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Juventude no Sí­tio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/11/21
  • Leituras: 4877
  • Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Natal, nome de minha irmã é Natalia. Morávamos num sitio no interior do Estado.

Sitio de tamanho médio, hortifrutigranjeiro, além da criação de caprinos e suí­nos. De onde meu pai tirava o sustento da famí­lia.

Nossa casa, no meio do sitio, compunha-se de dois quartos, cozinha, sala e banheiro. Todos estes cômodos eram enormes, como o são todos os cômodos de sí­tios, chácaras e fazendas.

Desde pequeno me via correndo atrás de galinhas e tentando colocar nelas o meu pirulito. Não conseguia. Aliás, fui conseguir, um pouco mais grandinho.

Chego a pensar que esta minha fissura por sexo, foi por escutar meus pais rosetando durante a noite.

Eles gemiam, eu acordava e ia olhar o que eles estavam fazendo.

Sempre deixavam a porta aberta. Tinham certeza de que estávamos dormindo, no quarto ao lado.

Não tinha noite em que eles faziam sexo, que eu não acordava.

No dia seguinte, tentava fazer o mesmo nas criações.

Consegui meter numa cabrita e ela se tornou minha favorita. Arrastava-a, lá pelos fundos e matagais do sí­tio e me satisfazia.

Mas o esperma saiu a primeira vez, foi metendo na nossa cachorra.

Um dia consegui pegar uma galinha e meti-lhe a rola. Antes de anoitecer, ela morreu.

Numa das noites que olhei meus pais transando, voltei para meu quarto e comecei a bater uma punheta. Esporrei e não foi o bastante. A tesão continuava.

Olhei para a cama de minha irmã e ela ressonava em seu dormir, vestindo apenas uma calcinha e blusa.

Fui para lá, tirei meu calção e deitei sobre Natalia. Comecei a me movimentar sobre ela... Sem tirar sua calcinha... Nem nada.

Estava esfregando minha pica, na maior loucura de tesão. Natalia acordou assustada, comigo encima.

Ela abriu bem os olhos e ia falar alto. Tampei sua boca com uma das mãos e fiz com o meu indicador, sinal de silêncio. Sai de cima dela, peguei-a por uma das mãos e a trouxe comigo, para ver nossos pais se fornicando (tentei desviar o foco do susto que ela levou).

Ficamos vendo e ficamos sorrindo e corremos para nosso quarto e dormimos.

Na noite seguinte, não fomos ver nossos pais. Tiramos nossas roupas e ficamos a esfregar nossos sexos, um no outro e a nos beijar na boca.

Como tí­nhamos este segredo... Levei Natália e a minha cabra, lá para o matagal nos fundos do sí­tio.

Natalia viu eu meter a rola na cabra e me viu gozar. Natália e eu tentamos fazer o mesmo entre nós... Mas as horas já tardavam e voltamos para casa.

A noite, desistimos de ver nossos pais.

Natalia tirou a calcinha e ficou agachada sobre sua cama; com o bumbum prá cima. Eu tirei minha cueca, subi na cama... Afastei as pernas da mana, separei suas nádegas e tentei colocar minha pica no seu cuzinho! Não deu! Cuspi sobre a cabeça do pinguelo e não consegui...!

Cuspi mais ainda... Molhei toda a cabecinha e enfiei com tudo. Natalia berrou e tirei logo...!

Corri para minha cama e me cobri...! Meus pais vieram correndo e nada perceberam...!

Acreditaram que deve ter sido grito de algum sonho de pesadelo.

Dia seguinte a mana se queixava que estava ardendo.

Passamos uns dias sem brincar de coisa nenhuma.

Mas Natália via eu levar a cabrita ou a cachorra pros fundos do sí­tio. Da porta da cozinha ela ficava vendo eu ir e voltar.

Natália não aguentou ficar sem brincar e resolveu acabar o jejum.

Fomos tentar e Natália não aguentou e a saliva secou rápido. Sai da cama e silenciosamente fui até a cozinha e peguei o pote de mel. Taquei mel na minha rola e no cu de Natália.

Enfiei a pica e Natália gemeu...! Quando ela gemeu, a rola tinha entrado toda...!

Fui me movimentar...! Natália impediu...! Estava sentindo dor...!

Fiquei com a rola pulsando dentro da mana...! Pulsou, pulsou e gozei...! Esporrei dentro de Natália!

Ela correu para o banheiro e escorria esperma e merda pelas suas pernas.

Agora eram todas as noites eu metendo no cu de Natália; Depois do anal... Tentávamos colocar o pênis na vagina. Nosso medo... Em nossa ingenuidade... Era nascer um filho.

Então... Não havia penetração e era só nas coxas. Descobrimos o sessenta e nove. Todas as noites eram noites de sexo.

Ela ficou feliz quando começou a sentar na minha pica. E a pica entrava e saia todinha.

Quando tinha festas juninas nas redondezas... Ou quando eram festas de colheitas ou festas de Natal e Fim-de-Ano. Eu ficava vidrado nas meninas da vizinhança e Natália ficava com ciúmes e não saia de perto de mim.

Numa destas festas, eu e Natália saí­mos de fininho e fomos para atrás de umas árvores.

Estava lambendo a bucetinha da mana e apareceu um garoto da vizinhança, o Eduardo.

Ele se virou para ir embora e não deixei. Sabia que ele ia contar!

Prometemos, se ele não contasse a ninguém, deixar a Natalia chupar o pênis dele.

Ele abriu a braguilha, Natália se ajoelhou e deu-lhe uma chupada até sair o leite.

Eduardo, de vez em quando, aparecia em nosso sí­tio e saí­a mamado e satisfeito.

Eu detestava quando o garoto aparecia. Até que um dia Natalia teve uma ideia.

Eduardo apareceu e Natália disse que poderia dar o cu para o Eduardo se Eduardo desse o cu para mim. Eduardo não gostou da ideia.

Natália recusou fazer a chupetinha, disse que era sem graça e que só ele gozava, Eduardo concordou.

Natália se debruçou um pouco sobre um tronco de árvore caí­do e o garoto meteu-lhe a rola...

Eu já estava com a calça arriada, fui por trás de Eduardo e enfiei-lhe a pica no cu. A pica entrou toda e o cu do Dudu apertou ela lá dentro. Dudu já tinha dado o cu prá alguém.

(continua...)

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/21.


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