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Bárbara, a greluda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/03/21
  • Leituras: 7917
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Conheci Bárbara em uma sala de bate papo. Muito nova, apenas 23 anos, conversamos de uma forma muito agradável e enquanto a excitava com minha conversa, enviava imagens super sensuais para ela. Fomos atravessando a noite conversando e nos excitando quando ela, aos poucos, me revelou duas informações: a primeira, que havia tido apenas um homem, um único namorado com quem havia tido intimidades, e claramente esse carinha nunca a havia feito gozar de verdade. A segunda era de que ela mesma estava surpresa com o tamanho que o seu grelo havia atingido enquanto falava comigo, quase dois dedos para fora da bucetinha! Disse que se sentia estranha por que não só nunca o vira desse tamanho, mas também nunca se sentira tão excitada, a xana minando seu caldo e melando sua calcinha, que até então ela mantinha de lado.


Falei que ela devia tirar a calcinha e relaxar, se permitir o prazer. Cheguei a contar sobre a vez em que tive relações com uma mulher que tinha o grelo como o dela.


Parece que tí­nhamos uma quí­mica, pois em pouco tempo ela tinha um orgasmo que descreveu como único. Nunca havia tido algo assim nem com o antigo namorado nem mesmo se tocando.


O dia amanheceu e tivemos que nos despedir pois era meio de semana e tí­nhamos nossos compromissos.


Voltamos a nos falar no dia seguinte por e-mail e em outros dias também. Nos Encontrávamos nas salas de chat, no Skype, e gozávamos juntos no meio da madrugada, compartilhando nosso tesão e nossas fantasias, algumas delas irei contar futuramente, como a de ser espiados por um casal enquanto trepávamos. Finalmente atingimos um ní­vel de confiança para nos falarmos via whatsapp e com essa confiança ela então me manda uma foto de sua bucetinha: poucos pelos, o brilho de seu mel escorrendo pelos lábios da xana e seu grelo pronunciado, uns dois dedos para fora dos lábios, um peruzinho menor do que o de um bebê, durinho, assanhado. Era lindo como ela o tocava, exibindo-o para mim.


Aquela imagem ficava na minha cabeça e mesmo quando eu estava com outra mulher, real, acomodado entre suas pernas e lambendo sua bucetinha, lembrava dessa imagem. Lembrava de Bárbara e seu grelinho avantajado e desejava estar lambendo ele... mordiscando. Se com um grelo normal ele já fazia as mulheres enlouquecerem em sua boca, imaginava Bárbara com um ponto sensí­vel muito maior. Será que todo ele teria sensibilidade? Será que o roçar dos dentes nele, ou da ponta da sua lí­ngua, traria à ela mais prazer?


Já havia saí­do uma vez com uma pessoa que tinha o clitóris assim, mas Teresa tinha vergonha do corpo e foi um longo caminho até conseguir levá-la para a cama, mas isso dá um outro conto.


A imagem de Bárbara não me saí­a da cabeça, e lembrar da imagem me trazia uma ereção. Rever a imagem me obrigava a me masturbar. Estava com uma fixação por ela e no dia em que nos falávamos por skype e ela, num momento de muita loucura e tesão me disse:


-Se você gosta tanto dele assim, vou te dar um presente hoje. Vou deixar você ver eu me tocar... quero gozar para você, mas você vai ter que me ajudar...


-Meu anjo... faço TUDO o que você quiser.


Ela abaixou a camera e me mostrou sua calcinha. Uma linda calcinha de rendas pretas.


Primeiro afastou um pouco, me mostrando os lábios da vagina... e o clitóris, que já se sobressaí­a entre eles.


-Você quer ele, querido? Quer o meu grelo gigante?


-Quero minha doçura. Quero chupar ele, morder ele como se fosse teu cachorrinho. Puxar de leve...


Ela afastou os lábios. Eles brilhavam, melados com os sucos da vagina. Passou o dedo médio entre eles, deslizando xana acima, melando o dedo, até chegar ao grelo. Dedilhou ele, lubrificado pelos seus sucos. Um movimento tão delicado, tão suave, repuxando de leve o grelo.


-Isso, meu amor.. Toca nele... Esse grelo delicioso.. Quero chupar ele...


-Ai, querido... vem.. Ele é todo teu... Tá te esperando...


-Tira essa calcinha, vai...


-Agora.. Só para você...


E ela tirou... virou o bumbum para mim... e deu para ver como estava enterrada. Abaixou devagar, sabendo que aquilo me provocava.


Abriu as nádegas e me perguntou se eu gostava do seu cuzinho.


-Claro meu amor.. Ele é lindo... adoraria passar a lí­ngua nessas preguinhas.


-Safado!


-TEU safado! Se você me quiser...


Ela voltou a se sentar de frente, me exibindo sua buceta, agora livre da calcinha, e ficou tocando novamente o grelo.


-Eu quero você aqui... na minha bucetinha... chupando meu grelo


-Eu quero chupar você, quero você gozando na minha boca.


Ela tocava nele e parece que ele inchou um pouco mais. Rosadinho, melado... me enlouquecia. Continuava com seus movimentos suaves nele. Suaves e gostosos, muito gostosos. Minha pica latejava aqui, dura, muito dura.


Eu continuava dizendo as maiores putarias que podia, para mantê-la excitada e se tocando. Ela não falava mais nada, apenas se tocava e gemia.


E finalmente gritou, explodindo em contrações violentas.


Se eu já tinha uma fixação por ela, imagina agora. Peguei alguns dias de folga que eu tinha na empresa e parti para o interior de São Paulo. Em princí­pio ela não acreditava que eu faria isso. Pedi a ela que arrumasse um hotel para mim e ainda assim ela achava que era uma piada. Acho que ela só acreditou mesmo quando desembarquei em Campinas, aluguei um carro e mandei minha localização em tempo real.


-Você está vindo mesmo!


-Vai parar de duvidar agora? Já arrumou meu hotel?


-Vou providenciar agora mesmo.


Ela me mandou a sua localização, ainda estava no trabalho e eu havia chegado um pouco antes do final do seu expediente, o que ainda me dava tempo de fazer algumas comprinhas.


Quando finalmente ela me mandou uma mensagem dizendo que estava saindo, eu já estava na porta da sua empresa.


Seus longos cabelos negros estavam presos em um rabo de cavalo. Os olhos, também negros, brilhavam e tinha um sorriso nervoso nos lábios.


Usava um blazer preto, risca de giz, por cima de uma blusa branca decotada de poucos botões, uns 3 talvez, que eu ansiava por arrancar e cair de boca naqueles seios. Seios médios que ganhavam volume pelo uso de um soutien meia taça.


Era mais baixa do que eu, pouco mais de 1, 60m, mas usava saltos que lhe davam mais uns 5cm de altura e que deviam valorizar sua bundinha. Tomei uma nota mental para não tirar aqueles saltos antes que estivesse completamente nua.


Estava de saia, preta também, para combinar com o blazer, e uma meia fumê, a qual também registrei para deixar por último na hora de despi-la.


Abracei-a, forte e intensamente, no que fui retribuí­do.


Ela disse baixinho no meu ouvido:


-Seu doido! Não acreditava que você viria.


-Estou aqui. Espero que tenha me arrumado um bom hotel.


-Melhor que isso, uma amiga minha me emprestou o sí­tio do pai dela, fora da cidade. Vamos? Preciso apanhar algumas roupas em casa antes.


-Estou morrendo de fome. Podemos comer alguma coisa antes?


-Claro. Vou te levar no meu restaurante favorito.


Na penumbra do restaurante ela passou a mão sobre a minha perna, alcançando o volume do meu membro e apertando-o.


-Nossa, parece que ele não abaixou nada desde que nos encontramos.


-Fome de você. Muita fome.


-Fico lisonjeada, ela respondeu, ainda apertando ele. E quando vamos saciar a fome dele?


-Por mim, agora mesmo. Quando viemos para cá reparei que tem um motel à dois quarteirões daqui.


-Não pode esperar chegarmos no sí­tio?


-Poder eu posso, só não quero. Posso pedir a conta?


Ela me encarou, olho no olho. A mão sobre o meu pau ainda. Aproximou seu rosto do meu.


-Faça o que quiser... eu sou tua.


O olhar. Seus lábios pediam para serem beijados. Tomei-os para mim. Lábios macios, deliciosos. Toquei-os com os meus. Mordi. Penetrei sua boca com minha lí­ngua e busquei a dela. Chupei, suguei sua saliva, ouvi seus gemidos abafados. Sim, ela era minha.


Logo estávamos no motel. Ela tirou o blazer e o colocou cuidadosamente no encosto de uma cadeira. Cheguei por trás, abraçando-a. Sim, tinha muita fome dela, mas também não queria chegar igual a um animal. Não foi isso que a atraiu.


Ela sentiu o membro duro ao acomodar a bunda contra o meu corpo. Relaxou a cabeça contra o meu ombro.


-Sonhei com isso mas, de verdade, nunca achei que fosse acontecer.


-Não sou homem de deixar oportunidades importantes escaparem.


E dizendo isso comecei a desabotoar sua blusa. Acariciei sua barriguinha, apertei seus seios mesmo sob o soutien, aliás, um lindo soutien de bojo que dava uma valorizada em seus seios médios. Ela se contorcia, forçando a bunda contra o meu membro e gemendo.


Desci a mão por sua barriguinha, mergulhando-a para dentro da saia. As pontas dos dedos percebendo os pelos curtos de sua xana.


Ela veio com a mão sobre a minha, retirando-a.


-Não. Agora não.


Me puxou pela mão e me fez sentar na cama.


-Prometa que você não vai sair daí­ até eu mandar.


-Prometo...


Ligou o som do quarto e se afastou.


Abriu a blusa que eu já havia desabotoado. Tirou-a e a arremessou na minha direção.


Passou a mão nos seios, ainda guardados sob o soutien de renda preto, movia-se ao som da música, sempre me encarando. Começou a desabotoar a saia, lentamente. Virou-se de costas para mim e foi abaixando-a e exibindo para mim sua bela bunda com uma tanga, também preta, enfiada no rego.


Ela rebolava de costas para mim e de frente para o grande espelho do quarto, e através dele controlava minhas reações.


-Está gostando do que está vendo?


-Muito... mas você não costuma ir trabalhar assim, costuma?


Sorrindo, ela virou de frente para mim.


-Não. Comprei esse conjunto na hora do almoço, depois que vi que você estava vindo.


-Hmmm, isso foi para mim então? Obrigado.


Ela abriu o fecho do soutien, o bojo cedeu e ela o segurou, me encarando. Com um sorrisinho malicioso ela tirou o soutien e o deixou cair no chão.


Segurou os seios, erguendo-os levemente. Massageou-os. Uma leve marquinha de sol os decoravam. De olhos fechados, beliscou os mamilos, que estavam durinhos, pedindo para serem mordidos.




Abaixei minha bermuda, ficando apenas com a cueca boxer de lycra preta, o volume do pau se destacando e uma mancha molhada dos meus lí­quidos.


-O que você está fazendo? Você prometeu...


-Não vou sair daqui... só estava precisando de espaço...


Só então ela notou o volume da pica... e sorriu. Encostou-se no espelho e falou:


-Ok... pode soltar ele... eu quero ver...


-Você manda...


Abaixei então a cueca e o membro saltou ereto e com as veias inchadas.


-Uau! Isso tudo é prá mim?


-Todinho.


-Hmmm, ela respondeu, enfiando a mão dentro da calcinha e se tocando.


-Está gostando de me ver assim, está?


-Muito...


Seus dedos se moviam sob o pouco tecido da calcinha e ela fechou os olhos, gemendo. Lindo de se ver.


Após se tocar um pouco, sentou-se na poltrona que havia no quarto com as pernas abertas, afastou a calcinha para o lado e passou os dedos ao longo dos lábios da bucetinha, abriu-a e lubrificou os dedos com seu próprio suco, que parecia abundante.


Finalmente pude ver, aquela delí­cia que era o seu grelo. A ponta de um dedo mindinho que sobressaí­a onde os lábios se juntavam...


-Você quer ele, Rico? Quer me chupar? Quer chupar o meu grelhinho?


-Muito! Quero muito você.


-Vem! Você merece ele! Você é o único que deixa ele assim.


Fui até ela, me ajoelhando entre suas pernas. Arranquei sua calcinha e afastei suas pernas. Cara a cara com aquele grelo lindo. O cheiro da buceta me invadindo as narinas e me atiçando. Seus lí­quidos melando toda a sua fenda. Dei uma lambida longa e lenta por sua vagina absorvendo cada gota deliciosa. Finalmente minha lí­ngua tocou seu grelo, minha obsessão recente. Ela gemeu e segurou meus cabelos com força, enquanto segurava seus próprios cabelos com a outra. Passei a lí­ngua por todo o seu grelo avantajado, fiquei esfregando lentamente e acompanhava suas reações: a forma como gemia, como contorcia o corpo, a intensidade com a qual segurava meus cabelos. Bárbara estava enlouquecida.


E eu me deliciava com suas reações. Tem algo melhor no mundo do que dar prazer à uma mulher? Lambia ela, testando a sensibilidade do seu clitóris. Passei a chupá-lo e mastigá-lo bem de leve, segurar entre os dentes e esfregar a ponta da lí­ngua. Lentamente, enfiei um dedo em sua buceta, primeiro com um pequeno movimento de entra-e-sai. Seus gemidos altos tomavam conta do quarto. Gritava coisas ininteligí­veis. Às vezes xingava.


-Filho da puta! Gostoso do Caralho!


Explorava sua buceta com meu dedo sem nunca deixar de tocar seu grelo com minha lí­ngua. Quando a ponta do meu dedo chegou naquela região rugosa e comecei a esfregar, ela foi ao delí­rio. Um gozo intenso, contrações fortes e um grito forte. Puxava meus cabelos como se quisesse me enfiar buceta adentro.


Um pouco após o gozo, sua respiração foi se acalmando e seus dedos soltaram meus cabelos.


-Você é incrí­vel... nunca gozei assim.


-Você é que é uma delí­cia.


Levantei e a peguei no colo, levando-a da poltrona para a cama. Estava toda molenga, se aninhou em meu peito e com um sorriso nervoso, disse:


-Me dá um tempinho que eu já me recupero.


-Você tem todo tempo do mundo.


-Nossa! Estou anestesiada. Nunca fui chupada assim, nunca gozei assim. Maravilhoso!


Com a cabeça recostada em meu peito e as unhas arranhando de leve minha pele, ela continuou:


-Você arrasou... eu só tive dois homens... o primeiro, que me tirou a virgindade, que talvez estivesse mais nervoso que eu e mal percebeu quando me tirou o selinho, e meu ex, que metia rápido, gozava e achava que era tudo. Nunca me chupou. Nunca me fez gozar. Mas você... você me fez gozar pela Internet. À distância fez melhor que eles tocando ou metendo... você é um bruxo!


-Talvez, sorri. Ou talvez eu só tenha destampado o que já estava para explodir.


Ela também sorriu. E foi descendo a mão em direção ao meu membro, que tinha relaxado um pouco mas ainda estava duro.


-Podemos recomeçar?, perguntou já acariciando ele, que respondeu na hora.


-Hmmm... parece que ele já respondeu...


E ela caiu de boca nele. Aquela chupada carinhosa na pica que cresceu ainda mais em sua boca. Passava a lí­ngua em volta da cabeça, pressionando-a contra o céu da boca. A pica latejava.


Manobrei seu corpo de forma que aquela buceta voltasse para minha boca e lá estava eu de novo chupando aquele grelo, num delicioso 69, mas aquilo não rendeu muito. Logo que a pica estava do jeito que ela queria, se levantou e ficou de 4.


Prá bom entendedor... Ela estava muito lubrificada e foi fácil penetrá-la de uma vez. É uma delí­cia ouvir aquele urro gostoso de mulher sendo penetrada, um misto de satisfação, chamado, entrega.


Bárbara rebolava na minha pica e gemia. Não falava nada, apenas gemia. E eu socava até o fundo, saboreando aquela buceta.


Tirei a pica de dentro dela e a puxei de volta para a poltrona, sentei e a puxei para mim, fazendo-a sentar-se de costas para mim e entrando novamente em sua buceta. Ela começou a se movimentar, acomodando todo membro na sua vagina e me cavalgando.


Lambuzei meus dedos com minha própria saliva e meio que abraçando-a por trás alcancei sua buceta, seu grelo.


Esfreguei meus dedos nele, senti ele ficar um pouco mais rí­gido e continuei estimulando, enquanto ela mantinha o movimento dos quadris. Assim que toquei seu clitóris os gemidos se intensificaram. E seus movimentos de quadril. Ela cavalgava de um jeito que eu sentia intensamente as paredes de sua buceta, e conforme ela fazia isso, percebi que eu não aguentaria muito mais.


Minha pica inchou no mesmo momento em que senti as paredes de sua buceta contraí­rem e apertarem meu membro. Lancei jatos fortes em seu interior e a puxei com força pelos quadris. Nos desequilibramos e caí­mos no carpete do quarto, ainda agarrados e ainda bombando meu sêmen dentro dela. Urrávamos como animais e enquanto os espasmos tomavam conta do seu corpo, ela chorava compulsivamente.


Enquanto nos beijávamos eu pensei em como foi acertada a minha decisão em viajar até ali.



Se você E deseja saber o que aconteceu no sí­tio, deixe um comentário...

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/21.


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