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Dando Assistência à Minha Filha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/08/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Num sábado, estando em casa à vontade, de bermuda e sem camisa; acabando de tomar meu café da manhã; a campainha do apartamento toca.

Vou abrir e é minha filha, a única por sinal. O nome dela é Elizabeth.

Nem bem abri a porta e ela entrou como um foguete em meu apartamento. Jogou a mochila no sofá da casa e diz que ia no banheiro.

Elizabeth mora com a mãe; com a qual me divorciei, já há muito tempo.

Tranquei a porta do apartamento e me virei para ir à sala. E fui pego de surpresa, pela aparição de repente de Elizabeth. Ela veio correndo e se atirou em minha direção, saltando sobre mim, entrelaçando suas pernas em volta de minha cintura e seus braços contornando meu pescoço.

Disse que brigou com a mãe e iria morar comigo, seu eu não me importasse.

Ela vestia uma pequena saia azul, presilhada e uma blusa branca.

Precisei trançar meus braços para segurá-la em meu colo.

Assim que ela se jogou para mim e a sustentei com os braços, senti sua bunda pelada na minha pele e sua boceta roçando os pelos de meu peito.

"Elizabeth, você está sem calcinha...?"

"Está molhada e a deixei no chão do box...!"

Carreguei-a até a sala e ela enlaçando meu pescoço, sorrindo:

"Me dá um beijo paizão...?"

Fiz um bico com os lábios para beijar-lhe o rosto. Ela tirou o rosto e me ofereceu os lábios.

Desviei de seus lábios e ela acompanhava minha cabeça... Tentando dar-me um beijo na boca.

Tanto que desviei, que Elizabeth, segurando meu rosto com as duas mãos, deu-me um beijo na boca.

Chegando na sala, deixei-a de pé no sofá e sentei-me. Ela sentou ao meu lado. Colocou a cabeça em meu ombro e ficamos uns instantes quietos.

Nisto, Elizabeth colando mais em meu corpo, estendeu uma das mãos e a colocou em cima de minha braguilha. Eu tirei sua mão e com a cara fechada, falei:

"Você está muito atrevida Elizabeth...! Por que comportas assim...? Estás bem diferente...! Não para de sossegar o tacho...!"

Ela levantou a cabeça, olhou-me nos olhos e tentou beijar-me o pescoço; desviei!

"Esqueceu como me pegava no colo...?" Como fazí­amos carinhos um no outro?"

"Mas isto é totalmente diferente... eram carinhos paternos... não tem nem comparação...!"

" É diferente, mas é carinho...! E é um carinho que podemos fazer agora...! Antes, quando criança, não podia...! E o que nos impede hoje...?"

"Mas, por que estás assim tão acessa...?"

" Levantei de madrugada para fazer xixi e escutei um barulho no quarto de mamãe...! A porta não estava trancada...! Movimentei-a um pouco e a porta se entreabriu e vi...! Namorado de mamãe comendo ela por trás...! Ela se rebolava e ele enfiava a pica com vontade...! Tirava e colocava...! Isto me deu uma tesão danada e fui para meu quarto bater uma siririca...! E estou com vontade de meter até agora...!"

Após o relato de Elizabeth... Eu estava com o pau duro e olhando para o teto da sala... Sem saber o que pensar e o que falar... E meu pau permanecendo duro...!

Elizabeth percebeu isso e meteu as mãos dentro da minha bermuda e alcançou minha cueca e sentiu meu pênis duro.

Tirei as mãos dela, com rapidez e nem olhei para sua cara.

Elizabeth, levantou-se do sofá e foi para o meio da sala e começou a se despir.

Ficou pelada, mostrando seus seios... arredondados e com os mamilos arrepiados. Dois pêssegos apontando seus bicos para mim. Sua pele morena-clara e sua boceta em flor, com pelos caprichosamente aparados.

Elizabeth, sentou-se numa poltrona ao lado, abriu as pernas e começou a se masturbar e olhando para mim.

Levantei-me, fui até ela, ajoelhei-me no tapete da sala, tirei sua mão de sua xana e coloquei minha lí­ngua. Lambendo, contornei suas paredes externas e com velocidade tamborilei seus lábios internos e fui até o clitóris, onde apertei com os lábios e o suguei.

Elizabeth se deliciou com isso. Com as coxas, ela apertava meu rosto em sua gruta e com as mãos, puxava meus cabelos. Ela alcançou mais do que um orgasmo; pois ali eu demorei.

Fomos deitar no tapete da sala; onde dei-lhe um banho de lí­ngua por todo o corpo, não esquecendo de seu anus; onde minha lí­ngua a fez agarrar e apertar a almofada.

Deitei sobre Elizabeth e beijando-lhe a boca, fui introduzindo minha rola para a sua xoxota.

Ela abriu bem as pernas e eu fixando meu olhar em seu olhos, comecei a entrar devagar.

Cada vez que ela contraia as sobrancelhas, eu dava uma paradinha e continuava.

Elizabeth apertava os lábios com os dentes e também olhava para mim. E a estrovenga entrando como uma britadeira silenciosa.

Fui devagar, devagarinho e entrou tudo. Elizabeth sorriu!

Pressenti que ela queria mexer o quadril. Talvez querendo mostrar o que ela sabia fazer. Mas, a pica que estava dentro dela, era grande... Bem maior do que ela conhecia e a impedia de se movimentar.

Depois de dar um tempo parado dentro de sua xana... Minha pica começou a pulsar no interior de Elizabeth e ela foi ao orgasmo... Não demorou muito, eu ejaculei dentro de minha filha.

Fomos ao banho, nos vestimos e a levei para almoçar em um restaurante.

Fomos a pé, para um restaurante das proximidades. Fomos abraçados e fazendo carinhos um ao outro.

Só não nos beijamos na boca... Para não escandalizar.

Depois do restaurante, nos dirigimos ao zoológico da cidade, onde passamos a tarde toda.

Um pouco antes do anoitecer, fiz um lanche e sentamos para saboreá-lo.

Elizabeth interrompeu nosso lanche.

Pegou-me pelas mãos e me conduziu até o sofá da sala e se despiu.

Também me despi e sentei no sofá. Já de pau duro!

Elizabeth, veio de costa e sentou em meu colo. Levou sua mão para trás e pegou em minha rola, conduzindo-a para sua bunda.

Eu a auxilie nisso. Separei suas nádegas e ela acertou a porta de seu anus e sentou encima.

Elizabeth levantava e sentava em meu pinguelo.

Com uma de suas mãos ela flexionava seu clitóris.

"Não está doendo, Elizabeth...? Está muito apertado...!"

" Só fiz isso uma vez...! Está doendo...! Mas, eu quero sentir ele todinho dentro de mim...!"

E ela tentou... Tentou... Até que minha pica ficou dentro de seu cu... Todinha...!

Elizabeth parou de se movimentar. De seus olhos desciam lágrimas. Ela gozou em sua masturbação e eu inundei de esperma aquele cuzinho apertado.

Passamos maravilhosamente aquele fim-de-semana.

Celina, mãe de Elizabeth veio buscá-la e fizeram as pazes.

Das visitas esporádicas que minha filha me fazia... Agora é semanal.

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/21.


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