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Acontecido em meu Sacerdócio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/02/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Nasci em uma famí­lia de vida rural. Tí­nhamos uma pequena fazenda e tocávamos uma agricultura familiar.

Meus pais tiveram oito filhos e eu era o quinto. Comecei ir à escola com oito anos de idade.

Os filhos mais velhos, após doze anos iam para a roça, lidar com as plantações ou das vacas e cavalos; os menores, de oito a onze anos ficavam a tratar das criações de animais; as meninas cuidavam dos animais de penas e os garotos dos porcos e cabras.

A irmã mais velha levava, numa charrete, os menores para a escola na parte da manhã e os mais velhos iam no perí­odo da tarde.

A escola era uma casa, ao lado de uma igreja católica e administrada pelos padres carmelitas.

Nunca gostei de trabalhar na roça e sentia um alí­vio quando estava na escola. Tanto gostava que eu me tornei o melhor aluno da classe. Lia corretamente e adquiri uma boa caligrafia.

Consegui me fixar na igreja e afastar-me do trabalho pesado, de Sol a Sol.

Tornei-me coroinha, ajudava na hora da missa e após o horário da escola, consegui com meu pai a liberdade de ficar além do horário das aulas.

Na adolescência já tinha um conhecimento vasto da liturgia e amizades com os carmelitas.

Consegui encaminhamento para um seminário e preparar-me para uma vida eclesiástica.

Concluí­do o seminário fui designado para uma cidadezinha do norte do paí­s, onde um padre tinha falecido recentemente.

O cônego Ferreira, que já tinha conhecimento da minha chegada, recebeu-me cordialmente e levou-me à casa em que eu iria morar; pagando um aluguel de bom tamanho com o que eu ia ganhar.

A casa era confortável, além de dois quartos grandes, as demais dependências eram enormes e bem arejadas; continha um quintal de tamanho médio e um pequeno jardim de frente.

A igreja ficava do lado esquerdo da minha residência e a proprietária era a vizinha do meu lado direito.

O cônego me levou para conhecê-la e à sua filha. Amanda e Adriana, mãe e filha.

E seria na casa desta mãe, de quarenta anos e da filha, de dezoito anos, que eu iria fazer minhas refeições de almoço e janta.

Ao sairmos da casa da proprietária e irmos para a minha, apareceu uma senhora, levando em uma cadeira-de-rodas, uma moça, bem jovial. Cônego Ferreira nos apresentou.

Eram a Graça e a Gleysa; mãe e filha. Graça seria "cuidadora" da minha casa. A faz-de-tudo.

Gleysa era levada para todos os lugares aonde a mãe ia. Tornaram-se inseparáveis.

Em três meses já estava bem familiarizado com todos da cidade.

Perto de completar um ano na paróquia, Adriana bateu na porta de casa, meia apavorada, meia descontrolada, falando que a mãe estava passando mal.

Corremos até sua casa. Amanda, estava estirada no chão da sala, se debatendo.

Empapei um pouco de álcool num pano e a dei para cheirar.

Ela se debateu mais um pouco e desmaiada, se soltou. Adriana me ajudou a levar a mãe para o quarto, subindo os degraus do sobrado.

Após o susto e tomando um cafezinho na cozinha, batendo um papinho, Adriana me contou que de vez em quando, bem esporadicamente, acontece isso com sua mãe. O médico, em outras ocasiões, tinha dito que era o sistema nervoso.

Poucos dias após completar um ano na paróquia, estava na sala aguardando Adriana servir o jantar; quando ouço barulho na cozinha e a empregada me diz que dona Amanda desmaiou.

Levamos para o quarto, colocamos na cama e pedi um pano empapado de álcool.

Pedi que todos se retirassem do quarto e me deixassem concentrar em completo silêncio.

Tranquei a porta do quarto e pensei comigo: "Isto é falta de rola...! Isto é histerismo...!"

Levantei o vestido de Amanda até a cintura e tirei-lhe a calcinha.

Afastei suas pernas e comecei a lhe fazer uma siririca.

Ela foi se contorcendo devagar, foi gemendo baixinho e lentamente foi abrindo os olhos.

Assim que ela abriu bem os olhos, lhe apliquei um beijo na boca. Sem parar com a siririca.

Ela prensou minha mão entre suas virilhas e dentro da xana.

Sai de seus lábios e fui rapidamente tirar minha mão e colocar minha lí­ngua.

Com a lí­ngua acariciando seus lábios carnudos e sugando seu grelo, Amanda não conseguia se segurar e levantava os quadris do colchão, erguendo-me junto. Amanda foi ao gozo.

Justamente na hora em que todos batiam na porta, por causa do barulho de Amanda. Ela me abraçou, beijou-me e toda suada, levantou-se, se aprumou e abriu a porta.

Passei o pano com álcool no rosto para tirar o cheiro de xana e sai do quarto satisfeito e como herói.

Daquele dia em diante, minha relação com Amanda melhorou mil por cento. Aproveitando a ida de Adriana ao colégio, eu dava um pulinho no quarto de Amanda, sem a empregada perceber e dávamos uma rosetada.

As vezes, dizendo que ia às compras, ela entrava em meu vestiário, ao lado do altar e fazí­amos amor.

Amanda já teve a satisfação de me fazer chupetinha e dar-me o cu, dentro do confessionário.

Alguns dias depois... ... Numa terça-feira, dia de feira no nosso bairro, Graça foi fazer compras.

Ficamos eu e Gleysa na cozinha, batendo papo. Levantei-me da cadeira e fui colocar uns pratos na pia.

Gleysa movimentou a cadeira-de-rodas e impediu minha passagem.

De frente para mim, ela passou a mão na minha braguilha.

"Que é isso, Gleysa...?"

"Quero ter relação contigo...!"

"Não podemos Gleysa...!"

"Podemos sim...! Ou você acha que não fazes nada com Amanda e com Adriana...? Pensas que sou boba...? Ainda mais com aquelas duas vadias...?"

"Por que falas assim... Gleysa...? Se queres algo, assuma... Não precisas fazer maledicência...!"

"Não fales assim comigo, Padre...! Sou uma infeliz...! Até hoje, perto de fazer vinte anos... Ainda não conheço um homem...! Sofro o preconceito de coitada... Ninguém me enxerga na real... Eu não existo...! Estou no limite, Padre...! Não vou pedir desculpa... Quero a vida... Quero viver... E o senhor vai me ajudar nisso...!"

Terminando de falar isso, Gleysa abriu minha braguilha e tirou a pica prá fora. Lambeu-a!

Não sabia fazer chupetinha. Segurei seus cabelos na nuca, puxei sua cabeça de encontrou às minhas virilhas e empurrei a pica dentro de sua boca e fui movimentando.

Esporrei-me entre os dentes de Gleysa.

Graça chegou das compras, colocou-as em cima da mesa da cozinha.

"Dona Graça, posso levar Gleysa até à igreja...? Assim ela dá uma volta enquanto a senhora arruma as coisas ai...!"

"Se isto não incomodar, não atrapalhar... Tudo bem...! E não me chame mais de "Dona..."

Sorrimos todos, peguei a cadeira-de-rodas e lá fomos nós... Eu e Gleysa.

Igreja fechada, entramos pela lateral e tranquei a porta.

Em meu vestiário, deitei Gleysa na cama, tirei sua roupa e Gleysa colocou as mãos tampando os seios e a xana.

Fazendo de conta que não percebi esta atitude, beijei-lhe as partes de seu rosto e nos beijamos na boca. Um beijo de tesão.

Fui descendo os lábios para seu queijo, seu pescoço e ela tirou as mãos dos seios e mamei em seus mamilos, mordiquei-os de leve e Gleysa se arrepiou toda.

Desci com meus lábios, alcancei seu umbigo, beijei suas virilhas e adentrei a lí­ngua em sua gruta.

Gleysa já estava molhadinha.

Ela sentiu a existência do clitóris de forma bem mais gostosa do que tinha conhecido.

Tirei a lí­ngua daquele espaço e coloquei a rola. Gleysa se retraiu um pouco.

Ela toda molhadinha foi sentindo a entrada da estrovenga.

Cuidadosamente fui entrando e rompendo o hí­men... E pronto!

Gleysa foi sentindo tudo aquilo entrando e sorriu... Era tudo o que ela queria!

Todas as terças-feiras, além das feiras, era dia também de Gleysa.

Numa destas terças, Gleysa pediu-me que eu a tirasse da cadeira-de-rodas e sentasse em seu lugar.

Os dois pelados, sentei-me e Gleysa pediu para sentar em meu colo. Coloquei-a sentada.

Se ajeitando na habilidade que ela tem na cadeira, Gleysa colocou minha rola na porta de seu fiofó. E foi sentando e "aquilo" foi entrando. Levantando e sentando, Gleysa tomou no cu, pela primeira vez na vida.

A minha vida de pároco, não poderia dizer que era paradona, como o era a cidadezinha em que eu estava.

Numa tarde após o almoço, tirando uma soneca em meu quarto, escuto alguém bater na porta de casa,

Escuto Graça atendendo e conversando com uma mulher e de repente Adriana abre a porta de meu quarto e a fecha na cara de Graça, que estava lhe acompanhando.

"Você está tendo relações com minha mãe...!"

"Quem te disse isso...! Você perguntou para ela...?"

"Perguntei e ela disse que não..."

"Então...! Como você vem acusando as pessoas, assim...!?"

"É o comentário na rua...! E parece que foi a Gleysa...!"

Fomos falar com Gleysa e ela negou. Mas Gleysa ficou tão nervosa que uma pressão a mais, ela confessou.

"Ele é meu... Ninguém vai tirá-lo de mim...! Vocês estão fazendo ele pecar...! Você e sua mãe...!"

Dona Graça, sentou numa cadeira, desolada. Adriana virou as costas e foi embora, crente que a mãe era inocente.

Gleysa ficou num estado tão deplorável, que precisamos interná-la por esgotamento nervoso.

Dona Graça, ficando sozinha na vida, foi morar em casa; no quarto dos fundos que mobiliei para ela.

Com o tempo passando pude perceber a qualidade que Graça tinha em trabalhar a lí­ngua numa chupetinha. Em compensação ensinei a ela como se movimentar os quadris no momento da entrada da rola no cu.

Continuei dando uma assistência à Dona Amanda, para que não desmaiasse mais.

Adriana se formou em medicina e já lhe perguntei se ela fazia exame de próstata. Ela respondeu: "Quem sabe...?"

Este "quem sabe" pode render alguns frutos.

Por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/21.


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