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Lembranças de Minha Irmã.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 25/10/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Albert. Chegando a hora do almoço, bati o ponto e fui almoçar.

Na volta, o patrão comunicou-me que meu cunhado tinha telefonado, informando que minha irmã tinha tido um AVC e iria operar neste mesmo dia.

Meu patrão me liberou e concedeu-me três dias para visitar minha irmã.

No dia seguinte comprei passagem em ônibus-leito e segui viagem até à cidadezinha em que tinha nascido e vivido até a chegada da idade adulta.

Foram três horas de viagem em que pude rememorar, lembrar de você e dos momentos que vivemos juntos.

O ônibus deslizando silenciosamente sobre o asfalto da estrada e me proporcionando curtir uma linda paisagem rural, fez com que meus pensamentos se voltassem exclusivamente para você, querida Beatriz.

Você sempre foi bonita! Aliás, já nasceu linda!

Loira, de olhos verdes, pele branca como uma flor-de-lis, lábios carnudos e um corpinho que aos sete anos, já prometia o que viria dali.

Com cinco anos você já se pintava sozinha e fazia biquinho ao passar batom.

Usava, em dias de festas e nos domingos ao passear, sapatinhos de salto.

Se desmanchava toda ao receber elogios sobre sua beleza e adorava ser comparada com Marilyn Monroe.

Desde que nasceste, sempre dormiste com nossos pais. Mesmo após sairmos da creche e entrando no fundamental, você se imiscuí­a entre nossos pais e ali dormia.

Mesmo entrando na puberdade, você fazia questão de dormir com eles; não importando que já tí­nhamos nossos quartos individuais.

Você e papai, principalmente em fins-de-semana, sempre dormiam juntos no sofá da sala e deixando a televisão ligada.

Uma noite, acordei assustado, com a mamãe gritando aos berros.

Levantei-me da cama e do alto da escada escutei-a falando alto:

"... Vocês dois são uns cretinos... Vocês se merecem... Onde já se viu... Já falei para você, Juliano, tomar juí­zo...! Já pensou nascer uma criança desta relação...? Não basta ter feito dela uma mulher...?"

Dizendo estas coisas, minha mãe olhou para cima e me viu no alto da escada.

Parou de falar e subiu os degraus.

"Vai dormir Albert...! Isto não é contigo...!"

A mãe entrou no quarto do casal; meu pai subiu e também foi para o quarto.

Eu desci a escada, devagar, sem barulho e fui te encontrar, Beatriz ... Nua e com um travesseiro tampando seu colo.

Compreendi o que havia ocorrido e que tinhas se tornada mocinha há poucos meses, pela conversa que tiveste com a mãe, na ocasião, sobre menstruação.

Você sempre se deleitou com os interesses dos homens por ti.

Sempre esnobaste aqueles que ficavam gamados por sua beleza e também pela facilidade que tinhas em arrumar amizades.

Nas festas de nossa famí­lia, seja aniversário, natal ou fim-de-ano, você nunca deixou de ser a coqueluche.

Já naquela época, eu tinha notado, que preferias provocar os casados. Os solteiros, principalmente os adolescentes, tinham atitudes nada poéticas e eram abrutalhados no trato com as meninas e possuí­am a lí­ngua solta.

Despretensiosamente sentavas nos colos dos tios. Fossem irmãos de papai ou da mamãe ou simplesmente casados com uma de nossas tias.

As mulheres viam e não acreditavam no que viam... Preferiam acreditar na inocência de sua idade.

E você se assentava bem nos colos deles. Muitos chegavam a abraçar-te pela cintura, para sentir melhor o contato de suas nádegas.

No colégio, provocavas entreveros entre os colegas de classe. E provocavas os professores com teus olhares de Lolita. Mas...! De todos eles, quem sempre se beneficiou de ti, foi o nosso pai.

Lembro que uma noite...! Deixaste a sala onde estavas com papai e subiu, chorando, os degraus da escada. Ele tinha penetrado em teu anus e te segurou, agarrando-a, até gozar lá dentro.

Você preferiu entrar no meu quarto; para que ele não te perturbasse.

Eu fui solidário contigo... Te abracei... Beijei as lágrimas que corriam pelo teu rosto e desci com meus carinhos até o seu colo. Já que estavas nua e nua você se desvencilhou do papai.

Chegando com meus beijos perto de seu ventre... Separaste as coxas e fui acariciar tua bucetinha com minha lí­ngua e lá permaneci até alcançares o orgasmo. Você assimilou o que aconteceu com seu anus e dormimos coladinho, um no outro.

Chegou um tempo em que mamãe passou a dormir no sofá da sala, deixando o quarto de casal para você e o papai. Não demorou muito tempo e voltaste para teu quarto, deixando o senhor Juliano, totalmente só.

Quando começamos a frequentar o ensino médio, começaste a ser mais independente e apesar de estudarmos no perí­odo da tarde, por vezes a escuridão da noite chegava em casa primeiro que você.

Lembras quando estávamos no 2º ano do médio, perguntei se estavas namorando algum professor? E você me disse que estava tendo um caso com o diretor da escola!

Este diretor tinha sessenta anos de idade e vocês brincavam na sala da diretoria, após o expediente.

A pica dele já não levantava mais e ele usava, amarrado na cintura, um pênis de borracha e metia em sua xana e metia em seu cu.

Me contaste que chegavas a dois ou mais orgasmo, porque ele não parava de meter em ti. Você fazia boquete e ele gozava com a pica mole.

Lembras da moto feminina da Honda que ganhaste do dono do açougue?

Ficaste metendo com ele uns três meses; a esposa dele desconfiou e isto ajudou você a se desvencilhar.

Você me disse que este açougueiro adorava quando fazias chupetinha, olhando para ele. Só de olhar teus olhos verdes ele gozava em sua boca.

Eu por mim... Sempre te amei! Sempre gostei de meter contigo... De meter em sua xana e escutar sua voz de menina-moça em meus ouvidos:

"Mete maninho... mete querido... mete gostoso na tua Beatriz...!"

Coloquei nas mãos de meu cunhado, um bilhete para Beatriz:

"Você operou... Vais ficar uns tempos na UTI e eu preciso voltar para casa... Para o trampo!

Deixo este bilhete para ti. Quando estiveres em casa me telefone.

A Helena, minha mulher e minha filha Claudia mandam votos de melhoras.

A Claudia já vai entrar no ensino fundamental. Até hoje ela dorme conosco. Entre eu e Helena.

Um beijão, do teu irmão que te ama, sempre!"


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/21.


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