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Churras - Espetando a Cunhada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/11/20
  • Leituras: 6229
  • Autoria: Wanton1979
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Sou casado há 20 anos, casei-me novo. O problema é que sempre tive tesão por minha cunhada, desde o iní­cio do namoro com minha esposa, hoje estou com 40 e minha cunhada tem 50 anos, é uma mulher linda e mantém um corpo fantástico.

Todo ano vamos a praia juntos, estávamos na praia nas férias, todos na mesma casa, casa da cunhada, eu e minha mulher e minha cunhada com os filhos, ela é divorciada. Adoro vê-la de biquini, ela fica deliciosa. Aqueles peitos grandes e um rabo delicioso.

Poucos anos atrás, estávamos todos na praia e as mulheres discutindo o que aprontarí­amos para o almoço. Queriam churrasco, então eu fui comprar a carne e minha cunhada me acompanhou, pois ficou com ela a obrigação de comprar as saladas. Quando tudo estivesse quase pronto eu buscaria quem ficou na praia.

Fomos ao mercado e compramos tudo para o almoço. Acendi o fogo na churrasqueira e a cunhada foi se lavar, tirar a areia do corpo e mexer na comida de corpo limpo, eu me lavei no chuveiro do pátio. Minutos depois de entrar no banho ela gritou me chamando, pedindo uma toalha. O box do banheiro é com vidros bem escuros, então entrei no banheiro e deixei a toalha pendurada e fui para cozinha preparar a carne. Ela saiu do banheiro e foi ao quarto se vestir, mas deixou a porta aberta e da cozinha eu enxergava tudo.

Fiquei admirando aquela mulher que há muito eu desejava e pela qual muitas vezes me masturbei. Ela secou o corpo e depois passando creme totalmente nua, fiquei excitadí­ssimo, disfarçava, mas continuei admirando e acreditando que ela nem tivesse percebido que eu estava ali, ledo engano, ela havia percebido e com certeza deixado a porta aberta propositalmente para que eu visse tudo, em certo momento se virou e me lançou um olhar desafiador mordendo os lábios, quase que me convidando ao pecado.

Me vi obrigado a ir ao seu encontro e questioná-la sobre aquela brincadeira. Ela só respondeu que não havia brincadeira alguma e que percebia meus olhares desde que comecei a namorar a irmã dela. Tinha certeza de que meus olhares eram de cobiça e aquilo, no começo a deixava envergonhada, mas agora a deixava excitada. Disse que essa era a oportunidade para eu ter o que tanto desejava. Então, nua, veio em minha direção e me beijou, me puxando para cama. Finalmente eu teria aquela mulher.

Beijos longos, lí­nguas em choque e deslizando uma sobre a outra, carí­cias, passei a beijar seu pescoço e fui descendo até chegar aos seus seios... Aqueles seios deliciosos, suculentos e grandes. Me mandava morder e apertar seus bicos. Eu mordia, beijava, chupava... Uma das mãos apertando o outro bico e a outra mão dedilhando sua boceta quente e melada. A coloquei de quatro na beira da cama, abria bem sua bunda e lambia da boceta até o cuzinho que piscava deliciosamente, sentia aquele mel em minha lí­ngua. Eu lambia, enfiava os dedos e bolinava sua boceta, melei bastante seu cuzinho e comecei a meter o dedo. Ela disse que nunca haviam encostado no seu rabinho, porque ela não queria, mas que estava achando gostoso demais. Penetrava-a com os dedos, na buceta com um, dois e até três dedos e um dedo no cuzinho, brincando com seu rabinho.

Tirei minha roupa, me deitei na cama e fizemos um 69 maravilhoso.

Ela confessou que poucas vezes havia feito oral, então percebi que aquela mulher maravilhosa apesar de experiência de vida, era ingênua em sexo.

Depois do 69 a coloquei sentada na cama e me posicionei em pé a sua frente, ela chupou gostoso e me pediu apenas que não gozasse na sua boca. Ficou me chupando até eu avisar que iria gozar então tirou da boca e bateu uma punheta até eu gozar em seus peitos...

Nos recompomos e fomos preparar tudo para o churrasco, mas não resisti após algum tempo e a agarrei por trás, puxei seu biquini de ladinho, rocei o pau nela e a senti molhada, então ela se posicionou de forma a facilitar minha penetração, meti e soquei forte meu pau naquela boceta que de tão melada, deslizava meu pau facilmente, várias vezes tirei e esfreguei meu pau melado por fora, colocava os dedos e depois passava os dedos melados na portinha da rabo dela que piscava quase pedindo pau... Meti novamente e fiquei socando até ela gozar, então abraçado a ela, eu disse bem baixinho em seu ouvido que ia meter no cuzinho dela. Ela ficou assustada, disse que nunca tinha dado a bundinha e tinha muito medo de doer e machucar. Insisti e enquanto insistia esfregava meu pau na bunda dela, assim ela deixou e voltou se posicionar como se eu fosse socar na boceta, só me pediu para ir com calma e delicado ao penetrar. Foi difí­cil entrar a cabeça, então salivei bem o pau, babei bem aquele cu rosadinho, meti o dedo bem babado e fui tentando até entrar um pouco a cabeça. Fui penetrando devagar, ela foi relaxando apesar da dor inicial que sentiu, logo ela já estava rebolando devagar, ajudando a encaixar e penetrar tudo o que ela aguentasse. Comecei um vai e vem de leve, e ficamos nesse vai e vem, pois em seu primeiro anal queria que tivesse apenas lembranças prazerosas. Meu tesão era imenso e quase estourando o gozo a avisei, mas não tirei e ela também não fez menção de que quisesse que eu tirasse... Enchi aquele rabo de porra. Depois a beijei, ela foi se lavar, eu também e fomos aprontar o churrasco.

Busquei o resto da famí­lia perto do almoço e tudo correu normalmente nos outros dias que ficamos na praia. Infelizmente minha esposa não nos deixou sozinhos novamente. Mas sempre que surge a oportunidade, minha cunhadinha e eu nos encontramos. Ela tem um namorado, mas o cuzinho ainda é só meu diz a safada.

*Publicado por Wanton1979 no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/20.


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