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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/04/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Gustavo, e quando aconteceu esta história, eu estava com 35 anos, era diretor de uma escola pública numa periferia da Capital, T

Tendo acabado de estacionar o carro em seu local próprio na calçada da escola, notei, em frente ao portão onde os estudantes entram e saem, uma jovem mulher beijando e se despedindo de uma menina.

Esta jovem tinha 1, 70m. De altura, 62 ks (como mais tarde fiquei sabendo), branca de cabelos e olhos castanhos, uma silhueta esbelta transparecendo pelo vestido comprido e justo em que estava vestida.

Entrei pela porta principal e fui até o pátio onde os alunos já se formavam em filas para entrar nas classes. Procurei ver onde estava a menina e a localizei na fila do sexto ano(A).

Em minha sala, pedi para a secretária trazer-me a pasta dos alunos do sexto ano(A).

A menina é Laura Maria, parecida com a mãe em todo o seu perfil e até no nome, já que a mãe era somente Laura.

Moravam nas redondezas da escola.

Na hora da saí­da dos alunos, fui até a calçada da entrada principal e fiquei olhando as mães, pais e parentes aguardando as crianças; e Laura estava lá.

Vestia, agora, uma bermuda, onde se podia ver umas coxas grossas, lisas e sensuais; estava com uma blusinha tomara-que-caia, onde dava para notar um ombro cândido e aprumado.

O resto da semana esta foi minha tarefa, ver as duas na entrada e na saí­da do colégio.

No final de semana, dei umas duas voltas no sábado e no domingo pelo quarteirão onde as Lauras moravam. Não vi nenhuma das duas. A casa era simples, iguais as outras, pois era um conjunto habitacional.

Segunda-feira, pedi a secretária que localizasse a mãe de Laura Maria e pedisse que ela fosse à Diretoria.

Assim que tocou a sirene de entrada, Laura entrou na minha sala.

Fiquei gelado, olhando aquele monumento na minha frente.

Levantei-me, cumprimentei-a e mostrei uma cadeira para sentar-se.

Ela sentou, dei a volta pela mesa e sentei-me na minha giratória.

" Dª Laura, chamei-a aqui, pelo excelente retrospecto de sua filha, estou com a ficha dela em mãos; vocês foram escolhidas, entre outras famí­lias, a ganharem uma cesta básica mensal...!"

Ela sorriu, me agradeceu muito e disse estar precisando, deveras, de um auxilio deste; já que o marido, desempregado, só encontrava trabalhos esporádicos, que as pessoas chamam de bico.

Expliquei a ela que eram somente alunos exemplares que receberiam as cestas; seria bom que não comentasse com ninguém para não haver problemas com outras mães e desprestí­gios com outras crianças.

Ela entendeu completamente e nos despedimos.

Durante a noite percorri uns supermercados e fiz uma cesta substanciosa.

No dia seguinte, de manhã, telefonei para Laura e disse-lhe que me esperasse na calçada, assim que o portão fechasse, eu ia até ela.

Nos encontramos na calçada, levei-a até meu carro, abri o porta-malas e ela ficou encantada com a exuberância de mercadorias.

Perguntei-lhe se o marido dela estava em casa. Ela disse que sim. Eu fiz ver a ela que isso era bom, pois não queria levar as mercadorias, com ela sozinha em casa; já que toda a vizinhança, praticamente, estuda no mesmo colégio.

Fomos, então, para a casa dela. Uma residência simples, com os cômodos e móveis que todos sabemos o que compõem uma casa. Lá estava o marido, um jovem moreno, alto, corpo atlético e muito simpático.

Expliquei a ele sobre a cesta básica e dei-lhe as recomendações que fiz à Laura; sobre a discrição em relação ao "prêmio".

No dia seguinte, ao levar a filha ao colégio, Laura me viu na calçada em frente a porta principal e assim que o portão fechou, ela foi até a mim e agradeceu da cesta.

Convidei-a a entrar e tomar um cafezinho. Ela relutou, mas insisti e ela aceitou (afinal de contas, ganhou uma cesta e como insisti, por certo ela não queria fazer uma desfeita).

Tomamos um café na cantina. Afinal de contas, se eu a levasse para a Diretoria, todo o mundo iria ficar curioso.

Acompanhei-a até a saí­da do colégio e como não tinha ninguém por perto, ofereci-lhe tomar um cafezinho na manhã seguinte, numa ótima padaria que eu conhecia. Pois estava curioso em saber os detalhes de uma famí­lia vivendo na periferia. Ela aceitou!

No dia seguinte, de manhã, telefonei para Laura e ela já estava levando a filha para o colégio.

Combinamos nos encontrarmos uns quatro quarteirões mais a frente, contornando o colégio e alcançando uma avenida próxima.

Fomos em uma padaria no centro da cidade e escolhemos uma mesinha discreta, no fundo do salão do estabelecimento.

Fizemos o pedido e ficamos aguardando, falando de coisas supérfluas. O garçom chegou e depositou sobre a mesa as coisas pedidas.

"Pois é, Laura... Eu gostaria de falar..."

Este foi o meu inicio! Interrompido pela Laura!

"Gustavo...! Desculpe-me se posso chamá-lo assim...!"

"Não tem problemas...!"

"Eu sei porque você me convidou para estar aqui..! Eu sei porque me deste a cesta...! Não sou nenhuma ingênua...! Não se arruma, pelo poder público, uma cesta tão diversificada como aquela...! Não se convida uma mãe de periferia para saber como se vive...! O magistério todo sabe como vivemos e temos professores, merendeiras, faxineiras, que moram na periferia...!"

"Mas, Laura...! Eu...!"

"Gustavo, estou falando isso não para constrangê-lo...! Estou falando..., para que possamos ter uma relação aberta...! Eu estou interessada em você...! Gostaria de estar contigo...! Sem precisar inventar coisas...!"

Segurei as mãos delas e as beijei. Ela sorriu!

Depois de umas considerações sobre nós mesmos e terminado nosso desjejum, fomos direto para um motel! Retirado da cidade.

Chegando no quarto, fomos diretos para o chuveiro e nos abraçamos, nos beijamos, nos mordemos.

A água escorrendo sobre nós, Laura me fez uma chupetinha e sorveu todo o meu esperma. Fiz-lhe um minete, misturado com a água do chuveiro empapando meus lábios e a xana dela. Fomos para a cama e fizemos um papa-mamãe.

Laura tinha um corpo imaginado por mim e mais um pouco. Puxei-a em vertical sobre a cama, conduzi-a para a beirada do colchão, levantei-lhe as duas pernas e enfiei-lhe a rola em sua vagina. Laura com as pernas sobre meus ombros, se contorcia de gozo e nesta posição ela absorvia toda a minha rola.

Foram umas horas de pleno gozo.

"Demoramos um bocado, hein Laura?"

"Eu já estava preparada para isso... Deixei minha casa com pleno domí­nio das coisas...!"

Ficamos amantes e os tempos foram correndo. As cestas não faltavam. E buceta também não!

Lembro de uma manhã de chuva, Laura deixou a filha no colégio e me ouviu chamá-la da calçada, para dar-lhe uma carona.

Encostei meu carro em frente a casa dela e nos beijamos.

O tesão tomou conta e comecei a chupar-lhe o pescoço, as orelhas; abri sua blusa, afastei o sutiã e chupei-lhe os mamilos.

Laura abriu minha braguilha, colocou minha rola para fora e começou a massageá-la.

E isto não foi o suficiente. Laura levantou a saia, abaixou a calcinha até os joelhos e fiz o mesmo com minha calça e cueca.

A chuva estava descendo com tudo. Era muita água. Uma cachoeira envolveu meu carro e não se via nada pelos vidros embaçados. Mesmo que alguém quisesse espiar.

Laura ajeitou-se em sentar no meu colo; guiou meu pau para a porta de seu anus.

Separei suas nádegas e ela colocou a cabeça da pica em seu botão. A introdução foi por minha conta e Laura cavalgou na minha jeba.

Segurando no painel do carro, Laura bamboleou em meu pau até sentir meu semen dentro dela.

Eis uma das fodas maravilhosas que tive com Laura.

A Filha de Laura, a Laura Maria, foi para o ensino médio. E quando fez quinze anos ganhou de mim uma bicicleta.

Por causa das cestas básicas constantes, fiquei amigo da famí­lia. Laura Maria não estava se dando bem no ensino médio. Talvez fosse por causa de outro colégio, questão de adaptação.

Ofereci para auxiliá-la nos estudos, nas lições.

Como suas aulas eram no perí­odo da tarde, ela ia até minha sala uma hora antes e já vinha uniformizada para de ir direto ao colégio e eu dispensava-lhe este tempo para lhe ensinar.

Isto começou a se dar nas terças e quintas-feiras.

Laura Maria uniformizada, vinha com uma saia colegial pregueada com suspensório e uma blusa branca.

Sua saia pregueada era curta, um palmo acima do joelho e deixava à vista umas coxas exuberantes e firmes.

Laura Maria, ao ver que eu observava suas coxas e principalmente quando ela cruzava as pernas, começou a abusar em suas poses. (por mais que eu tentava ser discreto no olhar, notei que ela percebeu e estava dando uma de atrevida ou mostrando que também podia ser sensual).

Numa de suas tardes em minha sala, Laura Maria chegou com a blusa aberta em sua parte de cima.

Deixou em amostra um par de seios já formados, parecendo um pêssego desejável de ser pego.

Com as coxas e seios sendo mostrados, não deu para me concentrar em ensinar-lhe alguma coisa.

A jovem estava me provocando de propósito.

Sai de minha mesa e fui em direção à cadeira escolar em que Laura Maria estava sentada.

Peguei-a pelos braços, levantei-a da cadeira e apliquei-lhe um beijo na boca. Corri até a porta da minha sala e a tranquei.

Voltei, limpei minha mesa de todos os objetos e coloquei Laura Maria deitada sobre ela.

Tirei sua calcinha, ela levantou sua saia; abri-lhe as pernas e meti a lí­ngua em sua bucetinha.

Laura Maria gemeu alto, estiquei os braços e tampei-lhe a boca com uma das mãos. Laura Maria ficou toda molhadinha.

Exaustos e amassados, nos aprumamos; ela foi em meu lavabo se enxugar e depois fui eu, para lavar meu rosto.

Antes de sair, dei uma grana para Laura Maria pegar um taxi e comprar umas guloseimas no colégio.

Terças e Quintas, estava ocorrendo os mesmos lances de chupetinha, minete, punhetas e siriricas.

Em silêncio e sem nada dizer um ao outro, percebemos que só isso não estava bastando.

Laura Maria avisou a Laura, sua mãe, que iria passar a tarde de sábado na casa da amiga Ellida. Caso Laura telefonasse para a casa de Ellida, esta confirmaria que Laura Maria estava lá e que no momento estaria no banheiro.

Tudo combinado, levei Laura Maria para o flat de um amigo.

Quando Laura Maria ficou totalmente nua; não acreditei!

Seu sorriso cativante, seus olhos brilhando, seus seios empinados e já arrepiados, sua cintura fina, seu quadril arredondado e sua vulva ainda coberta por pelos louros. Só de olhar meu pau ficou duro e soltou esperman.

Laura Maria viu aquilo e se jogou em meus braços.

Depois de fazê-la ficar toda molhadinha, não só em sua xana, mas em todos os seus poros; deitei-me sobre ela e fui pincelar minha pica em sua pequena gruta.

Laura Maria abriu as pernas, coloquei a ponta da cabeça da pica na entrada de sua buceta e Laura Maria fechou a boca e mordeu os lábios. Fui entrando e Laura mordendo os lábios. Esporrei-me em sua xoxota apertada.

Não pôde ser daquela vez. Ficou para o próximo encontro, a quebra do hí­men.

Fiz carinhos em minha amada, ela toda dengosa, ficou como uma gatinha ronronando.

Virei-a debruço e acariciei com a lí­ngua o seu pescoço e fui descendo pela sua espinha, fazendo-a se arrepiar toda. Abri suas coxas, separei suas nádegas e meti-lhe a lí­ngua no cu e Laura Maria apertava o travesseiro com a mão fechada.

Peguei meu tubo de gel (prevenido para a ocasião) untei minha rola e o cu de Laura Maria. Com as coxas abertas, pedi a ela que separasse as nádegas e introduzi rapidinho a cabeça de minha rola em seu anus.

Laura Maria gritou. Eu estacionei onde tinha entrado e fiquei.

"Calma Laura Maria, calma...! Relaxe...! Solte os braços, solte as pernas, não fique com elas tensas...! Respira...! Vamos ficar quietinhos até você assimilar o corpo que está dentro de ti...!"

Ficamos uns minutos quietos, eu em cima dela, beijando-lhe a nuca e ela quieta.

"Gustavo...!!!"

"Uhhh???"

"Vai colocando devagar... Se doer... Tu para...!"

Coloquei tudo. Enfiei até o cabo! Laura Maria soltou o maior berro!

"Tira... Tira Gustavo... Pelo amor de Deus... Tira Gustavo...!"

Com aquela agitação, com aquele grito, com os lamentos de Laura Maria! Gozei dentro de seu fio-o-fó e tirei somente quando o pênis vomitou tudo.

Ela ficou estática, imóvel, deitada debruço, chegou até a babar pela boca.

E tirou um cochilo. Só acordou quando lhe cochichei que precisávamos ir embora.

Levei-a até um pouco antes da casa de sua colega. Por todo o caminho ela veio com a cabeça encostada em meu ombro, abraçando um dos meus braços e beijando a toda hora o meu rosto.

Segunda-feira de manhã, quando chego em minha sala, encontro Laura me esperando.

Nos cumprimentamos, entramos na sala e lhe ofereci um café.

Sentei em minha giratória e ela se acomodou em uma cadeira na frente de minha mesa.

"Gustavo...! Vou diretamente ao assunto...! Sei o que aconteceu no sábado...!"

Eu fiquei branco, amarelo, gelado! Laura percebeu e chegou até a sorrir (o que me aliviou um pouco).

"Não precisa ficar preocupado. Uma coisa que me chateou foi você me trair...! Sobre a Laura Maria, não tem problema...! Preferi isto do que ela pegar um destes seus amiguinhos de colégio...! Poderiam não fazer as coisas com carinho, com respeito...! Sinceramente...! Gostei que tenha sido contigo...!"

"Como você percebeu...! Alguém notou...! Alguém falou...?"

"Não Gustavo...! Não,,,! Eu sou macaca velha...! Ou você acha que não tive amiguinha, também...? Ou você acha que nossos filhos não fazem as mesmas coisas que fizemos...? Vocês dois podem ficar tranquilos...! Só que vou querer meus dias da semana, também, tá...?

Laura levantou-se da cadeira, estava indo em direção à porta, lembrou-se de alguma coisa e voltou:

"Ia me esquecendo...! Tens quinhentos reais para me arrumar?.... Preciso pagar umas contas lá de casa...!"

por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/21.


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