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Júlia, a estudante de enferma

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/03/15
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  • Autoria: SAMIR AFONSO
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Esta história de caráter verí­dico aconteceu quando eu estava solteiro e trabalhando como cobrador de ônibus, há 17 anos (1998), fazendo uma das linhas municipais da Grande Vitória, no estado do Espí­rito Santo, no horário vespertino (essa escala eu fazia no perí­odo das 16:00 até às 23:40, de segunda a sexta. Num determinado dia da semana, quando estava fazendo a viagem das 18hs (era comum os coletivos andarem sempre lotados nessa faixa horária), entra uma passageira dentre tantas no ônibus e, cumprimentando-me, perguntou sobre o itinerário da linha (tinha costume não ficar de conversa com passageiros, exceto para passar informações sobre a rota que o ônibus fazia).


Eu prontamente respondi e ela agradeceu. Logo em seguida ela perguntou se podia ficar em pé próximo da catraca, pois o ônibus estava lotado e eu consenti, pedindo a sua bolsa pra pendurar em um dos braços da minha poltrona. Prontamente ela começou a puxar conversa e eu lhe dando atenção, as apresentações foram feitas: eu me identifiquei para ela e assim sendo, ela me disse que se chamava Júlia, tinha 22 anos (dois anos mais nova que eu, na época), cabelos loiros e cacheados, olhos castanhos claros, seios fartos, sorriso cativante e era estudante de enfermagem; em pouco tempo de conversa (a viagem dela duraria mais ou menos 30 minutos até chegar ao seu ponto de desembarque) ela me deu várias informações de sua vida, sem eu ao mesmo perguntar.


Assim os dias foram passando e comecei a entender certo interesse a mais por parte da Júlia. Perguntou-me se eu tinha namorada, se eu curtia algum tipo de festa ou evento, coisas assim. Eu disse que era um pouco caseiro, mas não dispensava uma companhia agradável e de vez em quando sair da rotina. Foi a ocasião que esperava pra poder sair com ela e, quem sabe arranjar "algo mais".


Marcamos de nos encontrarmos num dos quiosques localizados na orla daqui de Vila Velha (cidade vizinha à capital Vitória) num final de semana que eu estava de folga do serviço e, depois de algumas cervejas notei que a Júlia estava um pouco "alterada" e um pouco mais ousada, estando com as suas pernas abertas - ela estava com um vestido de cor verde escuro curto que mal dava pra cobrir os seus quadris, que eram médios, situação que não notava no ônibus porque ela sempre trajava calça jeans -, mostrando uma calcinha minúscula e vermelha. Meu pau subiu de imediato e eu tentei disfarçar a minha excitação, mas Júlia percebeu o volume crescendo por baixo da minha calça...


- Tá feia a coisa aí­, hein Samir? Porque essa excitação toda?


- Isso é normal, mas caso queira, pode conferir o resto ao vivo e em outro lugar fora daqui.


Ela entendeu a minha ousadia e, após pagar a consumação, fomos direto a um motel próximo do quiosque onde bebí­amos e, ao entrarmos na suí­te escolhida, parti pra cima dela aos beijos, lambendo o seu pescoço e descendo aos poucos. Ela de imediato começou a tirar a sua roupa e ficou só de calcinha e sutiã, onde pude contemplar as suas curvas generosas.


Continuei a mordiscar o seu pescoço, em seguida por cima do sutiã, o qual tratou de tirar liberando os seus seios fartos, de bicos rosados e grandes, parecendo dois faróis acesos. Caí­ de boca neles, mamando igual bezerro, depois fui descendo até sua calcinha, que já estava encharcada de tesão. Tirei a calcinha e imediatamente comecei a enfiar a lí­ngua na sua buceta, fazendo-a gemer, até que fui beliscando com os dentes o seu grelinho, enquanto enfiava dois dedos na buceta, num vaivém até que ela não se conteve e acabou gozando na minha boca. Nesse meio tempo já tinha tirado a minha roupa e ela me fez deitar na cama e começou a me punhetar, logo em seguida com a boca descendo pela extensão do meu cacete até a metade, pois não cabia direito na sua boca.


Júlia chupava meu pau com extrema maestria e com a outra mão se masturbava. Enfim ela deixou meu pau em ponto de bala e então peguei uma camisinha, entreguei pra ela e de imediato começou a encapar o bicho com a boca. Coloquei-a de quatro no pé da cama e comecei a penetrar naquela buceta que estava pingando de tesão e vontade de ser preenchida. O processo foi devagar devido à buceta dela ser um pouquinho apertada e, depois, começou a acostumar, dando condições de estocar com mais força.


- Isso, gostoso... Safado! Mete gostoso na sua cadela, vai, cachorro!


Os gemidos e gritos de Júlia me incentivavam mais ainda a meter, intensificando as estocadas na sua buceta e bolinando seu clitóris, deixando-a mais excitada. Em seguida ela pediu pra eu deitar e assim vir por cima, cavalgando gostoso na minha vara de frente pra mim, tendo aquela visão maravilhosa dos seus peitos balançando e se oferecendo pra serem chupados. Ao mesmo tempo em que metia, comecei a viajar no seu corpo com as mãos até chegar à sua bunda e brincar com o seu cuzinho, que estava piscando, dando a impressão que estava com inveja da buceta sendo possuí­da. A Júlia percebeu as minhas intenções e disse que tinha medo de doer, pois nunca tinha feito sexo anal. Eu disse pra ela não se preocupar que eu faria com carinho. Ela me pediu pra que se fosse feito na próxima ocasião.


Continuamos com a trepada e quando nos demos conta, ela acabou gozando primeiro e caiu do meu lado, com as pernas moles. Tirei a camisinha e comecei a punhetar, explodindo num gozo intenso nos seios dela, lambuzando-a toda. Fomos para um banho demorado, onde nos beijamos ardentemente e a levei até perto de sua casa, dando a entender que ali teria continuação. Numa outra ocasião eu conto como consegui "faturar" o cuzinho da Julia. Espero que tenham gostado e aceito sugestões e crí­ticas, desde que as mesmas sejam construtivas. Abraços.

*Publicado por SAMIR AFONSO no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/15.


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