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Minha Sobrinha nos Visitando

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/01/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Sou Alfredo e minha famí­lia já consta em histórias aqui relatadas. Inclusive Glorinha, minha sobrinha que há quinze dias está de férias aqui em casa.

Pois bem, eis um dos meus dias que aqui vou relatar. Subi para o terraço superior de nosso sobrado, onde ficam a churrasqueira e a piscina.

Pretendia relaxar em uma cadeira espreguiçadeira, até sair o almoço. Glorinha já estava no terraço a ler um livro.

"Oi, Glorinha, tudo bem...?" "Tudo bem Tio...! Estou aqui a ler o Mágico de Oz..."

Glorinha saiu de onde estava, trouxe consigo uma cadeira de vime e sentou-se ao meu lado.

"Estás curtindo as férias, Glorinha...? Teus primos estão cuidando bem de você...?"

"Tudo joia, Tio...! João e Claudete são muito legais...! Tua famí­lia, Tio... é formidável...!"

"Sim...! Aqui em casa privilegiamos a vontade das pessoas; não cerceamos o querer de ninguém. Não custa nada fazer todos felizes...! Infelizmente não é o que acontece na maioria das famí­lias...!"

"Eu concordo com isso também, Tio...! Acho que muitos conceitos prejudicam um viver em liberdade...!"

"Leia seu livro...! Não quero atrapalha-la...! Faz o seguinte... Leia para mim... Leia em foz alta...!"

Glorinha puxou sua cadeira para mais perto de minha espreguiçadeira; abriu o livro e começou a ler.

Sua voz era fina, suave... As palavras saindo sonoramente delicadas de seus lábios; eu fechei os olhos e comecei a andar com Dorothy em direção à Cidade das Esmeraldas, em busca do Mágico de OZ.

Eu me sentia o próprio Leão, caminhando ao lado do homem de lata, do espantalho e de Dorothy.

Peripécias e obstáculos í­amos ultrapassando e as aventuras se sucedendo, uma atrás de outra.

Num dos desvios que precisávamos fazer; nos separamos e nos perdemos do homem de lata e do espantalho. Cansados de procurá-los, resolvemos descansar e deitamos em uma relva encontrada.

Após minutos ali deitados, Dorothy olhou para mim e começou uma conversa, perguntando:

"Leão, por que vais à procura do Mágico de Oz...?"

"Para ter coragem. Sou um Leão medroso e preciso de coragem!"

"E por que precisas de coragem?"

"Por dois motivos: Primeiro, para namorar, adquirir um harem de leoas e segundo, para impor respeito aos outros animais...!"

"E para namorar precisa ter coragem...?"

"Sim. As Leoas ficam para quem ganhar a disputa com outros leões!"

"Que coisa mais besta; em animais domesticados e na vida dos humanos, basta a fêmea querer e pronto! Não precisa de disputas...!"

"Seria bom se fosse assim com os leões...!"

"Eu vejo os animais na fazenda onde moro, trepando nas fêmeas à vontade; cachorro, cavalos, touros, galos, porcos; todos eles. Você tem um membro que satisfaça uma leoa?"

"Tenho...! Esse não é o problema. O problema é a disputa que faço e perco, por não ter coragem...!"

"Posso ver o seu membro...? De todos os animais da fazenda eu já vi. De leão ainda não...!"

Eu levantei minhas patas dianteira e a jeba apareceu.

"Nooosa, que enorme...! A leoa aguenta isso...?"

"Lógico...! É da natureza dela se satisfazer com este tamanho...!"

"Posso pegar...?" (sem esperar resposta, Dorothy pegou na estrovenga).

"Nossa... Minhas duas mãos não deu e ainda sobrou...!"

"É que ela ficou dura, Dorothy...! E você fez eu ficar com desejo, com tesão...!"

"Quer que eu o satisfaça...?"

"Tudo em você, Dorotthy, é pequeno, diminuta...!"

Dorothy não me deu bola, não me escutou e começou a lamber minha rola. Colocou na boca, mas só coube a cabeça. Não tirou da boca e burilava com a lí­ngua toda a chapeleta...! Não deu outra coisa; tanto fez que esporrei em toda a sua cara. Enxuguei seu rosto com minha lí­ngua.

"Viu o que aconteceu...?" Se lambuzou toda.

"Seu Leão!? Lambe minha bocetinha...? Aí­, fica elas por elas...! Todos os machos da fazenda fazem isto...!"

Levantei seu vestidinho, abaixei a calcinha até seus joelhos e dei minhas lambidas. Minha lí­ngua é enorme e áspera e ela só pode sentir cócegas e sorriu! Como sorriu Dorothy! Contorcia-se toda a sorrir, com minha lí­ngua entre suas coxas.

Ela deitou-se sobre meu peito e começou a dar-me bitocas pelo rosto e chegando em minha boca, beijou-me; com beijos de vontade, de desejos.

Sentada em cima de minha anca, entrelaçando minha cintura entre suas pernas, Dorothy tirou seu vestidinho azul e sua calcinha, também azul. Totalmente despida, sentou em meu rosto e começou a esfregar sua bocetinha em meu nariz, em minhas sobrancelhas; oferecendo sua fruta para meus beijos e para as caricias da minha lí­ngua.

Completamente molhada, ela desceu um pouco mais e deu-me as pontas de seus mamilos para serem mordiscados, serem beijados, sugados. Eu, totalmente imobilizado por aquele corpinho apetitosamente delicado, deixei-me ser envolvido por aquela serviçal dos Deuses Gregos.

Ela Suspendeu-se de meu corpo e sentou-se em cima de meu sexo, já duro, há bastante tempo.

Com suas próprias mãos delicadas, mãos dignas de uma pianista, foi colocando meu instrumento dentro de sua vulva. E era enorme seu sacrifí­cio; persistiu em sentar e foi sentando, suavemente! Mas, só entrou a cabeçorra.

Meu pênis latejava de tesão, a pele que o cobria já estava bem retraí­da; e eu obedecendo aquela mãozinha de porcelana, já estava doido e taradão.

Não conseguindo minha pica chegar ao clitóris, Dorothy começou a bater uma siririca e acelerou o ritmo cavalgando sobre minha cintura numa velocidade de tesão; de repente cadenciou as batidas de sua xoxota em cima de meu cacete e assim, Dorothy chegou ao orgasmo e jogou-se sobre mim; assim que ela desmoronou, eu gozei em seus lábios externos. Dorothy levantou-se e meu pau, mole, estava em repouso na porta de sua xana. Ela empertigou-se sobre meu colo; segurou minha rola, que já estava endurecendo com uma velocidade incrí­vel e empinando os quadris, foi introduzindo minha pica em seu anus.

Estendi meus braços e com as mãos separei suas nádegas e ela conduziu meu trem para dentro de sua gare. E não conseguiu e Dorothy chorou.

Ela foi uivando, mas foi persistindo. Uivando e persistindo e entrou tudo. Dorothy ficou por momentos quieta.

E nisto abri os olhos e era Glorinha que estava colocando minha pica dentro de si.

Sentindo aquela mandioca, Glorinha foi se movimentando; se movimentando lentamente, devagar/devagarinho e num gingar de samba, foi acelerando, acelerando e rebolando; foi uma loucura!!!

Ejaculei no mesmo instante que ela foi ao orgasmo com uma rola no cu.

" Que foi isso, Glorinha...?"

Glorinha estava em cima de mim. Pelada e sorrindo.

"Tio, o senhor viajou...! Caí­ste num marasmo! Impressionante que seu pau obedeceu, não te deixou na mão...!"

Realmente viajei! Entrei no mundo do Mágico de Oz e fugi da realidade.

"Como foi acontecer isso, Glorinha...? Fiz algo atrevido, fui tarado contigo..."?

"Nada disso Tio! Eu estava lendo e quando olhei para o senhor; já estavas ressonando...! Percebi que estavas com o pau duro e fui mexendo com ele. Estiquei a espreguiçadeira e quem abusou nesta história fui eu."

"Ninguém veio na varanda...?"

"Não! Do meu celular dei um toque para Claudete e pelo que ela me disse; ninguém se interessou em subir até aqui...!" Eu adorei, Tio...! Foi a primeira vez que tive domí­nio sobre um homem. Um domí­nio na relação...! Ter sido dona da situação...!"

Corremos os dois para a piscina e ainda comi, outra vez, o cu de Glorinha na subida da escadinha.

Fiquei com a impressão que o cu da Dorothy era mais apertado.

por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/21.


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