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Dama ou Puta? Parte 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, aventura
  • Publicado em: 24/11/21
  • Leituras: 2185
  • Autoria: SEVERUS
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SSou Severus, continuamos aqui a história de Giovana. Já antecipo que é longa esta última parte.

O DIA SEGUINTE - O CONVITE

Como disse, meu marido viajaria na manhã de quarta-feira, mais uma vez a trabalho, retornando apenas na sexta-feira a noite, assim, teria tempo para meu jantar com o senhor Mário.

Sai do meu serviço no clube e antes de ir até o hospital passei na livraria do senhor Mário. Estava um pouco nublado e caia uma garoa fria, então estava vestida com uma blusa vermelha por cima do meu uniforme branco.

- Oi senhor Mário, tudo bem? - Entrei falando, visto que não havia mais ninguém no local.

Com seu costumeiro sorriso Mario me cumprimentou alegremente - Olá, senhora Giovana, um dia meio estranho hoje não? Ótimo para ficar na cama assistindo TV e comendo pipoca - finalizou.

- Com certeza sim - Respondi. Mais em pensamento completei - Ficar na cama sim, mas não para comer pipoca isso sim.

- Passei rapidamente aqui para confirmar nosso jantar amanhã, tudo certo? - questionei sorrindo.

- Claro que sim, não vejo a hora de conversarmos novamente, a senhora... Ops - ele disse lembrando enfim que pedi para não me chamar mais e senhora. - Me desculpe você é uma pessoa muito agradável - finalizou.

- Obrigada, muita gentileza sua - disse já emendando, pois estava atrasada para meu outro serviço - Podemos jantar no Restaurante Luca`s, aquele que me falou outro dia?

Sorrindo falou - Mais com certeza, muito mais que fica a uma quadra do meu apartamento - falou dando de ombros como quem diz "que sorte".

- Fechado te vejo lá amanhã, digamos 20 horas? - Falei já andando para a saí­da.

- Certamente - disse - Posso lhe dizer uma coisa?

Parei me virando sorrindo - Sim.

- A senho... Digo você, fica bem de vermelho.

- Agradeci com a cabeça e já comecei a pensar se tinha algum lingerie vermelha.

Não tinha mais tempo para comprar uma de renda bem sexy.

Na noite de quinta, deixei meu filho com minha mãe e voltei para casa para me produzir, maquiagem bem feita, nada exagerada, um vestido escuro, com o lingerie vermelho por baixo, salto, unhas feitas, vermelhas é claro.

O LOBO MAU E CHAPEUZINHO

Peguei meu carro e fui ao encontro do senhor Mário, certo que daria tudo conforme eu desejava.

Quando cheguei eram 20h20, e o senhor Mário já estava à minha espera. Seu sorriso se abriu e seus olhos brilharam quando me viram chegando. Pulemos toda a parte do blá-blá-blá e vamos ao ponto.

Já haví­amos jantado e comido a sobremesa, e não houve nada de mais ousado da parte dele que me elogiar falando que estava linda. Isso estava me deixando um pouco para baixo, pois eu não sabia como entrar na conversa ou dar uma indireta.

Foi aí que ele falou olhando para o relógio - Nossa Giovana, já são 22h15, e eu aqui falando contando histórias do passado e provavelmente você esteja querendo ir embora e eu a segurando com baboseiras - disse realmente preocupado.

Olhei para ele vendo ali uma pequena chance de se insinuar, já que com sorrisos e olhares não funcionou.

- Imagina Mario, estou tranquila, talvez você precise ir embora, não sei, também não quero segurá-lo. E suas histórias são muito interessantes - disse sorrindo.

- Coisas de um homem velho e solitário - Ele sempre falou que era só, viúvo, sem filhos, mas não sabia nem sua idade. Acreditava algo em torno de uns cinquenta e dois anos.

- Nada, você está ótimo - disse sorrindo.

Ele me olhou então falou - Já te falei minha idade não?

- Não disse não, mas aposto que está na casa dos cinquenta?

Ele riu balançando a cabeça - Você realmente é uma mulher muito educada Giovana, eu tenho 61 anos - Meu queixo quase caiu, pois não achava que ele tivesse tudo isso, não aparentava de forma alguma.

- Minha nossa Mario, você está ótimo, não acredito que... - falei seriamente impressionada. E mais interessada. Homens mais velhos sempre me chamaram atenção como disse anteriormente.

Ele agradeceu e novamente disse - Mais esta tarde e eu não quero que você crie complicações em sua casa...

Interrompi-o levantando a mão - Não vai criar problema algum em casa. Meu Marido está em viagem de trabalho, mais uma - fiz questão de frisar essa parte - Meu filho está com minha mãe, então eu Giovana tenho tempo, já o senhor Mário não posso dizer nada - ri ao dizer isso.

Ele sorriu novamente daquela forma sincera de sempre - Então tem tempo mais um pouco para este velho aqui?

Estiquei minha mão e segurei a dele sobre a mesa dizendo - Primeiro você não é velho e eu estou livre hoje para... O que der... E vier - falei bem pausadamente olhando-o nos olhos.

Ele não retirou sua mão debaixo da minha, pelo contrário a girou e segurou a minha. Nesse momento seu olhar ficou mais sério e penetrante e sua voz mais pausada - Giovana me perdoe as palavras, mais você é uma mulher encantadora, linda, atraente, em uma idade que as mulheres são irresistí­veis pela sua vivacidade. Então não jogue com este velho... - suas palavras sumiram, ele apenas ficou me olhando sem largar da minha mão, deixando uma continuidade que eu sabia não viria. Coube a mim dizer.

- Esse velho o que? Lobo? Pois é isso que eu vejo, um lobo em pele de cordeiro - Vi seus olhos se arregalaram, porém, continuei - Mas não leve isso como uma ofensa, por favor, e sim como um elogio - finalizei. Ele nada disse só me olhou curioso.

Então soltei minha mão da dele e passei o dedo na sua palma acariciando-a - Saber Mário? Eu disse que hoje estou para o que der e vier. Você é um lobo experiente, e eu não sou uma cordeirinha indefesa se é o que você pensa - falei olhando-o seriamente.

Ele puxou a mão assustado talvez esperando uma reprimenda - Giovana eu... Eu não...

- Calma - eu disse - Deixe-me mudar a frase de estou aqui para o que der e vier, para estou aqui para dar para o que vier, melhorou?

A reação de Mário foi me olhar profundamente antes de falar - Você está brincando comigo, não é?

Com um dedo afastei a alça do meu vestido mostrando a alça vermelha do sutiã - Você disse que eu ficava bem de vermelho, lembra?

Como imaginei um olhar de lobo, de homem com bagagem na vida surgiu - Então acho que terei que fazer o papel do lobo mau dessa história para essa linda... Chapeuzinho - disse com um sorriso sacana nos lábios.

Como se uma coisa, outra mulher saí­sse de mim, pois contrário nunca agiria assim disse - Se não tem a vovozinha, acho que o lobo ai vai ter que comer a netinha - e ri mais alto que devia.

Pagamos a conta e saí­mos em direção ao apartamento de Mario, que realmente não era longe.

Quando estava entrando no elevador Mario deu um leve tapa na minha bunda me pegando de surpresa, mais ri - Opa, o lobão está mostrando as garras?

Assim que entramos no seu apartamento, pequeno comparado ao meu, mais muito bem cuidado, ele falou - Fique a vontade garotinha, vou pegar algo para bebermos.

- Mario, se você não se incomoda, já tomei duas taças de vinho, prefiro não beber mais nada - falei me virando de costas para ele e colocando minha bolsa sob uma poltrona à minha frente.

Antes que conseguisse me virar novamente, ele me abraçou por trás passando um dos braços pela minha cintura, braço esse que envolvi nos meus.

Com a mão livre afastou meu cabelo e começou a beijar suavemente meu pescoço, fazendo-me arrepiar-se toda.

- Você além de linda é muito cheirosa, esse perfume me excita mais ainda - sussurrou no meu ouvido.

Ouvindo isso empurrei a bunda para trás fazendo mais pressão entre nós dois e sentindo o volume sob a calça, realmente ele estava já excitado.

A mão que não me segurava pela cintura, posicionou-se na minha coxa e fui deslizando para cima até chegar ao meu peito que me fez dizer - Não sou uma mulher dotada de peitos grandes - ri ao dizer isso.

- Isso não a deixa menos linda, nem desejável - falou ao meu ouvido, apertando-me mais contra ele.

Virei-me enlaçando seu pescoço e procurando sua boca para um longo e molhado beijo. E como beijava bem aquele homem, aquele lobo faminto.

Suas mãos percorreram todas as minhas costas, até que uma desceu até minha bunda e a apertou delicadamente. Eu por minha vez continuava com os braços em torno de seu pescoço, com uma mão acariciando sua nuca e forçando a sua cabeça, ao mesmo tempo para mim.

Quando ele parou de me beijar, mas sem nos afastarmos falou - Não acredito que estou com uma mulher tão linda nos braços, faz tempo que não tenho uma mulher como você.

Suas palavras me fizeram ficar um pouco séria e perguntar - E com qual tipo de mulher você tem ficado?

- A última foi um namorinho de três meses que tive e que terminou há quase cinco meses, de lá para cá não tive mais nenhuma mulher - falou também me olhando sério.

- Mas ela não era como você, não tão bela e atraente assim - disse e voltou a me beijar.

Suas palavras me confortaram e me excitava mais, fazendo que o beije com mais volúpia e prazer.

Mário então segurou com as duas mãos a minha bunda e puxou-me mais ainda para ele. Para em seguida levantar meu vestido e enviar uma mão por baixo tocando assim a minha pele e a renda da minha calcinha.

Arrepiei-me toda com seu toque parei de beijá-lo. Olhando nos olhos sorri e mordi o lábio inferior.

Virei-me de costas para ele afastando-me centí­metros dele. Puxei meus cabelos para o lado, virei lentamente à cabeça olhando sobre o ombro esquerdo.

Como disse Mário era um homem experiente, nada precisei dizer para que ele colocasse a mão em um ombro meu e com a outra puxava o zí­per do meu vestido até o final, abrindo-o todo até a cintura.

Sorrindo virei-me novamente para ele, dei dois passos para trás de costas e com a ponta dos dedos das duas mão e ao mesmo tempo soltei dos ombros as alças do meu vestido, fazendo-o deslizar até meus pés.

- Nossa maravilhosa - Foram as palavras dele ao ver-me apenas de sutiã de renda transparente e calcinha vermelha.

- Sou o chapeuzinho vermelho, seu lobo, mas sem chapéu - andando em sua direção para novamente enlaçar seu pescoço para outro longo beijo.

Enquanto o beijava comecei a desabotoar sua camisa e puxá-la para fora da calça. Aberta mostrou um peito cheio de pelos. Muitos brancos já e uma sutil barriguinha. Apertei seu peito com ambas as mãos, sentindo aquela profusão de pelos longos e macios.

Olhando-o nos olhos enquanto sentia suas mãos percorrerem as minhas costas falei - Onde é a toca do lobo mau?

Sorrindo e com olhinhos marotos, ele me pegou pela mão e me conduziu até seu quarto que ficava no final de um curto corredor. Abriu a porta, acendeu a luz - Esta é a toca do lobo, minha doce e linda menina - ele havia entrado na brincadeira, isso me agradou muito.

O fiz sentar-se na beira dos pés da cama e subi sobre ele de frente sentando-se no seu colo. Nessa posição fiquei mais alta que ele, então levantei seu queixo e o beije longamente.

Uma de suas mão apoiava-me pela bunda, a livre passeou pelas minhas costas até o feixe do meu sutiã, abrindo-o com maestria.

Deixei que o mesmo escorrega-se pelos meus ombros expondo meus seios para ele, que os olhou passando a lí­ngua nos lábios - Podem não ser grandes, mais são lindos - e avanço abocanhando um e chupando-o com vontade, mais sem violência.

Abracei sua cabeça apertando-a contra mim, deliciando-me com aquela boca, que começou a viajar entre um e outro por algum tempo.

Segurei sua cabeça com as duas mãos e a afastei dos meus bico já muito endurecidos de tesão. Desci ficando em pé a sua frente.

Tirei sua camisa, apoiei a mão em seu peito e o empurrei delicadamente para trás fazendo-o deitar na cama, mas as pernas permaneciam para fora.

Desafivelei o cinto desabotoei a sua calça. Com sua ajuda, puxei-a até os pés. Tirei seus sapatos e meias, para poder remover a calça totalmente.

Joguei-a sobre uma pequena poltrona que havia no canto do quarto, virei-me e me debrucei apoiando-me em seus joelhos.

Foi nesse instante que vi o volume sob a cueca. Era grande o que estava embaixo do tecido molhado de baba.

Não perdi tempo, pois como toda mulher sou curiosa, puxei sua cueca, que revelou um membro comprido, de grossura parecida com o do meu marido. Mais era grande, não vou dizer quantos centí­metros tinham, pois não medi, mas, foi o maior cacete que vi ao vivo.

Contudo, a surpresa passou rapidamente e voltei à brincadeira.

- Nossa, porque esse pau tão grande meu lobo mau - Não tive como evitar falar.

Mario rindo disse - É para te comer melhor chapeuzinho - disse maliciosamente.

Apenas sorri, pois eu queria saborear aquele mastro.

Com uma mão ainda apoiada em seu joelho segurei aquele pau que estava um pouco curvado para cima. Lembrava vagamente uma "ví­rgula", e o apertei suavemente a princípio, para depois começar a massageá-lo numa leve punheta, que vez mais baba escorrer pela boquinha daquela cabeça que parecia pulsar.

Confesso que estava hipnotizada por aquele cacete, fui me abaixando, dobrando as pernas até me ajoelhar entre as pernas de Mario, sem parar de punheta-lo.

Ajoelhada segurei com as duas mãos aquele membro durí­ssimo para um homem com mais de 60 anos, deixando a mostra apenas a cabeça melada, fiz isso para ter uma idéia do tamanho daquele pau.

Não resisti mais quando a baba que escorria da boquinha da cabeça vermelha pulsante, deslizou pelos meus dedos. Levei-os a boca e lambi-os, olhando para Mário, que puxou um travesseiro para sua cabeça.

Voltei-me novamente para a rola em minhas mãos, já abrindo a boca, colocando a lí­ngua para fora. De início usando só a ponta da lí­ngua na pontinha da cabeça vibrante, depois passei a lambê-la toda levemente, para depois descer por toda a extensão do tronco, imaginando se tudo aquilo caberia dentro de mim. Quando cheguei a saco o qual lambi e chupei as bolas, não pensava no assunto, só queria mamar aquela coisa dura até ele gozar na minha boca, queria dar todo prazer possí­vel aquele homem gentil e ao mesmo tempo sedutor.

Retornei lambendo e beijando toda a extensão do pau de Mario até chegar à cabeça que abocanhei com certa voracidade, mas me contive, comecei a chupá-lo com carinho. Sentindo a maciez da cabeça entre minha lí­ngua e o céu da boca.

Como disse era um pouco torto para cima, não muito, mais o suficiente para fazer pressão no céu da minha boca.

Entre gemidos de prazer Mario falou - Nossa que boca quente e macia - um gemido e continuou - Como você chupa gostoso.

Quase sem tirar o pau da boca falei - Eu gosto... Eu gosto de chupar - e voltei a mamar com prazer.

Chupava com prazer sentindo aquele membro preenchendo minha boca. Nem pensei em enfiá-lo mais, pois não caberia de forma nenhuma e garganta profunda não é uma coisa que aprecio.

Mas tinha pelo menos a cabeça e uma parte dele entre os lábios, que sentiram a vibração das veias saltadas desse membro delicioso. Que voltei a segurar, pois até aquele momento só estava usando a boca, enquanto as mão se apoiavam nas coxas de Mario.

Às vezes tirava-o da boca para lamber e beijá-lo, falar coisas que sentia vontade como - Que delícia de pau - ou - Está gostando? Estou chupando do seu agrado?

Mario gemia e falava - Nossa que boca gostosa, como você é gulosa, como chupa bem.

Comecei a punhetá-lo suavemente com uma mão enquanto chupava, com a outra acariciava sua perna, às vezes a barriga.

- Giovana assim eu não aguento, vou gozar dessa forma - falou em determinado momento, mas como era minha intenção, não parei, pelo contrário acelerei mais os movimentos e falei - Goza para mim, goza?

Não demorou Mario começou a arfar, senti seu membro inchar, as veias vibrarem, até que veio o gozo, não em um jato, mas em quantidade. Senti a porra encher minha boca em pequenas golfadas, que engolia rapidamente.

Quando percebi que nada mais viria chupei e lambi todo o cacete limpando-o como foi possí­vel. Levantei-me deixando o pau de Mario amolecendo, decaindo como estava o seu dono.

Ele estava deitado de braços abertos, ofegante, totalmente amortecido, como ele me falaria depois. Sorri vendo essa cena, eu derrubará o lobo mau. Por breve momento ocorreu-me que talvez o lobo não levantasse mais, afinal não era mais criança.

O LOBO NÃO MORRERÁ

Mario depois de alguns minutos puxou as pernas para cima da cama, mas continuou deitado de costas largado totalmente.

Dei-me ao seu lado, e apoiando a cabeça em uma mão disse - Acho que exagerei um pouco não é? Devia ter parado quando me disse...

Ele levantou a mão e colocou a ponta do dedo indicador em meus lábios e pediu para ficar quietinha.

- Não sou mais um garotão, e não tenho por mais que me cuide da vitalidade de um - disse meio sério.

Na minha cabeça passou o pensamento de que iríamos terminar ali, naquele momento nossa noite. Mas acreditem, descobriria depois, que estava muito errada, felizmente bem errada.

- Só me dê um tempo, este velho lobo vai se recuperar, acredite, não vou decepcioná-la - falou sorrindo.

- Tenho certeza que não - Disse abaixando-me beijando-o de leve nos lábios.

Então me levantei e disse - Acho que agora aceitarei aquela taça de vinho - queria me livrar do gosto ácido na minha boca.

Ele foi até um climatizado e tirou uma garrafa de vinho, abriu e trouxe duas taças, que encheu e disse - Um brinde a você linda dama.

Brindei, porém antes de levar a taça à boca disse - Dama? Sou casada e estou na cama com outro homem, que conheço... - pensei um instante - Há um ano ou um ano e meio? Será que em vez de dama ele estará pensando que sou uma puta?

Ele me olhou intrigado, com ar de não saber o que responder. Mas, eu quebrei esse pequeno hiato no nosso brinde falando - Dama ou puta? Que diferença faz na cama não é mesmo? - Então bebi quase a taça toda num único gole.

Ficamos ali conversando, mais ele falando sobre a sua vida. Era uma cena até engraçada, ele totalmente nu e eu ainda de calcinha conversando com taças de vinho na mão como se estivéssemos em um bar.

Passaram-se eu acredito quase uma hora, quando então no meio de uma fala minha sobre o dia-a-dia, ele me puxou e me beijou longamente.

Quando me soltei, olhei e vi seu membro meio em pé, levei a mão até ele segurando-o - Olha parece que meu lobo realmente está acordando - apertei suavemente seu membro que reagiu mais um pouco.

- Hum, acho que ele precisa de um incentivo a mais para se recuperar, talvez uma respiração boca a boca - e fui me abaixando até seu pau que estava no estado borracha e coloquei na boca chupando, enquanto punhetava.

Depois de um ou dois minutos ele estava em pé novamente, não como na primeira vez, mas, duro o suficiente para me comer.

Nesse momento, parei de chupá-lo e subi beijando sua barriga, peito. Mordi seus biquinhos, beijei seu pescoço e finalmente sua boca.

Ele calmamente me fez deitar de costas na cama, fazendo o mesmo que eu em sentido contrário: beijou minha boca, meu pescoço, meus seios, minha barriga. Beijou minha virilha, então soltou o laço lateral da minha calcinha dos dois lados e a retirou.

Minha buceta estava inchada e molhada de tesão. Mário passou o dedo nela e levou a boca - Gosto muito disso - falou e deitou-se na cama metendo a cabeça entre minhas coxas e boca como num beijo delicioso envolvendo minha xana, me fazendo suspirar. Aquela boca não só sabia beijar bem, sabia chupar maravilhosamente também.

No início ele apenas chupava como alguém beija uma boca carnuda e macia, um beijo forte de lí­ngua. Pois sentia seus lábios me sugando enquanto sua lí­ngua me penetrava.

Após um tempo, ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e levantou um pouco o corpo enfiando as mãos por baixo de minha bunda sustentando-me a centí­metros da cama.

Mário começou a lamber-me o rabinho, uma sensação deliciosa. Após isso, lambia do cuzinho ao meu clitóris até para apenas nele, com a ponta de lí­ngua endurecida ele rodava-o fazendo-me gemer alto e agarrar com uma mão o lençol a outra levei a boca mordendo meu dedo indicador para evitar gritar de prazer.

Eu sabia que a intenção dele era me fazer gozar daquela forma, mas eu queria senti-lo dentro de mim.

- Vem Mario, me fode, me come... - Disse entre gemidos - Vem... Meu lobo mau... Vem comer sua chapeuzinho - Não sei como consegui manter esse clima fantasioso, mas isso de alguma forma me excitava mais.

Ele então tirou minhas penas de seus ombros e se levantou. Seu cavanhaque brilhava de tão molhado com meu líquido que estava.

- Seu desejo... - Ele disse abrindo mais minhas pernas - É o meu também - colocando a cabeça do seu pau na entrada dilatada e molhada da minha buceta.

Senti seu pau me invadindo lentamente, sem pressa, apoiado sobre os braços, ele me olhava nos olhos com um leve sorriso nos lábios, enquanto centí­metro por centí­metro me invadiam.

Senti seu pau bater no fundo do meu útero e gemia de olhos fechados pedindo - Mete em mim, me come.

Mário começou a bombear em mim, mas de forma lenta, sem afobação, ritmado, controlado, nunca seria comida novamente por um homem como aquele. Sentia seu longo membro deslizar para dentro e depois sair quase todo.

Ele então se deitou sobre mim apoiado nos cotovelos para não deixar seu peso me sufocar. Eu por minha vez abracei suas costas e com as pernas enlacei sua cintura, o que facilitou mais sua penetração.

Ficamos assim um tempo, eu segurava o gozo, e via que não seria por muito tempo, mas queria mais.

- De quatro, me pega de quatro - pedi.

Ele saiu de cima de mim e eu me pus de quatro para ele, pernas bem abertas, a cabeça no travesseiro olhando sobre os ombros - Vai seu lobo, come a sua garotinha.

Percebi que ele me olhava com olhos famintos, mas não se mexeu.

- Que houve? - Quase sai da posição.

- Não houve nada, apenas é uma linda visão que tenho daqui - disse então vindo para cima de mim, colocando quase que de imediato sua rola na minha buceta.

Ele me segurou pela cintura e meteu fundo, senti uma dor lá dentro, pois como disse ele tinha um pau longo.

- Devagar - pedi - Seu pau é grande.

Ele me obedeceu enfiando mais lentamente, porém, segurando-me firmemente pela cintura.

Nessa posição não resisti e gozei mordendo o travesseiro para evitar alarmar os vizinhos, pois minha vontade era gritar bem alto.

Percebendo que gozará, Mario saiu de dentro de mim, deixando-me agora deitada de bruços arfando de prazer.

Ainda de olhos fechados senti que ele desceu da cama. Fez-se silêncio então apenas ouvia a minha respiração e carros passando ao longe na rua.

Quando abri os olhos Mario estava sentado na poltrona no canto do quarto, com uma taça de vinho na mão e seu pau estava ainda duro.

- Quem uma taça minha dama - ele falou.

- Quero água, pode ser?

- Claro - falou se levantando e saindo do quarto, voltando logo em seguida com uma garrafinha na mão.

- Aqui minha gostosa garotinha - disse sentando-se à beira da cama, com o pau agora já amolecido.

Bebi com vontade, pois minha garganta estava seca, embora eu estivesse toda molhada de suor.

Quando devolvi a garrafa disse - Olha, todos tem razão, quando se está com sede somente água satisfaz. Não tem preço essa água nessas horas - finalizei.

Sorrindo balançando a cabeça, Mario pegou a garrafinha, colocou-a sobre um criado mudo, virou-se e começou a passar a mão na minha bunda.

- Talvez, se você estiver muito agradecida pela água, exista um preço sim - e passou os dedos pelo meu rego até meu cuzinho, que acariciou levemente.

Olhei para ele com os olhos bem abertos - Você quer comer meu cuzinho? O lobo mau que enrabar sua chapeuzinho?

- Tenho essa intenção, porém, não farei nada que não queira - disse, mas continuou passando o dedo no meu rabinho que estava todo melado também.

Pensei apenas por um segundo antes de responder - Podemos tentar, mais não sei se aguento tudo isso dentro de mim - E olhei para seu pau que reagiu a minha resposta começando a levantar novamente sem minha ajuda fí­sica.

Senti então ele forçar o dedo, e como disse estava tudo melado, então o dedo entrou até que com certa facilidade, porém me fazendo gemer.

- Devagar sim - pedi, mas já senti meu tesão retomando o controle de mim, o que me fez abrir um pouco as pernas.

Mario se debruçou sobre mim, beijando-me as costas, mas não parou de foder meu cuzinho com seu dedo.

- Huuuumm - Gemi longamente quando ele enfiou mais fundo o dedo em mim - Acho que vamos precisar mais que só meladinho aí para você colocar seu pau ai - terminei.

- Acredito que sim, você tem um rabinho bem apertado - disse se levantando e indo até o guarda roupa dele.

Virou-se para mim e mostrou um creme hidratante - Acho que este serve não?

Ele sentou-se na beira da cama novamente e carinhosamente começou a passar o hidrantes no seu pau e depois no meu rabinho, enfiando o dedo novamente.

Senti que houve um pouco mais de pressão e no meu cuzinho, ele estava enfiando dois dedos, me alargando.

Quando parou percebi que estava pronta, pelo menos estava com medo, mais com vontade de dar e agradar aquele homem. Levantei-me colocando de quatro quando ele disse.

- Não aqui, vem comigo - Falou me puxando para a poltrona. Entendi na hora como ele queria.

Fiquei de joelhos no assento da poltrona, apoiando-me no encosto.

Olhei sobre o ombro quando Mário começou a pincelar seu cacete na entrada do meu cuzinho e disse - Vai devagar seu lobo. Ele sorriu e piscou para mim.

Apesar de todo o creme e de estar com tesão, à cabeça teve que forçar um pouco para vencer as minhas pregas, eu relaxei o máximo o esfí­ncter, mesmo assim senti uma dor quando finalmente a cabeça entrou em mim.

Ele parou ouvindo meu gemido e parou uns segundos esperando meu rabinho se acostumar com sua rola, para depois ir enfiando lentamente.

- Tudo não seu... Lo... Seu lobo, eu não aguento - gemia quase chorando de cabeça baixa enquanto sentia aquela vara me penetrando.

Mario deve ter enfiado a metade, o que eu achei até muito, antes de começar a foder propriamente dito meu cu.

Mario não bombeava com força no meu rabo, por isso logo começou a ficar gostoso realmente. Como disse já havia dado para meu marido e para o guarda-vidas do clube, mas dessa vez foi realmente gostoso.

- Que rabinho delicioso - gemeu Mario apertando minha bunda com as mão que me seguravam firmes.

Mais larga e mais acostumada com aquela rola em mim, também gemi e apertei as nadegas fazendo pressão no seu cacete - Seu pau que é gostoso... Me come que vou gozar novamente - Não menti, sentia que iria gozar pela primeira vez sem tocar minha buceta para isso.

Não sei quanto tempo ficamos ali naquela posição eu de quatro na poltrona e ele em pé me fodendo o rabo. Mas senti em determinado momento ele aumentar um pouco os movimentos, fazendo-me sentir mais aquele cacete entrando e saindo, engrossando momentos antes de com um gemido abafado Mario gemer enterrando um pouco mais seu pau em mim.

Gozei nesse momento mordendo o encosto da poltrona e soltando um urro longo de prazer.

Ele ainda ficou um instante dentro de mim, quando senti seu pau diminuir a pressão nas laterais do meu cuzinho, estava amolecendo rapidamente.

Ele se afastou de mim caindo sentado na cama, enquanto eu me levantava lentamente, me recompondo dessa foda que jamais vou me esquecer.

Quase nada saiu de mim, pois, Mario devia ter esgotado quase todo a porra na minha boca em sua primeira gozada.

Pedi licença para ele e fui até o banheiro me limpar, acabei entrando no chuveiro e tomei um banho um pouco longo até.

Quando sai Mario tomava mais uma taça de vinho e olhei para o relógio que ele tinha na cabeceira, eram quase uma hora da manhã.

- Minha nossa como é tarde - disse - Preciso ir embora.

- Tudo bem, só me deixe tomar um rápido banho que vou com você, seu carro ficou perto do restaurante é realmente tarde para você ir buscá-lo só - disse saindo do quarto.

Já no meu carro ele disse debruçado na minha janela - Vamos nos ver novamente?

- Não sei, mas não vou dizer não, pois nunca se sabe - finalizei.

Um mês depois desse fato, como fazia uma vez por semana, passava na livraria para conversarmos, como um cavalheiro que ele é, só tocou no assunto quando eu falei.

- Você nunca falou sobre nós, porque?

- Porque se você não tocou nunca no assunto eu achei que preferia assim - disse.

- Tudo bem, eu entendo, mas espero que tenha sido bom? - Questionei.

- Não foi bom, foi maravilhoso - disse com aquele sorriso - Você é uma mulher linda e muito gostosa, em todos os sentidos.

- Fico honrada vindo de um homem como você - falei sorrindo também.

- Tudo em você é gostoso, mais essa boca é inesquecí­vel - disse, e eu credito isso à gozada primeira que ele deu. Talvez se fosse metendo seria essa que ele talvez achasse melhor.

Sorri agradecida e me virei para sair, parei, parei e perguntei - Que horas você fecha, pois preciso comprar um livro de presente, mas estou sem tempo agora?

- Por volta de 18h30 ou 19 horas, mas posso esperá-la se for o caso.

DESPEDIDA

Sai do hospital por volta das 18h45, fui até a livraria e Mario fechava o caixa quando me viu entrando e sorriu.

- Pensei que não vinha mais - disse.

- Imagina, viria sim, mas não quero tomar seu tempo, você está quase fechando e pode começar entrar clientes e te atrapalhar - falei.

Ele sorriu e foi até a porta de vidro e a fechou - Pronto fique a vontade. Tem algum título em mente.

Virei sorrindo para ele e falei - Tenho sim, chama-se Outros Jeitos de Usar a Boca.

- Tenho sim - ele respondeu - Está bem ali.

Como disse toda mulher é cobra e ataca sempre que preciso - Não Mário, não quero o livro, quero usar minha boca no seu pau.

Naquela tarde mamei naquele pau pela última vez, com ele sentado em sua cadeira atrás do balcão e eu de joelhos entre suas pernas.

Não falei para ele que também estava deixando de trabalhar no hospital, que havia arrumado outro emprego de tempo integral.

Mas acredito que deixei saudades desta dama puta.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/21.


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