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Consolando minha Irmã

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/03/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Meu pai faleceu à três meses. Estamos nos recuperando aos poucos. Eu e minha mãe! Isadora, minha irmã, ainda está inconsolável.

Há três meses que não se alimenta direito; deixou de ir à faculdade; vive pelos cantos ou trancada no quarto.

Tento falar com ela e não consigo.

Em um domingo chuvoso, no café da manhã, encontro-me com ela na cozinha; bebendo chá com bolacha.

"Bom dia, Isadora. Precisas se alimentar garota...! É a vida Isadora...! Animo...!"

"Foram os três homens da minha vida... Em menos de dois anos...!"

"Três...?"

"Esqueceu do vovô Genésio e do vovô Lélio...? Os pais de papai e da mamãe...?"

"Não esqueci... Como posso esquecer...? Você está juntando todos em uma só tristeza...?"

"Estou...! Foram especiais para mim... Você não sabe de nada...!"

"Estou com o coração aberto... Isadora...! Fale comigo, se abra... Quem sabe você não se alivia...?"

Passou-se o tempo. A noite, chegando da faculdade, tomei um banho e ao fazer xixi... Isadora abriu a porta do banheiro, viu-me pelado e correu para seu quarto.

Embrulhei-me na toalha de banho e fui atrás dela.

Isadora estava sentada na beirada da cama, chorando com as mãos no rosto.

"O que foi Isadora...?"

Coloquei os braços em seu ombro e a puxei ao meu encontro, num abraço carinhoso.

Ela deitou a cabeça em meu ombro... Continuando choramingando.

"Oh...! Jairo...! Meu irmão...! Foi assim que tudo começou...!"

"Está bem meu anjo...! Fale para mim... Sou teu irmão... Te amo... Podes ficar tranquila... Abra teu coração...!"

"Há muitos anos atrás, quando eu estava passando um fim-de-semana na casa do vovô Genésio... Eu abri a porta do banheiro e ele estava fazendo xixi...! Nunca tinha visto um homem fazendo xixi... E fiquei parada, olhando para o pinto dele... E ele me olhando. O Vô guardou o pinto dentro da calça e eu saí­ de lá e fui brincar com minhas amiguinhas.

Noutro dia, vi ele indo para o banheiro e o segui...! Acho que ele percebeu que eu o estava seguindo, não trancou o banheiro, só fechou a porta.

Eu a abri e vi ele tirando o pinto para fora da calça e mijar...! Ficou olhando para mim, sorrindo e mijando. Guardou a rola e saí­ de lá...!

Na terceira vez... Neste mesmo dia... Aconteceu quase tudo igual...! Após mijar... Ele não guardou a rola... Ele fez sinal para que eu me aproximasse. Me aproximei... Ele pediu que segurasse seu pinto e colocando sua mão sobre a minha mão, começamos a movimentar a pele da pica... Prá frente, prá trás.

Vovô tirou a rola de minha mão e aguardou dentro da calça e me deu um beijinho no rosto.

Fizemos isso quase todos os dias. Quando acontecia de Vovó poder atrapalhar, ele fazia um sinal para que eu não fosse.

Um dia Vovó foi a feira e eu não quis ir.

Ela até estranhou... Já que eu gostava de ir à feira. Ficamos eu e Vovô.

Não precisamos ir ao banheiro. Ele sentou no sofá, abaixou bermuda e cueca e o pinto duro apareceu.

Subi sobre o sofá e segurei sua rola.

Ele olhava para mim, sorria e me beijava por todo o rosto.

*¬Isa... Beija o pepino do Vovô...!¬*

Debrucei-me sobre seu colo e fiquei beijando o pepino do Vovô.

*¬Abre a boca Isa...!¬*

Eu abri a boca e a pica dele entrou entre meus dentes.

Vovô segurava a parte de trás de minha cabeça e fazia eu engolir a rola dele.

A pica entrava e saia. Vovô inundou meu rosto de esperma.

Depois de me limpar... Vovô tirou minha calcinha e lambeu minha xoxotinha... Gostei de mais... Adorei...

Queria ir todo o final-de-semana na casa do Vovô Genésio.

Mas... A vida não é do jeito que a gente quer... Temos compromissos desde o nascimento...!"

Sentia muita falta destas brincadeiras com Vovô Genésio.

Talvez por isso aconteceu, o que aconteceu em uma noite de natal.

Estávamos comemorando o natal em casa do Vovô Lélio.

A famí­lia da mamãe estava em peso. A sala repleta de gente. As crianças brincando na calçada.

Cansada de brincar, entrei em casa e fui beber uma água...!

Escutei uma voz... Era do Vovô Lélio...!

*¬Isadora... Estás muito suada... Descanse um pouco...!¬*

Sorrindo... Dirigi-me ao Vovô Lélio... Beijei-lhe o rosto com carinho e sentei em seu colo... Para tomar um ar... E sentir a frescura do ar-condicionado.

Prestando atenção nos parentes que estavam todos a sorrir... Pensei no Vô Genésio...

E pensei que o Vô Lélio também tem pinto.

Pensando assim, me ajeitei melhor no colo do Vovô e de leve, comecei a movimentar a bundinha... Prá lá e prá cá... Prá frente e prá trás...!

Senti algo endurecendo sob meu traseiro. Forcei mais o meu sentar. E a coisa ficou realmente dura e começou a dar pulinhos.

Vô Lélio olhou para mim e disse: *¬Vovô vai ao banheiro Isadora...! Sai um pouquinho que vou-me levantar...!¬*

Na despedida da festa, perguntei aos meus pais se eu poderia ficar com o Vovô e a Vovó e passar a semana com eles.

Me deixaram ficar. Contanto que voltasse na sexta-feira, antes do Ano-Novo.

Nem todos foram embora! A casa ficou cheia de gente para dormir.

Perguntei à Vovó Deolinda, se eu poderia dormir com eles. Tudo bem. Permitiram.

Na cama de casal, fiquei entre os dois. Em certa altura, virei-me e fiquei de frente pro Vovô.

Estiquei os braços, escorreguei-me um pouco mais para baixo e alcancei a braguilha da bermuda de pijama do Vô.

Apertei o volume, delicadamente.... Movimentei o volume para trás e para frente. Endureceu... e Vovô abriu os olhos...! Olhou para mim e para onde estava a Vovó (bem dormida).

Vovô fez sinal de silêncio, saiu da cama e eu o segui. Deitou-se sobre o tapete felpudo e deitei em cima dele...!

Sugou meus lábios com beijo de lí­ngua e o pau dele ficou mais duro ainda.

Sai de cima dele e fui em direção ao seu colo. Ajudei-o a tirar as roupas e logo peguei em sua mandioca.

Coloquei-a na boca e não sabia como tirá-la... Vovô pegando minha cabeça ajudou-me na tarefa de engolir e desengolir. Gozou no meu céu da boca...!

Deitou-me de costas sobre o tapete e chupou minha xoxotinha... Fiquei molhadinha...!

Vovô segurando sua manjuba, pincelou minha xana...! Ficou movimentando e batendo com carinho a cabeçorra da pica, na porta da vagina, e gozou outra vez.

Durante a semana as pessoas começaram a ir embora e ficou somente nós três. Eu, Lélio e Deolinda.

Uma semana entre duas festas universais, a rua de meus avós estavam bem movimentadas de jovens e adolescentes.

Eu passava o dia todo me divertindo com a vizinhança. Ao escurecer, entrava para o banho, jantar, ver TV e dormir.

Nestas horas de ver TV, eu assistia sentada no colo do Vovô. Ficava a sentir sua pica entre o rego de minhas nádegas, apesar das vestimentas.

Com os quartos vazios, comecei a dormir sozinha. Vovô ia me visitar todas as noites.

Um dia antes de eu ir embora, numa quinta-feira... quando estávamos assistindo TV, Vó Deolinda falou:

*¬Isadora, hoje é sua última noite conosco; que tal dormir com a gente...?¬*

Fomos dormir os três juntos. Como não poderia deixar de acontecer... Fui em direção ao pênis do Vovô...!

Sendo a primeira a ir para a cama... Não deu para notar...! Vovô deitou pelado, nu...! Peguei sua rola e fui chupa-la... Vovô ensinou-me o macete...! Nisso a Vovó acorda e largo a rola rapidamente...!

Para minha surpresa, Vovó pega a mandioca do Vô e coloca na boca... Sorvendo-a, totalmente.

Vovô puxa-me para seu lado e me beija a boca.

Vovó deixa a pica de lado e o Vô me senta, de costas, em cima de sua rola... A piroca dele fica com a cabeça na porta de minha vagina. Vovó se debruça sobre nós e chupa a rola do Vô e a minha xoxota, no mesmo momento.

Os dois resolvem rosetar entre si. Vô comeu a Vó na frente e atrás.

Vô me deitou de costas, separou minhas pernas, untou seu caralho e meu cu com vaselina...!

A Vó afastou minhas nádegas e ficou segurando-as.

Vô de joelho, aproximou-se de mim e introduziu seu pepino. Não chegou nem entrar a cabeça e senti uma dor terrí­vel.

Minha Vó segurou-me a cabeça contra o travesseiro e o Vô, mirando a pontaria, entrou com tudo.

Eu me debatia, sob o julgo da Vovó... E o Vô dentro de mim... Parecendo uma locomotiva.

Depois de ejacular dentro do meu cu... Eles me paparicaram... Me adocicaram... Foram os melhores avós do mundo.

Depois da festa de fim-de-ano, fui passar a primeira semana de janeiro, na casa de Vô Genésio.

Genésio, adorou... Quase me beijou na boca, na frente de todos.

Só que a nossa brincadeira se restringiu ao que era antigamente.

Eu estava afim de muito mais do que aquilo.

Quando a Vó foi a feira e ele queria entrar na onda de chupar... Eu deixei... Afinal... é ótimo também...!

Ao terminarmos, ele gozando e eu totalmente molhadinha...!

Sentei-me no colo do Vô e fiz com que sua rola ficasse entre minhas nádegas, em meu rego.

A pica dele endureceu, eu fiquei de quatro no tapete da sala...

"Vem Vô, coloque na minha bundinha..."

Ele correu até a geladeira, pegou manteiga e veio...!

Ajoelhou-se sobre mim... Um pouco afastado... Com o pênis já lubrificado e começou a penetrar em meu anus.

Senti uma dor terrí­vel... Mas, suportável... A vontade de meter ali... Era demais... Estava de há muito... Com muita tesão...

*¬Minha netinha já esteve com alguém...?¬*

¬* Já...! Se você não gostar... Não venho mais...!¬*

Continuou metendo em meu cu e não disse mais palavra nenhuma.

Genésio fez sexo anal comigo... Durante a semana toda.

Na última noite, antes de ir-me embora...! De madrugada fui ao quarto do casal e cutuquei meu avô, para acordar.

Ele abriu os olhos, fiz sinal de silêncio e ele levantou-se, seguindo-me. Entramos em meu quarto...

Me despi do pijama e eu mesma despi meu avô.

Deitei-me de costas e ele veio fazer-me um minete. Deixou-me molhadinha.

Peguei sua rola e abrindo as pernas coloquei-a na porta da vagina.

Ele olhando-me nos olhos, foi penetrando devagar...

Experiente como era... Vovô foi cuidadoso e com todo o seu cavalheirismo rompeu meu hí­men e se movimentou bem lentamente.

Começou a tirar e a colocar, seu pepino, compassadamente e gozou e eu amei este momento.

"Foram dois homens em que tive relações durante uns bons tempos. Para um eu perdi as pregas... Para o outro a virgindade...! Meus dois queridos homens que se foram....! Estou ficando feliz, por ter feito eles felizes"...!"

"Mana... Fico contente... Que estás se abrindo e parece que poderás reagir, para melhor...!"

"O papai entra na história...! Papai veio me consolar... Ele não estava sabendo e morreu sem saber de minha história...!

Tempos depois deles terem falecido... Fiquei em casa a sós com papai...!

Não sei aonde estavas e nem a mamãe...!

Eu estava em meu quarto, depilando a minha xana e papai abre a porta para perguntar alguma coisa.

Pede desculpas e vai saindo, fechando a porta.

*¬Espera pai...! Entra e fecha a porta...! Quero que o senhor me diga como está a depilação que fiz nas pernas, nas axilas e na minha xana...!¬*

*¬Isadora... Não dá Isadora...! Estou sem jeito...!¬*

Levantei-me da cama, eu estava só de calcinha e uma blusa tomara-que-caia, fui de encontro a ele.

Me aproximei bem perto de seu rosto... Peguei seu braço, levantei sua mão e a coloquei em cima da minha xoxota, por sobre a calcinha...!

No mesmo instante, com outra mão fui buscar o seu volume. Encontrei-o já endurecendo.

Ajoelhei-me no assoalho, abaixei sua calça, sua cueca e balancei sua piroca... Deixando-a mais dura...

Fiz uma chupetinha majestosa e ele esporrou e eu o suguei todo.

Fomos para a cama e o fiz gozar duas vezes sem tirar de dentro. Acho que por ser filha e ainda com a vulva apertadinha... Ele não aguentou tanta dádiva.

"Até ele ir de encontro aos meus avôs...!Todos os dias fazí­amos amor...!"

"É mana...! Você tem história, hein...! Você promete melhorar depois de abrir seu coração... Sua alma...?"

"Prometo..."

"Promete mesmo...? Como posso ter certeza...?"

" Pela sua rola que está dura..."

Isadora, desvencilhou-me da toalha em que eu estava enrolado e debruou-se sobre mim.

Ela fez-me chupetinha e eu lhe devolvi o prazer, chupando sua xana...!

Eu introduzi meu pênis em sua vagina e ela absorveu minha rola em seu anus.

Ela adquiriu outro homem dentro da famí­lia e eu ganhei a felicidade de recuperar minha irmã.

Por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/21.


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