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A amizade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/03/21
  • Leituras: 2248
  • Autoria: Gabo
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Me chamo Esteves, a relação que se lerá a seguir aconteceu entre eu e minha amiga, Monique.

Nós somos amigos a bastante tempo, apesar de nos conhecermos a ainda mais tempo só nos tornamos amigos do meio para o fim da adolescência. Sempre foi uma amizade de muito respeito, como é ainda hoje, sempre nos divertiamos muito quando estávamos juntos. Ela é uma pessoa com um grande senso de humor, entende e se envolve em qualquer tipo de brincadeira, é muito inteligente e lida com muita maturidade com várias situações.

No que diz respeito a beleza, meu Deus, que espetáculo. No auge da forma, 26 anos, cabelos loiros até um pouco antes da cintura e o que me fez passar a deseja-lá sexualmente quando soube, preferia não usar roupa de baixo. Confesso que queria não ter sabido dessa informação, pois desde que soube, por ela mesma, tive que começar uma luta comigo mesmo para conter o desejo que foi despertado. Tendo acontecido o episódio, dela ter me contado a preferência por não usar lingerie, continuamos nos sendo por muitas vezes na semana, algo que a proximidade das nossas casas facilitavam. Eu costumava ir na casa dela e ela na minha, tí­nhamos muita liberdade e maturidade para ficarmos durante horas conversando sozinhos, fosse no quarto dela ou em outros cômodos da casa, pois eu ia mais a casa dela.

Eu não conseguia mais tirar aquela informação da cabeça, fica inquieto sempre que tinha um tempo livre porque aquilo vinha sempre na minha mente. A partir daí­ eu comecei a imagina-lá despida, tamando banho, se vestindo, tirando a roupa quando chegava da academia etc. Em uma quinta-feira à noite Monique me mandou uma mensagem para que eu fosse até a casa dela, como fazia quase sempre durante a semana. Fui até lá e lá ficamos conversando, rindo dos acontecimentos que tinham ocorrido com os dois durante aquele dia, algo bem trivial. Em certo ponto os assuntos mais banais foram ficando de lado e começamos a caminhar naturalmente para outros caminhos. Nesse momento entendi que era a oportunidade para que eu falasse para ela que tinha andado pensando no que ela tinha falado sobre a ausência de roupa í­ntima.

- Tenho que te falar algo - eu disse. - O que, amigo? Pode falar! - ela me disse.

- Monique, desde que você falou que não curte muito usar calcinha eu não paro de pensar nisso. Espero que não te chateie, mas é o que tem acontecido.

Risada, essa foi a primeira reação da Monique. - Isso não me incomoda - ela disse. - quer me falar o que tem pensado - ela falou em tom de brincadeira.

Eu fiquei aliviado, porque aquilo poderia estremecer a nossa amizade e obviamente não era o que eu queria. Tendo ficado mais confiante com a não objeção dela ao assunto, o que não era surpresa porque a gente tinha liberdade para falar sobre qualquer coisa, talvez tenha sido o medo que me levou a pensar aquilo, fomos adiante no assunto. Monique estava com roupas de fazer atividade fí­sica, tinha chegado da academia não fazia muito tempo e enquanto conversávamos Monique ia arrumando algumas coisas na estante da sala, hora levantava para arrumar alguma coisa hora se sentava. Nesses momentos não pude deixar de olhar para sua bunda toda vez que levantava, estava de calça legging e não consegui deixar de ver que Monique estava sem calcinha, como disse que gostava de ficar. Minha boca secou na hora o coração começou a palpitar pela bela xaninha que se revelava a minha frente e, então eu com muito tesão pelo o que estava vendo perguntei à Monique.

- Cê tá sem calcinha agora, Monique? - eu perguntei. A resposta veio com uma das mãos de Monique indo até a própria bunda e dando uma apertada.

- Sim, Te. Eu tô. - Ela me respondeu.

Não é possí­vel descrever o estado de tesão que eu estava naquele momento. Meu pau tava muito duro. Mas eu tentava me controla para não deixar transparecer ou gozar sem mesmo ter me relacionado com ela, pois a imagem de Monique na minha frente desencadeou uma onde de desejo dentro de mim que estava difí­cil te conter.

Monique tinha uma peculiaridade que eu não imaginei que fizesse na minha frente, mesmo a casa estando fazia naquela hora. Ela costumava andar pelada pela casa. Tendo nós passado muito tempo conversando Monique disse que iria tomar banho e subiu para o seu quarto para pegar a roupa. Enquanto ela subia para o seu quarto eu tentava organizar na minha mente tudo o que estava acontecendo ali, mas com o desejo avassalador de subir e tirar sua roupa e chupa-lá até que sua famí­lia voltasse eu não consegui organizar coisa nenhuma. Fui tirado dessa desorganização mental ao ouvir os passos de Monique descendo os degraus, mas de imediato não olhei em sua direção o que não foi problema nenhum porque Monique veio caminhando pelo meio da sala... Totalmente nua, os peitos eram lindos, redondos os mamilos estavam rijos, a xaninha com poucos pelos era a coisa mais linda que eu poderia ter visto. Quando vi aquilo achei que meu coração iria parar. Monique colocou o celular em cima da estante e foi para o banheiro com toda a naturalidade do mundo. Não dava para me levantar, eu tava visivelmente excitado não dava para disfarçar o volume na minha calça. Enquanto Monique estava no banho eu estava desesperado na sala com a melhor imagem, que é a de uma mulher nua, na cabeça e sem saber o que fazer. Depois de alguns minutos Monique saiu do banho com um shortinho curto que marcava sua bucetinha e sutiã, nesse mesmo momento seus pais chegaram e tendo trocado mais algumas palavras eu me despedi dando um abraço nela, trazendo ela tão próxima a mim que pude encostar meu pau na bucetinha dela e percebi ela se arrepiar na hora, mas tive que ir embora.

Dois dia depois, no sábado, Monique me convidou para ir em uma festa na casa de uma de suas tias. A festa começaria às 22: 40 e nós irí­amos juntos pois não ficava próximo de onde nós moramos. Às 22: 50 a gente tinha chegado e a festa já estava cheia. É fato que a festa estava muito boa e nós estávamos nos divertindo muito, conversamos com várias pessoas que eu não conhecia, mas que eram pessoas legais e demos bastante risada.

Monique estava linda, para variar, vestia uma calça jeans colada, uma camisa que deixava a barriga de fora e uma jaqueta preta. Me parece que desde a última vez que a gente se viu meu pau não voltou a baixar. Depois de ter a visto nua eu a desejava muito. Por volta da 1: 30 sua tinha que era a anfitriã da festa nos abordou e insistiu para que não fossemos embora aquele noite. Nos disse que tinha um quarto e que nós podí­amos dormir lá. A princí­pio recusamos, mas a tinha da Monique continuou insistindo, então dissemos que não irí­amos embora aquela noite. A tia da Monique foi dormir naquele momento e deixou com ela a chave do quarto. Continuamos curtindo a festa e bebendo um pouco, nós dois bebemos pouco, ficamos bebendo nossas cervejas e tentando conversar ao som alto. Monique percebeu que eu estava começando a bocejar e me perguntou se eu queria deitar. Eu disse que não, iria tomar mais uma cerveja. Ela concordou e tomamos mais uma juntos. Às 2: 55 a gente achou uma oportunidade de despistar a galera que queria que nós continuássemos na festa e fomos para o quarto.

Fechamos a porta e fomos deixar nossos pertences em cima de uma pequena escrivaninha que tinha no quarto. O quarto tinha apenas uma cama. Eu estava um pouco bêbado, mais sobreo do que bêbado e Monique estava no mesmo estado. Mas, a imagem dela andando nua pela sala de sua casa era ví­vida na minha cabeça. Como eu estava de cueca box não fez falta não ter levado outra roupa, então tirei a calça e fui me deitar de cueca. Monique tirou a jaqueta e a camisa que estava vestida ficando, na parte de cima, só de sutiã. Me excitei na hora.

- Gosto de dormir a vontade - disse ela alegre.

Ela continuou se despindo. Começou a tirar a calça e eu não sabia mais se aquilo realmente estava acontecendo ou se era efeito das cervejas. Nesse dia ela estava de calcinha, um fio dental preto. Então ela também foi se deitar.

- Quer que eu escolha um lado e você outro - eu perguntei.

- Não, Te, a gente dorme do mesmo lado. Tá bom?

- Tá bom, Monique.

Ela veio, só de calcinha e sutiã, e deitou na cama. Eu tentei não ficar muito junto dela, pois estava de pau duro e qualquer movimento ela sentiria. Nós ficamos deitados meio de conchinha, ela se curvou e sua bunda ficou muito próxima do meu pau. Decidir colocar um braço sobre a cintura dela, mas mantive meu quadril afastado do dela. Quando eu passei o braço por sobre a cintura dela, Monique se a chegou ainda mais para trás e sua bunda pegou no meu pau, que estava muito duro. Fui um pouco mais para a frente e pressionando meu membro contra a bunda dela. Nesse momento nosso respiração foi aumentando gradativamente e cada vez mais eu fui me pressionando contra Monique que ia dando sussurros abafados. Monique colocou a mão para trás querendo pegar meu pau e eu comecei a passar a mão sobre os seus peitos, Monique começava a respirar ainda mais alto. Ela começou a passar a mão no meu membro sobre a cueca, então nos viramos um para o outro e eu tirei seu sutiã. Enquanto Monique passava a mão sobre meu membro e respirava de forma ofegante eu comecei a chupar seus peitos. Fui passando a lí­ngua sobre seus mamilos que estavam rijos. Fiquei ali passando a mão em seus peitos que estavam quentes e chupando cada um deles com muito tesão. Monique tirou meu pau para fora muito excitada e começou a me masturbar com uma mão macia e delicada. Ficou me masturbando e soltando alguns gemidos. Nós nos beijamos durante algum tempo com um desejo mútuo.

- Você é muito gostosa, Monique. Quero te chupar inteirinha. Ficar te chupando muito - eu disse.

- Aah, me chupa, Te.

Monique estava se masturbando, colocando o dedo do meio na bucetinha me excitando ainda mais. Então coloquei Monique de quatro e comecei a chupar a bucetinha dela. Era algo muito gostoso. Eu comecei a passar a lí­ngua de baixo para cima indo terminar próximo ao cóccix. Monique gemia muito gostoso. Em alguns momentos enquanto estava chupando sua bucetinha eu subia chupando mais um pouco e parava no cuzinho dela. Quando ficava chupando seu cuzinho ela se contorcia e gemia. Voltei a chupar sua xaninha por alguns minutos. -Ai, ai, aaaaai - ela gemia. - Acho que eu vou gozar, Te, chupa meu cuzinho. Chupa.

Voltei a chupar o cuzinho dela e então enquanto estava lambendo muito, passando a lí­ngua ao redor ela gozou. Continuei chupando ela, porque tava com muito tesão e ela continuava gemendo. Monique voltou a me masturbar de forma muito gostosa e agora eu estava chupando seus peitos. Eu deitei a Monique na cama, dei mais algumas lambidas na bucetinha dela e comecei a roçar o pau na frente da xaninha dela. Fiquei passando a cabeça do pênis na bucetinha dela e ela passando a mão sobre os próprios seios, os apertando me dando ainda mais tesão. Coloquei a cabeça do meu pênis na bucetinha dela e fomos transando em um estado de excitação muito alto. Monique se sentou no meu pau de forma tão gostosa e começou a subir e descer devagar, enquanto eu apertava sua bunda, pegando em cada uma das nadegas. Estávamos suados. A bunda da Monique estava molhada, eu ia passando a mão e enfiado o pau nela. Comecei a enfiar o pau na Monique e ela continuava subindo e descendo. Subia e descia muito gostoso. Tirei o pau da bucetinha dela rapidamente, ela se deitou e eu me masturbei um pouco até gozar nos peitos dela. Enquanto eu goza nela ela gemia. Depois de ter gozado pedi para chupar ela mais um pouco e prontamente ela disse sim. Ela ali deitada de barriga para cima eu fui e a chupei novamente. Fiquei passando a lí­ngua na bucetinha dela como se não tivesse gozado.

Depois que terminamos Monique foi até a cozinha e pegou uma garrafa de vinho. Então fizemos um brinde a amizade.



*Publicado por Gabo no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/21.


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