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Histórias que minha Vovó me contou(A)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 20/04/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Quando me entendi como gente, a primeira pessoa presente, foi minha avó!

Meus pais trabalhavam fora e quando completei quatro anos de vida, minha avó tomou para si a tarefa que seria de minha mãe; isto é, ficar em casa e cuidar do filho.

Mas, para conservar o "Status", meus pais precisavam trabalhar fora.

Minha avó chegava em casa, na mesma hora em que chegava nossa empregada doméstica e na mesma hora que meus pais estavam saindo para o trabalho.

De todas as tarefas que Vovó tinha para comigo, a que eu mais gostava era na hora do banho.

Vovó me ensaboava todo e demorava um pouco mais nas partes de baixo.

Me enxaguava e após, pegava a toalha para me secar e me enxugava com todo o carinho.

Com o passar do tempo, comecei a ir para o colégio e mesmo assim Vovó fazia questão de me dar banho.

Foi nesta época que Vovó começou a dar mais atenção ao meu pênis.

Na hora de me enxugar, ela alisava com todo o cuidado a minha pica que rapidinha ficava durinha.

O meu primeiro jato de esperma foi expelido nas mãos de Vovó.

Meus pais chamavam a atenção da Vovó no sentido de deixar-me fazer as coisas sozinho; para aprender e para cuidar de minhas próprias tarefas.

Vovó obedeceu. Mas, do banho ela não abria a mão.

Continuava me banhando, sem meus pais saberem.

Eu nada falei (por motivos óbvios) e a empregada também se calou (alguma treta minha vó combinou com ela).

Os tempos foram passando e minha primeira transa, não resta nenhuma duvida, foi com a Vovó.

A empregada se aposentou e saiu de casa.

Minha Vó se encarregou de ocupar o espaço da empregada.

Meu avô faleceu e minha avó veio morar conosco e ficou no quarto de empregada.

Nosso apartamento além de dois quartos, tinha o quarto da empregada e uma pequena despensa, com a vinda de Vovó, meu pai conjugou os dois e o espaço ficou maior.

Minha Vó veio de mudança num dia de sábado.

Já na segunda-feira, com a saí­da de meus pais para o trabalho, Vovó entrou em meu quarto, sentou-se na beira da cama e alisando meus cabelos, me acordou carinhosamente.

Abri os olhos, olhei para ela, sorri e ela desceu seus lábios até aos meus e nos beijamos.

Meu pau endureceu, Vovó tirou a colcha que me cobria, puxou minha bermuda de pijama, ajoelhou-se sobre o colchão e tirou-me a cueca. Pegou meu cacete e começou uma chupetinha. Esporrei e ela não o tirou da boca enquanto não se ejaculou tudo.

Ela se livrou rapidinho da roupa com que estava vestida, abriu as pernas sobre meu quadril, ajeitou sua xana para a entrada da minha rola e sentou.

Voltada para mim, sorria de felicidade e alegria. Cavalgou com todo o prazer.

Dava para notar há quanto tempo ela não aproveitava uma juventude que aquele momento estava lhe oferecendo.

Mexendo e remexendo as suas ancas sobre mim, Vovó se debruçava para me beijar com tesão.

Teve dois a três orgasmo. Ela sentiu meu sêmen dentro de si. Apertou meu cacete com seus lábios vaginais e minh'alma saiu pelo pênis.

Foram assim todas as manhas com Vovó, pois eu estudava a tarde.

Na cama, a xoxota era penetrada; no banheiro o sexo era no anus. Ali, Vovó mostrava sua experiência.

Era de pé, embaixo d'água; era sobre o móvel do gabinete; era sentado sobre o vaso. Não tinha lugar no banheiro em que Vovó não tenha levado no cu.

Chegou um tempo em que papai e mamãe desconfiaram. Começaram a fazer perguntas capciosas; eu e Vovó começamos a tomar mais cuidado.

Mamãe me transferiu de colégio e comecei a ter aulas em tempo integral.

Sexo com Vovó diminuiu bem. Mas não acabou, como meus pais desejavam.

Sendo meu quarto ligado ao quarto de meus pais, eu ia até o quarto de Vovó.

Tí­nhamos relações em algumas madrugadas. Não podia aparecer em todas as madrugadas; pois tinha de ir ao colégio de manhã.

Não demorou muito e descobriram. Meu pai foi na geladeira de madrugada e deu uma espiada em meu quarto e não me encontrou.

Fizeram de conta que não sabiam de nada.

Um final de semana, meu pai viajou para um simpósio na Capital do Estado.

Curti os amigos da rua, como todos os sábados a gente se encontra. Enfim, o sábado decorreu tranquilo.

Em casa, assistimos TV e após um lanche de fim-de-noite, nos despedimos e cada um para seu quarto.

Minha mãe entrou em meu quarto, de madrugada, e chegando ao meu ouvido, falou baixinho:

"Clayton... Clayton...! Acorda, meu filho...! Clayton...!"

Acordei, sentei-me a meia-cintura, esfreguei os olhos e olhei minha mãe.

"Clayton, precisamos conversar seriamente...! Você e sua Vó continuam na mesma...! Você está se prejudicando...! Não faz mais suas obrigações da escola...! Seus professores dizem que andas disperso...! Vamos ter que parar com isso...! Vou ser obrigada a mandar sua avó embora...! Pagar algum lugar para ela morar...! Não pode continuar assim...!"

"Se vocês a mandarem embora, eu saio de casa...! Eu fujo de vocês...!"

Minha mãe sentou-se mais perto de mim, me aconchegou em seus braços e lágrimas correram pelo seu rosto. Abraçou minha cabeça e começou a acariciar meus cabelos.

Levantei meu rosto e vi suas lágrimas.

"Estas chorando, mãe...?"

Ela não disse nada. Enxugou as lágrimas com as costas da mão, pegou meu rosto, levantou meu queijo e encostando seus lábios nos meus, beijou-me.

Empurrou-me, deitei e ela se debruçou sobre meu tórax.

Abriu os botões da camisa do pijama e começou a beijar meu peito, meus mamilos, meu abdômen.

Levantou-se e tirou a parte restante da minha vestimenta. Chegou nas virilhas e a encheu de beijos.

Nesta altura meu pênis já estava armado. Ela o envolveu em suas mãos, acariciou-o por uns instantes e o largou.

"Clayton...! Não fales uma coisa dessas...! De fugir...! Mamãe gosta muito de você...! Não imaginas como eu te adoro...! Sabendo o que minha mãe faz contigo... Me deixa nervosa, preocupada contigo... E também me deixa com ciúmes...! Só não fiz contigo o que ela fez... Por que eu achava indecente... Coisa de barbaridade...! Coisa de gente que não é civilizada...!"

Eu olhando mamãe; escutando ela falando e a pica ainda permanecendo dura.

"Sua Avó abriu meus olhos...! Ela fazendo isto... Satisfazendo o desejo de vocês dois... Ela...! Vocês estão vivendo...! Ser feliz é saber viver...!"

Mamãe, olhando meu rosto, vendo a pica levantada; pegou-a novamente e a endureceu ainda mais.

Ela se despiu totalmente e deitou sobre mim. Viramos na cama e fiquei por cima dela.

Conduzi minha rola em direção à sua xana e a penetrei.

"Oh... Clayton... O que podemos fazer...? Sua rola preencheu minha buceta...! Quem diria... Já és um homem...! Mete, meu garoto... Mete gostoso... Fazes comigo o que fazes com tua Avó...!"

Amanheceu o Domingo e a Vovó nos pegou dormindo em minha cama.

Depois do asseio matinal, descemos para a cozinha, para o café da manhã.

Nós três atravessamos o Domingo em silêncio.

Mesmo em silêncio, sem precisar falar nada; só tinha uma coisa a fazer. Falar com papai.

Se ele entender, poderá permanecer. Se não... A porta é a serventia da casa!

Pois é! É desta minha avó que vou contar as histórias que ela me contou.

Por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/21.


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