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Fernando: O médico insaciável

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 19/10/21
  • Leituras: 5998
  • Autoria: leticia_uber
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Inicialmente, gostaria de agradecer as mensagens recebidas após o primeiro conto. Muito obrigada pelas criticas construtivas e pelos elogios. Não sou escritora profissional, mas quero melhorar a cada dia.


Essa aventura ocorreu pouco mais de um mês da minha primeira experiência com o Paolo. Saí­ com ele durante uma semana e até hoje mantemos contato. Ele já veio a Fortaleza outras duas vezes e em ambas aproveitamos bastante.


Era uma segunda feira completamente caótica por aqui. Trânsito horrí­vel, corridas péssimas e, além disso, precisava urgentemente levar o carro para a revisão. Não gostava das oficinas próximas a nossa casa, preferia sempre levar na de um amigo da famí­lia e que ficava próximo à casa da minha mãe.


Consegui algumas corridas até próximo à oficina e cheguei por volta das 11h. Deixei o carro por lá e retornaria a tarde, já meio cabisbaixa, pois iria ter que gastar com a manutenção e sem ter corridas boas no dia. Fui até minha mãe, almocei e retornei a oficina às 14h, por sorte meu carro já estava quase pronto. Na sala de espera estavam algumas pessoas, entre elas um rapaz de mais ou menos 28 anos, estava com camisa social e falava ao telefone toda hora e parecia bem agitado. Sim, sou bem observadora, acho que é uma virtude bem positiva da minha parte.


Fiquei conversando com o dono da oficina, o Chico, um velho amigo do meu pai. Falávamos sobre famí­lia, perguntei sobre suas filhas que estudaram comigo e também sobre como estava o movimento, antes de fazer o pagamento no caixa. Foi quando o rapaz que eu havia visto na recepção, chegou até a gente e perguntou para o Sr Chico se não tinha como liberar o carro hoje, pois ele tinha uma cirurgia marcada às 16h. Foi aí­ que me intrometi, falando que trabalhava com aplicativo e que meu carro havia ficado pronto.


O rapaz levantou as mãos para o céu e perguntou se poderí­amos ir, visto que quanto mais cedo melhor. Paguei minha conta na oficina e logo acomodei o rapaz no carro, ele se chamava Fernando e era dermatologista. Ele tinha cerca de 1, 80m, corpo definido, moreno, olhos claros. Falou que a cirurgia era até simples, pra extração de um sinal em uma senhora, mas que precisava chegar cedo para se preparar.


O carro dele estava com um problema nos cabeçotes e sem peças, teria que esperar até amanhã para concluir o serviço. Após deixá-lo no hospital, ele perguntou se não poderia levá-lo de volta para casa e se eu poderia esperar pela região. Eu concordei, ficaria com viagens curtas pela região até as 18h e como sua casa era próximo ao meu destino final, uniria o útil, ao agradável. Mas, não apenas isso...


Ao chegar lá, ele já estava me aguardando. Eu nesse dia estava com um vestido florido e uma calcinha bem pequena, branca. Perguntei ao Fernando como havia sido a cirurgia e ele falou que bem simples, mas com certos cuidados pois a senhora era diabética e em situações assim extrair qualquer coisa pode causar uma infecção perigosa. Ele seguia falando do trabalho, que tinha casado recentemente mas que estava desconfiado da esposa por conta de conversas com um ex-namorado.


O engarrafamento seguia e percebi algumas olhadas dele para minhas pernas. Não que elas sejam bonitas, bem torneadas, mas chamam atenção. Ele perguntou se eu me sentia a vontade dirigindo assim, se não recebia muitas cantadas e por fim se eu era casada. Quando respondi que sim, ele ficou em silêncio e voltou a mexer no celular.


Será que ele iria me cantar ali mesmo se eu não fosse? Mas ele é casado e ainda achava que estava traí­do. Foi aí­ que decidi mudar a rota por conta do engarrafamento, entrando em uma rua com menos trânsito. Falei para ele não se preocupar pelo fato de eu ser casada e que se ele quisesse uma aventura interessante, poderí­amos pensar... Falei isso olhando ele de uma forma bem objetiva, como quem diz: "quero dar pra você agora, basta você querer."


Não deu outra. Fomos para um motel ali próximo que eu já conhecia e que ficava a duas ruas de onde estávamos. Chegando lá, tirei toda a roupa e ele a dele, realmente o Doutor era bem gostoso e dotado, ele me beijou bastante, chupou com maestria meus seios e minha bucetinha, parecia que estava doido por aquilo já na corrida. Depois caprichei chupando aquele pau lisinho e grosso todinho, ele não se aguentou de tesão e gozou no meu rostinho, arrancando boas risadas minhas, visto que só meu maridinho que gozava assim na minha cara.


Ele tinha um fôlego e tanto, logo me colocou de quatro e depois de já animado, começou a socar gostoso na minha xota apertadinha e molhada. Como eu gemi, nossa, que homem pra meter bem e ainda levando chifre da esposa, não dá pra entender. Ele me comeu de frente, de quatro, em todas as posições possí­veis. Tentou comer meu cuzinho, mas não deixei, só deixei ele lamber ele bem gostosinho, quem sabe depois penso em dar pra ele (e dei, mas isso eu conto em breve). Gozei gostoso com ele me comendo e depois ele novamente me encheu de porra, na cara novamente, afinal, ele soube que gostei.


Descansamos um pouco, tomamos um banho rápido onde eu novamente chupei aquele pau, arrancando mais leitinho daquele médico insaciável. Deixei-o em casa e recebi minha boa e generosa recompensa. Foi quando ele disse: "Me leva amanhã pra buscar o meu carro?", minha resposta obviamente foi sim e novamente fui bem recompensada no dia seguinte. O Dr Fernando até hoje é um dos meus clientes mais especiais.


*Publicado por leticia_uber no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/21.


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