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O Nerd e a Popular.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 23/08/21
  • Leituras: 9939
  • Autoria: Alice1998
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Olá, meu nome é Alice e tenho 23 anos! Na época do ocorrido, eu tinha acabado de completar 18 anos e estava no 3° ano do ensino médio.

Pois bem, vou me descrever para que vocês possam usar melhor a imaginação: eu sou branca, com olhos cor de mel e cabelos com mechas cor de mel também, um corpo médio e muito gostosa!

Na minha época escolar, eu era muito popular socialmente já que sou bem rica e bonita. Tinha vários amigos e estudava naquelas escolas que a mensalidade era carí­ssima, o uniforme era o desejado por todas as garotas e a escola parecia estadunidense.

Um dia, na sala de aula, o professor nos passou um trabalho para fazer em dupla, no qual terí­amos de nos encontrar para realizá-lo e ele selecionou as duplas (infelizmente, pensei na hora). Até que ele diz:

- Alice e Júlio.

Na hora, Jade (minha melhor amiga na época, uma morena muito bonita) começa a zombar de mim e o meu grupinho também e sabe qual é o pior? é que eles tinham razão. Júlio era o nerd da sala, era branco, tinha cabelos escuros, olhos também, usava óculos e tinha um leve corpo de academia. Obviamente, ele era muito inteligente e tinha as melhores notas da sala! E isso fazia com que as pessoas usassem ele facilmente para conseguirem notas e de vez em quando, alguns meninos conhecidos faziam bullying com ele (mas nada muito pesado, já que a escola tinha normas rí­gidas em relação à isso) mas mesmo assim, ele era motivo de chacota entre mim e o meu ciclo de amigos.

Então, como infelizmente o professor não havia me deixado trocar de dupla, marcamos na minha casa durante o perí­odo da tarde. Ainda estava no banho quando ouvi a campainha tocar e mandei a empregada recebê-lo e pedir para que ele esperasse no meu quarto. Assim foi feito, saí­ do banheiro, fui direto ao quarto e percebi o olhar encantado de Júlio por estar em uma enorme casa como a minha, que logo foi substituí­do por um olhar alucinante por eu estar de toalha, cabelo molhado e cheirosa na frente dele, uma forma bem í­ntima, mas eu não me importava.

- B-boa tarde, senhorita Alice! - disse ele gaguejando.

- Boa tarde, inútil! Chegou cedo demais... - respondi.

- Me desculpa... - disse ele vendo eu me trocar atrás do biombo que separava o meu closet da minha cama.

Percebi que ele estava um pouco excitado e achava aquilo engraçado, então, coloquei uma saia curtí­ssima, um cropped que fazia com que os meus seios quase pulassem para fora e estava sem calcinha para provocá-lo, mas era só essa a minha intenção inicialmente. Saí­ de trás do biombo indo em direção ao espelho, penteei os cabelos e percebi que ele estava quase me comendo com os olhos. Organizamos os nossos materiais em cima da minha escrivaninha e ligamos o macbook.

- Então, vamos ao que realmente interessa, nerd! Só tem uma cadeira aqui, então, eu vou me sentar no seu colo. - Nem deixei ele hesitar e já fui sentando.

Estávamos fazendo o trabalho e eu estava sentindo o pau dele cada vez mais duro, o que estava me deixando molhada também. Até que olhei para ele e disse:

- Meu Deus, que pau grande você têm, nerd! Você é virgem?

Ele olhou de volta para mim na hora surpreso e disse gaguejando:

- O-o quê?

- Não se faça de bobo, nerdzinho! Eu sei que o seu pau tá bem duro, eu tô sentindo ele.

Até que peguei uma régua e disse ajoelhando:

- Que tal se a gente medisse, hein? Quantos centí­metros será que o nerd têm?

- Para, por favor!! - respondeu ele relutante.

- Olha só, 19 centí­metros!!! Que pau enorme!!!

- Para sua...

- Sua o quê ? - respondi caçoando - por acaso você é gay? Deve ser, nunca comeu ninguém, né? Awnn, coitadinho do Julinho Nerd.

Até que ele se irritou de verdade, me puxou pelo cabelo, me pegou pelo pescoço e me jogou contra a parede, nunca o tinha visto tão bravo.

- Eu já estou cansado das suas brincadeirinhas de mal gosto, Alice! Agora, você vai ser a minha puta e eu vou foder você como eu nunca fodi ninguém na minha vida!!

Ele me jogou na cama, achou algumas algemas que eu tinha, me prendeu inteira e trancou a porta, escondendo a chave em um lugar que eu não pudesse encontrar. Tirou sua roupa e mesmo eu estando assustada, percebi pela 1° vez o quanto aquele homem era gostoso... O corpo dele era maravilhoso e ele tinha um pau enorme! Ele me fez sentar na cama e sem dó nem piedade, rasgou as minhas roupas me deixando completamente nua.

- Olha só, como a puta é gostosa!! Eu sempre quis foder você, sua vadia!! Essa sua buceta rosada e gostosa, esses peitos maravilhosos...

- Por favor, não!!! - respondi relutante - eu vou gritar!!!

- Não vai adiantar nada você gritar, sua puta! Esqueceu que estamos sozinhos? Além disso, a patricinha tem paredes à prova de som, pelo visto! Então, ninguém vai te ajudar, aceita que agora o melhor a se fazer é me obedecer.

- Por favor, Ju... Me desculpa!!! Eu juro que paro de zoar você, vou pedir para os meninos te darem uma trégua.

- Primeiramente, agora é meu dono para você, putinha! Segundamente, não adianta mais, absolutamente nada do que você fizer vai mudar isso! Então, você vai me obedecer, tá me entendendo vagabunda? - disse ele apertando fortemente o meu pescoço e eu rapidamente acenti com a cabeça que sim.

Então, ele tirou aquele pau gigante para fora e enfiou tudo a força na minha boca, me fez chupar e cada vez que eu recusava, ele me dava um tapa bem forte na cara. Ele fez isso até gozar e antes que eu pedisse para ele não gozar na minha boca, ele já foi logo gozando dentro e me obrigando a engolir tudo e as gotas que caí­ram, eu fui obrigada a limpar todas com a lí­ngua e o pau dele também! Depois de limpo mas ainda durí­ssimo, ele me joga na cama como se eu fosse uma cadela e começa a beijar o meu pescoço, desce até os meus peitos e enquanto os lambe, massageia bem gostoso a minha bucetinha e o meu clitóris, bem rápido me fazendo ficar mais molhadinha do que eu já estava. Ele desce até a minha buceta e me chupa inteira, com vários movimentos diferentes: colocando a lí­ngua, enfiando os dedos, lambendo bastante e rápido o meu clitóris e poxa, ele era realmente bom nisso... Eu estava totalmente louca de tesão.

Implorava para ele parar e dizia que não queria, até que ele pegou um pano, colocou em minha boca e disse:

- Se a vadia não quer, então por que está tão molhadinha? Vai ficar quietinha agora.

De repente, ele levanta e acha a minha gaveta de vibradores e lubrificantes de várias marcas diferentes, e diz:

- Você é uma safada mesmo... Qual é o seu preferido?

Eu apenas acenei com a cabeça que não, até que ele deu um tapa na minha buceta e perguntou novamente:

- Anda puta, qual desses você mais gosta?

Olhei fixamente para o vibrador vermelho e ele entendeu o recado.

O pegou, ligou na velocidade máxima e colocou exatamente no meu clitóris. Eu estava me contorcendo tanto, mas nem podia me mexer direito porque estava toda amarrada e olhei com uma cara de ódio para ele e ele disse:

- Aé, a cachorra não vai ficar mansa? Espera!

Olhei com uma cara assustada para ele mas excitada ao mesmo tempo, pois o vibrador estava ligado e eu estava quase gozando! Ele tirou o seu cinto da calça, me virou de costas (com o vibrador ainda ligado no máximo) e me deu mais de 20 cintadas com toda a força, até eu gozar. E assim foi, eu esguichei (algo que nunca havia acontecido antes). Até que ele afirma:

- Muito bem, puta, você gozou! Mas agora, é hora do seu dono gozar novamente!! E vou tirar esse pano da sua boca porque quero te escutar gemendo e é para ficar bem mansinha.

Júlio tira o pano da minha boca, me coloca de quatro e tenta enfiar seu pau em mim, mas eu começo a gritar e relutar.

- Sua vadia, eu mandei você me obedecer!!! Agora, você vai apanhar mais!!! - disse ele pegando o seu cinto novamente e me batendo com muita força, dessa vez com mais força ainda do que antes e mais de 50 vezes. Eu estava tentando lutar, mas era inútil porque já estava toda marcada e fraca, além disso, Júlio era bem mais alto do que eu e mais forte também. Até que desisti e o deixei me foder, ele enfiou o seu pau inteiro dentro de mim sem dó nem piedade, meteu muito rápido e com muita força enquanto eu implorava para ele parar. Até que ele pega no meu pescoço quase me inforcando e diz:

- Sua puta, eu quero você quieta! Quem é o seu dono? - não respondi e ele me deu um tapa forte no peito - QUEM É O SEU DONO??

- Sou eu, meu dono, me perdoa! - respondi completamente dominada por ele.

- Isso, cachorra! Dá próxima vez que você me desobedecer, será pior, entendeu? - respondi que sim e o deixei me foder.

Ele me fodeu com toda a força enquanto me dava inúmeros tapas, até que de repente ele para e eu sinto algo na entrada do meu cuzinho.

- Não!!! Ju... Meu dono, não, por favor!!! Por favor, eu imploro, no meu cuzinho não, não!!! Ele percebeu que nunca havia dado antes por ser apertadí­ssimo e disse:

- Olha só, parece que a vadia é virgem no cuzinho... Parece uma ótima hora para perder essa virgindade, não concorda? - diz ele tampando a minha boca e enfiando tudo com força sem dó, nem ligando para o que estou sentindo.

- Você não tem ideia do tanto que eu já bati para você e o tanto que já sonhei com isso, mas não me achava merecedor. Hoje, você é a minha puta!

Ele ficou um bom tempo metendo muito rápido e forte no meu cuzinho, até que senti que ele iria gozar, rapidamente ele tira seu pau do meu cuzinho e enfia na minha bucetinha. E eu me desespero e digo implorando:

- Não, não!!! Por favor!!! Na minha bucetinha não, estamos sem proteção!!! Por favor, eu imploro, não, não... - Ele finalmente goza e eu sinto aquela enorme quantidade de porra entrando bem no fundo da minha buceta. E o pior é que era tão gostoso, aquele pau latejando e aquele leite bem quentinho escorrendo por toda a minha buceta... Eu realmente amei a sensação. E sabe qual é o pior? Eu senti tanto tesão com ele me humilhando daquele jeito...

Quando Júlio acabou de gozar, bateu mais um pouco nos meus seios, bunda e na minha bucetinha. Me desprendeu (mas eu estava tão fraca para ter qualquer tipo de reação) e me fotografou toda gozada, em várias posições e ainda me fez sorrir para a câmera. Vestiu suas roupas e disse na maior naturalidade:

- Então, Ali, como você e o seu grupinho de amigos já me fizeram passar por isso várias vezes, você irá terminar todo o trabalho sozinha e terá que colocar o meu nome, caso contrário, tenho fotografias suas que podem ser facilmente explanadas. Se contar sobre isso para alguém, eu irei facilmente arrumar alguma forma de fazer novamente e também, quem irá acreditar em uma puta igual a você, não é mesmo? E saiba que a partir de agora eu sou o seu dono e por isso, toda vez que você me irritar ou que eu quiser me divertir, eu vou foder você. Estamos combinados? - acenei com a cabeça que sim e com uma cara de coitada - Ah, e eu acho melhor você comprar uma pí­lula do dia seguinte!! Até mais. - disse ele, saindo do meu quarto e dando altas risadas.

Depois disso, ficava envergonhada e com medo toda vez que o via na escola e realmente fiz com que os meninos parassem um pouco de zoá-lo. Ele brincou mais algumas vezes novamente comigo e de um jeito até pior, mas isso fica para outro conto. Com o tempo perdemos o contato, mas até hoje fico excitada lembrando disso e já toquei várias siriricas imaginando também.


~ Kisses Of Alice.

*Publicado por Alice1998 no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/21.


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