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Tí­mida com muito tesão

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 09/05/21
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  • Autoria: Lenhador
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Nádia era uma mulher independente e forte, mas o relacionamento abusivo tinha minado as energias da outra hora mulher independente e muito animada. Não era de frequentar academia e nem precisava, pois tinha corpo sensualmente natural sem exageros. Estatura pouco acima de 1, 70, seios medianos arredondados e bunda carnuda que davam muito charme a bela morena dos olhos castanhos.


Já esperava, por algo assim, pois Nádia tinha se encantado, por palavras e não por atitudes e acabou se deixando dominar por um cara sem conteúdo e que passou a tratá-la como objeto. Cansada de sofrer e após quase ser agredida ela juntou as coisas e surgiu do nada no meu apartamento pedindo ajuda. Não tive como negar e já imaginava que por algum tempo teria de dar abrigo a Nádia e ajudá-la a se sentir segura. O mais chato era perder minha liberdade e dividir meu espaço.


Depois de uma sexta mergulhado em reuniões e muito trabalho acabei me esquecendo de Nádia. Cheguei ao apartamento e fiquei sem palavras ao ver Nádia em short curto e camiseta deitada no sofá. Respirei fundo e tentei não olhar as curvas. Impossí­vel ela não notar meu olhar guloso.




_ Olá Wilson, como foi no trabalho? Pergunta ela se levantando e vindo até a mim e me deu beijo no rosto e um abraço apertado no que notei pelo bico dos seios que ela estava sem sutiã. Isso não vai dar certo penso comigo e suspirando forte.


_ Oi Nádia dia corrido, mas produtivo. Respondo depois de algum tempo a olhando nos olhos.


_ Desculpa estar vestida assim, mas senti calor e espero que não se importe. Comenta-a ao notar meu olhar.


_ Difí­cil não reparar você vestida assim. Tento justificar meu olhar


_ Nem vem, pois você está acostumado a ver mulheres seminuas. Ela sorri pra mim.


_ Faz parte. Sorrio tentando me fazer de inocente


Afasto-me e vou pro quarto e me sinto sendo seguido pelo olhar dela. Após bom e demorado banho coloco short e vou pra cozinha preparar algo.


_ Desculpa se falei algo que te chateou. Nem tinha notado a aproximação de Nádia


_ Nada a ver.


Foi difí­cil me conter e não puxar Nádia e a beijar, pois o cheiro dela estava mexendo comigo num todo.


_ Não lido bem em ficar sozinha. A fim de conversar um pouco? Pergunta ela sentando numa banqueta e me olhando preparar misto e depois suco natural de manga. Preparo pra dois e ficamos nos olhando em mudo silêncio.


_ Tudo bem ou ainda pensando no traste? Pergunto a olhando fixamente


_ Difí­cil descrever como me sinto. Aqui com você me sinto protegida, mas sinto falta de colo e mimos. Ela falou cabisbaixa.


_ Esse foi seu jeito de dizer que está carente? Pergunto erguendo a cabeça dela com carinho no queixo.


_ Pode ser! Mesmo sendo traste eu não me sentia carente apenas mal amada e valorizada. Sussurra ela desviando o olhar.


_ Você nunca esteve com um homem intenso então não tem como saber a diferença. Comento


Agora Nádia levantou a cabeça e ficou me olhando de forma diferente


_ Corre esse perigo mesmo, pois era dependente dele e minha vida se resumia em agradá-lo.


Soltei o cabelo de Nádia e fiquei olhando o quanto ela. Uma mulher no auge dos seus 27 anos e a minha frente carente. A respiração dela estava ofegante e já não disfarçava que estava com vontade de transar. A puxo de encontro ao meu peito e abraço forte e ficamos assim. Acaricio a nuca dela e sou premiado com suspiro longo e forte e os bicos dos seios de Nádia pareciam me espetar de tão duros.


Do abraço carinhoso ao beijo ardente com direito a caricia na bela bunda dela foi questão de segundos. Meu pau já duro se comprimia na virilha de Nádia e deu pra notar que ela estava sem calcinha. O tesão estava mesmo ditando o ritmo e prometia que será uma bela foda.


_ Você quer mesmo dar esse passo comigo? Pergunto a ela


_ Prefiro que seja com você! Responde ela acariciando meu pau


Como num passe de mágica Nádia se agacha e abocanha meu pau duro... começo a acariciar os seios dela por cima da roupa e os bicos dos seios pareciam querer furar o tecido.


Ela olhava pra mim enquanto se esbaldava com meu pau na boca.


_ Me ensina a sentir prazer? Pede Nádia movendo a lí­ngua se deliciando no pau ereto.


A ergo com facilidade e a giro no ar no que ela abocanha de vê meu pau e fica com a buceta a mercê da minha lí­ngua. A chupo assim em pé até ela gozar forte gemendo muito. Após ela gozar a tomo em meus braços e vamos pra cama já totalmente cheios de tesão e afim de muito sexo.


Nádia fica de quatro na cama e começo a chupar tanto a buceta melada quanto o cuzinho lindo e lisinho. Não economizou nas chupadas e ela não poupou nas reboladas. A sintonia era intensa e perfeita entre nós.


_ Nossa! Você é muito gostoso. Elogia-a entre gemidos



Nádia passou a esfregar o belo rabo na minha lí­ngua e não parou até gozar forte.


Giro com facilidade o belo corpo dela e me deparo com a bucetinha molhadinha e lisinha a meu dispor. Desejando ser bem comida e explorada.


Nádia abre as pernas e oferece a bela buceta pro meu pau se esbaldar.


Meu pau foi certeiro no alvo e começo a penetrar a buceta de Nádia arrombando forte.


Nádia já não controlava os gemidos e movimentos do corpo.


Em meio ao sexo forte ela começa a ter sucessivos orgasmos enquanto era penetrada a safada não deu trégua ao clitóris e teve múltiplos orgasmos devido a estar muito carente de pau.


_ Aí­... Que delicia... Nunca gozei assim tão forte. Geme ela




_ Não queria sexo? Agora toma safada. Começo a falar sacanagem e ela fica ainda mais molhada


_ Acaba comigo. Nádia estava fora de si e se entregava


Após Nádia gozar forte acabei também gozando nos seios dela e levo nos braços para tomarmos um banho a dois.


Acabamos dormindo juntos e nus.


De madrugada não resisti e fiquei acariciando os mamilos dela até ela acordar e transarmos novamente.


Nádia gemia e rebolava devagar ao sentir meus dedos invadindo a bucetinha e o cuzinho ao mesmo tempo. Acordei o lado mais depravado dela e ela queria mesmo ser bem comida. Nádia se revelou ser bem fogosa... Do tipo que topa tudo entre quatro paredes.


Guiando meu pau na entrada da buceta ela começou a cavalgar sem parar até sentir bem fundo o cacete. .


Minhas bolas pareciam açoitar o cuzinho dela o que despertava ainda mais tesão em ambos.


_ Que gostoso... Nunca tive algo assim... Acaba comigo Cachorro... Mete forte... Nádia estava mesmo depravada ou apenas faminta de sexo...


Passei a socar o cacete com força e fomos nessa pegada até ambos gozarmos juntos.


Pegamos no sono juntos e saciados.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/21.


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