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Noite de putarias - Final

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/04/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 68 - Noite de putarias - Final


Por Amanda


Que loucura! O Carlos me faz vestir daquele jeito e desfila comigo na rua me exibindo até aparecer uma mulher disposta a me comer com ele. Ela nos leva a uma obra onde ela trabalha e fodemos os três. Que delí­cia. Aquela mulher, a Renata, é toda cheia de fogo e tinha uma pegada comigo que me derretia toda. O Carlos conseguiu o que queria, comeu ela. Ele se divertiu muito com a bunda dela. Não sei se é certo, mas gosto de ver ele comendo outra mulher. Ele se empolga, se solta. É gostoso ver como ele fica quando está me comendo por outro ângulo. A Renata tirou tudo dele, fazendo ele comer ela com toda a força que tinha. Ela era comida daquele jeito e ainda pedia mais. Eu não aguentaria o Carlos me comendo daquele jeito por muito tempo. A Renata parecia insaciável. O Carlos quase não aguentou com ela e ficou morto no chão.


Nós duas fomos procurar um banheiro para nos limparmos enquanto ele descansava. Ela me agarrava na escada, naquela escuridão toda. Incrí­vel como ela ainda estava de fogo aceso depois do Carlos comer ela de forma tão intensa. Levamos um susto ao encontrar Roberto, funcionário da obra que dormia por lá. A Renata brigou com ele, mas meu fogo acendeu. Me exibi pra ele e a Renata se aproveitou abusando de mim na frente dele. O Roberto me comeu no cu com aquele pau enorme, mas foi delicado. Não o fez da mesma forma com a Renata, que foi comida com vontade no cu. Não sei como ela aguenta.


O que começou com tamanho constrangimento virou uma noite muito gostosa. Transei muito e ainda ganhei um banho gostoso da Renata no banheiro, que eu retribuí­ como pude. Ela foi muito gostosa comigo.


Quando voltamos a encontrar o Carlos ele ainda estava largado no chão, descansando. Ele reclamou da demora e eu disse que demoramos no banho. Ele adorou ouvir isso, e nem imagina o que realmente aconteceu. Talvez eu devesse me sentir culpada por isso, mas não. Eu sigo o jogo dele, e também quero me divertir. E esta noite eu me diverti como nunca.


Com os três perfeitamente vestidos (se é que eu podia me considerar vestida daquele jeito), saí­mos. A Renata nos ofereceu carona, mas o Carlos queria voltar andando. Depois de tudo aquilo, ele ainda queria aprontar mais?


Lá estava eu com aquela blusinha e aquela sainha, abraçada com o Carlos, que quase não tirava a mão da minha bunda. Estava gostoso caminhar conversando sobre o que tí­nhamos acabado de fazer.


- Você é um safado, viu. Me usando de isca pra pegar mulher na rua.


- Você fala isso, mas bem que gostou da Renata.


- Verdade. Ela é gostosa. Safada igual a Berenice, mas me pega de jeito igual a você.


- Talvez mais que a Berenice. Essa aí­ se pudesse ia estar levando rola até agora. Ela parece ser insaciável.


- Ela é mesmo.


- Porque demoraram tanto no banheiro?


- Tomamos banho juntas.


- Só banho não leva esse tempo todo.


- Ah... Nós brincamos um pouquinho.


- Huuummm, me conte mais.


-Ela me deu banho, esfregou o meu corpinho todo. Depois ela chupou a minha boceta.


- Que delí­cia, e o que mais?


- Ela brincou com a minha boceta e pôs uns dedos no meu cuzinho.


- Sério?


- Sério, amor. Eu gozei na mão dela.


- Ninguém resiste a sua bundinha gostosa.


- Eu estou vendo, você não tira a mão dela.


Carlos passou a pegar na minha bunda por baixo da saia, o que devia deixá-la a mostra. Nessa hora era mais tranquilo, não tinha pessoas na rua. Alguns restaurantes estavam abertos, mas com clientes no interior, ninguém para me ver sendo exposta. É bem verdade que depois de tudo o que passei nesta noite eu já não me importava com isso. Pelo contrário, voltei a ficar excitada com a conversa e ao ficar imaginando que todos os carros que passavam por ali tinham gente me olhando. Nunca me imaginei como exibicionista.


Já estávamos na rua do nosso condomí­nio quando ele se encosta na parede e me puxa junto a ele. Pega de surpresa, eu me rendo ao beijo quente dele e a pegada firme na minha cintura. Que lí­ngua gostosa ... Eu fiquei chupando ela enquanto sentia aquelas mãos voltarem a pegar na minha bunda por debaixo da saia. Eu sinto ele apertar as minhas carnes com força. Minha calcinha já devia estar toda enrolada dentro da minha bunda. Ficamos ali, nos beijando e eu com a bunda exposta virada para a rua. Eu só não sinto frio ali porque as mãos deles me aquecem. Entre um beijo e outro eu olhava para trás para ver se tinha algum vizinho espiando a minha bunda. Não havia ninguém nas janelas, pelo menos nenhuma janela com luz acesa. Pensar que pode ter mais gente olhando ali me excita e começo a esfregar minha boceta na coxa dele. De novo ele puxa minha blusinha pra baixo deixando meu peitinho de fora. Ele quer mesmo me deixar pelada no meio da calçada. Eu, nem reclamei. Ainda ajeitei meu seio na boca dele.


Que lí­ngua gostosa. Ele sabe mamar o meu peito. A lí­ngua dele fica brincando no meu biquinho e eu começo a gemer, tentando gemer baixo pra não chamar a atenção. Eu preciso confessar: eu amo a safadeza desse homem. Só o Carlos me põe nessas situações em que meu tesão fica a beira do incontrolável. Eu já tinha sido comida várias vezes e lá estava eu com a boceta molhada querendo mais.


O safado puxa a minha calcinha pro lado e desliza um dedo por ali. Ali mesmo. Meu Deus, porque esse povo gosta tanto do meu cu? O pior é que eu gosto. Gosto de saber que querem me comer, que querem o meu corpo. Eu me sinto tão gostosa nessas horas. O gostoso do meu marido me beijando, me chupando, me apertando e explorando o meu corpo. O meu cuzinho.


- O que a Renata fez com você?


- Ela meteu três dedos, amor. Me deixou arrombada.


O que contei foi verdade, mas ele nem imagina o tamanho do pau que entrou aqui antes. O Roberto me arregaçou gostoso. O Carlos passou a meter 2 dedos no meu cuzinho. Ele tinha o dedo grosso, me preencheu toda. Eu voltei a olhar para trás para ver se havia alguém visí­vel me olhando. Nada. Por outro lado, passaram dois carros com pessoas gritando. Não entendi o que disseram, mas com certeza era para mim.


Carlos arrancou minha calcinha e a pôs no bolso. Não fazia muita diferença. Fomos para o nosso condomí­nio. Passei pela portaria segurando a saia para ter certeza de que nenhum vento subiria ninha roupa por ali. Meu marido não quis pegar o elevador, me puxando para a escada. Lá ele tirou a minha saia me deixando pelada e me pôs de quarto no patamar passando a me ver comer. Eu comecei a pensar se poderia entrar alguém ali, mas o pau dele entrava tão gostoso que nem reclamei. Minha boceta melada estava adorando o jeitinho lento com que ele me comia. Ele meteu só um pouquinho e logo me levantou para continuarmos. Nós subimos e eu estava pelada da cintura para baixo. Se aparece alguém ali ia me ver daquele jeito. Quando chegamos no nosso andar o safado não devolveu a minha saia. Eu fiquei pelada na porta da escada esperando ele abrir a porta. Mas o Carlos não presta e fez questão de demorar o máximo possí­vel. Eu já esfregava as minhas coxas de tanto tesão ao mesmo tempo que morria de medo de ser vista. Quando ele abriu a porta eu entrei correndo.


Aquele safado me deixou doida de tesão. Ele ia ter que me compensar. Dessa vez ele que ia me obedecer. Arranquei a roupa dele com tanta vontade que ele nem mais quis né provocar ou mandar eu fazer nada. Parecia feliz com a intensidades de tesão que cheguei e nem reclamou. Fiz ele se deitar no chão da sala e me sentei na cara dele.


Que lí­ngua gostosa. Esse homem safado sabe chupar. Sinto aquela lí­ngua passear em cada pedacinho meu, me arrepiando toda. Eu olhei aquela rola dura e não resisti. Eu segurei ela, punhetando devagar, do jeitinho que ele gosta. Enquanto eu gemia na lí­ngua dele, eu passei a passear a minha lí­ngua no pau dele. Eu segurava aquele pau e deslizava a minha lí­ngua da base até a cabeça, bem devagar. Ele conseguia gemer com a minha boceta na boca. Eu passei a chupar só a cabeça, deslizando os meus lábios naquela glande vermelha, como se fosse um pirulito. Era gostoso ter aquele falo dentro da boca. Podia ficar horas chupando essa rola dura. É gostoso demais.


Eu fui mais carinhosa. Passei a lamber as bolas dele. Chupava elas enfiando na boca, como uma bala. O gemido dele mudava, ele adora isso. Em compensação ele, mais uma vez, pôs o dedo ali. Ali mesmo, no meu cuzinho. Foi tão gostoso sentir os dedos e a lí­ngua ao mesmo tempo que empurrei a minha bunda para trás para entrar mais rápido.


Aquela lí­ngua na minha boceta e os dedos no meu cu me levaram a loucura. Meu gozo estava chegando entrarei de chupar o pau dele com mais intensidade. Sei direitinho como ordenhar o gozo dele na hora que eu quero e fiz o safado gozar juntos comigo. Que delí­cia aquela porra jorrando na minha boca enquanto eu gozo. Eu tremi toda esfregando a boceta na cara dele, que gemia alto. Depois de ter comido a Renata eu nem imaginava que tinha tanta porra a vir. Por mais safada que fosse aquela mulher não sabe fazer ele gozar como eu.


Ali ficamos abraçados, no chão mesmo. Trocamos beijos, carinhos. Ele está cada vez mais safado comigo e eu cada vez mais solta. Eu amo isso tudo, amo esse homem. Qual será a próxima que ele vai aprontar comigo?


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/21.


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