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O Namorado da Minha Irmã (parte 4)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 24/11/20
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  • Autoria: assimsim
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(continuação)


E depois daquela experiência à três na praia de nudismo, era hora do carnaval carioca.


Minha irmã não se demorou muito dentro d'água com o Luiz, que saiu parecendo mesmo ter sido aliviado daquela tremenda ereção. Seu pinto já pendia pesado, sem mais apontar ao céu, mas ainda grande. Só observei.


Nosso tempo na praia do Abricó estava se esgotando e logo já rumávamos de volta para o apartamento. Já era terça feira de carnaval e irí­amos num bloco chamado "Orquestra Voadora".


Chegamos em casa e já fomos arrancando tudo quanto era roupa. Minha irmã e o Luiz já foram se apressando ao chuveiro, como sempre. Mas dessa vez foi diferente.


_Vem Paulinha! Vem para o chuveiro com a gente! (chamou a minha irmã)


_Tem certeza? (respondi) Será que cabem nós três aí­?


_Vem que a gente se encaixa! (insistiu minha irmã completamente desinibida e segura em dividir o box com seu namorado e sua irmazinha mais nova)


Mas claro, em instantes aquele pauzão do Luiz já dava novamente sinal de vida e nós duas dávamos risada por isso.


_Luiz do céu! De novo esse pinto duro!?!? (exclamava a minha irmã)


E naquele espaço apertado, era inevitável que eu não encostasse naquela ereção. E meus seios não se esfregassem nos da minha irmã. Enfim, nossos corpos todos se tocavam gostosamente e acabamos um ensaboando o outro. E o Luiz já se aproveitava para me acariciar todo o corpo. Minha irmã nem ligava mais e por isso, í­amos avançando pouco a pouco nas intimidades em frente à ela. E ela também, cada vez mais a vontade, pegava aquele pauzão e lhe ensaboava gostosamente em minha frente. Ela me olhava enquanto eu acompanhava atentamente suas massagens no pinto do seu namorado. Parecia se excitar em exibi-lo para mim. Aliás, certamente se excitava! Não fosse assim, não agiria daquela forma. Eu chegava a pensar que ela acabaria me oferecendo seu próprio namorado para que eu perdesse a virgindade. Mas logo em seguida, pensava que aquilo seria demais. Ah, minha cabecinha adolescente, cheia de hormônios em brasa, quase me deixavam louca!


Terminamos aquele banho à 3, almoçamos e cochilamos um pouco. Tudo isso, completamente nuas! E Luiz intercalava momentos de plena ereção e mais relaxado. Mas nunca totalmente mole! Estava cansada e consegui desligar a mente e cochilar pra valer. Até sonhei! Despertei com as mãos do Luiz me acariciando gostosamente todo o meu corpo nu. Abri os olhos e com um sorriso, me espreguicei pra ele.


_E a Mari? (perguntei baixinho)


_Ainda dorme. Vamos acorda-la?


E nos deitamos, cada um de um lado, e juntos iniciamos leves carí­cias por todo o seu corpo nú. Lentamente minha irmã foi despertando num sorriso ao perceber nossas carí­cias.


_Ai, meus amores! (disse se espreguiçando longamente)


_Hora da festa!


Nos aprontamos e rumamos para o bloco. íšltimo dia de carnaval. Combinamos com nossos novos amigos e nos encontramos próximo ao pequeno trio elétrico onde os músicos já se preparavam pra começar. Não fazia idéia da proporção que aquele bloco tomaria no Aterro do Flamengo até o Museu de Arte Moderna, onde terminaria. No iní­cio deviam haver algo como 5 mil pessoas, mas que ao ir andando, aumentava a ponto de haver um mar de pessoas a perder de vista. Um absurdo mesmo! Talvez umas 500 mil pessoas, sem exageros!


Minha irmã, doidinha, começou os bebes e outras coisitas "más" logo no iní­cio. E lá pelas tantas, já me incentivava a beber também.


_Vai! Aproveita! Agora, carnaval só o ano que vem!


Luiz, por sua vez, parecia estar contido. Precisava se manter relativamente são para nos levar de volta pra casa e não nos perder no meio de tanta gente. A galera ensandecida, eu também fui me empolgando e lá pelas tantas, ao notar que minha irmã se afastava o suficiente com a nossa turminha, tomei coragem e agarrei o Luiz de surpresa, lhe tascando um delicioso beijo de lí­ngua.


Logo depois, me olhou assustado, mas feliz. De fato, eu começava a entrar naquele clima de carnaval pra valer! Logo em seguida já colamos de novo em minha irmã e seguimos. As pessoas usavam os extensos jardins do aterro como mictório. Homens misturados às mulheres. Ninguém parecia se importar e aquele clima sexual já tomava conta da minha mente. Por várias vezes fomos os 3 fazer xixi nas moitas. Luiz mijava sem cerimônia alguma ao meu lado. Só faltava me pedir que lhe chacoalhasse o pinto quando terminava. E quando finalmente o bloco chegou ao museu, a multidão permaneceu aglomerada, formando várias rodinhas de músicos que tocavam as músicas mais animadas. Foi um último dia de carnaval inesquecí­vel!


E novamente, xixi. Chamei minha irmã pra ir junto, mas estava animadissima com o pessoal.


_Luiz, vai com a Paulinha pra ela fazer xixi.


Era a grande oportunidade que eu tinha sozinha com o meu cunhadão! E a bebida me ajudou a me atirar pra cima dele. Cuidadosamente escolhemos uma moita afastada, que podí­amos ficar no meio, escondidos. Logo que chegamos, já levantei o vestidinho. Já nem usava calcinha pra facilitar as muitas mijadas. Enquanto me agachei, ele tirou o pau pra fora pra mijar também, mas apenas ficou me olhando. E eu olhando praquele pau grosso bem na altura da minha cara. Terminei meu xixi e não pensei em mais nada. Abocanhei meu cunhado com todo o gosto e tesão acumulados por todos esses dias. Meu primeiro boquete! Eu estava fora de mim e logo me levantei de costas pra ele, segurando o vestido acima da cintura e oferecendo minha bundinha arrebitada para que ele enfim me penetrasse e me fizesse mulher de verdade.


_Vai, Luiz! Me come! Enfia esse pauzão gostoso em mim! Não aguento mais esperar por isso. Me come agora!


E sem dizer uma só palavra, aquele homem gostoso apontou aquele pau delí­cia e me penetrou de uma só vez, me fazendo gritar de prazer e dor, afinal, minha xoxotinha até então, só havia recebido no máximo dois dedinhos meus. Mas graças ao som alto, meus gritos foram abafados. Podia sentir finalmente aquele corpo dentro do meu, quente, pulsante! E graças ao meu estado de excitação, atingi rapidamente um pequeno orgasmo. O suficiente para me saciar por aquele momento. Me afastei e novamente lhe agarrei a pica numa mamada com muita sede. Queria extrair aquele seu leite tão precioso.


_Vai, meu gostoso! Agora goza aqui pra sua cunhadinha, vai!


E punhetei aquele pau, velozmente. Em poucos segundos ele me alertava que iria gozar, e eu, sedenta, sem pensar em mais nada, abocanhei aquela cabeçona, continuando a punhetagem até sentir minha boca se enchendo com aquele néctar de sabor forte e estranho, mas ao mesmo tempo, delicioso. E Luiz gemeu alto entre espasmos, ainda ejaculando as últimas gotas de sêmen. Por hora, estava plena e realizada. Levantei e lhe tasquei um beijo demorado, cheio do gostinho dele mesmo. Quando terminamos, ele me disse:


_Primeira vez que beijo alguém com o gosto da minha porra na boca. Você é uma delí­cia!


Sorri com cara de safadinha e rumamos de volta pra onde minha irmã estava com a turminha. Tinha sido rápido, mas a situação que envolveu aquela minha primeira transa pra valer, me marcou para o resto da minha vida. O problema é que, dalí­ até voltarmos pra casa, eu só pensava em repetir a dose. Agora em outras posições e sem aquela pressa toda. O problema era, como ficar sozinha com o Luiz de novo? E até a festa acabar, ainda voltamos mais duas vezes naquela moita com o pretexto de fazer xixi. Já chegávamos, eu já levantava o vestidinho, arrebitava a bundinha, e ele já me fincava a bucetinha. E eu não me sentia mais desconfortável e nas duas vezes seguintes, eu era só prazer. E ele, meu brinquedo sexual de carnaval. Foram mais duas rapidinhas e duas gozadinhas gostosas e safadas que dei naquele pinto mágico. Logo em seguida, minha irmã já estava fora de si e precisava ser levada dalí­.


Fomos lhe amparando até em casa, onde ela chegou e já se estatelou no sofá mesmo, apagada. Era a minha chance novamente com o Luiz. Dificilmente minha irmã acordaria daquela bebedeira e poderí­amos aproveitar pelo resto da noite. E ele me chamou para uma ducha. E transamos debaixo do chuveiro! Gozei mais um pouquinho e saí­mos, observando minha irmã exatamente como haví­amos lhe deixado. Dormia profundamente.


_Vem! Vamos para o quarto! (me chamou Luiz)


De iní­cio, dei uma pequena vacilada, mas minha mente me convenceu que, mesmo que minha irmã nos flagrasse, podí­amos argumentar que a bebida, ou que qualquer coisa nos fez não resistir e que aconteceu. Eu queria tanto que não me importei com mais nenhuma consequência.


Me deitei de frente pra ele, pernas abertas.


_Sou sua! Me faz mulher de verdade! Me come sem pressa.


E ele se deitou sobre mim, repousando fundo o seu enorme membro dentro do meu corpo. Por fim, consumava em paz e tranquilidade aquela despedida à minha virgindade. Fizemos mesmo sem pressa, com muitos beijos e carí­cias. Sentia nitidamente seu membro rí­gido latejando dentro de mim. E eu lhe abraçava, e lhe beijava, e iniciava um gozo que iria durar por longos minutos sem cessar. Um orgasmo como eu nunca havia sentido antes. E nem precisava de todo aquele vai e vem frenético dos filmes. Ele apenas latejava e me massageava sutilmente por dentro. E cada vez que eu me concentrava naquela glande grossa me massageando por dentro, outra onda orgástica me invadia. Mordia o travesseiro pra não gritar de prazer. Ele me dizia no ouvido que estava sentindo minhas contrações e me pedia pra continuar gozando em seu pau.


A madrugada já í­a longe quando enfim, trocamos a posição. Antes, é claro, conferimos minha irmã na sala. Havia tirado as roupas e quase babava, apagada no sofá. Então iniciamos nosso segundo turno, agora eu queria que ele me comesse de quatro, como havia visto minha irmã antes naquela mesma cama.

Empinei minha bundinha, lhe oferecendo meu corpinho todo arreganhado. E fui penetrada com tesão. Não podia acreditar a delí­cia que era sentir aquele pau, duro como aço, deslizar devagar pra dentro e pra fora de mim. Iniciei uma massagem em meu clitóris e em segundos, novamente já estava perdida num orgasmo que parecia ainda mais intenso que o primeiro. Além de contí­nuo, as sensações brotavam de dentro e também do meu clitóris que eu estimulava com habilidade de profissional. E o safadinho do Luiz, quando percebi, também me penetrava o cuzinho com o dedo. Eu explodia em sensações e já não podia mais. Precisava gritar! Urrar de prazer com aquela dupla penetração.


Nossos corpos pingavam suor e já não podí­amos mais de exaustão. Ficamos mais de duas horas inebriados nesse sexo intenso até que o Luiz não pôde mais e gozou pela última vez naquele dia, retirando seu pau e espalhando seu leite pelas minhas costas. Terminamos deitados, ofegantes e encharcados de suor. Alguns minutos depois, fomos novamente para o chuveiro antes de deitarmos nus na mesma cama, sem nos preocupar com o dia seguinte.


(continua)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/20.


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