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Prazer com minha Vizinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/06/21
  • Leituras: 3182
  • Autoria: Carioca1978
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Do terraço do apartamento, era possí­vel ver toda cidade. Iluminada a noite, parecia um grande céu estrelado. A vista perfeita para eu e Jade passarmos o tempo, jogando cartas, bebendo, fumando e conversando sobre a vida. Já fazia quase três meses que mantí­nhamos esse hábito. A vida solitária no apartamento de meus pais quando eles saiam para longas jornadas de trabalho como agentes de turismo me fez amadurecer bastante. Em meus quinze anos, eu já era responsável por quase tudo em casa. Mas ficar sozinho sempre me deixava melancólico.


Por isso foi tão fácil me apegar a companhia de Jade. Ela morava no apartamento ao lado, e assim como eu, morava sozinha. Havia alugado o apartamento pois ficava perto de sua faculdade de jornalismo, com ajuda de seus pais. O que me atraia nela era exatamente seu jeito adulto de levar a vida. Já tinha seus vinte e três, fazia faculdade e estava em busca de um emprego (embora eu acho que ela não se esforçava tanto para isto).


Além disso, possuí­a todas as qualidades fí­sicas que a idade lhe permitia, que eu não era capaz de apreciar nas garotas da minha escola. Seu corpo era esbelto e bem definido. Seus fartos seios atraiam a atenção de qualquer um, assim como suas pernas bem longas e maravilhosas. Tinha a pele morena, fruto de sua descendência que era visí­vel também em seu rosto. Os olhos puxados com a í­ris preta e os lábios carnudos. Um cabelo liso e bem longo que caí­a até sua bunda e fazia uma franja em sua testa. Uma mulher que ninguém botaria defeito.

Com Jade, aprendi várias coisas sobre a vida, além dela me introduzir a novas experiências. Foi com Jade que bebi cerveja pela primeira vez. No começo foi bem amargo, mas com o tempo me acostumei. Também foi com ela que fumei pela primeira vez. Cigarro e maconha. Embora não tenha gostado do sabor do cigarro tanto quanto ela, apreciei bastante fumar um pouco de erva. Mesmo que a gente nunca tocasse nesse assunto, parecia questão de tempo que a nossa relação evoluí­sse para algo mais... Íntimo. E foi messa noite que tudo mudou.

Era uma sexta-feira, nos encontramos como sempre às nove da noite no terraço. Só nós dois í­amos lá, era um lugar só nosso. Batemos papo, conversamos sobre diversos assuntos. Estudos, trabalho, cinema, música e também relacionamentos. Jade nunca havia estado em um relacionamento sério. Parecia o tipo de mulher que não se apegava a esse tipo de relacionamento. Já eu também nunca estive, não por vontade própria, mas porque nunca tive muita sorte com as mulheres. Ainda era virgem, e podia contar nos dedos de uma mão o número de garotas que ficaram comigo durante toda minha vida. Jade achava fofo esse meu jeito (ou ausência dele) em relação a relacionamentos. Essa noite, ela estava particularmente diferente. Conversou bastante sobre relacionamento, sexo e outros assuntos similares. Se abriu bastante sobre esses assuntos. Dizia coisas sobre sua intimide e parecia esperar alguma reação especí­fica minha quando ela contava histórias como a sua primeira vez, ou quando esteve na cama com outros três garotos. Eu, envergonhado, ficava meio sem jeito. Ela ria e dizia achar fofo a minha reação.

Por volta das onze horas, nos levantamos para irmos para casa. Quando estava abrindo minha porta, recebi um convite que nunca havia recebido antes. Jade me convidara para ir até sua casa, já que estávamos ambos sozinhos, aceitei seu convite sem hesitar.

Quando chegamos, parecia que tudo já havia sido acordado entre a gente, mesmo que nenhum de nós tenha sido explí­cito em suas intenções. Me sentei em seu sofá ela ao meu lado. Ela começou a acariciar minha cabeça, mexendo em meu cabelo, enquanto nos olhavamos em silêncio. No olhar dela pude perceber suas intenções, aquilo ia acontecer de fato.

"Você tem certeza?" Perguntei a ela.

"Por que não teria." Ela respondeu, já sabendo do que se tratava.

"Porque sou muito novo para você."


"Quem disse isso?"


"Porque eu nunca fiz isso antes."


"Tudo tem uma primeira vez."


Ela estava certa. Por mais que eu tentasse encontrar algum motivo, não havia nenhum para que isso não fosse acontecer. Desejávamos um ao outro e isso era impossí­vel negar. Jade se aproximou de mim, nossos narizes se encostaram e ela parou por alguns segundos, como se só quisesse apreciar esse momento. Em seguida os nossos lábios se encostaram, e também nossas lí­nguas. Ela me envolveu em seu braço que passava por de trás do meu pescoço. Com a outra mão segurou meu rosto enquanto nos beijávamos. Nunca em minha vida havia sentido um beijo tão delicioso quanto aquele, não queria que aquele momento nunca acabasse.

Jade me guiou a todo momento. Sua mão que acariciava meu rosto abaixou. Pegou na minha mão esquerda e a levou de encontro ao seu seio, fez com que eu apertasse ele e a deixou lá para continuar a carí­cia. Enquanto isso, ela se movimentou no sofá. Passou uma de suas pernas por mim e sentou em meu colo. Eu continuava a apertar o seu peito com minha mão, e agora levei a outra mão em encontro ao outro peito. Enquanto eu acariciava-os, Jade soltava leves gemidos entre o nosso beijo.

Ela parou e então começou a tirar sua camisa, ficando apenas com seu sutiã preto. Em seguida, tirou-o também, fazendo seus seios saltarem livres. Ela botou a mão em minha cabeça novamente e empurrou contra ela, fazendo meu rosto ir em direção ao seus peitos. Eu os beijei, chupei e mordi. Tentando repetir os mesmos movimentos que vi tantas vezes nos filmes adultos que assistia na solidão do meu apartamento. Embora não fosse tão bom quanto eles, Jade seguia gemendo de prazer. Sua voz era doce, ouvi-la soltar gemidos baixinhos me deixava especialmente excitado com toda a situação.

Em seguida, ela tirou minha camisa e passou suas mãos pelo meu peitoral. Senti suas longas unhas arranhando de leve meu peito, mas não liguei. Ela começou a beijar meu pescoço e foi descendo, enquanto saí­a do meu colo e se ajoelhava no chão.

Ela tirou minha bermuda e minha cueca, em seguida, pegou meu pau em sua mão.

"Alguma garota já lhe chupou antes?" Perguntou, enquanto acariciava-o com sua mão.


"Não." Respondi.


"Tudo bem então. Vou pegar leve com você."


Ela começou a beija-lo, e depois a lamber todo o seu corpo. Quando ele já estava completamente rí­gido, colocou em sua boca. Bem devagar ela chupava, mas com bastante sensualidade. Não tirava os seus olhos de mim, como se quisesse ver a minha reação enquanto me chupava.

Em seguida, ela se levantou e tirou seus shorts, ficando só de calcinha, como se quisesse provocar o meu desejo afobado em querer ver o que havia embaixo daquilo. Ela correu até o quarto e voltou com uma camisinha na mão. Abriu e a colocou em mim.

Em seguida, ela voltou ao meu colo, puxou pro lado a calcinha e colocou meu pau dentro dela e foi sentando bem devagar. Ela continuava a olhar em meus olhos e me beijou novamente. Então disse:


"Tá tudo bem se não demorar muito, ok?"


"Ok."


Então ela começou a subir e a descer. A subir e a descer. Bem devagar no começo. Senti meu pau sendo apertado dentro dela e pensei em como boa era aquela sensação.


Realmente, não demorou muito para a vontade de gozar vir. Em menos de cinco minutos já havia acabado, ela saiu de cima de mim e sentou-se do lado da sofá. Eu tirei a camisinha e fui jogar no lixo. Quando voltei, Jade já estava fumando um cigarro sentada no sofá apenas de calcinha. Pensei que aquela era uma das cenas mais bonitas que havia visto.

Sentei-me ao seu lado e pedi um trago. Realmente, era muito bom uma fumada após o sexo. Ficamos abraçados sem dizer uma palavra, como se não fosse necessário. Nos acariciando, enquanto ela terminava de fumar.

Assim que ela terminou, colocou a bituca no cinzeiro e se levantou, pegando em meu braço.


"Venha, vamos deitar." Disse ela.


Ela me guiou até o seu quarto, onde havia uma cama de casal nos esperando. Mal sabia que esse seria o lugar aonde eu mais estaria pelos próximos dias. Assim que nos deitamos, Jade me beijou novamente e ela levou minha mão agora até sua virilha, colocando-a por dentro de sua calcinha. Senti sua buceta toda molhada em meus e comecei a acariciar. Ela pediu que eu mexesse meus dedos em pequenos cí­rculos, e assim eu o fiz. Ela voltou a gemer baixinho em meu ouvido.

Eu comecei a beijar o seu pescoço e desci até os seus seios. Depois, desci os meus lábios pelo seu corpo, beijando sua barriga até chegar em sua virilha. Finalmente tirei sua calcinha e vi pela primeira vez. Seus lábios carnudos e escuros, envoltos por um pouco de pelos que me fizeram lembrar de como Jade era mais velha que eu.

Beijei suas coxas e logo fui em direção aos seus lábios. Chupei, lambi, senti sua buceta molhada em minha boca pela primeira vez, como faria tantas outras vezes ainda. Foi nesse momento que ouvi Jade dando seus gemidos mais altos. Continuei a chupá-la até perder a noção do tempo em que estava alí­.

Ela pegou outra camisinha e me deu. Coloquei ela e agora estava em cima dela. Enfiei em sua buceta e começamos a transar novamente. Olhava em seus olhos durante quase todo tempo, como se nos conhecêssemos há tanto tempo que não precisassemos falar nada para nos entendermos. Também como a primeira vez, dessa vez foi bem rápida. Apesar de ter demorado mais que a primeira. Cai em seu lado na cama, exausto. Dessa vez ela fez o favor de jogar a camisinha fora para mim.


Voltamos a ficar deitado, abraçados só nós dois. Até que dormi em seus braços.


Acordei cedo no dia seguinte. O sol já raiava no quarto pela janela. Mas não foi ele quem me acordara. Quem me acordou naquele dia foi Jade, que me chupava enquanto eu dormia. Ela era parecia insaciável por sexo, me chupou com mais intensidade que da última vez. Dessa vez, fui incapaz de me controlar, gozei em sua boca logo assim que acordei. Ela já esperava por isso, e lambeu todo o meu leite, engolindo tudo.


Praticamente não saí­mos da cama naquele dia. Seu desejo insaciável por sexo combinava com a minha recém descoberta do prazer após ser maculado. Transamos durante todo o dia, sequer sentimos fome ou sede.

No dia seguinte, segunda-feira, nem Jade foi à faculdade ou eu à escola, assim como toda a semana. Ficamos em sua casa durante todos os dias, apenas nós dois, nos amando por todo canto. Perdemos completamente a noção dos dias. Já era incapaz de saber se era quinta ou sexta. Se o sol estava raiando ou se pondo. Eu só pensava em Jade e ela só pensava em mim.

Fizemos amor por toda casa. Em seu banheiro, enquanto tomávamos banho. Na sua cozinha, em cima da sua mesa de jantar. No chão da sua sala. Fizemos de todas as formas. Às vezes mais lento apaixonado. Outras, mais intensos e selvagens.

Sabí­amos que uma hora, toda essa nossa viagem acabaria, e terí­amos que voltar a nossas vidas normais. Mas querí­amos aproveitar cada momento junto entre nós dois. Em nenhum momento discutimos relacionamento. Parecia que ambos sabí­amos a resposta, que isso não iria evoluir para um relacionamento sério. Que era apenas um desejo de momento, intenso quanto um furacão, mas também passageiro.

No domingo seguinte, decidimos que já era tempo de terminarmos com aquilo. Não podí­amos ficar presos pra sempre naquele desejo. Fui embora de sua casa normalmente e voltei para a minha.

Voltamos a nossas vidas cotidianas normais. Ainda nos encontrávamos no terraço para conversar, e transamos algumas vezes novamente, mas nunca foi tão intenso quanto da primeira vez. Por isso, com o tempo isso foi parando. Até que voltamos a ter a nossa amizade normal, sem que nenhum de nós saí­sse machucado dessa relação.

*Publicado por Carioca1978 no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/21.


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