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Minha História de Carcereiro

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 15/02/21
  • Leituras: 9124
  • Autoria: Saraamargo
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Meus pais, junto com dezenas de outras famí­lias, ocuparam uma área de terras devolutas e construí­ram suas casinhas. Todos juntos construí­ram as casas de todos. Papai e Mamãe limparam um bom espaço e lá levantaram as madeiras.

Eu estava com oito anos e minha irmã Célia cinco anos.

Uns doze anos depois, o governo começou a construir um pequeno complexo penitenciário, distante seis quilômetros de casa.

A área se urbanizou, ganhou infraestrutura e até asfaltaram as ruas e fizeram avenidas. Aos vinte e cinco anos prestei concurso para a função de carcereiro e quando aconteceu esta história, eu estava há cinco anos nesta função.

A penitenciária têm tinha agentes penitenciários e carcereiros; fora o pessoal da administração, diretoria e a terceirizada da limpeza.

Ela começa (a história quando vi Sônia pela primeira vez, quando ela entrou no alojamento em que eu estava. Uma pequena imagem de menina; um rosto abatido, pálido, enfraquecido e tinha uma deficiência na perna esquerda; era mais curta que a outra.

Tí­nhamos três alojamentos, onde ficavam cinco funcionários em cada um, em seus horários de serviços.

Era uma quarta-feira e a entrada de mulheres no presidio eram às escondidas.

Vinham na quarta-feira as mulheres que não tinham dinheiro para que as mercadorias fossem entregues à seus maridos, filhos, etc., nas visitas de domingo. Para serem entregues integralmente, sem que nada faltasse, elas vinham oferecer seus "préstimos" sexuais.

Nos domingos, dias de visitas, se não dessem uma "gorjeta" para quem fazia a inspeção, só a metade das mercadorias chegavam aos presos. A vinda às quartas-feiras, era outra forma para a entrada integral dos produtos. E foi numa destas quartas-feiras que Sônia entrou.

Não poderia todos os cinco do alojamento estarem juntos; portanto, entravam três mulheres por vez, em cada alojamento.

Quando a mulher era gostosa ou tinha a bunda grande, recebia a pica dos três; o que não livrava a cara das outras.

Antes que meus colegas se movimentassem, fui logo pegando a mão de Sônia e levando prá minha cama.

"Para você estar aqui, deves ter acima de dezoito anos; pareces que tens quinze..."!

"Fiz dezoito este ano e meu nome é Sônia...!"

Enquanto conversávamos, ela foi se despindo. Parecia que já conhecia o esquema do presí­dio.

Já nu, fiquei sentado na beirada da cama e ela se ajoelhou e começou a chupetinha.

Afagando-lhe os cabelos, disse-lhe a impressionante magreza em que ela estava e:

"Sonia...! Vou lhe dar o número de meu telefone e marcaremos um encontro; quero saber de sua história, conhecer você melhor; isto que estou fazendo é muito proibido. Não digas a ninguém, nem em sua casa..."

"Eu moro muito longe... Não vai dar para vir outra vez...!"

"Eu tenho um fusca...! Vou te buscar onde quiseres..."

Sônia levantou-se e a coloquei sentada em meu colo; colocou a minha rola em sua xana e começou a movimentar os quadris; levando-me ao gozo.

Dia seguinte, dia de minha folga, Sônia telefonou e fui buscá-la.

Morava sozinha, num verdadeiro pardieiro. Numa choça totalmente insalubre.

Fomos dar uma volta de carro, onde Sônia me contou sua história.

Sônia e seu marido Daniel, nasceram na mesma favela e lá cresceram juntos e lá o pastor casou os dois; quando tinham ambos, dezessete anos.

Daniel participou de um assalto, onde morreu uma pessoa e ele, como foi o primeiro a ser pego, foi culpado pelo assassinato e pegou vinte anos de cadeia.

Moravam no Leste do Estado e a cadeia de lá pegou fogo; Daniel foi transferido para onde está agora, no extremo Oeste.

O verdadeiro assassino foi preso e confessou o crime. Daniel teve a pena reduzida para oito anos.

Diante da longa distância, Sônia resolveu vir junto. A famí­lia fez uma vaquinha e eis ela aqui.

Arrumou trabalhos de diarista num bairro de classe média, o que dava para se sustentar e levar algumas coisas para Daniel.

Como não sobrava dinheiro para nada, resolveu vir às quartas-feiras, para que Daniel recebesse o que ela lhe trouxesse aos domingos.

"Sônia, gostei de você assim que te vi...! Se quiseres... Poderás ficar na minha casa...! Somos somente três em casa...! Minha mãe faleceu; só está meu pai, que teve um derrame depois que se aposentou e uma irmã, a Célia..."

Ela concordou. Levei-a em casa e todos se combinaram. Minha irmã, Célia, é lésbica! Olhou com certa indiferença, mas não fez objeção nenhuma. Portanto, Sônia dormiria em meu quarto.

Sônia não precisava mais ir às quartas-feiras e passava pela inspeção, aos domingos, com a maior facilidade. Só que tive de fazer um pagamento de cem reais todos os domingos, aos companheiros que ficam na inspeção. Era a regra.

O que não me impedia de comer uma buceta, um cu, nas quartas-feiras.

O que observei em Sônia e Daniel, é que eram evangélicos, liam a bí­blia que Sônia trazia em todas as visitas.

Ela me disse que Daniel nem pensava que ela fazia estes "préstimos" aos carcereiros.

Ele era um rapaz introvertido, caladão. Sônia disse-me que Daniel fora criado pela mãe e duas irmãs; cada um deles de um pai diferente. Daniel tinha ciúmes e ódio da mãe e das irmãs.

Elas ganhavam a vida se prostituindo num prostibulo perto da favela em que moravam.

Daniel, desde pequeno, era acordado com chupetinha que a mãe ou as irmãs lhe faziam.

Todas as manhãs para ir para a escola ou para vender coisas pelas ruas, Daniel acordava gozando na boca das meninas ou da mãe. Os ciúmes dele veio dos homens que andavam com a mãe e as irmãs e o ódio veio, delas não serem só dele. E o único carinho que ele teve foi direcionado só para o pênis. A mãe e as irmãs, andavam peladas dentro de casa e quando tinham bebido algumas cervejas, elas faziam Daniel chupar suas bucetas e peitos. As vezes, o menino indo no corredor da sala para a cozinha, e alguma delas vindo em sentido contrário, faziam ele beijar os pentelhos delas.

Sônia e Daniel, se aliaram na infância; ele por ser fechado dentro de si e ela pela deficiência que possuí­a.

Começaram a frequentar a igreja evangélica e lá se reconfortaram na vida que tinham.

E Daniel fez a única bobagem da vida e se deu mal.

Sônia continuava em suas tarefas como diarista e eu nas minhas escalas de serviço. Quase todas as noites, fazí­amos amor.

Numa madrugada em que cheguei do serviço e abri a porta de casa, deparei com Sônia e Célia se beijando no sofá. As duas me olharam e não ficaram espantadas, ficaram imóveis.

Dirigi-me ao quarto e Sônia me seguiu. Fiquei calado e ela em silêncio. Empurrei-a para cima da cama. Estava enfurecido e pronto para dar-lhe uma surra.

Célia entrou rápida no quarto e ficou entre nós. Segurou meus braços ao longo do corpo e ficou me olhando nos olhos e falou:

"O que estás pensando em fazer...? Esqueceu o que somos um para o outro...? Falaste para Sônia o que somos... Na real? Falaste para ela que foste e ainda és o único homem que me come...?"

Olhei para Célia, para Sônia e fui para a cozinha; abri a geladeira, peguei uma latinha de cerveja e sentei-me na cadeira; sem pensar... Apenas querendo diluir a raiva que senti, ao entrar em casa.

Célia foi me buscar e entramos no quarto. Ela pegou meu rosto, olhou-me nos olhos e me deu um beijo de lí­ngua; ela apontou para Sônia fazer o mesmo.

Minha pica endureceu. Sônia abriu minha braguilha e tirou a rola para fora e começou uma chupetinha. Célia tirou minha camisa e burilava com a lí­ngua os meus mamilos.

Ficamos todos despidos. Sônia ficou de quatro e na posição de cachorrinho, enfiei-lhe a pica no cu e Célia chupando meu saco enquanto este batia nas nádegas de Sônia.

Eu e Sônia fomos ao gozo e só faltava Célia gozar, fora das siriricas que estava batendo.

Deitei-me na cama de costas, Célia sentou em cima da minha pica e se alongou por sobre meu corpo. Com a rola toda dentro de seu cu.

Sônia se aproximou de Célia e começou a saborear a xana de minha irmã e a mordiscar o seu grelo. Célia estava no êxtase. Uma rola no cu e uma lí­ngua no grelo.

E assim foi todos os dias de minhas folgas.

Sônia não faltava um domingo de ir ao presidio, onde tinha a visita intima e onde ambos liam a bí­blia, a felicidade era uma só.

Num dia de minha folga, semideitado no sofá, vendo TV; Célia me chama e me conduz ao quarto de papai. Papai desde que sofreu derrame, só andava com dificuldade e ainda assim, com bengala. Não tomava banho sozinho e suas mãos pouco se movimentavam. Ao chegarmos na porta, Célia abriu-a devagarinho, até ter uma pequena brecha e apontou para eu olhar. Sônia estava enxugando meu velho depois de dar-lhe banho. Só que neste momento, ela estava fazendo-lhe uma chupetinha. Célia, pegou-me pelas mãos e fomos para a cozinha.

"Eu que fazia a higiene de papai. Sônia assistia a tudo. Até as minha chupetinhas nele ela via...! Sônia, faz uns três dias, ficou com tesão e agora nós revezamos. Dia impar sou eu, dia par é ela...! Tudo bem para você...?"

"Por mim,,,! Tudo bem...! Tá tudo em casa...! Que velho safado...! Tá tudo mole, mas a pica dura...!"

E os anos foram passando. Nasceu o primeiro filho de Sônia. Não sabemos se meu ou de Daniel.

Daniel cumpriu sua pena integral. Foram embora para a terrinha natal!

Retornaram ao Leste, com três filhos e a bí­blia embaixo do braço.

Um deles eu tenho certeza que é meu. Tava na cara.

Por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/21.


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