Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM (4)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 23/11/15
  • Leituras: 29834
  • Autoria: Rafa2014
  • ver comentários

CONTINUAÇÃO

......Então levei minha mão direita até o seu sexo sob a cueca, bem devagar e sem peso algum nos dedos, eu então o toquei. Foi uma sensação incrí­vel, estava tão quente, o pau dele pulsou novamente em meus dedos, parecia sentir que eu estava próximo desejando-o. Quando de repente, ele se mexeu, abrindo os olhos e disse assustado:


- Ga? Filho??? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO???


Naquele momento, tive a sensação de o tempo desacelerar, num ritmo moroso. Eu estava fodido. Fui descoberto. Não conseguia pensar em nada, o que eu ia fazer??? Aquela não era a hora certa de ele descobrir a minha verdadeira sexualidade, e nem que o objeto de meu desejo e prazer era ele! Até que eu voltei a si, em tempo recorde e disse rápido:


- CALMA PAI! CALMA! Esta tudo bem!! Acho que você estava tendo um pesadelo!


- Pesadelo? "“Disse devagar tentando digerir o acontecido.


Ele se cobriu depressa com o lençol mais assustado ainda.


- Mas porque você estava me tocan...


- É claro que eu estava te tocando! Você não me ouvia te chamar, não parava de ficar gemendo igual um bobão. Eu estava no banheiro na hora que te ouvi. Estava tentando te acordar.


-Desculpa Gah. É que eu me assustei, não me lembro com quê estava sonhando. - Disse ele meio confuso, mas conformado.


- Beleza, Paizão. Tá desculpado..rs. Agora sai logo dessa cama e vamos tomar café, que eu to morrendo de fome!


Disse eu já saindo do quarto.


C-A-R-A-L-H-O. Essa foi por pouco! Nunca fiquei tão apavorado em toda a minha vida. Até o meu cú ficou preso de tanto medo literalmente. Me saí­ muito bem da situação, mas será que colou? Meu Deus...essa obsessão estava me matando. Precisava arranjar um jeito e rápido de conseguir saciar toda essa sede que tenho por ele, se não uma tragédia iria acontecer. Só precisava saboreá-lo, quem sabe assim, depois disso, todo esse "fogo" diminuí­sse. Mas como???


Alguns dias se passaram depois do ocorrido, e pela sorte grande, tudo transcorria na mais pura naturalidade. Meu pai e eu conversávamos normalmente, acho que ele realmente entendeu que, o que realmente aconteceu naquele dia, tinha sido absolutamente normal e racional da minha parte. Mas mesmo assim ele não deixava de ser sedutor. Que macho.


Numa tarde de sábado, uma nova trama começou a se desenvolver nas finas teias de minha mente. Estávamos todos almoçando a obra prima do meu velho, a sua super especialidade, Filé à Parmigiana. Comí­amos alegres e falantes (alegres somente meu pai e eu), minha mãe era uma exceção, nunca estava realmente feliz pra variar. Meu pai estava todo empolgado que seu aniversário estava próximo, e queria fazer algo com a famí­lia. Era delicioso ver e ouvir ele falando enquanto gesticulava com os braços, movendo seus músculos o tempo todo. Dava a impressão que ele fazia de propósito.


- Amor. Não vou estar aqui no final de semana que vem. Te disse isso ontem, Jorge. - Disse a minha mãe, interrompendo os planos do meu pai.


BINGO! Que novidade. Ela nunca está junto de nada. Olha, eu amo e respeito a minha mãe, mas será que ela é retardada?? Ela dá mais atenção ao trabalho do que ao próprio marido! Corrigindo. Marido não. Não só marido, mas um homem completo. Além de mim, qual mulher não queria ter um homem como o meu pai!!?? Trabalhador, esforçado, inteligente, um gato, saudável como um touro, tesão de homem, macho, viril, rústico, fodedor da melhor qualidade e pauzudo (pelo o que pude reparar aquele dia em que o toquei). Ela sempre reclamava da mulherada dando em cima dele, e agora fica aí­, igual uma idiota. Mas eu não podia deixa-la magoá-lo desse jeito, mas acho que ele não estava nem aí­..rs. Então eu disse:


- Pai, podí­amos passar o seu dia juntos. Seu aniversário não vai cair no próximo sábado? Poderí­amos participar daquela maratona que você gosta e depois a gente tomava umas cervas geladas aqui em casa mesmo, pra comemorar. Coisa simples. O que acha?


- Pô, filhão! Verdade, nem tinha me lembrado. Aí­ sim vi vantagem. Então, ta certo! Nem tudo está perdido. Curti Gah!


Ele piscou pra mim todo empolgadão. Era lindo pra mim, ver o meu pai feliz. Na maioria das vezes ele era bem reservado, metido a machão mesmo. Mas bastava dar uma atenção especial que ele se transformava na simpatia em pessoa. Sempre fomos muito amigos, era muito difí­cil pra mim, enxerga-lo como pai e homem ao mesmo tempo, mas de alguma forma isso me excitava e tornavam as coisas mais gostosas. Vocês me entendem.


Não queria estragar ou apodrecer todo o respeito e o relacionamento que tí­nhamos de Pai e filho um pelo outro. Cheirar as cuecas dele somente, não estavam mais me satisfazendo como antes. Eu queria mais do que só o seu cheiro!

Sim. A oportunidade de desfrutar do meu pai ia acontecer no dia do seu próprio aniversário, ou não me chamava Gabriel Ferreira.


O plano, já conseguia visualizar em minha mente. Era arriscado? Sim, e muito! Mas não vou dividi-los com vocês agora, sendo que não sei o que vocês pensariam de mim, por ter pensado em algo tão insano, doentio. Pelo menos foi o que senti na época. O caminho que estava trilhando não tinha mais volta. Era parar agora e ficar doente ou obcecado pelo meu próprio pai ou seguir, arriscar e buscar a minha real felicidade. Ainda era virgem, e por incrí­vel que pareça, meu pai era o único homem na face da terra que me interessava de verdade. Isso era tão louco que parecia, aquelas coisas de vidas passadas, sabem!


Finalmente o Sábado chegou. Acordei cedo, 6h da manhã. Se eu quisesse que o meu plano desse certo, teria que começar a arquitetá-lo ainda cedo. Minha mãe, já havia saí­do para os seus plantões e ia deixar o caminho livre até segunda de manhã. Me certifiquei se meu pai ainda dormia e saí­ pela porta de casa a caminho de uma farmácia próxima. Não podia me demorar. Voltei 10 min. depois. Ótimo. Nada tinha mudado. Agora era seguir com o dia programado naturalmente. Arrumei a mesa do café, e passei o tempo lendo o jornal, esperando ele levantar.

Meu pai desceu as escadas, parecendo um Deus do Olimpo, vestindo aquele shorts azul de tecido fino que marcava bem a sua mala, que geralmente usava para se exercitar. Ual. Que homenzarrão. Que tesão! O corpo dele dava dois do meu, quase.


- Feliz Aniversário, Tiozão!!


Disse eu me levantando da mesa indo ao encontro dele para recebê-lo com um abraço apertado. Ele odiava quando o chamava de "Tiozão". rsrs


- Já vai começar logo cedo, Bielzinho? - Disse ele num tom sarcástico.


Também não gostava que me chamassem de "Bielzinho". Ainda mais por ele. Me sentia meio frágil perto dele, sei lá. Mas era o que eu queria no meu intimo, ser o brinquedinho dele, ser só dele. Além da paternidade.


- Não podia perder essa oportunidade, hahaha! Toma pai, espero que você goste. Foi difí­cil de achar, mais está aqui. Você também merece muito mais que isso.


Entreguei-lhe um estojo de Pesca importado completo. Meu pai era fanático por pesca e futebol.


- OOh Ga. Que isso...sabe que não precisava. Obrigado filhão! Como você adivinhou que eu queria? Rs Nem sei como te agradecer..haha.


Mas eu sabia. E como. O agradecimento ele ia me dar hoje, talvez inconscientemente mais ia, tinha certeza. Ele me abraçou mais uma vez, bem demorado. Pude sentir o cheiro do seu pescoço e a sua braba cerrada pinicando o meu rosto. Ual. Sentamos e tomamos o café da manhã, alegres, discutindo e planejando como seria o nosso dia.


A maratona ia começar às 13h. Já estava pronto para correr todos aqueles Km que Deus mandaria pra gente..rs. Meu pai continuava com o shorts azul e estava vestindo uma camiseta regata branca apertada, que realçava o seu peitoral, marcando de leve alguns dos seu "gominhos" abdominais. Nossa.

O Sol estava alto e quente, tentava acompanhar o meu pai, mas o cara era forte. Faltavam ainda 5km, e eu já queria pedir arrego, mais ele sempre me incentivava a continuar. Tinha momentos que ele mandava a mão na minha bunda para tentar me acelerar. Mandava com vontade, e eu claro, fazia de propósito, só pra ganhar mais tapas do papai..rs. Até que enfim, terminamos. Nossa, ele suava em bicas, não como eu, que também estava suado, mas não tanto igual a ele. Talvez por ele ter um metabolismo mais acelerado. Queria poder lamber todo aquele suor que escorria. Ooooh vontade.

Demos um tempo para nos refrescar. Ele sugeriu tomarmos algo gelado. Ele preferiu uma grande tigela de açaí­, eu já fui de água de côco. Ficamos ali o restante da tarde, trocando idéia, rindo um pouco sob uma sombra bem gostosa e fresca. Eu me achava o máximo ficar na companhia do meu pai. Ele atraí­a olhares de mulheres e homens também. Queria passar para os outros como se ele fosse um tipo de namorado. A única coisa que me incomodava um pouco, é que não podia passar uma mulher novinha, que ele já comentava. Coisas do Tipo; "Olha isso Ga, que delicia", ou, "Olha esse shortinho atoladinho". Bom, nem vou continuar porque já começou a me irritar. Nossa, que raiva que dava. Tentava distraí­-lo ao máximo com piadas sujas, coisa que ele gostava e muito.


Chegando em casa, resolvemos ficar mais a vontade. Trocamos os tênis pelos chinelos Havaianas, mas ficamos com a mesma roupa e relaxamos na sala assistindo ao canal de esporte preferido dele, o ESPN. O cheiro dele estava tão gostoso, que estava lutando com esse feromônio desde quando estávamos voltando no carro. Ele veio dirigindo com os óculos escuros. Ele ficava uma delicia com eles. Nem sei mais a quem compará-lo, ainda mais com aquele cheiro de homem. Queria abaixar a bermuda dele e mamar aquela rola ali mesmo, enquanto ele dirigia. Devia estar uma delí­cia aquela rola suada. Lá na sala, mesmo não estando tão próximo dele no sofá, era impossí­vel não sentir. Me deixava doido de tesão. Ele se levantou, foi até a cozinha e trouxe duas latas de cerveja bem gelada pra gente. Brindamos e curtimos.


Mais tarde, dei a ideia de pedirmos uma pizza. Meu pai não era muito chegado a comer massas ou coisas do tipo. Mas como era uma ocasião especial, achou chato me deixar comer sozinho. Estávamos na nossa quinta latinha. Toda hora ela saí­a pra dar um mijão. Papo vai papo vêm, falávamos tanto, que eu nem sabia da onde estávamos tirando tanta porcaria..rs. Até que o papo "Sexo", chegou. Aquele papo entre pai e filho, coisa de homem. Ele começou a comentar sobre a mulherada que estavam correndo com a gente. Aí­ não teve jeito, não estava afim de ficar ouvido tudo aquilo de novo. Então eu o cortei:


- Pai, mudando de assunto. Poxa, fiquei bem grilado com a mãe. Como ela pode ser uma mulher tão difí­cil? Ela podia muito bem trocar o plantão dela para ficar com a gente.


- Essa Dona Solange é um caso sério, filho. Ela é assim mesmo.


- Pai. Posso te perguntar algo um pouco pessoal?


- Opa! Claro que pode filho. Manda ver!


Tentei disfarçar a minha ansiedade, e perguntei:


- Vocês ainda transam? Porque chega uma hora, que as coisas esfriam mesmo. É normal. Pelo menos é o que meus amigos dizem.


- Se é doido? Rs Claro que sim! Mas não com a frequência que eu queria. Se eu não pudesse comer ela, com certeza não estaria casado mais. Eu morreria se ficasse sem sexo! Hahahaha


- Hahahahahahaha. - Ri junto pra quebrar o gelo. Sei lá. Que pergunta mais ridí­cula a minha. Ainda mais pra um homem desse ní­vel.


Ele continuou;


- Sua mãe é uma mulher muito sistemática. Gosta do sexo tradicional, sem inovações. Implica com tudo. Eu gosto de um pankadão, uma coisa mais selvagem...


Nessa hora, comecei a me excitar, meu pau já estava acordando de vez.


- ...mas como eu não posso ficar sem uma buceta, acabo fazendo as vontades dela. As vezes na hora, na empolgação eu acabo não me segurando e pego mais pesado, é justamente a hora em que ela sempre acaba gozando. Engraçado isso... será que ela não vê, que é sempre nesses momentos que eu a faço gozar igual a uma cadela no cio? E fica toda cheia de frescuras.


Deu pra notar que o meu pai já estava ficando um pouco alterado com a bebida, pela forma suja em que começava a falar. Isso é raridade, não podia perder. Eu estava em extase. Será que ele tinha notado que eu estava me deliciando com tudo aquilo? Então ele continuou outra vez:


- Ela tem nojo de algumas coisas. Ela tem nojo de chupar o meu pau, nojo da minha porra, de tudo. Tenho que implorar pra ela me mamar. Nem o cuzinho ela libera!! Nem nunca quis que eu a tocasse lá. Mas eu tento me contentar com o que tenho.


- Mas você nunca deu uma fugidinha? Tipo, comeu fora alguma vez? Pode confiar em mim, paizão. Não conto pra ninguém! Rsrs


- Já sim, Ga. Estaria mentindo se dissesse que não. Mas foram só duas vezes, bem casual. Achei que não valia a pena ficar traindo a sua mãe. Demorei pra entender isso. Na época foi bom até. Eu acabei com a garotinha. Ela tinha apenas 18 aninhos, mas era profissional, uma puta safada. Sem querer me promover filhão, mas eu curto fodas excessivas, bem longas. Coitada, a garota foi sensacional, mas ficou destruí­da. Fazer o quê, ela foi a ví­tima! Hahaahahah.


Eu estava anestesiado. Acho que o meu pai acabou notando e disse:


- Bom filhão, está ficando tarde. Preciso tomar um banho. Ainda não tomei, depois de tudo que fizemos hoje. To me sentindo um gambá! Hahaha.


- NÃO! Não pai. Deixa pra tomar banho antes de deitar. Vamos terminar essa cerveja, ainda são 23:30, nem é meia noite ainda. - Disse quase desesperado.


Ele não podia fazer isso! Se não, acabaria com o meu plano.


- Ok Filhão. Ainda o meu aniversário não acabou..hahaha. Vou ficar mais um pouco então, aquela corrida me cansou acho. Mas antes, preciso ir ao banheiro dar um mijão de novo.


Ele saiu e subiu as escadas a caminho do banheiro. Era a minha chance. Era a hora de executar o plano mais absurdo de toda a minha vida. Nos meus bolsos da bermuda já estavam preparados com o que eu precisava. Era agora ou nunca. Não tinha muito tempo. Então levantei, peguei uma nova latinha de cerveja no congelador e abri. Do meu bolso direito retirei um pequeno frasco de um remédio para dormir forte, que a minha mãe usava quando precisava dormir bem e por horas a fio. Acho que 4 gotas deviam bastar dentro da latinha. Agora o "ingrediente especial". Do bolso do lado esquerdo, retirei 2 pequenos comprimidos azuis (Viagra). Havia comprado pela manhã. Cortei os comprimidos ao meio e os triturei bem até virarem um pó. (Usei um comprimido e meio). Joguei dentro da latinha e misturei bastante. Pronto.


Quase que não deu tempo. Ele já estava descendo as escadas, voltou e viu a latinha já aberta. Pegou e bebeu de um golão. Fez uma cara estranha e disse:


- Argg. A cerveja dessa latinha deve estar choca. Ta com um gosto meio estranho...


- Deixa eu experimentar.


Peguei a latinha e levei até a boca, fingindo beber.


- Ah Pai. Pra mim ta normal.


Entreguei a latinha novamente. Ele, nem quis saber virou num tapa. Passado 5min., comecei a notar que os olhos dele estavam ficando pesados. Foi quando ele disse:


- Ga. Acho que vou dormir. Se eu ficar mais um pouco, acho que eu caio dormindo...hehe. Obrigado pelo dia de hoje filho. Te amo.


- Tudo bem, Tiozão. Boa noite e feliz aniversário de novo!! Pode deixar que eu dou uma geral aqui antes de deitar.


Nisso ele veio e me deu um beijo de Boa noite que acabou caindo no cantinho da minha boca. E lá se foi ele. Agora sim começaria o agradecimento dele para comigo. Tinha que esperar. Acho que não demoraria 15min. A minha intenção desde o inicio, era ele ficar sem banho de propósito. Claro. Queria o pacote completo. Esperei por isso há tanto tempo, que agora não estava conseguindo esperar poucos minutos mais. Mas tinha que ser forte. Então resolvi esperar por mais tempo, assim aproveitava e tomava um banho, porque eu sim, estava fedido igual a gambá.


Terminei o banho e já estava pronto para ir ao quarto dele. Numa hora dessas o viagra já deveria estar fazendo efeito. Essa minha ideia foi genial.

A porta estava entreaberta. Entrei, e lá estava ele. Deitado atravessado, de barriga pra cima. O quarto estava iluminado somente com a luz fraca do abajur do criado mudo. Mas eu queria vê-lo de luzes bem acesas. Ele estava dormindo pesado.


- PAI! PAAAI!


Gritei mais alto.


- PAI!!!!!!! ACORDA PAI !!!


Me aproximei e cutuquei, chacoalhei e nada. Observei o volume dentro do shorts que tinha se formado e me arrepiei todo. Passei a mão em suas pernas e fui sentindo seus pelinhos. Apalpei aquele pacote com vontade, sem medo e pude sentir o pênis dele quase duro em minhas mãos. Eu apertei e alisei com força, já dava para perceber que era grande e grosso. Montei em cima dele e me agachei até o seu pescoço e cabelo, e senti o seu o cheiro que tanto me enlouquecia. Que delicia. Comecei a lamber a pele do pescoço que estavam levemente salgadas..huummm. Lambi e chupei seus lábios, queria sentir o gosto deles. Seu hálito estava quente e suave com um cheiro de cevada. Podia fazer o que eu quisesse com ele. Estava em minhas mãos. Retirei a sua camisa branca regata pelos braços, deixando a mostra todo o seu tronco, que exalava o cheiro máster de um macho viril e suado. Achei melhor tirar as minhas roupas, antes que eu pudesse fraturar o meu próprio pau de tão duro na cueca.


Então, chegou o momento de experimentar os sabores do corpo do meu pai. Me inclinei nu sob o corpo dele mais uma vez e lambi e beijei seus mamilos, deixando os pelos em volta molhados de saliva. Esfreguei o meu rosto em todo o seu peitoral, me impregnando com o seu cheiro. Depois, levantei seus braços e caí­ de cara em suas axilas. Noossa...o verdadeiro cheiro de um homem de verdade. Lambi, cuspi, esfreguei meu rosto forte nelas, deixando aquele suvaco limpo. Lavei aqueles pelos negros com a minha lí­ngua, que fiquei até com um gosto diferente em minha boca, que era delicioso. Olhei para aquele homem e me senti o gay mais sortudo do mundo. Quero dizer, não é todo dia que temos um macho assim ao nosso puro desfrute nessas condições. Com muita calma, fui descendo até aos gominhos abdominais da sua barriga e lambi. Huum...a pele dele estava tão salgadinha e cheirosa. Mas havia um cheiro mais forte e muito mais gostoso que estava chegando até mim, mais pra baixo.

Levantei da cama e puxei seu shorts azul pelas pernas pesadas, revelando sua cueca branca. Ela estava pequena para o que estava tentando segurar. Me debrucei sobre ela sentindo o seu cheiro. Delicioso. Passei a lí­ngua por cima do tecido sentindo toda a temperatura que aquela rola emanava. Parei de cheirar, não queria ir direto ao pote, tinha muito tempo pra brincar com ele. Então, desci lambendo suas pernas de macho, começando pelas suas cochas grossas, até chegar aos pés. E que pés. Dois pezões enormes com dedões grossos. Passei o nariz entre seus dedos pra sentir o aroma. Hoje sim, estavam com um cheirinho de quase chulé. Nem mais nem menos. Estava uma delicia. Lambi e chupei todos os dedos, depois o pé inteiro. Suas unhas eram limpas e bem cortadas. Eram pés grandes e bem cuidados. Me excitava em saber que esses mesmos pés, sustentavam o meu paizão. Queria ser pisado por eles. Eu esfregava e lambuzava o meu rosto, misturado com a saliva e o aroma de seus pés. Estava me sentindo quase realizado. Sim. Mas ainda faltava a coisa mais deliciosa do seu corpo inteiro. Levante e voltei novamente para cueca que estava quase estourando nessa altura. A Tirei com certa dificuldade (meu pai era pesado.) O pau dele saiu como uma catapulta. Era grande e grosso. Eu fiquei admirado com a quantidade de veias grossas que se estendiam por aquele pau. Aquele cheiro de rola de macho se espalhou pelo quarto. Estava misturado ao cheiro do suor de um dia inteiro que passamos juntos. Enfim, era definitivamente um aroma masculino. Seus pentelhos eram muitos e grossos, envolvendo a base do seu pau, do jeito que os machos rústicos são. Eu segurei seu pau com a mão direita, começando a masturba-lo. Sua rola já estava começando a babar. Ainda segurando o seu pau, eu enfiei a minha cara nos seus grossos pentelhos. Eu queria me perder entre eles, sentir aquele cheiro para sempre em meu nariz. Eu comecei a lambê-los, minha fome era tanta que eu me levantei chegando a sua barriga novamente, beijando e lambendo ela demoradamente, até enfiava a lí­ngua em seu umbigo. Depois voltava para seus pentelhos e os repuxava com os dentes, até arrancava alguns. Eu me dirigi até o pau dele, que já começava a babar. Seu pau não era circuncidado, então a sua glande ainda estava quase toda encoberta, só com parte da cabeça aparecendo. Estava molhada pelo pré-gozo. Eu levei a pontinha da minha lí­ngua até ela e comecei a lambê-la bem devagar, queria tirar todo aquele lí­quido gostoso que saia. A rola dele babava bastante. Podia ficar um dia inteiro bebendo aquela babinha cheirosa e deliciosa. Eu segurava seu pau que vibrava sem parar e sentia o buraquinho da glande passar pela minha lí­ngua, era uma delí­cia.


Puxei o prepúcio lentamente expondo a sua glande rosa e cabeçuda. O cheiro de macho foi extremamente forte nesse momento, tinham pequenos, quase minúsculos resí­duos de sebo branquinho envolto a glande, que dava aquele aroma de rola de homem adulto, que nenhum garoto da minha idade seria capaz de produzir. A minha boca salivou de tanto desejo vendo aquela cabeça brilhosa pela própria baba. Eu fui devagar pois a minha expectativa era grande. Coloquei lentamente a cabeça do pau do meu pai na minha boca, como era macio e saboroso aquele pedaço de carne. Parecia um sonho. Melhor que os meus sonhos, era real!

Eu chupava e sugava o seu pau como a uma mamadeira. Era incrí­vel sentir aquela cabeça macia deslizando pela minha lí­ngua, enquanto aquele gosto salgadinho do lí­quido que saia do seu pau me deixava ainda mais insaciável. Primeiro, me controlei em ficar chupando a cabeça até chegar ao meio do seu pau, já engasgando um pouco. Era muito melhor. De um jeito que eu jamais pensei. Eu encostei o seu pau na sua barriga, e comecei a lamber a parte de baixo dele, passando a lí­ngua devagar por toda a sua extensão. Santo Viagra, eu sou um gênio! Haha! Afastei o seu pau para deixar seus ovos bem à mostra. Eu estava morrendo de vontade de enfiar o nariz ali. Então pensei: "Aproveita seu bobo. Hoje ele é seu!". Mergulhei a cara naquele saco peludo, os pelos do saco dele eram um pouquinho mais finos que os pentelhos da virilha, por isso começaram a fazer cócegas no meu nariz, e eu acabei rindo sem querer feliz da vida! Rsrs. Fui até seus ovos e lambi eles de uma vez, com uma lambida o seu saco já ficou bem molhado. Eu lambia e chupava, sentia os seus pentelhos finos riscando a minha lí­ngua, a pele calorosa e enrugada do seu saco emanava um calor intenso. Deixando a minha lí­ngua ainda mais ardente. A sensação de ter os pentelhos do meu próprio pai passeando pela minha lí­ngua, e a pele que recobria os seus ovos acariciando a minha boca era maravilhosa. Eu podia ficar com as bolas dele dentro da minha boca por muito tempo. Não queria parar de lambê-las e sugá-las, mas eu precisava me aproveitar do corpo inteiro dele, que não era pequeno. E além do mais eu estava com muita vontade de sentir o leite quente dele na minha boca.

Eu voltei a chupar o seu pau, que ainda pulsava incontrolavelmente. Ele com certeza não demoraria a gozar, e eu precisava sentir e saborear o esperma dele na minha boca. Continuei chupando como se a minha vida dependesse disso, usava a maior destreza que eu tinha para fazê-lo gozar logo, não aguentava mais esperar pela recompensa que sairia daquela rola grossa. Não demorou muito, e eu observei o corpo dele se retesar, a vibrar. Eu acelerei o ritmo da chupada em seu pau. Eu não pude deixar de sorrir quando o primeiro jato veio intenso e forte, enfim eu tinha ganhado a coisa mais preciosa que um homem pode guardar. Eu sorri com a cabeça do seu pau dentro da minha boca, mas tive todo o cuidado para que aquele leite não vazasse. Logo vieram mais e mais jatos, parecia que ele não gozava há uns dias, tinha muito leite guardado para mim. A minha boca foi inundada por aquele lí­quido quente e de gosto diferente. Aquele lí­quido espesso e pegajoso, um néctar especial com um sabor único produzido pelo meu macho, o meu próprio pai, só para mim. Eu fui ao delí­rio com a porra dele na minha boca, trazendo um novo sabor a minha lí­ngua. Eu engoli tudo. Não desperdicei absolutamente nada, nem uma gotinha sequer. Era o material que eu fui feito. O bom filho, a casa de seu criador sempre retorna.


Quando terminei de engolir tudo e limpar qualquer resquí­cio de esperma que ainda houvesse na minha boca eu levantei e sentei ao seu lado. Ele estava imóvel, ainda com a rola dura, provavelmente o Viagra ainda agia. Quando de repente, BAAMM! Eu gritei:


- AAAAAHHHH!!!!!!!!


Num milésimo de segundo, meu pai levantou da cama num salto, me pegou pelos braços e me jogou nela com toda a força que ele pôde reunir.





CONTINUA


*Publicado por Rafa2014 no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: