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Brincadeirinha Proibida - Parte 04

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/03/21
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  • Autoria: Ramirorebouças
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Brincadeirinha Proibida - Parte 04 (íšltima)


Se estivéssemos somente nós dois, eu e minha esposa no quarto, eu tenho certeza de que ela já estaria me cavalgando. Mas, porque ele estava tão perto dela ela continuou me chupando... E esperando... Se exibindo e esperando. Ele sabia que nós dois já tí­nhamos percebido que ele estava se masturbando e não o condenamos por isto. Foi quando, de súbito ele exclamou para si próprio: "Que se foda!" E num movimento só, se aproximou e colocou carinhosamente sua mão esquerda espalmada na bunda e na xoxotinha de minha esposa, com o dedo médio para baixo e o dedão para cima. Ela soltou um leve suspiro de exclamação com seu toque e continuou a me chupar. E eu ali, pela primeira vez vendo um homem a tocá-la. Pronto! O lacre psicológico dela fora rompido. Nesta hora um queimor invadiu-me o estômago. Uma sensação nunca antes por mim vivenciada. Uma mistura de excitação e agonia. Tesão e ciúme. Eu olhava fixamente para a cena a minha frente e esperava quieto o que ele iria fazer. Ele com a mão esquerda acariciava levemente sua bunda e sua bucetinha, e com a direita se masturbava. Quando percebi que ele enterrou o dedo médio naquela xaninha melada ela fechou os olhos, deixou de me chupar e passou a gemer ritmado ainda segurando com a mão direita o meu pinto. Ele percebeu claramente que ela estava gostando muito daquilo e que eu não o tinha impedido. Sendo assim, segundos depois, ele de pé fez o que nós três desejávamos secretamente... Deu mais um passinho para frente e encostou a enorme cabeça do seu imenso caralho na portinha da xoxotinha e ameaçou, bem de leve, dar uma entradinha. Ela soltou a mão do meu pau, segurou bem forte em minhas mãos, encostou seu rosto na cama por entre minhas pernas, afrouxou o corpo, aprontando-se para o que viria a acontecer. Ao segurar-me procurava por apoio, o qual não recusei. Ele percebendo isto como um sinal de aprovação foi enterrando devagarzinho e, para surpresa geral, ela aceitou tudo até o fim, como faca na manteiga, exclamando apenas um leve gemido no iní­cio.

Eu estava certo em minha teoria, ou seja, super lubrificada ela não teve dificuldades para se deixar encaixar inteirinho seu gigantesco caralho. Cacetes como aquele poderiam entrar com dificuldade, rasgando, mas os lábios vaginais de minha esposa encontravam-se dilatados ao máximo. Aquele cacete grosso e grande situava-se totalmente alojado dentro de sua vagina. No momento em que os pelos pubianos dele encostaram em sua bunda, ela soltou um gemido profundo, pois a penetração foi total. Alguns segundos parados, quando ele percebeu que sua xoxotinha já estava acostumada com o monstro, começou a colocar e tirar, a princí­pio de leve e depois mais ritmado. Juro que me passou pela cabeça que ela deveria usar uma camisinha com ele, mas como viemos para transar cada qual com sua esposa é óbvio que não tí­nhamos nenhuma a disposição. Então foi daquele jeito mesmo. Talvez ele gozasse fora.

Que cena... Não há palavras que possam descrever... Minha adorada esposa, parceira de estrada, mãe dos meus filhos e minha fiel companheira há 26 anos, de quatro, toda aberta, sendo totalmente penetrada pelo enorme pau do marido da sua própria prima, sem a cuja saber. E eu ali, fornecendo consentimento. Um homem casado, com um cacete gigantesco estava comendo minha esposa na minha frente. E ela estava adorando. Após alguns minutos ele já estocava vigorosamente segurando suas ancas até que minha esposa começou a gemer alto e de forma despudorada. Ela nunca foi muito de falar na hora do sexo, mas nesta transa, transtornada de tesão, ela passou a exclamar em voz alta: "Mete tudinho, macho gostoso, sem dó. Faz comigo o que você faz com ela. Me fode. Me fode. Me fode todinha. Vai. Vai. Mais. Eu quero mais. Me fode gostoso como você faz com suas piranhas. Eu agora sou sua putinha. Goza nesta bucetinha, goza. Lá dentro." Minha adorada esposa, encharcada de luxúria, agindo como um puta, uma vadia, implorando cacete como se eu não estivesse ali. Meu pau estava durí­ssimo o que atestava o quanto aquilo para mim era excitante. Nunca jamais pensei que o fosse. Nunca imaginei que isto iria acontecer. Querendo ver melhor a trepada, lentamente larguei sua mão e saí­ daquela posição deixando-os a sós na cama, ficando de pé perto de sua bunda.

Com apenas a luminosidade que vinha do banheiro pude ver ele de pé com a bermuda arriada no chão e ela de quatro em cima da cama, com a buceta toda escancarada para ele, cuzinho piscando. E ele metendo sem dó, tirando tudo e colocando-o novamente, de forma bem rápida, forte, empurrando-a para frente, socando tudo. Era alto o barulho do encontro da púbis dele com a bunda dela. Ele entrava nela até o limite certamente chegando até o seu útero. Era possí­vel ver com nitidez o grosso cacete totalmente ensopado sendo envolvido pelos lábios de sua vagina, enquanto ela gemia. A molhadura na cama já era profunda, pois o lí­quido que emanava do tira-e-bota escorria abundante. O odor era inconfundí­vel. Cheiro forte de sexo. O som emanado pelos amantes era inebriantemente erótico. E foi aí­ que ele fez igualzinho ao que tinha feito com a sua esposa na noite anterior: sem deixar de meter, ele solta ambas as mãos do quadril de minha esposa e puxa levemente com a sua mão direita os seus longos cabelos enquanto com a esquerda massageia sua bundinha, polegar enterrado levemente em seu ânus. A diferença é que, após alguns segundos, com o vai-e-vem, ele pareceu afundar o polegar de uma forma mais profunda em seu cuzinho do que parecia ter feito em sua esposa, cravando-o quase todo dentro dela. O pau enorme, todo lambuzado, continuava a entrar e sair forte e ritmado. E ele exclamando: "Buceta gostosa, buceta molhada e gostosa, buceta quentinha". No entra e sai do imenso caralho, impressionou-me a quantidade de lí­quido que escoava de sua buceta, encharcava o pau dele e escorria entre suas lindas e torneadas coxas. Ela parecia emendar um gozo em outro. Que cena linda, mas ao mesmo tempo agoniante para mim. Algo em mim parecia estar sendo perdido. Mas ao mesmo tempo a mulher que eu amava estava sendo imensamente feliz. E ela continuava a estimulá-lo sem se importar que eu ouvisse: "Mais rápido. Mais forte. Rápido. Vai. Me come mais. Me fode assim. Me fode. Me fode forte. Me come gostoso. Bem fundo que eu vou gozar. Mete com força na minha buceta... Até o fim. Delí­cia. Macho gostoso. Come a tua puta, come. Mexe no meu cuzinho... Aiiiii. Fode, fode, fode... Goza dentro de mim. Me esporra toda". Ela gemia bem alto tal o prazer que sentia gozando inúmeras vezes de forma visí­vel. Sentei-me na outra cama e aí­ foi minha vez de me masturbar. Nunca gozei tanto em minha vida, tal a quantidade de porra que escorria de meu cacete ante aquela extasiante cena. O marido da prima foi o último a gozar de nós três. Em uma última estocada ele segurou ela firme pelas ancas e urrou forte cessando seus movimentos.

E o mais interessante aconteceu agora. Quando ele retirou o monstro já parcialmente mole pude ver por alguns segundos, como nunca vira antes, pela luz que vinha do banheiro, sua buceta latejando totalmente aberta e devassada. E lá de dentro vertia lentamente uma quantidade enorme de porra que pingava na cama. Foi como se o pau ainda estivesse lá, visto que os espasmos vaginais que sugam o cacete continuavam incessantes. Eu vi que os fluidos de sua buceta ainda continuavam escorrendo e molhando a cama. Era evidente o "estrago" que aquele imenso cacete havia feito na linda bucetinha de minha esposa alargando-a em demasia. Mas ela parecia não se importar, pelo contrário. Após alguns instantes ela calmamente virou-se, e ainda de quatro e com ele de pé, ela, com a boca, passou a limpar a imensa cabeça do pau dele com movimentos de sucção dos lábios. Evidente que ela tinha dificuldade para colocar aquele monstro na boca, mas ela se contentava em massagear com a lí­ngua aquela cabeçorra sorvendo o restante de porra que ainda restava. Então ela lambeu tudinho espremendo com as duas mãos o imenso cacete até não sobrar mais porra nenhuma. Ela, comigo, raramente deixava eu gozar em sua boca. Contudo, com ele, ela mostrava ter um prazer enorme em engolir uma quantidade razoável de porra, a qual ele despejara dentro de sua boca. Limpeza feita, ele então encaminhou-se ao banheiro enquanto ela deitou desfalecida na cama. Quando fui juntar-me a ela percebi que ele, sem dizer nada, fechou a porta do banheiro e finalmente foi tomar seu banho. Eu a abracei por trás naquela penumbra, puxei o lençol e continuamos agarradinhos. A princí­pio ficamos sem falarmos nada um com o outro. E de repente ela se vira e me diz novamente: "Eu te amo tanto... Mas tanto!" Abraçou-me profundamente e depois virou-se e se aninhou em meus braços até dormirmos, exaustos, ambos nus.

Horas depois, bem de madrugada acordei com alguns barulhos de gemidos. Ela não estava em minha cama. Dei-me conta que sua sede por pau grande ainda não estava saciada. Não sei a quanto tempo eles transavam, mas suspeitei que tinha pego somente o final da trepada. O quadro que vi de minha cama foi este: Eles estavam posicionados em cima da cama dele de forma diagonal e pareciam velhos amantes. Ele deitado de barriga para cima e ela cavalgando-o lentamente, joelhos apoiados na cama e suas mãos apoiadas em seu peito. A bunda levantava e abaixava lentamente sorvendo cada centí­metro do imenso cacete. Da onde eu estava podia ver com nitidez o seu enorme caralho sendo completamente envolvido pelos grandes lábios, enquanto ela vagarosamente se mexia para cima e para baixo. Olhei bem para ela nua ajoelhada em cima dele e admirei o seu lindo corpo, seus cabelos soltos, sua cintura bem torneada, sua bunda e seus seios balançando. Exclamei para mim mesmo como ela estava linda sentindo tanto tesão. Fiquei com o pau novamente como uma rocha e passei a punhetar-me de leve sem eles perceberem.

A um certo momento ela parou com o cacete lá dentro, ficou de cócoras e, com a palma dos dois pés apoiada na cama, passou a literalmente sentar no gigantesco cacete. Foi quando realmente pode-se vislumbrar a dimensão desta penetração. De todas as posições sexuais esta talvez seja a mais completa penetração para ambos. Passou a se sentar de forma ritmada e forte fazendo aquele barulho de corpo socando-se contra outro. Ela levanta-se bem alto, e depois abaixava forte, e neste movimento, como o pau dele era grande, o cacete não desgrudava da buceta, apenas deixava à mostra a imensa cabeça, toda molhada. Nesta posição, ela sentando nele, as mãos dele passaram a amassar seus seios, massageando e acariciando os bicos eretos. Senti novamente o cheiro forte de sexo invadindo minhas narinas, sinal que ela iria gozar. Ela de olhos fechados e cabeça baixa, gemendo baixinho para não me acordar. A um certo momento, na mesma posição de quem senta, ela subiu um pouco mais seu corpo, desgrudou o pau da buceta, segurou aquela gigantesca tora e a direcionou para a portinha de seu cuzinho. Só encostava, pressionava sentando e tirava. Encostava, pressionava e tirava. Encostava o pau lambuzado na entradinha do ânus, pressionava sentando até onde ela queria e depois tirava. Ficou somente testando com absoluto controle da situação. A cada vez entrava um pouquinho mais talvez querendo que entrasse pelo menos a enorme cabeça. Foi quando, em um momento de coragem ela enterrou pelo menos até a metade do molhado cacete e parou. Ficou assim, por alguns segundos parada com aquele caralho gigante enterrado no cu, sem se mexer, e depois tirou. Pena. Foi quando seu pau voltou a atolar em sua buceta e aí­ ela mexeu muito, tirando e colocando rapidamente até ela gozar. Confesso que passou-me pela cabeça juntar-me a eles. Mas muito mais movido pela minha sensação de estar sozinho do que pelo tesão. Resolvi ficar quietinho só observando e mover-me o menos possí­vel para que eles não notem minha presença. Este momento é dela. Só dela.

Aí­, sem sair de dentro dela, ele se sentou e beijaram-se pela primeira vez. Ela trançou suas pernas por detrás da bunda dele de forma a segurá-lo dentro dela. E sem se mexer, apenas passaram a se beijar com o imenso caralho imerso, todo enterrado em sua bucetinha. Ficaram assim por longos minutos, apenas beijando-se como dois namorados, completamente grudados. A princí­pio o beijo deles fora enérgico, para depois evoluir para uma forma calma e exploratória, uma lí­ngua trançando-se em outra. Eu o vi mordiscar seus lábios de forma lenta beijando cada pedacinho de sua boca. E o enorme caralho permanecia este tempo todo completamente atolado dentro dela. Depois, mudaram de posição, ele a deitou delicadamente na cama e lambeu o bico dos dois seios por alguns minutos. Depois abriu suas pernas passando a lamber seu corpo até chegar em sua vagina. Novamente uma cena linda. Ele com a cabeça por entre suas pernas chupando sua xaninha e com as duas mãos agarrando ambos os seios. Mordiscou o clitóris e enfiou a lí­ngua lá dentro do molhado canal. Ela gemia, gemia e gemia. Baixinho mas gemia. Eu realmente nunca a tinha visto gostar tanto assim de uma trepada. Após alguns minutos desta tremenda chupada em sua buceta, ele virou-se e ofereceu seu pau para ela fazer o mesmo. Obviamente ela não recusou e passou a encostar suave e calmamente a lí­ngua por toda a extensão do seu enorme cacete, como só ela sabe fazer. Depois sugou o que pode da cabeça tentando colocá-la inteira na boca. Prendeu-a com os lábios e ficou mexendo com a lí­ngua engolindo o que pode conseguir. Alguns minutos assim e ele engatinhou por cima dela e encaixou seu descomunal cacete em sua buceta. Começaram um lento e calmo papai-e-mamãe. Meus olhos acostumados ao escuro permitiam que eu visse que eles imitavam exatamente a cena que tinha ocorrido algumas noites atrás entre sua prima e seu marido. A uma certa altura, ele deixou aquele pauzão todo estacionado lá dentro e começou novamente percorrer com a boca seus lindos e fartos seios. Dava para perceber que ela adorava que ele percorresse o corpo dela sem tirar o pau de dentro. Chupou um seio e depois outro. Lambeu, mordeu e sugou os mamilos eretos. Depois subiu e olhou-a por alguns segundos e encostou sua boca nos seus apetitosos lábios. Minha esposa o envolveu fortemente com os braços e pude perceber como enroscaram novamente suas lí­nguas ardorosamente um no outro. Ficaram assim durante alguns minutos. Minha esposa beija muito bem e ela parecia sorver cada gota deste proibido beijo. E, desta forma, beijando-o, com as pernas trançadas em suas costas, com o gigantesco pau, sem se movimentar, todo enterrado em sua buceta completamente encharcada, minha amada esposa teve mais um fortí­ssimo gozo. Da forma como parecia ser não existia dúvida de que era um orgasmo múltiplo, pois se prolongou por algum tempo. Ela parecia estar com um tesão incontrolável.

Quando ele desgrudou sua boca da dela, ele então passou a levantar seu enorme corpo e a despejar todo seu peso em cima dela. Ela segurou seus joelhos em uma posição que abre bem a buceta para que ele a fodesse com força. A sensação que eu tinha era a de que ele agora era seu macho e ela, tal qual uma puta, de forma submissa, apenas obedecia. Suas cravadas eram firmes e ritmadas. E ela exalava um gemido a cada estocada. Ele parecia querer entrar todinho nela. Era uma trepada enérgica, profunda e extremamente pungente, como se soubessem que seria a última. E ele tirava e enterrava tudo, tirando e enterrando tudo... Muitos minutos se passaram assim, até que, olhando profundamente em seus olhos, ele a inundou novamente, enchendo sua buceta de esperma. Em suas últimas estocadas ele procurou mais profundidade. Ficaram assim, ele por cima e ela toda esmagada, por alguns momentos até que o pau amolecesse lá dentro e a respiração dos dois voltasse ao normal. Dava para ver o suor escorrendo de suas costas e pingando na cama.

Algum tempo depois, respiração normalizada e sem sair da posição papai-e-mamãe, começaram a conversar baixinho, na certa para não me acordar. Conversa esta entremeada por beijos na boca. Falavam um no ouvido do outro e riam baixinho. Ficaram assim por um bom tempo, namorando, o pau amolecendo dentro dela. Ela fazia carinho em suas costas com a ponta de seus dedos e ele dava alguns beijinhos na boca e outros em seu rosto, em retribuição. Neste momento senti uma ponta de ciúme. Muito mais por estar sendo colocado de lado do que pela trepada em si. Foi quando olharam para mim, e viram que eu os assistia sentado, absortos que estavam até o momento. Foi quando ele sem dizer nada saiu de cima dela e ela retornou a nossa cama. Ela sentou-se na beirada, olhou-me em meus olhos e, por alguns instante, começou a acariciar meu rosto sem dizer-me nada. Nua que estava, empurrou-me leve e carinhosamente para que eu deitasse, levantou-se e sentou em meu pau durí­ssimo enterrando-o todo em sua bucetinha aberta e molhada, tal qual fizera com ele momentos antes. Olhei para o lado e ele parecia desinteressado, visto que virou-se para o lado para dormir. Ela subiu e desceu por alguns minutos em meu pênis sempre olhando-me nos olhos. Percebi em seus olhos uma emoção indescrití­vel adornada por um leve sorriso. Sua vagina estava incrivelmente quente e molhada. A princí­pio pensei ser este apenas um gesto de recompensa por parte dela, mas mudei de opinião quando a vi fechar os olhos e começar a gemer. Virei-me e deitei por cima dela sem tirar o pau de dentro. Ela, braços em volta de meu pescoço em um papai-e-mamãe tradicional olhava profunda e apaixonadamente em meus olhos e disse-me baixinho: "Me come agora, vai. Me come, meu marido. íšnico homem da minha vida!." Eu a penetrei vigorosamente e senti sua xaninha contrair-se como nunca. Seus músculos vaginais pareciam estar bem treinados. Imagine uma massagem assim, úmida e super quente. Além disto, para mim, existia a indescrití­vel sensação de faturar a bucetinha de minha esposa recém-comida por outro cara. Não conseguia tirar da minha cabeça que meu pau estava misturando-se com a porra de outro homem no interior de sua gruta... E isto me deixava extremamente excitado. Nos beijamos muito e eu logo gozei. Cansados desmaiamos logo após.

Eu e minha esposa acordamos no outro dia quase ao meio-dia. Ele não estava, pois (soubemos depois) a prima tinha ligado em seu celular e pedia que a buscasse no aeroporto. Tomamos café como dois recém-casados, sem se largar. Passeamos pela praia de mãos dadas, conversando muito sobre filhos, finanças etc, porém sem tocar até então neste assunto e sem se importar aonde ele estava. Parecia que tudo tinha sido um sonho, visto que tudo acontecera de forma tão natural. Os eventos ocorreram de forma tão leve e solta que parecia que nenhuma afronta a sociedade tinha sido cometida. Minha esposa parecia imensamente feliz, como uma criança que teve realizado um desejo inalcançável e eu, naquele momento, a amei mais do que tudo na vida. À tarde, depois do almoço, deitados em uma rede ela não resistiu ao silêncio que naturalmente se impunha e olhando em meus olhos perguntou: "Por favor... Preciso muito saber... Como foi para você ver sua esposa transando com outro?" Fui pego de surpresa e titubeei alguns segundo antes de responder: "Um misto extremamente poderoso de ciúme e tesão." E continuei: "Senti que você realizava um desejo há muito reprimido e fiz força para pensar que seria melhor que o fizesse comigo presente do que sozinha. Mas confesso que foi difí­cil para mim não pensar em como todos reagiriam se soubessem do que aconteceu, visto que me sentiria mal quando me rotulassem de "corno". Nunca fui adepto de estereótipos tipo "casal liberal" ou "casal swinger". Tenho certeza de que não quero isto para mim. Acho que um rótulo diminui o leque enorme de possibilidades de viver a vida. Não gostaria de me sentir atrelado a este dí­stico, entretanto confesso que gosto disto como um estí­mulo. Mas se tivesse que fazer um resumo eu diria que eu gostei muito do que aconteceu. Entretanto, ainda é muito novo tudo isto." Aproveitei então que ela tinha puxado este assunto e morto de curiosidade perguntei o que eles conversavam baixinho na noite anterior após a trepada. Ela me contou o seguinte: "Ele me disse em meu ouvido que jamais em sua vida tinha tido uma foda tão completa como foi comigo (e olha que ele costumava comer muitas mulheres, mesmo depois de casado) e que minha bucetinha parecia encaixar-se com perfeição em seu pau, coisa rara para um homem com aquele calibre. Ele também disse que nunca comeu uma mulher tão quente e lubrificada e que se continuasse gozaria várias vezes na mesma foda. Eu ri e agradeci o elogio brincando que ele provavelmente dizia isto a todas que comia. Também disse a ele que também gostei de trepar com ele. Ele conseguiu atingir lugares de minha sexualidade nunca antes explorado, visto que seu pau me preenchia todinha como nunca acontecera antes. Contudo, apesar de me sentir inteiramente "comida" esta seria a primeira e última vez e fiz prometê-lo que minha prima jamais saberia. Eu negaria eternamente". "E o que ele disse", perguntei eu. Ela respondeu que ele fez cara de muxoxo e ficou visivelmente contrariado porque percebeu que realmente não iria mais comê-la em outra oportunidade.

Contudo, a revelia da vontade dele, ela tranquilizou-me afirmando que, da parte dela, nunca mais haverá nada entre ela e o marido da prima. Suas palavras: "Amor, eu percebo agora que só pude realizar esta fantasia porque sabia que você estava ao meu lado consentindo. Desde a adolescência meu desejo sempre foi levar um cacete grande e grosso na buceta. E quando eu procurei o marido de minha prima ontem a noite para mais uma trepada enquanto você dormia, eu sabia que seria a última. Sendo assim, garanto a você que apesar dele transar muito bem, foi apenas esta vez e pronto. Não era ele em si e sim o cacete enorme. Poderia ser qualquer um que tivesse o pau grande. Minha primeira vez com um superdotado tinha que ser assim: com alguém gentil, paciente e casado (e que não iria querer "relação" posterior) e com você consentindo. Eu me senti totalmente penetrada. Adorei permitir que um macho gostoso, experiente em comer mulheres e com pau grande descarregasse em mim totalmente o seu gozo. Foi uma sensação maravilhosa perceber que ele jorrou tanta porra em minha buceta e que eu dei tanto prazer a um homem que não tem relações amorosas comigo. Contudo, justamente por ter se mostrado muito carinhoso, gentil e másculo, um amante perfeito, eu estou completamente saciada em meu desejo por um pau grande." Senti-me ao mesmo tempo aliviado e frustrado. Nem eu entendi completamente estes sentimentos que agora assolavam-me.

À tarde, quando a prima de minha esposa retornou ao nosso conví­vio ambos agimos como se nada tivesse acontecido. Ficamos super felizes com seu retorno, mas nada além disto. À noite passamos a transar cada qual com sua esposa, apenas com a diferença de que retomamos o rodí­zio do quarto. A pedido dela, penso eu. Imagino que ele cumpriu o silêncio que prometera, pois sua esposa agia de forma natural. E, desta forma, passamos o resto dos maravilhosos dias no Ceará. Eu transando a sós apenas com minha amada esposa no quarto enquanto eles esperavam lá fora. Percebi que, em minha esposa, em parte tinha acabado o encanto e ela não encontrava-se mais tão lubrificada. Mas notei ela bem mais solta e ativa no sexo. Passou a falar palavras chulas e excitantes na hora do coito para me estimular, algumas relativas a sua transa com seu recente amante. E eu adorava isto.

Apesar disto ter ocorrido já faz algum tempo até hoje as lembranças de tal episódio apimentam meu maravilhoso casamento. Ela até hoje chama aquilo de "brincadeirinha proibida" e afirma que minha atitude diante da realização do seu desejo fez com que nós ficássemos mais e mais unidos. Parceiros em tudo, até nisto. Recentemente, querendo um bis daquela emoção, perguntei a ela se não tinha vontade de experimentar novamente a "brincadeirinha proibida" e ela me respondeu de forma carinhosa que a vida permite poucas loucuras e que achava que a cota dela já estava preenchida. Entretanto confesso que não senti muita convicção em suas palavras. Sendo ela uma mulher muito reservada, nunca soube desde então se eles encontraram-se novamente ou se ela transou com mais alguém. O fato é que ela nunca mais deu mostras de estar tão lubrificada quanto naqueles dias e, portanto, penso que realmente ficou saciada. Pena! Confesso, entretanto, que às vezes prefiro pensar nela como uma fêmea insaciável e não como uma esposa pacata. E isto inexplicavelmente multiplica minha atração por ela. Um dia resolvi escrever sobre esta experiência como uma forma de entendê-la melhor, porém nunca tinha publicado. Contei a ela que tinha escrito e ela pediu-me para ler. Fez um ou dois ajustes e sentenciou que estava fiel aos fatos. Perguntei se podia alardear anonimamente a história toda para estimular alguém que porventura tivesse a mesma relação que temos. E ela com um beijo consentiu fazendo-me prometer que jamais irí­amos conhecer quem lesse este conto. E assim se fez até hoje.


Fim.


*Publicado por Ramirorebouças no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/21.


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