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Um relato de uma filha e um pai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/05/21
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  • Autoria: daddysembb
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Olá, sou um pai que tem uma história que talvez não agrade todos os leitores, é um relato que será contado por minha filha conforme ela me pediu para desabafar algo que aconteceu entre nós e assim poder sobre outras vivências parecidas. O que contaremos aqui, é uma de mel entre pai e filha e a celebração de um misto de amor e tesão pelas palavras. Me chamo Carlos e como disse, combinei com minha filha que tem uma escrita leve e fluida de escrever. Ao final deixo meu contato para ler opiniões e vivências parecidas. Quem não aprecia o tema recomendo que leia outras contos.


Meu nome é Erica, tenho hoje 22 anos, sou professora quase formada e ainda moro com meus pais. Meu pai se chama Carlos, 55 anos, ele é empresário, dono de alguns restaurantes na cidade. Apesar de ser um apaixonado pela área o trabalho de papai é administrativo e não dentro da cozinha, por essa razão ele possui algumas vantagens no seu horário, sempre passando a tarde em casa para tirar um cochilo, por exemplo. Mamãe se chama Jéssica, 49 anos, advogada.



Desde criança fui muito apegada a papai, o trabalho dele, como eu disse, permitia que ele estivesse mais em casa. Mamãe por outro lado trabalha em um escritório importante na cidade desde que eu me conheço por gente, assim eu tive pouco contato com ela durante minha infância e cresci sem tanta intimidade com ela. Não que nós duas não nos conheçamos, eu e ela nos damos bem e na verdade eu a amo muito, ainda assim eu conheço muito menos do que conheço papai.


Cerca de 4 anos atrás alguns eventos mudaram minha vida. Eu me formei no ensino médio em 2017, quis tirar um tempo para mim e fiquei seis meses parada, sem fazer absolutamente nada. De janeiro de 2018 até junho minha vida foi acordar tarde, ir a academia, nadar na piscina, sair com minhas amigas da escola e dormir de madrugada assistindo séries. No começo isso foi bem legal, um descanso que eu julgava merecido depois de todos os anos que fui uma boa aluna. Em meados de junho meu pai quis conversar comigo sobre meu futuro. Eu estava na cozinha fazendo um pequeno lanche quando ele me abordou no meio da tarde.


- Erica, podemos conversar? - Eu já sabia que seria uma conversa bem mais ou menos, sempre que ele pergunta se podemos falar é porque quer dizer algo que eu não quero ouvir.


- Podemos pai.


- Sua mãe esteve falando comigo, estamos preocupados com seu futuro. Eu sei que a vida que você tem levado é boa, mas queremos que você entre para um cursinho e se prepare para a faculdade. - Ele me disse calmamente.


- Tudo bem pai, eu já estou pensando nisso. - Respondi.


- É mesmo? E o que tem pensado em fazer?


- Bom, eu queria cursar letras e literatura. - respondi meio pesarosa, a verdade é que meus pais são bem sucedidos e eu tinha medo de desapontar escolhendo um curso de humanas. Todos sabemos que professores são pouco valorizados no paí­s.


- Jura? Nossa. Bem, isso facilita as coisas, achei que você nem tivesse pensado sobre isso ainda. - Ele me respondeu com felicidade nos olhos.


Nossa conversa seguiu e expliquei para ele meus interesses. Fui bastante apoiada por papai e por mamãe no meu sonho, nunca se opuseram. Na verdade, ficaram tão felizes que aconteceu algo interessante. No começo de julho papai tornou a conversar comigo durante o café da manhã, mamãe também estava conosco naquele dia.


- Bom dia amor, bom dia bebê. - papai nos cumprimentou. Ele acabava de sair do quarto de banho tomado e usando um blazer azul marinho. - tenho uma surpresa para você! - disse olhando para mim.


- Bom dia pai. Que surpresa?


- Diz para ela amor. - ele disse para minha mãe.


- Sabe filha, estamos felizes que irá tentar a faculdade então decidimos te dar uma despedida das suas férias. Seu pai vai te levar pra passar uma semana na Argentina, pra você terminar bem suas férias.


- Não brinca? - falei com os olhos arregalados. - Sério, nós vamos viajar?


- Bom, vocês vão. Eu estou com muito trabalho no escritório e não posso me afastar da cidade por enquanto. - disse mamãe.


- Nós vamos para Bariloche filha. - disse papai.


Eu não havia saí­do do paí­s até aquele momento e fiquei extremamente empolgada. Irí­amos sair em dois dias, papai saiu aquela manhã e avisou aos restaurantes que iria tirar 15 dias e deixou tudo com seus gerentes. Eu estava fazendo minha mala, já estava bem frio na nossa cidade e por isso eu enchia de casacos a minha bagagem.


- Esquece essas blusinhas filha, isso não é quente o suficiente. - Papai me disse parado na minha porta. - Bariloche neva nessa época.


- E o que eu levo então? - Disse para ele com um suéter na mão.


- Se arruma que vamos comprar alguma coisa para você. - Ele me disse e saiu do quarto.


Coloquei uma calça legging preta, vesti o suéter que estava segurando por cima da camiseta que usava e calcei umas botas, fui ao encontro de papai. Saí­mos naquela tarde para comprar algumas roupas quentes, uns casacos bem mais grossos que os meus e mais algumas peças novas.


Eu estava levando algumas bolsas de roupas até meu pai que me esperava fora do provador, quando o vejo com algumas sacolas também em mãos.


- Essas são presentes para você - ele disse - em casa você experimenta pra ver se precisa trocar.


Eu estava muito feliz, iria viajar para fora do paí­s pela primeira vez e ainda estava ganhando um banho de loja. Voltamos para casa depois de lanchar, deixei minhas novas roupas no quarto e fui tomar um banho. Enquanto eu me lavava pensei em aproveitar que meu pai estava em casa para ele ver as roupas e me dizer o que achava. Sai do banho enrolada na toalha mesmo e fui encontrar ele na sala assistindo qualquer coisa.


- Pai, o senhor pode me dizer o que acha das roupas que comprei? Eu vou provar elas agora e te mostro, pode ser? - Perguntei.


- Opa, vou ganhar um desfile privado? Gostei - Ele respondeu. - Vai provar as que comprei também?


- Vou sim, quero uma opinião de como elas ficam.


Voltei para o quarto e eram muitas roupas, eu comecei usando as que eu mesma tinha escolhido. Não vou descrever todas pois eram muitas, mas uma delas foi uma calça preta bem justa, bota de cano alto, uma blusa de manga longa bem marcada verde musgo, um sobretudo chumbo e cachecol. Quando coloquei essa camisa no quarto eu reparei que ela marcava muito meu sutiã, meus seios são médios para grandes e resolvi trocar o sutiã de bojo por um top faixa. Me vesti e fui ver papai.


- Como essa ficou? - disse me virando.


- Linda como as outras filha. - ele respondeu. Notei ele um pouco nervoso ficava desviando o olhar de mim. Me olhei e entendi a razão. Meus seios estavam completamente pontudos na blusa, praticamente furando ela. Talvez o frio, não sei, alguma coisa fez eles ficarem assim e só um top e uma blusa apertada não eram o suficiente para disfarçar. Eu senti ruborizar um pouco, mas achei engraçada a reação de papai.


Quando fui provar as roupas que papai havia me comprado fiquei surpresa. Haviam algumas calças e blusas também, mas o que me chamou a atenção foram alguns conjuntos de dormir que ele havia comprado. Comprou dois pijamas de calça comprida e blusinha, um rosa e um estampado com vaquinhas amarelo. Comprou também uma camisola comprida vinho e alguns conjuntos de calcinha e sutiã rendados. Eu não teria coragem de usar os conjuntos de calcinhas para ele ver, mas não tinha problemas em mostrar os pijamas. O engraçado é que a reação dele de antes me fez querer brincar um pouco mais então, assim que chegou a hora de usar os pijamas, resolvi retirar o top e, nem sei porque, tirei também minha calcinha e coloquei uma das que ele comprou, rendada preta que marcava muito bem minha bundinha. Coloquei a calça rosa e a camisa branca do primeiro conjunto, sem sutiã, e fui para a sala.


- O que acha? - perguntei um pouco sem graça pois sabia que o pano fino da camisa mostrava completamente meus seios apontados para ele.


- Linda. - Papai falou e eu senti um nervosismo na sua voz. - Muito linda. Da uma volta.


Me virei e ele pode ver minha bunda arrebitada na calça fina do pijama.


- Você está uma maravilha filha.


- Obrigada - respondi sem graça me virando. Não pude evitar e reparei em sua cintura, papai usava uma calça de moletom e não foi nada difí­cil perceber que a situação havia deixado ele excitado, seu membro marcava na calça.


- Vai me mostrar as outras peças filha? - Ele perguntou me tirando do transe em que eu estava olhando sua virilha.


- Acho que hoje não papai. - Respondi.


- Tudo bem, mas prove as lingeries, para ver se estão servindo. - me disse.


- Estão sim papai, estou usando uma. - respondi e depois pensei que não devia ter dito isso.


- Está? - Ele respondeu.


- Sim - eu disse sentindo meu coração meio acelerado. Eu nunca havia imagina ter uma conversa como aquela com meu pai.


- Posso ver se ficou boa? - ele me disse fitando meus olhos.


Não sei bem a razão, eu nunca havia pensado em nada assim com meu pai. Ele era um homem bonito e sempre havia sido muito carinhoso comigo, sempre me dado apoio. Eu me sentia completamente segura na presença dele, talvez por isso, ou pelo fato de ainda poder ver seu membro duro na calça, me fez ter uma atitude que nunca teria tido em outro momento. Levei minhas mãos aos lados da calça e a abaixei até o meio de minhas coxas, exibindo para papai minha virilha coberta apenas pela calcinha rendada que ele havia comprado.


- Vira para eu ver atrás. - Ele pediu.


Lentamente me virei exibindo meu bumbum. Meu coração estava muito acelerado, eu sentia minha pele queimar de vergonha e, mesmo que eu quisesse me enganar dizendo que não, de tesão. Eu estava gostando de imaginar papai olhando minha bunda naquela pequena peça, tanto que arrebitei ela e tive a ousadia de curvar um pouco meu corpo empinando ainda mais. Fiquei esperando a próxima ordem de papai mas ele nada falava, olhei para ele sem me virar e vi uma cena e tanto. Papai apertava o pau sobre a calça enquanto fitava mordendo a boca minha bunda.


Vendo essa cena pensei que se continuasse ali as coisas sairiam do controle, assim levantei minha calça e voltei ao meu quarto. Enquanto andava sentia um pequeno incomodo na minha boceta mas logo entrei no quarto descobri o que era.


Ao retirar a calça percebi a razão de meu pai ter ficado tão boquiaberto. Minha boceta havia babado completamente, chegando a molhar minhas coxas mas isso era apenas o começo. A calcinha completamente babada e pequena havia deixado parte da minha boceta de fora. Meu pai havia me visto inclinar para ele e enquanto eu imagina mostrar minha bunda e calcinha, eu estava exibindo metade da minha boceta encharcada.


O dia correu normalmente após isso, ficamos um pouco sem graça um com o outro, mas logo nos acostumamos com a situação. Eu não conseguia mais retirar a imagem dele apertando o pau da minha cabeça e ele, certamente, devia ter gravado bem minha boceta aparecendo depilada em contraste com a calcinha preta.


O dia da viagem chegou, levei todos os pijamas e calcinhas que meu pai havia me dado. Eu pensei enquanto montava a mala se deveria levar, mas decidi que sim. Tomamos um avião ainda de madrugada no Rio de Janeiro e chegamos em Bariloche no iní­cio da manhã. A cidade era linda, completamente linda. Parecida um conto de fadas. Fomos do aeroporto para nosso hotel e tive uma outra surpresa. Papai havia alugado um quarto que era uma espécie de chalé. Todo em madeira, havia uma grande TV, uma lareira, uma cama de casal e uma de solteiro, frigobar, e um banheiro bem espaçoso. Apesar de possuir aquecedor no quarto ainda era frio ali dentro, do lado de fora do chalé tí­nhamos vista para toda a neve que caia. As camas possuí­am uma roupa branca que dava a impressão de ser delicada, mas era claramente mais grossa do que as que nós estamos acostumados no Brasil.


- Vai querer dormir comigo ou na de solteiro filha? - Papai me perguntou assim que chegamos no quarto.


- Oi? Dormir com você? - Respondi achando a proposta estranha.


- É, aqui faz muito frio a noite, você vai ver. Se quiser podemos dormir juntos para ficar mais quentinho, não tem nada de mais.


O pior é que era verdade, em casa não era raro dormirmos juntos na cama dele assistindo a algum filme enquanto minha mãe ainda não havia chegado do trabalho.


- Vai ser como uma festa do pijama - Ele disse rindo e eu não pude evitar uma risadinha.


- Ok, a gente pode dormir juntos então - Respondi. - Mas não vou usar qualquer pijama - Disse dando a lí­ngua para ele.


- Como quiser bebê. - Ele respondeu. - Vamos, temos muito o que fazer, deixa as coisas ai e vem.


Saí­mos do quarto e fomos conhecer a cidade. Papai foi um grande homem aquele dia, me levou em um restaurante para tomarmos chocolate, passeamos pelo centro para eu conhecer o lugar. Almoçamos em um restaurante lindo a beira de um rio com as margens cobertas de neve. Rimos e brincamos durante todo o dia. A tarde ligamos para minha mãe que falou rapidamente com a gente em ví­deo. Estávamos voltando para o quarto para descansar um pouco, a noite irí­amos para um fondue, quando eu notei no carro meu pai de um jeito que nunca havia notado. Ele estava radiante pelo dia comigo e, ao mesmo tempo, tão másculo. Reparei que apesar da idade ele ainda estava bem enforma, continuava divertido e gentil, firme, um bastião de segurança na minha vida. Fique admirando ele enquanto dirigia e de repente senti que meu coração estava acelerado outra vez, ele reparou que eu o observava e deu um sorriso lindo, depois repousou sua mão na minha coxa. Sua mão era quente e firme, apertava suavemente minha perna e fazia carinho com o dedão, lembrei de todas as vezes que o vi dirigir dessa maneira com minha mãe no banco do passageiro e acabei sorrindo ao reparar que era eu quem estava ali naquele dia. Papai não retirou mais a mão da minha perna até estacionar no hotel. Saí­mos do carro e ele me deu a mão me levando para o quarto.


Entramos no quarto e eu estava extremamente nervosa. Meu coração parecia que iria sair pela boca. Eu havia me dado conta que estava apaixonada por meu pai, o sentimento era quase o mesmo de todas as vezes que me encantei com algum menino da escola ao longo dos anos, exceto por uma razão. Eu sabia que meu pai era um homem completamente proibido e que não deveria sentir algo assim por ele, por essa razão o sentimento era acompanhado de desejo, um desejo ardente que me fazia ensopar minha boceta com um simples olhar para ele. E agora eu entrava em nosso quarto, na tarde do nosso primeiro dia, completamente ensopada.


Papai trancou a porta atrás de nós.


- Vou tomar um banho. - Disse retirando o casaco.


Só puder sentar na cama. Papai continuou a se despir na minha frente exibindo seu peitoral forte, suas pernas grossas, estava de cueca e achei que ele iria retirar ela no banheiro mas então vi suas mãos indo para o elástico da peça e a puxando para baixo. Arregalei os olhos vendo seu pau saltar completamente duro no quarto. Eu estava boquiaberta.


- Gostou filha? - Ele perguntou mas eu não pude responder. - Vou estar no banho se precisar de mim, ok? - e foi ao banheiro.


Ouvi o chuveiro ligar e minha cabeça estava rodando a mil. Não conseguia tirar a imagem do seu pau de minha mente. Minha imaginação começou a ser frenética, imaginei ele fazendo amor comigo naquela cama, imaginei seu pau na minha boca. Comecei a me despir e logo estava me tocando na cama. Então tomei uma decisão. Caminhei nua até o banheiro, abri a porta e entrei.


- A água está quente papai? - Perguntei para anunciar minha chegada, o vapor deixava claro o calor da água.


- Vem aqui provar bebê.


Entrei no chuveiro com ele, a água quente acariciava minha pele. Papai me olhou nos olhos e me deu um beijo na testa me puxando pela cintura.


- Nunca conte para sua mãe, mas eu sempre quis te ver assim. - Ele me disse.


- Eu não conto se você não contar. - Falei me aninhando em seu peito e sentindo suas mãos percorrerem minhas costas. Seu pau duro apontava para o teto e se comprimia na minha barriga.


- Por que não lava minhas pernas filha? - Ele me disse e eu me abaixei diante de seu membro. Naquele momento decidi deixar de lado o pudor, nem sequer peguei sabão para fingir que estava interessada no banho, abri minha boca e iniciei um boquete engolindo todo aquele membro. Papai ia fundo na minha garganta, passou a acariciar meus cabelos molhados e enquanto eu mamava seu pau. Devo ter chupado papai por uns cinco minutos até que ele me fez levantar.


- Se continuar vou gozar na sua boca, quero mais antes. - Disse isso me virando e me apertando contra a parede. Empinei minha bunda e fiquei na ponta dos pés, senti ele pincelar seu membro perfeito em minha boceta por trás e entrar.


- Aiii papai, isso, isso. - Eu gemi espetada em seu pau. - Me fode vai, me fode papai.


- Você gosta meu amor, gosta? - Ele me chamar de amor me deixou louca, era como falava com mamãe.


- Sim amor, me fode com força por favor, me faz sua. - Falei entre gemidos.


Papai passou a me comer com bastante força, hora puxando meu cabelo hora me segurando pelo meu pescoço, me comeu por longos e prazerosos minutos até que senti seu pau inchar em minha boceta e seus movimentos acelerarem.


- Goza dentro papai - Pedi. - Goza dentro da sua filhinha, quero sua porra me enchendo paiiii. - gemi quase gritando enquanto ele acelerava como um animal em minha boceta.


- Vou gozar putinha, vou gozar. - Ele respondeu com a respiração pesada. - Estou te enchendo meu amor, ahhhhh - papai gemeu grosso em meu ouvido enquanto eu sentia os jatos de porra invadirem meu útero. Eu rebolei eu seu pau por mais um tempo, ele não retirou o pau saiu só quando amoleceu.


Papai me abraçou e me deu um beijo bem molhado e gostoso.


- Obrigado filha, você não sabe a quanto tempo eu sonho com isso - ele me disse.


- Você é muito safado, nem a própria filha você deixou escapar - respondi rindo para ele enquanto acariciava seu pau.


- Quem mandou ser uma filha gostosa assim, queria ter te comido a anos atrás em casa com você desfilando naqueles shortinhos de piranha. - ele respondeu rindo também e me beijando o pescoço.


- Se eu soubesse que seria assim eu teria dado pra você bem antes. - disse. - Me diz uma coisa pai?


- O que filha?


- Sou mais gostosa que a mamãe? - perguntei.


- Muito mais amor, muito mais.


Terminamos nosso banho e tiramos um cochilo, depois ligamos do quarto outra vez para minha mãe, para disfarçar colocamos uma camisa mas debaixo das cobertas estávamos pelados enquanto falávamos com ela.


E essa foi apenas a primeira tarde daquela semana de férias que acabou virando nossa pequena lua de mel secreta.


Esse relato escrito por Erika foi para mostrar quando existe cumplicidade tudo é possí­vel, não sei se alguém gostou do conto ou viveu algo parecido mas deixarei o contato. Sigilo e resposta absoluta sempre


ricardogomesfrota@hotmail.com

*Publicado por daddysembb no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/21.


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