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A filhinha do chefe

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 13/10/21
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  • Autoria: victorlionheart
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Trabalhar sempre foi algo que fiz desde cedo e passei por várias empresas, muitas delas não eram lugares bons, mas certas coisas acabavam compensando! Atuava em uma empresa que era gerenciada por um casal extremamente simpático, não pagavam bem, mas gostava bastante deles e o ambiente era bem favorável para um bom trabalho. O marido senhor já de meia idade e era holandês, falava com um sotaque bem arrastado, o que não dificultava as longas conversas que tí­nhamos sobre assuntos diversos e aleatórios. A esposa dele era brasileira e era do tipo workaholic, poucas vezes eu a via chegar depois de mim ou ir embora mais cedo! Depois que descobriu meu interesse em culinária, passamos conversar mais sobre assuntos de fora do trabalho e a imagem que tinha de uma mulher arrogante se desfez completamente!


Já estava trabalhando a alguns meses quando conheci a filha deles que não devia ter mais de 20 anos na época, já a tinha visto algumas vezes acompanhada de algumas amigas e as sextas feiras toda arrumada para ir a alguma baladinha, mas nunca tí­nhamos trocado muitas palavras até uma semana próxima a um evento no qual a empresa participaria. As semanas estavam bem longas e os dias compridos, frequentemente saia tarde da noite e não tinha ânimo para nada a não ser descansar! Em um dia qualquer havia tirado uma pausa para tomar um café na cozinha, estava tudo tão quieto na empresa que achei que estivesse sozinho e então resolvi ligar para uma ficante para fazermos algo depois que saí­sse do trabalho! Depois de um tempo a conversa descambou para a putaria e até agora não sei explicar o porquê, mas imaginei que estava em casa e estava falando tudo da forma mais explicita possí­vel!


Ao virar para a porta fiquei pálido ao ver a filha do casal, que sorria de uma forma irônica e sacana!


- Interessante, Victor!


- O que é interessante? - Respondi envergonhado!


- Quem te vê focado no trabalho como é, nem imaginava que falava essas coisas!


- Aqui eu só tenho que trabalhar, fora daqui as coisas são diferentes!


- Está ficando mais interessante! - Disse dando outro sorriso sacana!


- Meu pai pediu para te chamar para vir jantar com a gente no restaurante! Você vem, né?


Pensei em rejeitar devido a vergonha que havia acabado de passar mas resolvi ir, afinal de contas era isso ou voltar a trabalhar! O restaurante estava cheio e tivemos que aguardar liberar uma mesa, pelo canto de olho, via que ela me olhava sem parar e tudo estava ficando ainda mais constrangedor. Não demorou muito até conseguirmos uma mesa para 4 pessoas, como não podia ser diferente, ela se sentou a minha frente para aumentar ainda mais minha tensão e dali por diante, passou a provocar de todas as formas possí­veis!


Por baixo da mesa sentia seus pés acariciando minha perna e subindo perigosamente em direção a minha virilha. Com um sorriso sacana mordia seu polegar provocando aproveitando momentos de distração dos seus pais, que naquele momento discutiam algo que eu não conseguia mais prestar atenção! Olhava para os lados esperando que meus chefes questionassem a qualquer momento o motivo de ter ficado em silêncio, o que não aconteceu, pelo menos naquele momento. Devo confessar que apesar do perigo, a situação estava começando a me excitar e então resolvi entrar no jogo dela!


Segurei seu tornozelo por baixo da mesa e dessa vez foi a minha vez de sorrir ao ver sua expressão de surpresa. Levei-o até minha virilha e deixei que sentisse meu pau duro, apertei contra ele e o fiz pulsar entre seus dedos que massageava por toda a base! Estava prestes a perder o controle quando a soltei e dei um gole no vinho para esconder o sorriso, ela saboreava o jantar com a mesma finalidade e seguramos nosso í­mpeto até quando saí­mos da mesa!


Seguimos em fila indiana em direção ao estacionamento do restaurante, éramos os últimos e diminuí­mos os passos para nos afastar de seus pais deixando outras pessoas ficarem entre nós. Passei a encoxá-la quando tinha oportunidade e mesmo sem ver seu rosto sabia que estava sorrindo e gostando de toda aquela safadeza! Vendo que seus já pais haviam saí­do, resolvi dar uma investida mais agressiva. Beijei sua nuca e sussurrei em seu ouvido:


- O jantar já foi, quero a sobremesa!


Após uma breve contração, apenas respondeu:


- Se me der uma carona, já vai comendo no caminho!


Voltamos todos a empresa e pouco mais tarde fui a sala dos meus chefes avisar que estava indo embora, sentada no sofá com as pernas cruzadas mexendo no celular e rapidamente perguntou ao pai se não podia aproveitar e pegar uma carona! Não vendo problemas ele permitiu sem questionar e sua mãe apenas fez sinal de positivo com a cabeça, o caminho estava livre e ia ser naquela noite que ia foder a filhinha do chefe!


Mal entrei no carro e ela já avançou contra mim me dando um beijo e agarrando meu pau, olhava para a entrada da empresa torcendo para que ninguém que estivesse saindo nos visse. Liguei o carro e mal haví­amos chegado ao segundo quarteirão e ela já me punhetava molhando a cabeça do meu pau com saliva, ao deixar da forma que queria, abaixou-se e começou a chupá-lo bem devagar concentrando-se na cabeça e com uma das mãos massageava minhas bolas. Me perguntava como uma ninfetinha daquelas chupava com a maestria de uma mulher experiente!


Deslizei uma mão pelas suas costas até sua bunda, dei uma palmada e a encaixei entre suas coxas. Senti sua calcinha já molhada e o calor de sua buceta com os dedos, massageava por cima da calcinha e enlouquecia com os gemidos que dava sem tirar meu pau da boca! Puxei sua calcinha para que se enfiasse entre seus lábios e a segui com o dedo até seu clitóris, fazia pressão alternando a força e o ritmo arrancando ainda mais gemidos abafados pela minha pica!


Não tí­nhamos tempo para ir a um motel e ir a possibilidade de fodê-la em sua casa estava fora de questão, já que não tí­nhamos certeza de quanto tempo seus pais demorariam para chegar! Encostei o carro em uma rua próxima de seu condomí­nio, naquela hora o movimento era muito pequeno tendo em vista que a maior parte nos imóveis eram comerciais. Deitou o banco do carro e ergueu o vestido com o mesmo sorriso safado que mostrou na mesa do restaurante, colocou sua calcinha de lado mostrando sua bucetinha com os pelos aparados que faziam a figura de um triangulo!


- Não queria a sobremesa? - Disse passando um dedo entre os lábios da buceta!


Peguei sua mão e levei-a até a minha boca chupando em seguida seu dedo e sentindo seu gostinho, aproximei meu rosto de sua virilha e contornei a figura com a lí­ngua até a ponta que chegava sem seu grelinho, massageei-o e desci entre os lábios! O gostinho daquele mel me deixou ainda com mais tesão e queria cada vez mais, descia e subia entre os lábios tocando o clitóris e depois penetrando ela com a lí­ngua, ouvindo seus gemidos, via que estava abrindo mais as pernas e apoiando sobre o painel do carro, os movimentos do quadril ajudava enquanto a fodia com a lí­ngua num sincronismo maravilhoso!


Afastei meu banco e a puxei dando um beijo em sua boca compartilhando o mel de sua xana, não foi difí­cil encaixar meu pau nela e senti-lo deslizando cada centí­metro para dentro dela. Segurei seu quadril e acompanhava os movimentos enquanto cavalgava, aos poucos ia descendo cada vez mais, gemia no meu ouvido e soltava gritinhos mais altos de prazer quando a puxava mais forte. Aquela bucetinha apertada aos poucos foi engolindo meu pau todo e podia sentir seu calor em minha virilha, os movimentos ficaram mais intensos e rápidos bem como a forma que rebolava!


- Não para, vou gozar! - disse entre gemidos!


- Eu também vou! - Respondi


A forma de se mexia mudou completamente e sentia que estava me apertando dentro de si, algo parecido com uma "ordenha". Passou a me xingar e apertar meu rosto, puxava meus lábios com os dentes e dava tapas, gradualmente a velocidade de seus quadris aumentavam assim como seus gemidos no meu ouvido, abraçou meu pescoço apertando mais a cada segundo e então com um suspiro prolongado foi diminuindo a intensidade e as sentadas passaram a ser em um ritmo mais lento, porém mais forte mantendo minha pica dentro de si por alguns segundos e voltando a dar outra estocada, deitou a cabeça no meu ombro respirando ofegante até parar completamente os movimentos!


Nos recompomos da melhor forma possí­vel e deixei-a em frente ao seu condomí­nio, naquele mesmo ano, fui promovido na empresa e frequentemente tinha que trabalhar até mais tarde e que foi ótimo para continuarmos nossas aventuras as escondidas de seus pais!


Espero que tenham gostado!


Instagram: @Lionheartvictor

e-mail: victor. Lionheart@hotmail. Com

*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/21.


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