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NUA PARA TRÊS NEGRÕES

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/01/21
  • Leituras: 3837
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Sou frequentadora assí­dua de um barzinho encantador na certeza de ser sempre bem comida. Ninfeta cabaçuda e devoradora de caralhos, como vocês sabem, eu levava homens para casa para me esbaldar com a mamãe, mas na falta deles era lá que eu ia pegá-los. Cheguei até a levar a mamãe e ela se sentiu no paraí­so com tanto Adão pelado comendo-a nos trinques. Entretanto veio o covid-19 e os homens ficaram difí­ceis. Recorri ao meu diário para gozar com minhas super fodas.


Abrindo o diário ao acaso dei com uma super foda com três negrões. Foi gozo às baldas que eu revivi com saudade e a xana molhada estrebuchando orgasmos arrebatadores: Era um sábado de verão e eu estava com a cachorra louca por pau dos bons. Tinha que pegar homem, claro! Eu não suporto a cachorra me mordendo.


Pus roupinha de puta muito exibida. Sempre quero atrair os homens mais afoitos e piçudos, e fui aos machos no recanto do Ricardinho que me fascina pelos frequentadores refinados e conhecedores das super transas arrebatadoras do livro "O Amor Sem Mistérios". São machos que, instruí­dos pelo livro, sabem o que fazer com a fêmea e a fazem estrebuchar de gozo aos extremos. Nem é preciso escolher macho. É só abrir as pernas e deixar entrar. Ir pegar machos lá, é certeza de ficar muito bem comida.


Eu entro na balada e não dá vontade de parar. Pego pelo menos dois ou três machos para me fazerem estrebuchar com os prazeres arrebatadores. E no final, Ricardinho, o dono, não me deixa sair sem me passar a vara de doer. Ele me ganhou a amizade e a boceta com a vara que me fez doer prazeres arrebatadores. E aí­, quando eu vou aos machos, é para lá que eu vou, mas a coisa melhorou muito.


Logo que eu o conheci e ele me arriou na vara selvagem, eu lhe recomendei aquele livro. Porra, Ricardinho, um macho possante como tu, fazendo aquelas super transas é de arrasar com as fêmeas. Ah, amor, vamos para a cama que eu vou te mostrar. Eu o pus na posição correta para a transa de vagina e clitóris e pedi-lhe o tratamento de choque. Fiquei completamente arriada.


Ele ficou deslumbrado com o meu gozo e testou as super transas do nas amigas e gamou no livro. Muito vivo, passou a presenteá-lo aos clientes para que as frequentadoras fiquem bem comidas e voltem sempre para os grandes prazeres infalí­veis. As frequentadoras também ganham o livro para aprenderem como ficar cabaçudas de boceta ativa e fascinarem os machos.


O Ricardinho é fascinado nas minhas coisas de pegar e de meter e não me deixa sair sem me passar na vara gostosa. É sempre o último a me comer quando eu já estou vertendo gozo pelos poros, e como come!


Lá, eu fico sempre muito bem comida, transbordando prazeres arrebatadores, qualquer que seja o macho que me pegue, ou os machos, porque eu sempre faço rodí­zio de piça. Com tanto pau delicioso, que me fode nos trinques, minha bocetinha quer sempre mais e eu faço rodí­zio de piça até o sol raiar e o Ricardinho me passar na vara. Quem resiste a piças que sabem de verdade como comer uma fêmea?


Eu sou fã do local desde que o Ricardinho franqueou o livro aos frequentadores e é lá que eu adoro catar machos. O ambiente é agradável e os machos arrebatam as fêmeas que dão até arriarem de gozo. Eu abro as pernas na certeza de receber prazeres arrebatadores e é lá que eu encerro as noitadas num rodí­zio de piças arrebatadoras. Quando um acaba, eu danço, e pego outro... E só saio depois de o Ricardinho me passar na vara. Lá eu fico puta para dar.


O sábado era agradável e convidativo para grandes fodas. Eu estava com a cachorra, num daqueles dias em que só pensamos em macho. Puta por homens, me despertou a atenção e o tesão um negro alto e corpulento, de corpo atlético, belo, sedutor que devia meter na maior gostosura. Eu já rebolara na pica de um negão e fiquei louca para cair na pica daquele monumento. Minha boceta molhou com o tesão nas alturas e aquele negão bonito e forte tinha tudo para ser o meu macho da vez. A curiosidade excitou minha bocetinha e eu perguntei sobre ele ao amigo. Ricardinho riu:


- As mulheres que lhe caem na vara ficam loucas por ele. Tu sabes, ele também ganhou aquele livro e, além do belo porte fí­sico, sabe como arrebatar de prazeres uma fêmea sabida como tu. Há mulheres que são fascinadas por negros e ele é um homem fino, amado pelas mulheres, que atrai a bela frequência feminina com as transas arrebatadoras que aprendeu no livro, além da curiosidade instigante de pegar um negro. As mulheres passadas numa vara treinada naquele livro voltam sempre e a casa está sempre cheia de machos e fêmeas arrebatadoras. E tu sabes: As mulheres são curiosas e acabam enterradas numa vara negra e se têm a certeza de gozo extremo... Ele arrasa as fêmeas e é louco por uma branquela, mas tu tens a minha vara... Estou com saudades dessa bocetinha cabaçuda e arrebatadora. Quebrar teus cabacinhos novos é foder em alfa. Desde que te passei a vara pela primeira vez fiquei maluco por essa cabaçuda. Tu és o docinho que eu preciso comer sempre. Dá para o negão se quiseres, mas vem me encabaçar com essa bocetinha safada e deliciosa ou eu te pego na marra. Tu não és mulher que se possa deixar de comer! Com essa bocetinha cabaçuda! Caralho!


Eu ri encantada com os elogios indecentes. Eu amava ser ativa e a delí­cia dos machos bons de pica:


- Se tu me pegares na marra de pica bruta... Eu vou amar. A tua pica é fora de série, mas eu já conheço e eu tenho quando quero: Ela sempre me pega na saí­da. Que esfregadas ela me dá na hora de ir dormir! Trombar nessa pica é certeza de dormir com os anjos, mas eu estou fascinada para enterrar naquele cacete negro. Pelo que tu dizes, ele tem algo especial além do pau preto, mas depois eu te dou cabaços. Eu também estou com saudades da tua pica. Prepara o teu caralho para me quebrar cabaços com força bruta. Eu te indiquei o livro porque tu eras um bom macho e eu queria transformar-te no meu super macho. Tu te tornaste o melhor quebrador de cabaços que eu tenho, mas vamos ver como mete o negão! Ah, Ricardinho, estou morrendo de curiosidade do pau preto e como a cor não pega, como dizia a canção carnavalesca, não há como pensar se vale a pena. É abrir as pernas e deixar entrar... Deixa-me atracar nele! Depois eu te encabaço.


Minha bocetinha ficou louca pela vara que devia arrasar. E arrasava mesmo! Louca pela pica de ébano, eu decidi que ele seria meu e minhas pernas abriram à minha revelia e eu dancei safada para ele. De minissaia sem calcinha, como eu gostava de pegar machos, ele ficou alucinado pelas minhas coxas, pela minha bunda e pela minha bocetinha. Pôs a pica para fora. Caralho! Que pica!


A bocetinha queria, mas o cuzinho ganhou. Ganhou? O negrão cuspiu no meu cuzinho e ia metendo a vara. Era vara que não acabava mais e me assustou, mas eu estava decidida a dar para o negrão pausudo e aguentei o tranco, e quando ele viu minhas pernas bem abertas dançando para ele de minissaia safada sem calcinha, com a bocetinha vazando e tetas exibidas em blusinha que as deixava à mostra e cheirando à puta, ficou doido pela beleza da minha bundinha, com tetas firmes para deitar as mãos... E afundou nos meus cheiros.


Quando ia para os machos eu me exibia mesmo em busca do melhor! Ao ver minha bundinha rebolando para ele sem calcinha, tratou de encaixá-la numa encoxada prodigiosa que me fez sentir a força do caralho, e me fez gemer loucuras de gozo. Ninfeta sabida, eu sou perita em seduzir machos, mas com meus portais abertos, ele me empolgou nos braços, meteu a cabeça, grande como um cogumelo e dura de pau-ferro, gritando:


- É minha! Essa putinha ninguém tasca!


Não esperou meu querer! Estapeou minha bunda, cuspiu no meu cu e meteu o dedo, melou a pica na minha bocetinha molhada e foi enterrando a cabeça devagar, mas firme, me arrepiando. O cu queria, claro! Mas a bocetinha ficou maluca para encabaçar o negão. Ele ficou louco pelo cu sem pregas que até é gostoso no pau, mas conhecendo as super transas daquele livro a minha preferência disparada é dar a xoxotinha. Ele engatou no meu cu e não queria largar mais. Propus-lhe:


− Eu tenho um modo de dar a bunda muito mais gostoso do que dar o cuzinho.


− E como é?


− Leva-me para um aposento dos prazeres que eu te mostro, mas antes me deixa fazer uma brincadeirinha para animar as picas: tua e da galera.


Só de minissaia e blusinha toda aberta, tomei o lugar da dançarina no poste de metal e fiz as evoluções mais safadas, deixando todos de pau duro. As fêmeas pegadas na dureza do pau adoraram!


Exibindo bunda, coxas, boceta, e peitos, em evoluções safadas, quando estavam todos de pau duro, fiz sinal para o negão. Ele veio e, com uma perna encolhida e outra esticada, eu o envolvi com a bocetinha na boca e as pernas no pescoço e pedi-lhe:


- Leva-me para foder!


Ele me chupou fundo com estalos na minha boceta e, de cabeça para baixo, eu babava na pica dura de pau-ferro. Nessa exibição, nos chupando, ele me levou, debaixo de muitos aplausos e uivos de alegria, para um dos reservados dos prazeres. Muitos daqueles homens já tinham me comido nos trinques e queriam mais, mas naquela noite eu decidira ser do negão. Quando entramos no reservado para foder eu já estava pelada. Derrubei a bermuda e tirei-lhe a cueca com os dentes com lambidas e mordidinhas no pau negro.


Pelado e de pau empinado, pedi-lhe para me dar umas palmadas na bunda e me encoxar. O negão me estapeou forte na bunda, me agarrou pelos cabelos, me prensou contra o sofá e, me segurando pelos cabelos e pelo quadril, me estapeou mais e me encoxou com força.


− Uuuuuaaaaaauuuuu! Encoxa mais, caralhudo do cacete!


− Tua bunda de puta de luxo é irresistí­vel.


Ai, que fome de pau! A pica estava dura de pau-ferro, perguntei-lhe:


− Tu gostaste da minha bundinha? Do meu jeito é muito mais gostoso de dar a bunda.


− Como é? Gostoso é o fuck-fuck.


− Joga-me no sofá de bunda para cima e mete uma super foda de "boceta e ponto G" que tu conheces do livro.


− Então vamos a essa bocetinha que também é uma graça.


O pau era muito grosso e entrou muito apertado, mas parou no cabacinho novo:


− Que porra de boceta! Não entra mais!


Eu pedi:


− Fica aí­, puto fornicador! Fiz contrações com força na pica e ele foi à loucura:


− Caralho! Que boceta safada!


− É só enterrar com força que ela cede e tu podes socá-la com o pau bruto. Agora que já conheces minha bocetinha, e o teu pau cabe nela, embora muito apertado, enterra com força numa foda de boceta e ponto G que tu aprendeste no livro.


O negão me jogou no sofá e pulou na minha bunda. Ai que fome do caralho que não era maior do que a sua fome de boceta: enterrou-me o cacete na bocetinha, socando forte o fundo da boceta, com uma bruta encoxada na minha bunda. A boceta ficou encharcada de fluidos e desejos de pau e eu gritei:


− Enterra a super transa arrebatadora e me soca com força bruta!


Perguntei-lhe:


- Queres meu cabacinho? Eu também sei tudo daquele livro. O Ricardinho é muito generoso com os fregueses. É uma alegria muito intensa dar para os machos que encontro aqui. Sei que tu também és especialista no livro e hoje eu quero me fartar de pau preto!


El riu


- Mas tu não és virgem!


- Sou quando quero! Tu nem imaginas o que minha bocetinha faz com um caralho gostoso. Entra na minha bocetinha com força para sentires meu cabacinho novo.


Ele brincou:


- E a safadinha está bem treinadinha?


- Capaz de fazer as maiores estripulias na pica! Soca fundo na minha bocetinha.


Ele arrancou aquela vara grossa e cabeçuda da minha boceta, e tornou a enterrar com a força do pau. Minha bocetinha estrebuchou.


- Porra, meu macho. Sentiste a encabaçada da minha bocetinha? Mete com toda a força do macho. Eu quero o tratamento de choque do pausão negro!


Ele botou força na porrada e o meu cabaço se lascou... Mas quando ele puxou a pica de volta o cabaço estava novinho em folha para nova enterrada bruta.


- Tu és bom, mas vamos melhorar essa porra! Mete com toda a força no meu ponto G, lasca o meu cabacinho novo, e soca o fundo da minha bocetinha com a força bruta do pau. Faz tudo numa enterrada só, com toda a força, sem dó da menina. Fode para valer! Vai de macho pintudo, com caralho para fêmea nenhuma botar defeito! Soca tudo! Goza bruto e brutaliza-me de gozo. Isso! Vai quebrando cabaços sem parar! Eu te dou quantos tu quiseres. É gostoso dar cabaços para treinar a bocetinha.


Ele socava, quebrava, e gemia prazeres inauditos:


- Porra, gostosona! Esse cabaço que quebra, mas não quebra, é o fim da picada. Eu tinha lido sobre ele no livro, mas ainda não tinha encontrado uma bocetinha safada. Felizes com as super-transas, as mulheres nem querem saber de malhar o cabaço novo. Cada socada do meu pau na cabaçuda é um cabaço que vai pra cucuia, mas ele está sempre novo para ser quebrado... É por isso que tu o chamas de cabacinho novo?


− Até podia ser, mas é porque ele substitui o cabacinho burro. As mulheres são tolas. É tão fácil fazer cabaços e as fodas ficam apertadas como no cu e muito mais gostosas para o homem e para a mulher!


− Agora o que eu quero é quebrar cabaços. Vamos, docinho de boceta. Aperta que eu quebro! Mais... Que delí­cia de boceta! É mesmo melhor do que o cu. Quando eu te pegar por aqui, vais ter de me dar a cabaçuda na marra. Ela é tão fogosa para apertar na pica! Que delí­cia de bocetinha para foder! Faz um cabaço bem fodido para eu quebrar e te fazer gritar de prazeres malucos.


- Então vem de pau bruto que eu te dou a boceta safada! Tuas encoxadas brutas são delí­cia. Pega-me de jeito, soca com força no meu ponto G, quebra o cabaço e soca minha boceta com uma puta encoxada na minha bunda. Tu adoraste minha bunda. Aí­ tu tens tudo: bunda para encoxar e dar taponas, ponto G para me arrebatar de gozo, cabacinho para rasgar, e boceta para socar. Goza bruto que eu gozo contigo! Vamos fazer gozo maluco. Vai! Soca tudo, negão! Com força!


- Porra, minha menina, tu és a rainha da foda! Tu tens mais transas diferentes?


- Todas as transas de "O Amor Sem Mistérios". Queres fazer a de vagina e clitóris? Dá-me uma tapa na bunda e me vira.


Ele me deitou pressão e fricção total. Que gostosura aquele macho em cima, me amassando e fodendo à bruta, com a bocetinha estrebuchando os prazeres do cão!


− Tu notaste que eu amo o macho de paixão como as meninas do livro? Todo homem que me dá prazeres extremos ganha prazeres extremos. Eu aprendi a meter com amor com elas! Por isso me chamam de a fêmea arrebatadora e os homens querem me comer sempre. Vem me comer com todas aquelas transas de arrebatar. A minha bocetinha quer te dar mais cabaços. Ah, negão do pau bruto, dá-me a porra na boquinha e vem me pegar para foder sempre que quiseres. Queres me pegar amanhã? Estarei à tua espera para quebrares meus cabaços. Tu aprendeste bem as delí­cias do livro e apertar na tua pica é gozo bruto.


− Tá! Amanhã eu te pego, mas agora vamos fazer a de boceta e grelinho! Ele já entrava de pau bruto arrepiando no tratamento de choque, fazendo-me estrebuchar já na enterrada. Arrebatada de gozo, perguntei-lhe:


− Tu me arrasas de prazeres! Queres mais cuzinho? Se quiseres uma de cu e clitóris...


Ele riu:


− Eu quero é quebrar cabaços e essa cabaçuda é tão apertada como qualquer cuzinho, mas pensando bem, esse cuzinho... Que coisinha linda! Acho que vou passar-lhe a vara!


− Se queres, vai lá!


− Mas ele não tem cabaço!


− O meu até tem. Sabendo usar é como a bocetinha, mas ele é menos exercitado. É como o exercí­cio que tu fazes para dar paradinhas para suspender a ejaculação. Aí­ ele aperta no pau, mas o cu já é super apertado!


− Ah, amor, então eu vou experimentar: Metendo no cu...! Caralho! Como é gostoso enterrar nessa bunda!


Ele mudou para o cuzinho e a enterrada foi foda, mas acabou mesmo na bocetinha, quebrando mais cabaços. Ele voltou no domingo e me pegou para dar-lhe cabaços. Trouxe os dois irmãos e eu tive rodí­zio de picas negras e piçudas. Todos me comeram gostoso, me deram o tratamento de choque e se fartaram de quebrar cabaços. Eu acabei engatada no trio de caralhos negros fornicadores, com um picaço enterrado em cada entrada: boca, cu e boceta, fazendo rodí­zio de piças e engatando em três piças negras numa tripla fornicada, rindo de gozo. Eu fiquei apreensiva: será que eu aguento três caralhudos? Foi foda, mas eu aguentei os três me comendo e me socando com força até o sol raiar, cada um mais gostoso do que o outro num rodí­zio de piça de esfolar bocetas.


Eles foram os últimos a sair, explorando a fêmea ao máximo, e eu lhes pedi para me mandarem o Ricardinho. Eu ainda tinha boceta para dar. Quando eu estou com a cachorra, eu dou como puta:


− Se eu for lá, os homens vão querer meu cabacinho novo.


O Ricardinho fechou tudo e me pegou no escritório vendo filmes pornográficos no notebook. Eu ri para ele:


− Caralho! Como os atores pornográficos fodem mal! E as atrizes fazem de conta que estão tendo gozo bruto. Kkk.


-- Eles ainda não conhecem aquele livro que tu me indicaste e fodem como todo o mundo.


Eu lhe balancei a bunda e ele me agarrou pelos cabelos como de costume, me prensando contra o sofá, e mergulhou na minha cabaçuda:


Quero cabaços dessa menina safada!


Fodeu-me o cuzinho arrombado e quando me pôs as super fodas arrebatadoras com tratamento de choque... Caralho! Que bruteza! Acho que ele não queria me perder para os negrões, porque as enterradas foram chocantes, me fazendo gritar o gozo das entranhas... Que noitada! Que enterradas! Que enrabadas! Que fodas!


Se ficaram interessados no livro "O Amor Sem Mistérios", ele é encontrado em amazon. Com. Br em ebook e em papel. As amigas deviam conhecê-lo para saber o que exigir dos homens.




FIM








*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/21.


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