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Dinheiro na mão, calcinha no chão

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 20/12/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Meu nome é Pedro. Atualmente levo uma vida saudável, me alimento bem e pratico atividades fí­sicas. Estou feliz com o que vejo refletido no espelho, me sinto até um cara bonito. Mas isso nem sempre foi assim. Tive uma adolescência conturbada. Sofri bullying na escola. Meu rosto mais parecia uma barra de choquito inflamado e eu era magrelo feito um vara pau. Tinha vergonha até de responder a chamada quando a professora falava o meu nome.


Felizmente o tempo foi passando as espinhas desaparecendo, porém a timidez insistia em me perturbar. Os anos de ensino médio passaram tão rápido que não tive tempo de fazer novas amizades, talvez fosse a timidez, talvez ninguém fosse interessante o bastante para que eu vencesse a barreira da vergonha e me aproximasse. A não ser o cara mais chato da face da Terra, meu único amigo, o Luigi que está na minha vida desde o jardim de infância.


Como pude correr da Flaviane eu não sei. A mina era uma gatinha que vivia me perseguindo querendo estudar. Eu não tinha coragem de me aproximar dela. Eu ficava quieto no meu canto, na última carteira da sala de aula, com a cabeça coberta pelo capuz do casaco. Fazia sol, fazia chuva, estava sempre me escondendo atrás do maldito capuz.


Quando passei no vestibular ganhei um Palio do meu pai. Ele dizia que era pra eu levar a namorada pra faculdade. Pois é, a pressão era grande. Meus familiares me enchiam o saco querendo saber quando eu iria arrumar uma namorada, ou pelo menos pegar uma garota qualquer. Acho que meu pai pensava que eu era viado.


Ninguém mais do que eu era doido pra pegar uma garota. Cara! Eu era louco pra tocar nuns peitinhos e sentir o cheiro de uma xoxota suada. Mas, eu vivia trancado no meu quarto me masturbando assistindo ví­deos e sonhando com uma bucetinha. Eu já estava ficando maluco e morria de medo de chegar numa menina e levar um fora.


Minha nossa! O que acontecia com toda a cultura inútil que aprendi no Google? Eu poderia falar sobre várias coisas, poderia até ser divertido. Mas não adiantava nada tudo isso. Na hora de falar com uma gata minha mente esvaziava. Eu não sabia o que dizer e não saí­a uma só palavra que prestasse de minha boca, eu, eu, eu, apenas gaguejava...


Luigi era meu "parça," meu amigo de fé. Entramos juntos pra faculdade, mas em cursos diferentes. Ele me zuava mas também era um nerd tí­mido feito eu. Era outro moleque que só falava, chegar nas meninas que era bom, nada. E, aos dezoito, era tão virgem quanto eu. Então bolamos planos de como sairí­amos da condição de invictos.


A primeira tentativa foi curtir uma noitada. Caprichamos no visual, no bolso e no perfume. Quando chegamos na balada enchemos a cara na cerveja do encorajamento, pra ver se a gente conseguia chegar numa menina ou outra. Mas o final da noite você já deve ter imaginado. Eu e Luigi, não arrumamos nada, ficamos tão bêbados que tivemos que dormir dentro do carro no estacionamento da boate.


Fiquei tão chapado que não proferi uma palavra que fosse capaz de ser compreensí­vel. Meu amigo vomitava tanto que pensei que ia se esvair completamente. Definitivamente, essa foi a pior ideia que dois idiotas virgens poderiam ter. Afinal, como a gente ia conseguir uma mulher na balada bêbados feito peru em véspera de natal?


A coisa estava ficando feia. Nos lugares que frequentávamos haviam gatas maravilhosas, no clube, na faculdade, festinha de aniversário, até na igreja. Mas quem disse que a gente pegava uma gostosa sequer?!


Na faculdade havia uma morena linda. Ahh! Aquela boquinha carnuda, vermelha de batom... Minha nossa, me deixava doido. Os cabelos negros brilhavam. Cabelos perfumados, longos e lisos até perto da cintura. A gata tinha um corpo de deixar qualquer um de pau duro só de chegar perto. A garota só ia de calça apertada pra faculdade. Que coxas! Que bunda! Que perfeição da natureza! Sua pele era bronzeada de sol, dava pra ver as marquinhas do biquí­ni no decote da blusa que ela usava. Ficava imaginado como ela era capaz de se equilibrar em cima daquele salto alto, o que fazia com que ela se tornasse uma ninfeta ainda mais exuberante. Pena que eu olhava com os olhos e lambia com a testa! Uma gata maravilhosa dessas nunca que ia me dar ideia.


Uma dia quando eu e Luigi estávamos de papo furado no corredor da faculdade a gostosa passou por nós deixando seu perfume no ambiente. Ficamos hipnotizados. Nossos olhos acompanharam daquela beldade deliciosa balançando a bunda pra lá e pra cá até ela entrar na sala de aula no final do corredor. Para minha enorme surpresa, ela entrou na sala do Luigi. Então olhei pro Luigi e quase gritei:


- Caraca, maluco! Tu tem que me apresentar essa gata, cara!!


- Que isso, véi!? Se acalma! Essa é a Sâmela... Vai me dizer que tu nunca viu essa mina?


- Pow, Luigi! Eu sempre vejo ela por aí­, mas não sabia que ela era da sua sala!


- El Pedrón, mi amigo!!...


Era assim que Luigi me chamava quando queria me contar uma fofoca das grandes.


- Eita!! Pelo jeito, vem uma das grandes por aí­...


- Se prepara, cara! Essa é a menina que tá num site de acompanhantes de luxo!


- Sério, Luigi! É essa!!?...


É claro que corri pra ver a mina no tal site, neh!... Na mesma hora abri o celular!


- E aí­, Pedrón? Achou a menina?!!


- Sério, brother a mina tá lá mesmo! O nome dela lá é Samy Aguiar... As fotos dela... Nusss... Que maravilha!!... Cara, viajei nas fotos!!...


- Gostosa do jeito que ela é uma hora com ela deve custar uma fortuna! Falei.


-Pedro, nunca pensei em perder a virgindade com uma profissional.... Mas com essa aí­ eu topo, eu pago o que ela quiser!!


- Na moral, Luigi! Quero perder a virgindade com uma namorada!


- Pedrón! Essa mina não é qualquer uma.... Essa é a mina! Ela vale cada centavo...


Depois dos novos fatos, saí­ de mim. Não consegui me concentrar na aula só pensando na garota mais linda da faculdade. Nunca imaginei inaugurando o bom e velho Jhon com deusa de programa como a Sâmela. O jeito que Luigi falou da menina mexeu comigo, cheguei a ficar enciumado só de pensar que ele poderia comer aquela gata primeiro que eu.


Não que eu seja um cara de mente fechada e tal, mas sou do tipo romântico e sonhava em perder a virgindade com uma namorada. A outra coisa era que estava guardando dinheiro pro meu intercâmbio em Oxford, na Inglaterra e eu não sabia o tamanho do estrago que aquela trepada iria fazer no meu bolso. O problema é que eu já estava matando cachorro a grito.


Depois da aula fui pra casa bolado. Fiquei no meu quarto, rolando na cama por horas até não mais resistir a vontade de ver aquela gata no site mais uma vez. Caraca, maluco! Outra ereção violenta diante das fotos da mina. Se antes eu já estava doido nela, agora, apreciando cada detalhe daquele corpo escultural, eu pirei. "Foda-se essa coisa de trepar com namorada... Foda-se o dinheiro guardado!"


Não controlei meu impulso e liguei pra Sâmela. Meu coração disparou, estava prestes e completar a ligação. Minhas mãos tremiam, porém meu pau estava duro como uma rocha só de imaginar que eu estava perto de perder a virgindade...


A chamada do celular parecia infinita... "Atende, atende, atende"


- Alô! É a Sam... Samy Aguiar?!


Até gaguejei quando ela atendeu. Enfim pude ouvir a voz sexy, doce e suave:


- "Sim, quem deseja?!"


- Eu, eu, eu... Quero saber quanto custa?


Estava tão aflito que fui perguntando o preço logo. Ela percebeu que eu estava nervoso e perguntou se meus pais sabiam que eu estava fazendo. Eu disse que já era maior de idade e queria marcar um "encontro".


Encerramos a ligação com tudo combinado. Que alí­vio! Minha excitação era máxima. Daquele momento em diante eu teria apenas quarenta minutos até encontrá-la. Foi uma baita sorte ela ter disponibilidade para me atender.


Ela estava na suí­te de motel me esperando quando cheguei. Senti um calafrio. Subi as escadas do quarto sabendo que ela estava lá só pra mim. Abri a porta da suí­te, passei por uma antessala, outra porta e...


Ela estava deitada na cama me esperando. Minha nossa! Como ela era linda! Samy estava toda de branquinho, usava um salto agulha e uma cinta liga de renda. Um espetáculo de mulher! Ela me recebeu com um sorriso malicioso. Fiquei estagnado em pé na porta observando aquela maravilha da natureza se exibir na cama pra mim. Ela não disse nada, só se exibia e me observava.


A gata alisava seu corpo com os olhos vidrados nos meus. Ficou de bumbum empinado pra cima me oferecendo aquelas carnes fartas em formato coração. Era muita areia pro meu caminhãozinho! Mas não importava, daria quantas viagens fosse necessário... O que era aquilo, mermão!!? O fio da calcinha atolado na bunda perfeita, lisinha... Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda só de olhar. De repente ela tirou o sapato e ficou de pé em cima da cama. O som tocava baixinho. Dei alguns passos em sua direção e parei bem à sua frente.


A coreografia parecia bem ensaiada. O rebolado descia e subia. A lí­ngua deslizava nos próprios lábios, às vezes mordiscava o canto da boca vermelho capeta me deixavam sedento por um beijo. Ela sabia, com certeza, ela sabia tudo sobre mim, sabia como me deixar louco.


A dancinha mole. O corpo de curvas sinuosas ia se mostrando aos poucos. Tentei tocar em sua pele, levei uma tapa na não! Eu estava com pressa e ela só me provocando. Ela tinha a seu favor todo o tempo do mundo só pra judiar de mim. Paguei seus serviços por uma noite inteira. Aquela era uma noite especial, tinha que ser assim.


Ela era abusada, ousada. Me provocou sem medo de que eu caí­sse matando pra cima dela com toda energia de quem nunca comeu melado e que estava sedento ao pote e se lambuzar por inteiro.


Esperei ansioso que cada colchete fosse aberto. Não sabia se olhava para seu bumbum granado ou para contar quantos colchetes ainda restavam para serem abertos. Finalmente pude vê-la de frente e apreciar seus lindos seios. Eu queria cair de boca logo. Mas ela era má e estava se divertindo com minha ansiedade, minha inexperiência. Samy queria me torturar ainda mais me mandando sentar quieto na poltrona.


A safadinha enfiou a mão dentro da pequena calcinha e esfregou sua xoxota. Eu não imaginava que aqueles dedinhos adocicados viriam parar na minha boca. Era a primeira vez que sentia aquele sabor, aquele perfume.


Eu estava impaciente e queria tocar sua pele. Insisti e fui com as duas mãos em suas coxas. Eu era virgem, mas não era bobo. Eu sabia o que tinha que fazer. Mas ela, ainda me dominava e fazia o que queria de mim. Mandou que eu sentasse no sofá, obedeci.


Samy desceu da cama para terminar sua performance e tira a peça que eu mais cobiçava. Finalmente a pequena calcinha estava no chão. O streap havia chegado ao fim. Difí­cil controlar minha volúpia. Meu pau latejava, babava e eu o apertava suavemente debaixo da bermuda.


Ela se aproximou, se abaixou diante de mim e puxou minha camisa pra cima. Lambeu meu peitoral, chupou meu pescoço. Fui a loucura. Suas mãos deslizavam pelas minha coxas até cegar no meu pau durí­ssimo. Enfiou a mão dentro da bermuda e o tirou pra fora.


Enfim, ela admirou meu membro rosado, veiúdo, grosso. Me elogiou, dizendo que era bem dotado. Fiquei orgulhoso acho que o velho Jhon agradou a moça. Nos momentos que seguiram são difí­ceis de descrever, as palavras não exprimem as sensações que senti quando ela pegou no Jhon.


Caraca, maluco! Suas pequenas mãos hábeis massageando de todas as formas meu pau quase me fizeram gozar antes da hora, tive que fazer um esforço descomunal pra me desconcentrar e não gozar com aquela punhetinha divina.


Aprendi o significado de ir ao céu quando ela tocou com a lí­ngua na cabeça do meu amado Jhon. Segurei firme em seus cabelos encaminhado a chupada. Ela insistia em me provocar só lambendo. Lambia ele todo, das bolas à cabeça. Fez isso sem pressa, mas sem parar. De repente sua boca quente e úmida abocanha a cabecinha. Estremeci de tesão. A partir daí­ ela começou um boquete perfeito, meu tesão estava a mil. Não iria resistir por muito tempo aquela chupada.


Gulosa! Ela chupava meu pau como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Olhava em meus olhos só pra ter o gostinho de ver que eu estava morrendo de tesão com a chupada que ela fazia. Ela me tinha inteiro em suas mãos. A malvada judiava de mim sem dó nem piedade!


Tentei segurar mais tempo, mas não deu. O clí­max de meu prazer chegou ao máximo e meu pau pulsou, jorrou jatos de sémen quente, espesso, volumoso na boquinha carnuda e macia. Ele não parava, eu me contorcia naquela poltrona com ela insistindo em continuar me chupando. Era tanto esperma que escorria de sua boca. Mas ela fez questão de mamar tudo. Indescrití­vel o que senti. Foi a oitava maravilha do mundo... Respirei ofegante e relaxei à última gota jorrada.


"Ainda não acabou!" Disse ela... A gozada foi intensa mas meu pau ainda estava de pé. Sou um macho jovem, vigoroso e estava pronto pra muito mais. A danadinha me puxou para a cama e arrancou o resto de minha roupa. Só o par de tênis continuaram nos pés. Eu fiquei deitado na cama e ela sentou em cima de mim esfregando sua bucetinha quente e molhada no meu cacete. Samy movimentava os quadris deslizando a xoxota pra frente e pra trás no meu pau. Que massagem maravilhosa foi aquela! Seu grelo roçava a cabeça do meu pau, coisa de levar ao delí­rio! Seus seios balançavam na minha frente e eu os segurava com as duas mãos.


Até que meu pau encaixou na entrada da bucetinha e ela foi sentando. A cabeça do Jhon foi sendo engolida aos poucos. Que buceta apertada, gostosa! Meu pau foi entrando arrochado pelas entranhas úmidas, aveludadas, até preenchê-la por completo. Então, Sâmela cavalgou, quicou, rebolou na minha pica. Ela suava, seus cabelos molharam mesmo com ar ligado. Eu em delí­rio estava entregue e aguentando firme e forte aquela potranca indomada. Dessa vez eu não ia gozar rápido feito o the flash. Eu queria estar no controle.


Mudei de posição, a coloquei de quatro. Meio que sem jeito, recoloquei nova camisinha, encaixei minha piroca na bucetinha e enterrei até o talo. No começo, meti devagar, depois fui aumentando a velocidade até socar com força, com pressão.


Minha respiração acelerou, o tesão me tomou e a gozada veio forte. Mal consegui me mexer. Meu coração disparou quando senti a bucetinha dela contraindo meu pau. A putinha gemeu alto, minha nossa!! Não acreditei, Sâmela gozou forte no meu cacete! Não aguentei, gozei feito um touro.


Depois dessa gozada, caí­mos destruí­dos na cama. Porém a noite ainda era uma criança. Aquela foram apenas as primeira. Tenho que admitir, nunca meti tanto na minha vida. A noite toda fodendo aquela gostosa. Meu pau chegou a ficar esfolado.


Ao amanhecer, eu era o cara exausto mais feliz do mundo. Ela foi uma excelente profissional. É claro que depois dessa eu a contratei novamente várias vezes. Virei cliente. Luigi também a contratou. Nós dois passávamos horas contanto um pro outro as maravilhas de Sâmela. Nossa putinha preferida!


**Essa é uma história de um amigo dos tempos faculdade muito í­ntimo e querido. Espero que tenham gostado da aventura vivenciada por mim na pele de um homem... Foi a maneira que encontrei de escrever como que eu "acho" que uma situação dessas se passa na cabeça e nas atitudes de um jovem...



*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/20.


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