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Flagrei a Mamãe Enrabada num Pausudo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/02/21
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  • Autoria: mel_na_xana
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Eu me sentia feliz da vida, com a xoxota louca para cair na rola de um homem com tudo o que isso possa representar cá dentro das entranhas e das sensibilidades: Eu queria socadas tórridas, bem bravias, e previa gozo arrazador na pica de um homem que eu estava certa de pegar. O dia estava lindo e quente, mas ameaçava chuva. Terminei minhas obrigações no computador e fui à caminhada. O dia deslumbrava, lindo e quente para foder, com um sol maravilhoso, mas ameaçava chuva, formando-se uma grossa massa escura. Caminhada com chuva grossa é delí­cia, e se pego um macho bruto de pica grossa...


A putinha estava com a cachorra arrebatada de tesão, com a bocetinha viva e assanhada, muito assanhada! Doida para pegar homem! Eu estava louca por macho. Vesti-me para caminhar e enrabar: se pego um homem gostoso, eu enrabo mesmo! Só de minissaia e blusinha, bem putinha, tudo bem vaporoso, com peitos e bunda para pegar e amassar... A minissaia ainda era a do uniforme do colégio com um mundo de coxas ao léu. Assim senvergonha e assanhada, eu saí­ para a caminhada, ou para ser pegada! Que me enrabe um homem pausudo, um macho que me empalme os peitos e me faça sentir que tem pica, para me picar tórrido de doer, que me dê o tratamento de choque para deleite das minhas entranhas.


Nudista e ninfeta tarada por homens, gosto de me sentir pelada e exibida, e se encontro um macho que me desperte os desejos, eu conquisto e me entrego para que ele me coma. Se o cacete é dos bons, eu faço a festa da pepeca. Ela aperta, morde, encabaça, algema a pica como ensina aquele livro que deslumbra com as transas do futuro e os prazeres arrebatadores que já são possí­veis no presente e que eu não dispenso. A esbórnia não acaba... "O Amor Sem Mistérios" que se encontra na amazon. Com. Br é a minha praia e o meu gozo extremo para pegar machos ou para transformá-los em super machos se ainda não leram o livro. Eu enlouqueço os homens com meu cabaço novo e vou aos extremos do gozo com as superfodas daquele livro, tudo bem apertado na bocetinha para deleite meu e do macho. E exercitar a bocetinha na pica é delí­cia e gozo extremo em superfodas bem apertadas, além de manter a saúde do baixo ventre e preparar a vagina para o parto.


Para uma ninfeta, a pica é festa e eu queria festa, muita festa! Se pego um rolaço tarado, eu fodo até o cu fazer bico. Mas eu terminei a caminhada sem encontrar um homem que me excitasse a xotinha, talvez fugidos da chuva e, de volta, já perto de casa, a chuva desabou grossa com o estrondo dos trovões. Era tão grossa que obstruí­a a visão à distância. Chuva eu gosto na pele. Despi a blusa que ficou presa na minissaia, ficando com os peitos nus. Eu queria a chuva me pegando o corpo todo e não ia perder um minuto daquela torrente deliciosa. Se não tinha um macho para me dar a coça que a menina queria, eu me deliciaria com a gostosura daquela torrente prazerosa como uma grande foda.


Eu estava aborrecida: Nenhum homem interessante para eu transformar no meu macho e, já seminua, só de minissaia sem calcinha, não tinha nenhum macho que me empalmasse a bunda, me desse umas palmadas, e me mamasse nos peitos exibidos pedindo mãos e boca. De tetas nuas e minissaia levantada, tomando chuva na pepeca, e nenhum macho de pau taludo que me espremesse nos braços contra o peito e a pica, fazendo-me sentir a força do macho, mordendo-me o pescoço e os lábios, que me apertasse a bunda e os peitos, me pincelasse o rego com o dedo ou com a pica. Eu gemia a fome de um macho. Já aceitaria qualquer um. Um macho! Eu preciso de macho que me envolva no pau! Minha pepeca cabaçuda por um macho!


Transpus o portão já sem minissaia e fui para o quintal porque a chuva estava simplesmente deliciosa. Foi então que surpreendi um homem piçudo passando a vara robusta na mamãe, debaixo da chuva forte. Ela teve mais sorte do que eu. Chuva em cima e vara embaixo, a mamãe gemia como louca, comida nos trinques. A vara era tora e mamãe pedia enterradas brutas. Pela força com que ele a comia com pau bruto no cu arrombado, deviam estar metendo há bastante tempo. Ele enterrava o grosso cacete nas delicadas bandas da bunda da mamãe com velocidade e força bruta. Eu fiquei maluca pelo caralho grosso. A mamãe gemia os prazeres da vara na grande enrabada. Ela gemia e gritava enleada em prazeres alucinantes:


- Ai, porra! Fode! Me fode, puto! Me fode bem tarado! Enterra com força! Soca a putinha com toda a força do pau! Aaaaaaiiiiii! Fode o meu cu com a pica bruta! Já arrombou, mete bruto! Isso! Vai fundo e sem dó, com força e com fúria de foder! Bem tarado! Arromba!


Surpreender a Mamãe gemendo na vara como uma puta me chocou, mas minha bocetinha respondeu à altura trepidando pelo instrumento que fornicava a mamãe. Aquela rola pausuda, um verdadeiro rolaço enterrando no cuzinho arrombado da mamãe com força bruta, era o que eu queria no cu ao voltar da caminhada, frustrada por não ter encontrado um macho à altura de me foder nos trinques. Mas aquele pausudo me fodeu! Porra, se fodeu! Ele era deveras bruto e bom de pica, como eu amo, e mamãe já o tinha ensinado nas superfodas novas e arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios". Minha boceta ficou aos pinotes, maluca por aquele caralho arrombador.


Batida pela chuva e pelo tamanhão do pau que enterrava, sem parar, sem dó nem piedade daquela bunda de prazeres, mamãe gozava as delí­cias do pau taludo que a fodia com fúria. Eu gemi de desejo de estar no lugar da mamãe. Aquela vara grossa entrando tórrida num vai-e-vem alucinante no cuzinho da mamãe me deixou louca por vara. Eu tinha de tomar pau! Papai tinha morrido há um ano e mamãe não aguentava mais os desejos da bocetinha. Ela sabia como fazer o macho fodê-la com os grandes prazeres como fodia com papai e pôs em polvorosa a xoxotinha. Ela pedia estocadas sem dó.


Chamou-me toda a atenção o macho que varava o cu da mamãe: peito vasto e musculoso, bem peludo e malhado sem uso de anabolizantes, e o bilau, PQP, impressionava pela grossura e pela força com que invadia o cuzinho da mamãe, mas dava para perceber a ternura do macho. Eu trepidei de desejos e tesão com um gemido profundo.


O macho ouviu meu gemido de tesão e se assustou ao erguer os olhos e me ver, mas ao verificar que eu estava peladinha me contorcendo e me esfregando para gozar os prazeres do chuvão no corpo todo, ele riu:


- Tu também queres uma enrabada?


Com o tesão explodindo, eu ri:


- Se quero! Me arromba com esse pausão, gato! Fica tarado e mete em mim com toda essa força com que comes a mamãe! Eu amo macho bruto que pega a fêmea pra meter e mete mesmo sem dó. Eu estou louca para entrar na tua vara.


Mamãe estava roxa para foder e queria reinaugurar a bocetinha nos trinques. Ao ver o homem que a deslumbrou, tratou de conquistá-lo com peitos exibidos e minissaia sem calcinha. Ela também tinha saí­do a cata de macho. É uma mulher jovem de 37 anos com carinha de menina e peitos empinados que tem o que pegar e enrabar e deixou o homem tarado. Com seus cheiros e apertando-lhe a bunda, ele acabou de pica dura, louco para comê-la, e ela o levou para a cama com a xoxota aos saltos. Faixa preta em artes marciais, ela não tem medo de homem, mas percebeu que estava diante de um homem terno e se dispôs a fazer dele o seu macho para reinaugurar a bocetinha e foi ensinando-lhe como queria ser comida. Esfregou-se toda nele e quando o viu de pau duro abriu-lhe as pernas sorrindo toda agitada, deslumbrada com o tamanhão do cacete:


- Dá umas palmadas na minha bunda, vem em cima e entra em mim, puto! Soca-me com toda a força como eu te ensinei. Entra e me come tarado, de pau bruto. Mostra-me do que és capaz de fazer com esse pau lindo, mas antes deixa eu chupá-lo: que delí­cia de porra!


Quando ele a fodia gemendo com as artes da boceta cabaçuda que apertava vigorosa na rola, fazendo-o gritar de gozo, a chuva desabou e ela o levou para o quintal, abrindo-lhe o cu. Chuva forte e pau bruto, ela gemia enlouquecida de gozo. Ela dava um berro de gozo a cada enterrada da pica que metia até os bagos e eu chupava, dando prazer ao cu e à pica.


Puta merda! Tudo aquilo lá dentro... Ele era o que eu queria e eles estavam enrabados locupletados de gozo extremo numa superfoda de cu e clitóris. Enrabada é comigo mesmo e se sobra para a bocetinha! Aquele cacete taludo enterrando voluptuoso no cuzinho da mamãe me deixou fremindo de tesão, louca para entrar na vara. E com aquela chuva deliciosa e aquele pau bruto! Balancei-lhe a boceta de pernas bem abertas e, deslumbrado pelas graças da minha menina, ele ficou louco para comê-la.


− Queres a pepeca, gostosão? Mete lá!


O macho já estava bem instruí­do pela mamãe de como nos foder gostoso e minha bocetinha estava aos pinotes, louca por pau. Quando aquela delí­cia de homem desengatou o pau duro do cuzinho da mamãe, depois de mais uma puta enterrada que a fez gritar prazeres inauditos, e me apontou a vara massiva e tentadora querendo me enrabar para me enterrar os grandes prazeres, eu trepidava de desejos e tesão! Ele ria:


- Deliciosa e puta como a mãezinha! Queres uma enrabada? Também tens bocetinha cabaçuda e ativa como a mamãe? Deixa-me experimentar que eu te fodo à bruta. Essa fêmeazinha me deixou maluco. Que delicí­cia é comer a tua mãe! Vamos ver a filhota cheia de requintes para apertar e socar!


Ele segurava o cacete duro que eu queria dentro de mim e eu caí­ de queixo na pica: lambi, chupei, mordi, cavalguei, dançando na pica e contraindo a pepeca e socando rijo a cada enterrada no pau. Ele me dava taponas na bunda. Puxei-o sobre mim na posição adequada para uma super foda de boceta e clitóris do livro, exatamente como ensina o livro.


Pelada de pernas abertas, deitada sobre a grama com a chuva caindo a cântaros e com a xoxota em fogo, fodendo no vazio, eu estava mais do que excitada. Quem precisava de preliminares? Eu queria era a pica enterrando bruta, arrombando minha boceta. Implorei-lhe:


- Dá-me uma piçada dessas, bem selvagem, que eu te pego no meu cabaço novo.


Bem treinadinho na mamãe e furioso para comer minha boceta, ele botou pressão em mim e enterrou furioso com o pau bruto arrepiando e me socando. Que metida bruta! Mordeu meu pescoço, estapeou minha bunda, me apertou os peitos, socou meu ponto G, arrombou meu cabaço que apertava firme na entrerrada do pau, e socou bruto no fundo da xoxota. Ele aprendera bem as lições do livro que a mamãe lhe ensinou de como comer uma fêmea.


Eu me prevenira com KY no rabo. A gente nunca sabe. Se um macho me pegasse sob a chuva, eu estaria no jeito de enrabar. Era só ensinar-lhe as super transas do livro "O Amor Sem Mistérios" e gozar às baldas: cu, boceta, ponto G, clitóris, vulva, gozo dobrado aos extremos mais a esfregação do peito do macho nas tetas que já estavam duras com o bruto tesão... Eu estava com tudo mordendo pela pica, a boceta molhada e o cu piscando. Era só enterrar e partir para o ataque, meter sem dó:


- Pica! Eu quero pica! Ai, pistoludo, mete! Mete com força que eu te pego no cabaço novo!


Meteu tórrido socando o ponto G, rasgando o cabaço novo e que puta socada no fundo da bocetinha, numa super foda de vagina e clitóris! A cada socada, gritava palavrões na exaltação do gozo:


- Que puta mais gostosa! Tu és mestra em encabaçar. Consegues ser melhor do que a mãezinha. Vou arrombar toda essa xoxota de tanto quebrar cabaços. Aguenta essa!


- É isso, cachorrão! Soca bruto na minha boceta que eu te dou mais cabaços. Quando te cansares de quebrar cabaços novos, podes meter no meu cu. Essa porra merece o meu cu e eu quero te dar tudo!


Ele enterrava gostoso, fazendo-me estremecer e arrepiar a cada estocada cada vez mais bruta. Quebrava meus cabaços novos e eu fremia com frissons intensos no corpo todo. Muito bem comida e fascinada pelo pau, mamãe veio lamber-nos os instrumentos do prazer. Mamãe pedira vara bruta e eu repeti o pedido. Ele atendia com prazer, fazendo-me gemer os prazeres das entranhas. Uma delí­cia ampliada pela chuva grossa e forte caindo sobre nós. Brutalmente socada pela pica e gemendo de gozo, eu lhe pedia:


- Soca a porra em mim! Com força sem dó da menina que está louca por pau. Aaaaaiiiii, porra, mete o piço na minha menina, mete sem dó, com toda a força. Mete que eu encabaço. Aaaaaaiiiiii, puto. Tu metes mesmo! Mas enterra tudo, até as bolas e soca! Elas não entram, mas fazem chape, chape, chape como na mamãe. Que delí­cia ser comida por esse piço bruto. Ele dava tanto prazer que eu tive vontade de dar-lhe o cu:


- Enterra no meu cu e me arromba. Ai, pausudo! Arromba o meu cu numa gostosura de foder. Mete mais forte que já está arrombando. Enraba gostoso! Já arrombou. Fode grosso e forte no cu e no clitóris como fizeste no cu da mamãe. Depois volta para a xotinha que eu te dou mais cabacinhos novos.


Ele me deu uma enterrada que eu vi estrelas, rebolando prazeres indescrití­veis. A pica rompeu o meu cu e foi enterrando, estremecendo minhas entranhas. Gemi:


- Aaaaaiiiii! Quero mais! Repete a enterrada, mais bruto que te dou mais cabaços para arrombares à vontade. Aaaaaiiiii! Caceta! Vai meter gostoso assim na minha bunda! Mete! Mete mais! Enterra tudinho! Uuuuuiiiii, mete, puto! Não para de meter! Aaaaaiiiii. Mete, mete, mete... Caralho, que enterradas! Vai fundo e com força no meu cu que está arrombado. Fode com força, cachorrão! Aaaaaiiiiiiii, porra! Arrombaaaaaaa... Quero um cuzão para meteres bem tarado!


Ele tirava o pau e enterrava com selvageria cu adentro. E eu gemia, gritava, rebolava, arrepiava a cada enterrada que comia com selvageria as minhas entranhas.


Com o cu ardendo de prazeres brutos, eu me joguei de bruços na grama e lhe pedi:


- Encoxa-me com força e mete forte no ponto G como a mamãe te ensinou, socando-me a xotinha.


- Arrombando teu cabacinho novo como na mamãe? Eu já sei: socada no ponto G, socada no cabaço, socada nessa delí­cia de boceta culminando numa encoxada bruta nessa delí­cia de bunda. Vou deixar-te toda socada e encoxada. í” menina gostosa! Que delí­cia socar esse cabaço! Socar cabaço é mais gostoso do que no cu; é mais apertado e sede à brutalidade do pau! Vou socar-te até cansar. Onde é que as putinhas aprenderam a fazer essa gostosura?


- Isso é só para gente especial. Não é apara qualquer um! É para quem lê nos livros. Se tu queres aprender tudo, lê "O Amor Sem Mistérios" que encontras na amazon. Com. Br. Aí­ tu serás um macho muito especial, apto a comer uma fêmea como gente. Eu já te ensinei alguma coisa, mas se tu queres ficar especialista em fêmeas, lê o livro. Me arromba! Dá-me uma enterrada homérica no cu e volta para a boceta para me descabaçar.


- Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiii... Porra! Tu fodes mesmo! Dá outra, que eu te pego no cabaço.


- Então eu sou especial?


- Com essa pica e esse jeitão de macho! Se leres o livro, ficas especialí­ssimo e eu te incluo no meu plantel de machos, em primeiro lugar junto com meu tio. Aí­ podes me pegar pra foder sempre que quiseres. Mete forte e rijo! Soca! Soca meu ponto G, meu cabaço novo, minha boceta e minha bunda com uma puta encoxada. Porra, como é bom! Soca mais com aquela encoxada que é uma verdadeira tapona na bunda. Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii, puto socador! Soca mais! Não para!


Eu contraí­a a boceta no pau com muita força e ele gemia, mais do que eu, os prazeres da minha menina. De pepeca ardendo de tanto foder, recomendei-lhe:


- Baixa da amazon. Com. Br "O Amor Sem Mistérios" em papel ou e-book para aprender tudo sobre o amor e vem me foder quando quiseres. Fiquei puta por esse cacete e treinado naquele livro... Vamos fazer todas as fodas daquele livro que eu te darei cabaços para quebrar. E quando quiseres bocetas cabaçudas é aqui que tu encontras. Vem comer a mamãe e eu.


No dia seguinte (hoje), acordei com a bocetinha aos pinotes. Telefonei-lhe rindo:


- Minha bocetinha está inundada de desejos! Kkkkk Está vazando por todos os lados, me deixando maluca.


- Espera aí­ que eu já te pego. Eu já li todo o capí­tulo das pegadas e vou te comer nos trinques como gente que come donzelas taradinhas. Prepara-te que eu vou chegar enterrando. Só de pensar em te comer eu fico com o pau duro.


Em vinte minutos ele estava chegando. Recebi-o peladinha de pernas abertas, pronta para levar pau:


- Aperta-me toda com força como para matar ví­rus e me joga no tapete e meeeeeeettteeeee.


Ele me puxou com força, fazendo-me encaixar nele e me apertou peitos, bunda, coxas, mordeu-me o pescoço e botou a pica lá dentro numa enterrada só. Porra! Que enterrada! Foi dor, prazer, gozo, tudo de enfiada... E com que força me fodeu! Eu me contorcia toda fremente, com os frissons me percorrendo todo o corpo gemendo e gritando prazeres descomunais. Ele enterrou na menina para os cabaços. Que fome para me comer! Jogou-me no tapete e eu lhe disse:


- Minha boceta já está melada e com as super fodas do livro não precisa preliminar. Enterra tudo direto quebrando meu cabaço como fizeste no meu cu... Com toda a força arrombando a cabaçuda. Não para! Me rompe o cabaço com força! Quebra o meu cabaço novo à bruta. Ai, porra, que delí­cia de foda. Como é bom foder no teu pau! Tu queres mais cu?


- Eu quero é cabaço. Aperta que eu quebro!


- Gamas-te no meu cabaço, puto pausudo? Passa aqui todo o dia depois do trabalho que eu treino a menina no teu pau. Vou te dar cabaços até cansares. Saber foder é tudo na vida! E agora tu sabes! Porra, meu! Faz-me a dona do teu cacete que eu te dou a minha pepeca para comeres com a da mamãe. Ah, gostosura, eu quero tomar pau, bem fundo, com muito frisson e arrepio! Mete no meu cu com força e me dá uma porrada bruta para virar cambalhotas! Faz-me rodar até lá em baixo! Uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Porra! Eu te amo porque tu tens pau bruto. Não tens dó dos meus buracos! E com as super transas arrebatadoras do livro tu me arrasas de gozo. Ah, puto! Eu sei aonde tu vais te acabar: no meu cabaço novo! Soca na minha boceta bem aberta de cabaço bem apertado... É tudo teu...


Com meus gritos de gozo, mamãe acordou, sentiu cheiro de homem e veio correndo xeretar... Pelos meus gritos de gozo, ela adivinhou o que estávamos fazendo e veio nuazinha quente da cama. Meiguinha, pediu no maior enlevo, toda melí­flua:


- Eu também quero...


Puta de tanto gozo com boceta e cu ardendo de tanto foder, dei-lhe o macho:


- Deixa-a puta no pau!


Fui para o chuveiro e mamãe fez a festa do caralho...


***


Querem mais, meus amores? Votem aí­ que eu faço mais putaria: Gostaram da minha volta? Já tenho mais um conto em que eu dou pelada com a mamãe para aqueles três negrões. Votem todo mundo que eu publico. Eu amo pausudos!


FIM




PARA QUEM QUISER FODAS ONLINE


Xi, tem gente querendo meter, aí­ na platéia. Vocês votam? Então venham nos pegar! Que me foda quem quiser. Essa menininha azafamada com os dedinhos na boceta também quer o nosso macho, não é? Você é gostosa e ele ficou tarado por você. Abre as pernas que lá vai pau. Sente ele entrando dentro de você com o caralho bruto. É bruto que tu queres, não é? É claro que tu o queres arrombador. Depois de ver como ele mete, quem é que não quer? Está gostando de tomar a vara bruta, né, putinha? Sente a socada no ponto G, a arrombada no cabacinho e a socada no fundo da boceta. Tu aguentarias a noite toda, eu sei, puta para foder. Eu também quando entro numa vara dessas, não quero mais sair. Põe no cu dessa vagabunda, porrudo! Deixa ela com um bruto cu, toda arrombada. Mete bruto. Isso! Faz essa cadela gemer. Quero ouvi-la gritar. Depois vem-me foder que eu quero mais. Xi, mamãe também quer mais desse caralho, até perder todas as pregas.


Oba! Tem dois meninos querendo nos foder. Tão novinhos e tão piçudos! Metam no meu cu e no da mamãe. Uuuuuiiiii, garoto, que enterrada! Enterrou, fode. Fode com força! Como o homem do conto. Enterra com toda a força que o meu cu está arrombado. Isso! Mete tudo até os bagos. Xi, olha a mamãe doidona, louca por um menino! Ela vai arriar o garoto de tanto foder. Eu também te quero inteiro até os bagos. Mete, puto! Enterra com toda a força esse caralho novinho e tão pausudo. Quebra meu cabaço novo. Gostaste, né? Toma mais cabaço! Estás gemendo gozos inauditos. Quebra mais, até encher-me de porra. Aaaaaiiiii, caralho! Tu és de doer! Mas quebra mais... Que esporrada! Mais cabaços para continuares esporrando... Até esgotar o caralho. Aaaaaiiiii, cacete! Que porraço de doer... Mamãe também ficou cheia de porra! Que delí­cia dar para meninos que leem O Amor Sem Mistérios e sabem foder! Porra! Menino, esse pau é duro pra caralho. Deixa eu chupar a porra!


FIM










*Publicado por mel_na_xana no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/21.


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