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Com tesão continuo atrevido

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 21/11/20
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  • Autoria: Saraamargo
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No conto anterior onde "A tesão me fez ficar atrevido", tentei assediar minha irmã que estava se convalescendo no hospital, por ter operado a hérnia. Não consegui! Mas, cativei a mamãe. Hoje já somos amantes.

Num dia chuvoso, morno, numa maior apatia dentro de casa, eu e a mana assistí­amos um filme na TV. Eis que me aparece uma cena no filme, onde um casal de irmãos está dando uma volta em torno da piscina e a irmã cai n'água.

A garota se debate apavorada e chega a se afogar. O irmão se joga, salva a irmã e faz nela uma respiração boca-a-boca.

"Já pensou acontecer isto com nós dois?" Perguntei à minha irmã.

"Prefiro morrer afogada!" Ela respondeu.

"Lembra quando acariciei teus mamilos no hospital? Você adorou!"

" Você pirou, se pensa desse jeito." "Você bancou o tarado, isso sim...!"

Nós estávamos sentados juntos no sofá. Eu de bermuda e sem camisa; minha irmã de shortinho e uma pequena blusa. Abaixei o zipper da bermuda e tirei a rola para fora.

"Que coisa indecente... Nojento...!"

"Nojento!!! Mas você ficou gulosa, quando viu!"

Ela fez menção de se levantar; segurei seu pulso e a fiz ficar sentada. Segurando seu pulso, forcei ela encostar a mão em meu pênis. Ela relutou e então a soltei.

Escutei passos chegando, recolhi a pica e a mana aproveitou e se mandou.

Era minha mãe chegando na sala. Já foi chegando e perguntando se estava tudo bem. Deu-me um selinho e voltou para a cozinha.

Sai da sala e subi rapidamente a escada e abri a porta do quarto da mana. Ela estava de pé, olhando-se no espelho.

Assustou-se com minha entrada repentina. "O que você quer? Não vês que estás me perturbando, que estou me restabelecendo?"

Nisso, as lágrimas desceram pela sua face. Isto me derrubou. Peguei uma toalha-de-rosto e comecei a enxugar seu rosto úmido.

"Desculpe-me maninha... Por te aborrecer... Sinto muita tesão por ti... és uma pessoa que amo de paixão... Quero tudo de bom para você... Me desculpe"!

Ela encostou sua cabeça em meu peito e ficou a soluçar. Alisei seus cabelos, beijei sua testa, levantei sua cabecinha cabisbaixa; ela olhou-me com olhos marejados, dei-lhe um selinho nos lábios umedecidos e ela voltou a apoiar a cabeça em meu peito.

Nisto, minha mãe abre a porta do quarto, de supetão, e nos vê abraçados.

"O que é isto? O que vocês estão fazendo...?"

"Não é nada mãe! A Claudete não está legal, fim dar uma força."

"Então deixa ela aí­ e desça comigo...!"

Chegando na cozinha, ela me deu o maior esporro.

"Por que estás atrás da tua irmã? Nós não estamos juntos? Precisas dela também? Não quero mais ver isso. Está escutando...?"

A mãe puxou uma cadeira, colocou um cotovelo na mesa e com o antebraço apoiou o rosto na mão esquerda; ficou a olhar-me, pensativa.

Levantou-se, se aproximou e beijou-me na boca, um beijo de lí­ngua e segurou, carinhosamente, meus culhões lá embaixo.

Abriu o zipper de minha bermuda, abaixou-a e se agachando devagar, chegou até o berimbau. Acariciou o que já estava duro, alisou, molhou com os lábios e o engoliu sofregamente. Fez uma chupetinha deliciosa; não tinha como não aguentar. Gozei e me esporrei em todo o rosto de mamãe. Ela levantou-se, abaixou sua bermuda e se segurou na pia, ficando de costa, mostrando aquele quadril lindo, que dá vontade de morder. Fui em direção às nádegas de minha mãe, abri-lhe as pernas e coloquei na xana. "Não meu anjo! Eu quero que você coloque no cú-da-mamãe..."

Ela abriu mais as pernas, empinou mais o bumbum. Encostei o berimbau na porta e fui entrando.

"Isso querido, assim... Vai enfiando... Maravilha... Isto, pare lá dentro..." Dei uma parada dentro do fio-o-fó da mãe e ela começou a mordiscar a pica, lá dentro de seu anel. "Oh! Que filho gostoso... Que pica... Maravilha..." Rebolando as nádegas e mordiscando o berimbau dentro dela... Me esporrei todo dentro de mamãe. Quando estávamos exausto, relaxando do gozo, eu ainda dentro de mamãe... Olhamos para a porta da cozinha e quem estava lá, a nos olhar? Claudete. Ela deu as costas, correu e subiu as escadas.

"Você fez isso de propósito... Você engendrou tudo isso e eu cai como um patinho... Você quer me afastar de Claudete... Sua mesquinha... Perversa!"

Subi as escadas, tomei um banho e sai de casa para dar umas voltas. "








por Saraamargo
















*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/20.


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