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Situações inesperadas - 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/02/21
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  • Autoria: new_lorde
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Nasci, cresci e casei numa cidade rural e pequena. Pequena no sentido de população e área urbana, mas grande na extensão de terra, tanto que meu sogro é dono de uma imensa fazenda de cana, gado e suí­nos. Meu marido é filho único e atualmente é ele quem comanda os negócios do pai, que, por sucessão natural serão todos dele. Essa situação nos proporciona uma situação econômica muito confortável: temos uma bela casa, nossos filhos estudam na cidade vizinha, bem maior com excelentes colégios e todo ano viajamos ao exterior, nas férias dos filhos. Com poucos recursos no local, fazemos quase tudo na cidade vizinha: médicos, cinemas, shopping, ou qualquer outro tipo de diversão. Não tive vida profissional própria, mas formei-me em administração e ajudo meu marido nas burocracias da fazenda. Aos quarenta anos posso dizer que sou uma mulher realizada e feliz. Casei com um homem maravilhoso, que sempre me tratou como mulher e fêmea, isso mesmo, como fêmea, pois desde muito jovem eu sempre fui muito fogosa, sexo para mim é fundamental e encontrei no meu marido a pessoa ideal para me satisfazer. Compartilhamos dos mesmos gostos, das mesmas fantasias e um alimenta o outro para mantermos permanentemente o tesão aceso. Somos liberais, não temos tabus no sexo e fazemos uso de todos os recursos possí­veis para o nosso prazer. Em nossas viagens visitamos sexshop e compramos brinquedinhos, roupas ousadas e fantasias. Usamos a internet para assistirmos ví­deos pornô e até criamos um usuário, falso é claro, para navegarmos pelas salas de bate papo, onde, por vezes, já brincamos com outros casais pela câmara. Sempre que isso ocorreu, ambos acabamos gozando com muito mais prazer. Posso dizer com segurança que aquela máxima de mulher ideal é dama na sociedade e puta na cama, se aplica com todas as letras para mim. Apesar de ser mãe de dois filhos, nunca descuidei da minha aparência, tenho uma mini academia em casa, que uso para manter a forma e firmeza dos meus músculos. Fui uma mãezona, amamentei meus filhos enquanto tive leite e isso fez com que meus seios dessem uma caí­da. Assim que pude não tive dúvidas, fui ao cirurgião plástico e implantei próteses, que me garantiram um novo par de seios, empinados e durinhos, mas com muito aspecto de originais. Junto com os seios fiz uma lipo e modelei a minha cintura, formando assim um belo conjunto com a bunda e na sequência com minhas coxas grossas. Toda semana vou ao salão de beleza, onde mantenho meus cabelos, tipo Chanel, bem tratados e as unhas cuidadas. Aliás, como eu disse no iní­cio, moro numa cidade pequena e assim sendo, não tem lugar melhor que no salão de beleza para saber das novidades ou fofocas. Numa dessas idas, o papo era em torno da ginecologista que se instalou na cidade. Algumas comentaram que já tinham ido se consultar e que gostaram muito, fora o fato dela ser muito agradável. Sou muito tradicional nesse sentido, tenho meu ginecologista, na outra cidade, com quem me trato a anos e não pretendo deixar de ir nele. Algumas semanas depois eu senti um certo incômodo genital e liguei para o meu médico para marcar uma consulta. Infelizmente ele estava num congresso e só voltaria em duas semanas. Foi aí­ que lembrei da nova ginecologista, liguei, expliquei para a recepcionista o meu problema e ela disse que houve uma desistência naquele mesmo dia e poderia me encaixar. Achei ótimo e na hora marcada lá estava eu. Aguardei na sala de espera até que a porta do consultório se abriu e ouvi:

- Senhora Alice.

Sempre fico arrepiada quando ouço esse, "senhora", faz com que eu me sinta uma velha. Levantei e caminhei para o consultório. Sentada à mesa estava a médica, que levantou, estendeu a mão e me cumprimentou com uma pegada firme:

- Muito prazer Alice, meu nome é Camila, sente-se por favor.

Eu estava sem fôlego, era uma morena jambo, cabelos ondulados, olhos negros como duas jabuticabas, seios fartos que estufavam a bela camisa de seda. Estava impecavelmente vestida de branco e assim que sentei ela perguntou:

- Muito bem Alice, o que a traz aqui?

Ainda sob o efeito da beleza daquela mulher, expliquei o que sentia e ela perguntou como estavam os meus exames preventivos. Falei que já era hora de refazê-los, mas meu ginecologista estava num congresso, então teria que esperar. Pelos sintomas que eu sentia, ela disse que tinha quase certeza o que era, mas que deveria comprovar por exame. Pediu que eu fosse para trás do biombo, tirasse a roupa, vestisse o avental e deitasse na cama, pois ela mesma colheria o material para o exame. Fiz o que ela pediu e avisei assim que estava deitada. Ela vestiu as luvas, colocou minhas penas sobre as hastes de apoio e fiquei ali, toda aberta para aquela mulher desconhecida. Engraçado, quantas e quantas vezes fiquei na mesma posição para o meu médico e não fiquei perturbada, mas ali, naquele momento, eu sentia uma sensação diferente. Sentou à minha frente e falou:

- Agora vou colher o material.

Pouco depois ela falou:

- Prontinho, pode se vestir.

Vestida voltei a sentar na cadeira à sua frente. Ela já tinha pronta uma receita, me entregou dizendo:

- Em dois dias terei o resultado, mas enquanto isso você deve usar esse creme vaginal, aplicado por cinco dias sempre à noite, tudo bem?

- Tudo bem doutora, mas se aplicar à noite quer dizer que...

- Isso mesmo - ela me interrompeu dando uma risadinha - nada de transar por cinco dias.

Eu também sorri, mas não pude evitar:

- Isso vai ser bem difí­cil.

- Por você ou pelo seu marido?

- Pelos dois, somos bem ativos.

- Quem bom, sexo é sinônimo de saúde, mas não vão morrer por ficar uns dias sem transar.

Conformada eu agradeci e quando ia saindo ela falou:

- Assim que ficar pronto o exame eu te ligo, mas mesmo assim quero vê-la daqui uma semana.

Saí­, passei na farmácia e comprei o creme. Assim como eu, meu marido também ficou triste com a notí­cia, mas eu o confortei sorrindo:

- Fica tranquilo meu querido, minhas mãos e boca não terão creme.

Ele também sorriu, mas disse que não seria justo apenas ele gozar, por isso faria abstinência junto comigo. Não é um amor esse meu marido? Dois dias depois a Camila me liga e diz que era exatamente o que ela suspeitava e que o creme seria suficiente para o tratamento. Agradeci e falei que já tinha marcado o retorno. No dia agendado lá estava eu e assim que entrei no consultório, além do cumprimento eu ganhei um abraço e beijo da médica, que retribuí­ satisfeita, tinha gostado dela. Assim que sentei ela perguntou:

- E aí­, como está se sentindo?

- Ótima, esse creme foi maravilhoso.

- Eu sabia disso, está liberada para transar.

Não pude me conter:

- Essa é a sua melhor recomendação - eu disse esfuziante.

- Mas eu quero te examinar de novo, tira a roupa e vista o avental.

Já preparada a Camila me pergunta:

- Alice, não quer aproveitar e já realizar os seus exames preventivos?

Achei que seria interessante e concordei com ela. Mais uma vez naquela posição, que só gosto quando meu marido está metendo em mim, a Camila senta à minha frente e sinto suas mãos manipulando minha bucetinha. Mais uma vez ela colhe material para outros exames e em seguida se posiciona ao meu lado. Pede licença e abre o avental, estava nua à sua frente. Já tinha ficado pelada na frente de outras mulheres, mas algo estava diferente naquele momento. Ao tocar nos meus seios ela fala:

- Hum silicone heim, meus parabéns, o seu médico foi um artista, parecem naturais, são lindos.

Ela continua me tocando em busca de nódulos. Meu ginecologista já tinha feito isso muitas vezes, mas os toques dela eram diferentes, mais delicados, demorados, tanto que por vezes eu me sentia mais acariciada do que examinada. Foi inevitável, com uma semana sem trepar, esses toques foram o suficiente para sentir minha buceta melar. Ao parar de me tocar ela diz:

- Não achei nenhum nódulo, mesmo assim vamos fazer os exames de imagem.

Ainda ao meu lado e com as mãos apoiadas no meu corpo ela fala:

- Alice, nas consultas eu não me preocupo apenas com a saúde fí­sica das minhas pacientes, mas também com a suas vidas sexuais, por isso não se acanhe e me conte como está a sua.

Engraçado, meu ginecologista nunca se preocupou com esse aspecto, mas será que existe algo que possa melhorar o que já é ótimo, por isso falei:

- Confesso a você que é ótima.

Ainda com suas mãos no meu corpo ela falou:

- Eu já imaginava isso, mas não podemos nos descuidar, devemos sempre manter viva a paixão, afinal também sou casada e sei muito bem como é a vida de casados.

De repente essa conversa me trouxe à mente uma pergunta que nuca tive coragem de falar com meu ginecologista, mas me senti à vontade com ela:

- Na verdade eu tenho uma curiosidade e acho que você seja a pessoa certa para esclarecer.

- Vamos lá, não faça rodeios ou cerimônias, além de médica sou mulher, por isso não precisamos usar de meias palavras.

- Que bom, vou ser direta como você pediu, sinto muito prazer em dar a bunda, isso pode causar algum problema?

Ela pensou por alguns instantes, em seguida falou:

- No meu antigo consultório eu tinha várias pacientes que tinham muito prazer no coito anal, não vejo mal algum nisso, só acho que você não deve fazer uma inversão de papéis, ou seja, não faça do anal sua prática habitual, é o caso?

- Não.

- Então está liberada para ter esse prazer, mas fique atenta com a elasticidade.

- Como assim?

- Observe se o anus não vai perdendo a sua elasticidade, ficando frouxo entende?

- Acho que isso não ocorre, mas como posso ter certeza?

- Podemos testar agora, você aprende e depois se auto examina.

- Que ótimo, vamos fazer o teste então.

Ela volta a vestir a luva em uma das mãos, pede que eu dobre as pernas e passa um gel nos dedos. Coloca a outra mão na minha barriga, faz um carinho e diz:

- Fica relaxada para o teste, confie em mim.

Sinto ela passando gel no meu cuzinho. Eram toques delicados, massageando as minhas pregas com o gel, logo imaginei o que iria acontecer, mas totalmente inesperado, jamais imaginei uma mulher enfiando um dedo no meu cu. Quando ela faz pressão para o dedo entrar no meu rabo eu dou uma travada. Ela sente e pede:

- Não querida, relaxa.

Para ajudar no meu relaxamento, com a mão que estava na minha barriga ela começa uns carinhos delicados. Fecho os olhos e imagino ser o meu marido fazendo aquilo, com certeza ajudaria. Ela sente minha participação e incentiva:

- Isso querida, assim mesmo.

Ela vai introduzindo o dedo aos poucos e logo sinto que ele estava todo dentro de mim. Ela o deixa ali por alguns instantes, para depois ir retirando lentamente e antes que saí­sse de todo volta a enfiar. Com ele de novo dentro do meu rabo ela pede:

- Agora sim, quero que você comprima o anus, como se estivesse mordendo meu dedo.

Comprimo o cuzinho e faço como ela pede, mordendo seu dedo. Ela faz um comentário:

- Muito bom, sinto firmeza, bom começo.

Ela retira o dedo por completo e quando volta a meter sinto que não é apenas um, mas sim dois dedos. Eu já estava bem relaxada e não recusei essa invasão maior, muito pelo contrário, aquilo estava ficando bom demais, principalmente porque eu estava há uma semana sem gozar. Sem conseguir me controlar eu soltei um gemido:

- Aaaiii.

Preocupada logo ela perguntou:

- Está doendo Alice?

- Não é isso Camila, mas você pode imaginar, faz uma semana que não gozo, isso está sendo uma tortura para mim.

- Mas o teste é assim mesmo e não se acanhe por sentir prazer, estou acostumada, se libere.

Ao dizer isso ela atola os dois dedos no meu cuzinho e de novo pede que eu morda seus dedos. Ao fazer a compressão, sinto um lí­quido escorrer da minha buceta, meu tesão estava liberado:

- Ai Camila, não faça isso, está me matando.

Ela não só ignora minhas lamúrias, como leva o polegar da outra mão ao meu grelinho e começa a massageá-lo dizendo:

- Isso vai te ajudar no teste.

Ao sentir seu toque no meu grelo, eu perdi todo e qualquer restinho de pudor que ainda existia em mim:

- Isso... Delí­cia... Gosto muito assim, mexe gostoso.

Ela esfrega meu grelinho, sem deixar de meter os dedos no meu cu. Ela agora metia três dedos e de novo pediu que eu mordesse seus dedos, no que obedeci com prazer. Ela foi acelerando os movimentos no meu rabo e no meu grelinho e isso foi insuportável:

- Assim eu gozo... Assim eu gozo Camila... Não para por favor... Mexe... Mexe... Mexe... Vou gozar... Vou gozar... Gozeiiiii.

Meu corpo tremeu todo por alguns minutos. Quando cessou eu senti que ela ainda mantinha um dedo no meu cuzinho e nesse momento ela pediu:

- Agora de novo, morde meu dedo.

Comprimi seu dedo com força e só então ela tirou o dedo. Eu estava envergonhada, por isso mantinha os olhos fechados. Ela beijou meu rosto carinhosamente e falou:

- Seu anus está perfeito minha querida, não se preocupe, pode continuar usando sem medo.

Ainda sem abrir os olhos eu falei:

- Fico feliz em saber, mas sem coragem de olhar para você.

- Não seja tolinha Alice, o que aconteceu é mais normal do que você pode imaginar.

- Já fez o teste em outras pacientes?

- Sim e todas elas gozaram, exatamente como você, agora deixa de tolice e abra seus olhos.

Sentia meu rosto ferver de vergonha, mas ela o acariciou com ambas as mãos e beijou minha face. Sentindo-a perto de mim eu enlacei seu pescoço e a abracei com força dizendo em soluços:

- Por favor, não me leve a mal, mas fazia uma semana que não gozava.

- Se acalme Alice, vamos fazer o seguinte, quer almoçar comigo amanhã, assim podemos conversar mais calmamente, ok?

Finalmente abri meus olhos e a encarei:

- Tudo bem, almoçamos amanhã.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/21.


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