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Minha mãe orc incestuosa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/11/20
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  • Autoria: semanimesemzuei
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- Não se mexa. - Disse uma voz meia grossa atrás de mim. -


Minhas pernas congelaram completamente, eu sabia que estava testando a sorte entrando na área de caça dos orcs, mas passando fome já tem uns dias após minha famí­lia ser morta por causa de bandidos. Com meus treze anos de idade, magro, tendo meu cabelo curto e preto sujo cheio de folha e terra. Minhas mãos sujas de terra juntamente com minhas unhas, minha roupa rasgada devido a entrar na floresta mais profundamente. As florestas humanas estão ficando escassas de animais e para um pobre como eu que ficou sem famí­lia, só havia um lugar que poderia haver alguma chance de eu conseguir alimentos. Nem que eu pudesse pegar esquilos eu já estaria feliz. Andando dias e dias indo para mais fundo para poder chegar nas terras orcs.


- Por favor... Por favor... Eu só preciso.... De um pouco de comida... Só um pouco para voltar para uma aldeia próxima... - Supliquei sem olhar para trás. -


Ouvi passos se aproximando de mim e eram passos que faziam a terra tremer um pouco, talvez seja algum delí­rio meu devido a fome e agora junto com o medo. Os passos então pararam bem atrás de mim, e talvez sendo pela fome meus sentidos estão me deixando ouvir uma forte exalação de ar. É como se um animal bem selvagem estivesse respirando atrás de mim, se bem que os orcs são conhecidos por serem bem selvagens.


- Filhote de homem, seja qual for seu motivo de estar aqui, você adentrou no território dos orcs. Entrou na terra do meu povo, se eu tivesse entrado na terra do seu povo vocês certamente me matariam sem pensar duas vezes. Por que eu deveria poupar você ? - A orc que me questionou. -


Isso o que ela está dizendo é uma verdade, um conflito de orcs e humano é bem comum e bem sangrenta. Eu sabia que não tinha chance de sair com vida caso eu adentrar no terreno orc, bem, o que me resta agora é orar para algum deus que me livre desse problema que me meti mesmo sabendo dos riscos.


- Vire. - Determinou a orc. -


Ainda trêmulo me virei a passos devagar onde já me antecipava para o pior. Já esperava vir uma adaga em minha garganta, uma apunhalada em minha barriga. Eu sei que segundo o que eu vi sobre os orcs, eles são excelente guerreiros que vivem usando da sua força bruta como arma de guerra.


- Nada mal, até que você é bem bonito para um filhote de homem. -


A mulher orc que vi tinha um olhar selvagem, mas tinha um sorriso satisfeito em seu rosto. A mulher era bem mais alta que meu pai e tinha braços e pernas fortes, ela vestia uma armadura de couro que protege seu torso deixando sua barriga verde à mostra e uma calça de couro bem fino. A orc tinha seu cabelo raspado não tendo o belo cabelo de uma mulher humana, e possuí­a um anel em seu nariz. Suas presas se destacavam em sua boca.


- Deixa eu dar uma olhada em você mais de perto. -


A orc se aproximou e se agachou, mesmo ela agachada a mulher era alta por si só. Suas grandes tetas estavam na minha linha de visão e eu estando no olhar da mulher orc, senti meu corpo tremer de medo. Sua mão foi então me tateando onde a mesma foi me catucando em meu rosto. Seus dedos firmes seguraram meu queixo com uma certa força, a orc fazia pelo que vejo uma inspeção e para que ela estava fazendo isso eu não sei. Pelas histórias os orcs sempre vão matar humanos sem pensar duas vezes, mas ela estar me examinando com um cuidado me deixou desconcertado.


- Nada mal....... Está fraquinho aqui e ali, mas com um pouco de comida vai ficar bem gordinho. -


- É.... Eu... Vou morrer...? - Perguntei já me cagando. -


- Claro que não seu bobo, de onde tirou isso ? De fato nosso povo não se entende e se mata na primeira oportunidade, mas para sua sorte gostei de você. Estou precisando de um homem em minha casa. -


- Quer dizer.... Que eu vou para sua terra ? -


- Sim, sempre estamos precisando de carne nova. Vamos, não tenha medo. Logo logo você vai se sentir como um membro da tribo. -



..........


Passei a adentrar mais na floresta ao lado da mulher orc e não demorou muito para encontrar outros orcs no meio do caminho, as mulheres que eu vi pelo caminho eram tão fortes quanto a mulher que está me levando para sua vila. Os homens são verdadeiramente assustadores onde sempre me encaram com um olhar selvagem, talvez por ser novo eles querem me amedrontar. As crianças orc que brincam praticamente de brigar pararam para ficar me olhando, elas tinham um olhar de curiosidade sobre mim. Me senti um pouco tí­mido perto dessas crianças me escondendo atrás da mulher orc. Mais para frente já via casas feita de madeira e orcs fazendo todo tipo de trabalho e o principal deles era o trabalho com ferraria, os sons dos martelos batendo no metal chegavam em meu ouvido.


- Meu trabalho aqui na vila é trabalhar nas minas, coletar o ferro para os nossos ferreiros fazerem nossas armas contra humanos e outras ameaças. Você aqui não vai precisar fazer nada dessas coisas. -


Eu levantei minha cabeça para olhar para ela.


- O que eu farei então ? As crianças fazem alguma coisa na vila ? -


- Não, nossas crianças gastam suas energias lutando entre elas e caçando na floresta. Você tem um papel especial. -


- E...... O que seria ? -


Ela parou de andar e olhou para mim com um sorriso como estivesse esperando minha reação para o que ela vai falar.


- Fazer bebês. -


Essas duas palavras entraram na minha cabeça de um jeito, mas fez minha mente ficar completamente confusa. Como assim fazer bebês ? Fazer com quem ? Não sei muito sobre a vida dos orcs, só que eles são seres que adoram a guerra e lutar contra humanos. Tudo o que ouvi sobre eles foram dos bardos que viam na vila que eu morava, suas canções transmitia a selvageria dos orcs e de como eles eram os inimigos dos humanos. Mas vendo a vila e como seus habitantes trabalhavam da mesma forma que as pessoas, passo a acreditar que orcs e humanos não sejam assim diferentes. Claro, olhando para o corpo fí­sico dos orcs comparado às pessoas, existe uma diferença enorme entre os dois.


Barriga roncando.


A mulher orc parou e olhou para mim.


- Vamos primeiro comer alguma coisa, como você está bem magrinho, não podemos colocar para você fazer bebês agora. -


Tremi com essa ideia de fazer bebês, não que fosse normal os garotos da minha idade muitos deles casarem cedo. Na minha vila já vi alguns casando com seus doze ou treze anos e tendo filho no ano seguinte, tenho que admitir que já senti inveja deles já que puderem experimentar o prazer de ter uma mulher. As garotas costumam amadurecer cedo e já tem em mente seus pretendentes, mas eu não tive a sorte de ser escolhido por uma. Agora estou aqui vivendo minha vida e talvez cativeiro pelo fim dos meus tempos como fazedor de bebês. Não posso dizer que eu não goste dos orcs, afinal eu nunca vi eles na vida e só agora. A forma como estou sendo tratado me deixa assustado, mas a presença da mulher orc me deixa seguro.

- Mãe cheguei, trouxe carne nova. -


Entrei na casa da mulher orc e fiquei impressionado o quão organizado é o lugar.


- Orquí­dia, quem é ? -


Uma voz meio grossa como a então falou Orquí­dea saiu da cozinha, pouco segundos depois apareceu a dona da voz.


- Que lindo filhote de homem. -


A mulher tinha um tom de verde bem mais forte que minha protetora, seus cabelos eram trançados, suas presas pequenas diferente de Orquí­dea. Mais era um pouco mais forte que a mesma, usava roupa de couro mais grossa. Um pouco maior que a orc do meu lado.


- Mãe, ele precisa comer. -


- Sim, estou vendo, o filhote de homem está bem magrinho. - A mãe orc se agachou me olhando com uma certa preocupação. -


- O.... Oi.... - Eu disse timidamente. -


- Oi lindinho, sou a mãe da Orquí­dea, meu nome é Milena. A vida aqui na vila pode parecer assustador para você, mas rapidamente vai se tornar um de nós. Como está bem magro, venha comer carne de javali que está saindo do forno agorinha. -


- Obrigado........ Mile.... - Ela me interrompeu. -


- Me chame de mãe, minha filha disse que estava querendo ter bebês. Pode me referir como mãe, vou te alimentar para te dar energia e fazer muitos filhos. -


Sem tem o que fazer acabei sentando na cadeira de madeira esperando ela me servir a carne de javali, com ela colocando a carne do mesmo em cima da mesa, o cheiro da carne bem temperada entrou em meu nariz. Nunca esperei que orcs fossem capazes de fazer uma comida bem temperada e no ponto certo, aliás, nunca esperei que fosse poder comer carne tão boa nessa região tão selvagem. Não lembro a última vez que comi um pedaço de carne.


Depois que fui servido dei a primeira mordida, a carne suculenta cheia de tempero e caldo entrou na minha boca molhando a minha lí­ngua no processo, minha barriga que estava a quatro dias desejando comida agora se encontra querendo o javali inteiro.


- Calma, calma, não precisa ter pressa. Tem um javali aqui, coma com calma. Você vai precisar de muita energia para fazer bebês com minha filha e eu. - A mãe Milena disse com um sorriso. -


Congelei na minha quarta mordida, não consegui compreender a última parte de sua fala, como assim fazer bebês com a senhora ? Não seria só com a Orquí­dea ? Meu desespero de que dar conta com uma mulher forte como a filha dela já me fazia tremer de medo e agora sabendo que vou ter dar conta da mãe.


- O que foi, qual é desse olhar de morto ? Está com medo de mim ? Não se preocupe filhote de homem, vou ser gentil com sua primeira vez. - Ela me disse colocando sua forte mão em meu ombro.


Eu podia sentir a força de sua mão em mim, imagino o quão forte seria levar um tapa dela.


................


Terminei de comer, devo dizer que meus quatro dias de fome foram saciados com, mas que ainda não estou tranquilo quando descobri que terei que saciar duas mulheres com força de três homens.


- Agora......... - Ela me olhou com um sorriso. - Devo fazer uma boa limpeza em você, seu cheiro de podre está fedendo a casa.


- Se tiver alguma bacia com água e panos, eu posso me lavar. - Eu disse com certa vergonha. -


- Não precisa de uma bacia, vamos tomar um banho no rio da vila. Estou cheirando a tempero de carne, sabe. Vamos indo. -


Me levantei sem questionar e fui com a mãe Milena para o rio da vila, no meio do caminho eu vi orcs indo e vindo na direção que í­amos. Alguns me davam olhares rudes, outros nem se importava em mexer o olho. As crianças que passavam me davam alguns olhares de curiosidade.


- Prontos, chegamos. -


Ao me deparar com o rio da vila, não pude deixar de ficar pasmo com o quão limpo é o rio. Os rios da vila humana da onde eu vim está ligada a portos, e os humanos despejam muito lixo neles deixando a parte próxima ao porto imprópria para o banho. Até poderia tomar, mas se quiser pegar uma doença de brinde e morrer de alguma doença estranha, essa pessoa era a convidada a se exilar ou ficar dentro de uma cabana até morrer da doença. Mas vendo o rio, devo elogiar a qualidade da água, contudo ao olhar para os lados acabei por notar que tanto as crianças orcs como as mulheres estão tomando banho sem qualquer peça de roupa. Mas principalmente as mulheres que tomavam banho sem qualquer preocupação perto de alguns homens da tribo.


- Pelos deuses... - Eu exclamei. -


- O quê ? Nunca viu uma mulher nua ? -


- Não que não vi......é que as mulheres humanas não tomam banho de rio na presença de homens, meio que é uma regra não escrita. Entre crianças até vai, mas as mulheres adultas são mais reservadas. - Eu expliquei. -


- Vocês humanos são cheios de manias, nós mulheres orcs não temos nada a esconder. Mostramos nossos corpos e nossa força. -


- Estranho. -


- Não há nada de estranho. - Ela me respondeu dando um tapa na minha cabeça. -


Ela simplesmente depois do tapa tirou sua roupa sem qualquer pudor, fiquei desconcertado com sua beleza e corpo forte. De cima e embaixo a força era materializada por seus músculos e não era feio de se ver, mas sim uma beleza diferentes daquelas jovens magras da vila. Seus seios com suas rodelas e mamilos verdes atraiam meus olhos para eles, discrição minha foi para o caralho pois fiquei encarados eles igual um besta. Quando mamãe e papai faziam amor dentro de casa, não havia como não ver eles fazendo seu amor, mamãe fazia uma cara estranha de prazer enquanto me olhava.


- Sou linda, não é ? Fecha essa boca pra não entrar mosca. -


- Desculpe.... Eu.... -


- Não tem pra que se desculpar, se uma mulher é linda é claro que ela será olhada. Na sua idade é difí­cil um homem se interessar por mulheres, mas passam tempo brigando entre si do que se esforçando em ter uma mulher. Por isso algumas mulheres como minha filha trazem homens de fora, tipo você. -


- Isso seria bom ou ruim ? -


- Como seria ruim ? Teria uma mulher para te manter fora do perigo, sua obrigação seria ter filhos com ela, carne de javali bem feita no almoço e uma vida de paz e amor. Agora chega de papo e entra na água comigo. -


Sem mais acabei então tirando minha roupa deixando meu pênis à mostra, fui bem olhada por minha nova mãe. Ela sorriu e mandou eu me aproximar dela onde a água estava em seu joelho, no meu caso a água está na minha cintura. E pois mais que fazia forçar avançar para ela, eu ainda sentia certa fraqueza já que passei quatro dias sem comer e meu corpo ainda não está recuperado só por comer bem um javali.


- Deixa eu te ajudar. -


Ela se agachou e com sua mão me puxou para ela fazendo parte do corpo de cima se molhar com água do rio, minha cara ficou apoiada na barriga da Milena e meu corpo sentiu toda a excitação que eu sentia com a mamãe fazendo amor com o papai passar por meu corpo. Não em atrevi a levantar meu olhar com medo dela ter alguma reação negativa.


- Tampinha, gostou tanto da minha barriga que vai ficar com seu rosto nela ? Não que eu me importe, se quiser, pode ir um pouco mais para baixo e ficar com sua boca grudada na minha vagina. -


Meus olhos se abriram mais do que já estavam abertos, sua última sentença fez meu corpo se arrepia de uma excitação diferente dos meus pais. Olhei para ela ainda dando uma leve tremida, mas o seu olhar me dizia que ela estava não só seria como querendo que eu fizesse isso com suas partes de baixo. Traguei saliva de antecipação e me agachei um pouco para ver a vagina de Milena, seus pelos pubianos eram bem grandinhos e acho que eram mais peludos do que a da mamãe. A vagina da orc eram verdes assim como sua pele, mamilos e rodela dos mamilos. Minhas mãos apertavam a carne da coxa dela e deslizavam para cima e para baixo, meu corpo desejava mais a carne dela do que a carne de javali, não um desejo de querer comer para me alimentar mas sim um desejo de querer comer sexualmente sua carne. Agora sei um pouco quando papai e mamãe sentiam quando queriam ao outro em casa. Olhando para a vagina de Milena onde eu então saquei a ponta da minha lí­ngua para fora, com meus olhos fechados fui indo bem devagar ficando preparado o que sentiria.


- Muito lento. - Milena exclamou em voz alta. -


Assim que abri os olhos por seu grito eu fui empurrado por uma força poderosa que me fez ter meu rosto na vagina dela, a sensação pegajosa dela fez eu ter muitos sentimentos que eu não conseguia colocar em palavras. Talvez seja pelo meu não entendimento de fazer amor como meus pais, mas certamente com o tempo devo encontrar palavras para descrever o que meu corpo está sentindo. Então minha lí­ngua se move sem minha permissão me levando a lamber a vágina saborosa e molhada de Milena, fui sentindo o quão pegajoso é a textura de sua carne interna, pude ouvir leve gemido com cada vez minha lí­ngua vai fazendo contato. Sei que perdi qualquer sentido de moral ou pudor, meu corpo age por puro instinto e prazer carnal e assim como eu sentia mais fome por cada pedaço de carne de javali, mas fome pela carne de Milena eu ia sentindo. Milena não me parou em nenhum momento minhas ação, colocou sua pesada mão sobre minha cabeça fazendo leves carinhos. Minha em branco, minhas ações movidas por instintos fazem meu corpo mover por conta própria onde eu acabo não ligando para os olhares dos outros membros da tribos. Pelo canto dos meus olhos vejo algumas mulheres me olhando com diversão, elas ficam conversando com Milena enquanto continuo lambendo sua vagina com muita vontade e com isso já sinto minha lingua doer.


- Cansou ? -


- Não, minha lí­ngua cansou. -


- Então use sua coisa dura dentro de mim, está na hora de fazer um homem completo. Minhas amigas aqui querem depois provar um pouco de carne humana, depois de mim vá e se divirta com elas. -


Ela apontou para as mulheres orc que nos viam sorrindo, mas só de imaginar que terei que dar conta delas depois de Milena eu não pude deixar de temer por minha vida. Milena então fica de quatro tendo suas pernas e mãos na água do rio, ela olhou para mim esperando que eu começasse. Mas primeiro fiquei encantado com as nádegas de Milena, já vi várias vezes mamãe ficar de quatro para o papai enquanto ele metia nela fortemente e agora vendo uma mulher de quatro para mim me deu verdadeiro sentimento de prazer juntamente com uma pitada de poder. Acho que agora também sei como papai se sentia metendo na mamãe e claro mamãe aceitava ser completamente dominada, agora estou na posição de dominação e estou deixado para comandar o ritmo. Minhas mãos foram alisando a traseira dela bem devagar onde seu buraco em cima da vagina dela chamou minha atenção, meu dedo foi tocar aquele buraco que eu já vi da mamãe sendo aberto por meu pai com seu pênis e dedos. Tocando no buraco de cima senti uma coisa completamente diferente da vagina de Milena, enquanto que na vagina de Milena eu sentia algo pegajoso no buraco de cima eu sentia algo de certa forma um pouco pegajoso mas quase que seco. Era como tocar o interior da boca.


- Pestinha, te dou a mão e já que meu braço. - Ela questionou. -


- Desculpe.....é que a mamãe sempre gostou do papai mexendo nele na cama. -


- Você via seus pais se pegando na cama ? -


- Sim....... Nossa casa é bem pequena, então quando tinham que amar eles não se importavam em fazer amor na frente de mim. - Eu relatei com certa timidez. -


- Agora você será visto fazendo comigo por minhas amigas, vá e meta logo dentro de mim, não quero ficar de quatro o dia todo na água. -


Acenei positivo e com meu pênis duro fiz um pequeno esforço para meter dentro dela, logo senti um molhado pegajoso cobrindo todo o meu pênis. Meu corpo se derreteu todinho com a sensação que nunca havia sentindo antes, quase perdi as forças completamente. Por sorte eu tinha uma traseira para me apoiar e recuperar um pouco das minhas energias.


- Ele tá tão fraquinho, deixa eu ir pegar um remédio para ele. -


Uma das amigas orcs de Milena falou e foi indo para uma pequena bolsa de couro indo pegar algo, voltando com o que tinha pra pegar ela veio até mim e tirou a tampa do remédio. Colocando o conteúdo lí­quido em boca ela foi direto para a minha, ela tinha certa habilidade pois usou a própria lí­ngua para abrir a minha boca, ela derramou o lí­quido que tinha um gosto até que doce. Mas a miserável continuou mantendo sua boca chupando a minha.


- Ei, gata ladrona, você vai ter sua vez e o que você deu pra ele ? -


A mulher chupadora tirou sua boca da minha para responder.


- Um remédio para dar energia, agora ele pode ir com mais segurança. Ele tá bem fraquinho, parece não ter comido muito. Então vou dar um desconto e fazer algo com você amanhã. -


Minha mente não ouviu nada do que ela tinha dito já que eu ainda não consegui processar como um beijo podia ser tão gostoso, eu já vi alguns amigos beijando algumas garotas da vila e então não sabia como isso era bom. Mas diferente deles eu acabei sendo beijado por uma mulher orc completamente adulta, o remédio que ela havia me dado realmente tinha um poder de aumentar minhas energias. Minha fraqueza se foi, minha vontade aumentou.


- Olha só, tô sentindo seu pênis ficar pulsando dentro de mim, então vamos logo começar para valer. -


Coma a força necessária comecei a mover lentamente, senti o interior dela se abrir e apertar meu pênis, era como se dentro dela fosse algo vivo. Minhas unhas cravavam na carne da traseira dela com força, mas parecia que Milena não se incomodava com isso. Minha virilha batia com vontade me lembrando de como papai fazia com a mamãe, meu ar não falta pois eu tinha energia de um bom remédio. A traseira dela meu deu uma vontade bater nela e sem pedir permissão dei um bom tapa na traseira, ouvi um gemidinho vindo de Milena que me olhava com satisfação. Logo voltei a prestar atenção no buraco dela, meu dedo formigava por querer entrar nele de novo onde fui ousadamente enfiar meu dedo. Dessa vez enfiei me dedo com tudo dentro onde também mantive minha mão livre segurando na perna dela enquanto metia devagar, senti o osso do meu dedo ser sugado para dentro e com um pouco de força eu tirei. Todos nos viam e todos assistiam inclusive fazendo um pouco de torcida, qualquer vergonha que eu tinha já se foi. Senti o pulsar do meu pênis e não sabia o que era, logo ao sentir uma pressão na ponta dele eu senti algo saindo com um jato. Pensei que era mijo, mas vendo era algo branco e pegajoso.


- Muito bom filhote de homem, você até que mandou bem. Esquece que eu disse de você fazer companhia com minhas amigas, vou te limpar e deixar você descansar por alguns dias. -


- Obrigado...... Quase pensei que ia morrer no meio, se não fosse o remédio, eu acho que não estaria em pé agora. -


- Sim, agora venha aqui e deixa eu te limpar direito. -







*Publicado por semanimesemzuei no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/20.


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