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Comida pelo velho Jonas

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Traíção, interracial. boquete, anal
  • Publicado em: 07/11/20
  • Leituras: 58581
  • Autoria: severus
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Olá leitores, meu nome é Severus para os que não me conhecem. Sou um escritor fantasma, ou seja, escrevo para outras pessoas. As aventuras aqui narradas não são minhas, não sei se são verdadeiras, não me cabe decidir isso.

Quem vai narrar a história será Tereza, que a partir de agora assume a história. É uma longa história, mas assim tinha que ser, bom divertimento.

Olá a todos, podem me chamar de Tereza, a história que vou contar, aconteceu dois meses antes de me casar, logo, há mais de 30 anos, foi a primeira de algumas outras que vieram nessa minha estrada que trilhei através dos anos. Porém, foi o fato mais importante, foi o ponto inicial que me fez dar uma guinada de 180 graus em minha vida.

Desde que me lembro daquela casa, onde tudo ocorreu, sempre foi velha. Hoje, só ruínas, cerca por um muro pichado. Embaixo, ao ní­vel da rua tinha uma mecânica e borracharia que pertencia a um velho conhecido e ex - faz tudo da minha famí­lia, seu Jonas, um negro forte, alto e apesar de ter seus 70 anos na época, não aparentava mais de 50.

Quem passar por lá e olhar por um dos inúmeros buracos daquele muro, vai ver caí­do no meio do mato e do lixo que toma quase tudo, em uma parte que ainda está inteira, na fachada as palavras quase apagadas: mecânica e funilaria.

A porta de aço de correr nada resta e até onde se enxerga não é nada mais que uma longa garagem onde vários carros podem estacionar. Ainda encostada a uma parede a longa bancada de trabalho apodrecida está lá.

Naquela época, início da década de 90, meu pai levava os carros da famí­lia para pequenos reparos nesse lugar, não sei se por consideração ao velho que serviu a famí­lia, por toda sua vida, até se aposentar, abrindo desde então aquela borracharia, ou por pena. Eu levava o meu também, mas somente para alguma coisa muito básica, consertar um pneu furado, essas coisas, ainda assim por insistência do meu pai.

Nos meus 26 anos, eu era muito nojenta, fresca e esnobe, talvez porque sempre tive muitas regalias, fui muito mimada, meu pai era dono de várias lojas na cidade e eu fazia a vez de sua fiscal, sempre indo de uma para outra conferindo a contabilidade. Sempre que ia lá o seu Jonas, que me conheceu desde pequena, falava daquele seu jeitão caipira - A menina virou mulher, uma belezura.

Apesar de conhecê-lo desde sempre, tinha certo asco dele, hoje realmente me arrependo amargamente desse meu jeito do passado, tanto que nunca entrava mais que três ou quatro passos para dentro de sua oficina. Também nunca me aproximava muito, pois ele sempre estava cheirando a suor, as mãos sujas de graxa, sempre com o mesmo macacão. Como disse era extremamente nojenta nesse sentido, em muitos outros admito também. Era uma riquinha que só se sentia bem entre os seus pares.

Quando tudo aconteceu, mudando a minha visão do mundo, dos lugares e das pessoas, que se não estivem no meu ní­vel, era a ralé, eu já estava de casamento marcado com o Fernando, com quem estou até hoje.

Em uma manhã meu carro apresentou um defeito, enquanto fazia a ronda pelas lojas do meu pai. Um funcionário da loja disse que poderia ser velas sujas. Pensei em levar em uma autorizada, mas, a oficina do seu Jonas, estava a pouco mais de um quilômetro de onde estava, enquanto a autorizada estava no outro lado da cidade.

Fui para lá. Já pensando que teria que pegar um táxi para encontrar uma amiga para almoçar, a não ser que o problema fosse simples e seu Jonas resolvesse na hora, o que duvidava.

Quando estacionei, notei que a porta estava abaixada quase até a metade. Desci, fui até a entrada, tive que me inclinar um pouco para poder olhar dentro da oficina e chamá-lo. Estava escuro no fundo e silencioso, era uma rua com pouquí­ssimo movimento, o que me ajudou a prestar atenção lá dentro. Tornei a chamar e nada. Olhei em volta nada.

-Será que ele está na casa aí em cima? - Pensei. Mas, até onde sabia, a casa estava fechada há alguns anos, já bem depreciada. Lembrei então que meu pai contou que ele morava em uma casinha que havia nos fundos do terreno. Era um acordo com os proprietários, ele morava nos fundos e podia ter a oficina na frente, desde que não deixasse ninguém invadir a casa.

- Apenas mendigos e viciados iriam querer entrar ai - Falei comigo mesma, quando tive essa lembrança. Voltando para o carro, para esperar um pouco, mas estava ficando sem tempo, iria acabar me atrasando para o almoço com minha amiga. Ela, assim como eu, odiava que alguém demorasse muito para aparecer, éramos meio parecidas, por isso nos damos tão bem até hoje.

Desci novamente, fui até a entrada. Olhei mais uma vez em volta, me abaixei passando para o lado de dentro. Fiquei um tempo imóvel até meus olhos se acostumarem com a penumbra, chamei seu Jonas mais uma vez até bati palmas. Impaciente, resolvi entrar mais naquela garagem. Pela primeira vez fui além dos dois ou três passos.

Haviam dois carros, em fila indiana, o que me dava um espaço entre eles e a parede de uns 60 ou 70 centí­metros, era um espaço razoável, Mesmo assim, fiz de tudo para não encostar-me em nada naquele lugar imundo.

Após passar pelo segundo carro, percebi que aquela garagem era mais longa do que eu imaginava, caberia quatro carros ali tranquilos. Havia uma fraca luz acesa no teto, contudo, iluminava o suficiente para eu não tropeçar em nada.

Não havia sinal do seu Jonas, vi que a parede do fundo era de madeira cheia de frestas, quando me aproximei, notei que não era uma parede, mas duas grandes porta de garagem, feitas de madeira, que davam acesso ao quintal da casa.

- Droga - Falei comigo olhando em volta - Onde se meteu esse homem? - Nesse instante me deparei com um festival de calendários de mulheres nuas, ou seminuas em poses sexys, em uma das paredes. Aproximei-me, vi que havia várias revistas Playboy e umas revistas pornôs, espalhadas sobre a mesa de trabalho. Fiquei surpresa com tudo aquilo. - - Que velho sacana, se fazendo de coitado, de bom homem religioso - falei. Pois, na frente da oficina, tinha um calendário com Nossa Senhora, um altar para São Benedito, além do que eu sempre vi uma bí­blia embaixo da bancada, perto de uma velha poltrona ensebada por anos de uso, onde seu Jonas estava sentado algumas vezes, quando fui lá com meu pai. Ele falava muito de Deus, parecia muito religioso, até achava que ele frequentava as missas quase diariamente.

Percebi também uma garrafa de cachaça sob a bancada, quase no final. Olhei tudo aquilo. Balancei a cabeça e pensei - O velho filho de uma puta, deve ter enchido o caco de pinga e deve estar babando lá no funda na casa dele - Então falei - Também esperar o que dessa gente, é só isso mesmo.

Virei-me para ir embora, ligar para minha amiga avisando que não iria e tentar levar o carro até a concessionária. Foi aí que ouvi um ruí­do que vinha mais do fundo, parecia alguém arfando, descobri que havia uma porta na porta maior.

Aproximei-me curiosa, olhei por uma fresta na madeira, era o quintal da casa estava cheia de mato alto, olhei por outra fresta à direita, vi a beirada de uma escada que, depois descobri levava a casa sob a oficina. Então ouvi aquele barulho novamente, parecia um gemido baixo. Não queria abrir a porta, então procurei uma fenda que desse para olhar do outro lado e achei.

Meu queixo caiu com o que vi. O arfar era seu Jonas, com o macacão aberto na frente se masturbava, na verdade ele mais acariciava o pau, com um pôster de uma mulher de lingerie e cinta-liga pretos, que ele pendurou em um galho.

Não foi o fato de ele ter 70 anos e estar ali se masturbando. O que me deixou de boca aberta. O que me deixou pasma, foi o tamanho do cacete dele, calculei uns 22 cm mais ou menos. Não estava meio mole não, estava até bem duro pelo que percebi. O negócio era grande, marrom escuro, com a cabeça indo do vermelho para o roxo. Nunca havia visto nada daquele tamanho, não ao vivo e a cores, confesso nunca mais vi.

Fiquei ali olhando hipnotizada, enquanto ele aumentava o ritmo da punheta. Não conseguia tirar os olhos daquele mastro brilhante de melado que estava.

Seu Jonas começou a punhetar aquela cobra com mais vigor, arfando mais alto. Arrepiei-me todo vendo aquilo, meus bicos endureceram, e senti um tremor entre as pernas. Fiquei ali, e acho que até babei olhando aquela cena. Olhei até ele gozar, gemendo. Saiu muita porra, não em jato, mas escorria, parecia uma cobra marrom vomitando leite.

Ele começou a limpar o pau em uma torneira na parede. Percebi nesse momento que ele viria para a oficina, como percebi também que estava molhada. Sai dali rapidinho. Fui até meu carro e fiquei encostado nele, arfando um pouco, até que seu Jonas aparece levantando a porta. Ele me viu, abriu um baita sorriso, - A menina que virou mulher - a frase de sempre, acho que era como sabia me dar bom dia, boa tarde. Após isso, ele me disse que sempre que ia lá no fundo deixava a porta meio fechada, que era só apertar a companhia, apontou para uma antiga ao lado da porta, que eu não havia percebido existir.

Comecei a explicar o problema do carro. Contudo, toda hora dava uma olhada rápida, para o lugar que ficava o negócio dele, percebi que o macacão apesar das manchas de graxa normais, estava bem limpo, como se tivesse sido lavado antes de ser vestido. Também que tinha uma diferença dos macacões comuns, tinha um quadrado fechado por dois botões, o que facilitava caso ele tivesse que dar uma mijada... Ou bater uma punheta. Acho que até gaguejei umas duas vezes, porque seu Jonas perguntou se eu estava nervosa com alguma coisa - A menina está preocupada, nervosa? - Respondi que era o problema do carro, que precisava muito dele para correr atrás das coisas do casamento e visitar as lojas de papai.

- Fica calma menina, que o véio vai cuidar rapidinho do problema, encosta lá dentro e segunda-feira á tarde á menina pode vir buscar, prometo que estará pronto.

- Só segunda seu Jonas - falei impaciente - Hoje é quarta-feira...

- Vou ter que limpar o motor todo antes de começar o trabalho, ver onde está o defeito, demora menina - disse paciente.

Despedi-me, peguei um táxi mais abaixo para me encontrar com minha amiga, que me deu um enorme esporro por deixá-la esperando mais de 40 minutos.

Naquele dia não consegui me concentrar direito no almoço, serviço, toda hora a lembrança daquela tora marrom vinha a minha mente. Fui embora, o Fernando passou rapidamente em casa, trocamos umas palavras, acertamos mais alguns pontos para a festa e ele se foi, dizendo que eu estava muito distante nos pensamentos e desatenta.

Quando deitei na minha cama, a imagem da cobra voltou em minha cabeça, ali eu percebi o quanto aquilo me excitava, fechei os olhos, fiquei imaginando como seria chupar um pau daqueles, ou se penetrada por ele. Nunca na minha vida havia visto um cacete preto ao vivo. Então sentei na cama e falei - Você está louca é, colocar aquele pau imundo na boca, e o cheiro então. Durma que você ganha mais. Mas, de manhã tomando banho novamente me peguei pensando no cacete do seu Jonas, fui para o quarto, masturbei-me na cama.

Foi assim o final de semana toda, no sábado saí com o Fernando jantar depois para um motel, foi uma noite inesquecí­vel, para ele, para mim não. Trepei pensando na tora de seu Jonas.

No dia marcado, peguei um táxi e rumei para a oficina, enquanto ia buscar meu carro, cheguei á conclusão que não havia outro modo de tirar aquele pau da cabeça, a não ser fazendo algo drástico, e algo drástico naquela altura do campeonato era pegar aquela cacete e enfiá-lo em algum lugar, na boca, na boceta, de preferência nós dois.

Contudo, pensava em Fernando, nós iríamos nos casar em um mês. Todavia, pensava também que ele iria fazer uma despedida de solteiro com os amigos em algum lugar que percebi que mentia, quando dizia que apenas sairia beber com os amigos. Claro que se iria para um puteiro, com certeza ele não me contaria.

Porém, quando cheguei lá, havia outro cliente, teria que esperar ele ir embora, antes de tomar qualquer atitude, que acreditem não sabia qual seria. Só que seu Jonas, assim que me viu descendo do táxi, pediu licença ao homem que estava lá, pegou as chaves do meu carro e disse - Menina, seu carro está pronto. Está aqui a chaves, pode pegar e levá-lo - falava sorrindo. Foi um balde de água fria, precisa de uma desculpa para ficar e disse.

- Mas, seu Jonas, quanto ficou, tenho que pagar, ficou bom? - Tentava enrolar da melhor forma que me vinha à cabeça.

- Depois a menina vê isso, a menina não pode perder tempo com essas bobagens, tem coisa mais importante para fazer, depois a menina passa aqui e acerta - E se virou e voltou a falar com o outro cliente.

Não tive outra saí­da a não ser ir embora. Fui embora com a certeza de que iria voltar, estava decidida, Porém, com um plano esquematizado dessa vez e com tempo. Pensei diabolicamente, porque eu lembrava bem, na foto do pôster, a mulher vestia um lingerie preto, estava de cinta liga e sapatos pretos altos. Bem bisca.

No caminho de casa à tarde, fui a uma loja, comprei um conjunto preto. Sutiã meia taça e calcinha com perninhas de renda. A cinta liga e meias pretas transparentes. Sapato preto de salto alto, sem problema tinha dois para escolher. Preparei meu plano para a outra segunda-feira, pois, não podia deixar passar mais tempo. Foi uma semana longa.

Na tarde daquela segunda-feira, eu já havia pensado e repensado em tudo, precisava pelo menos pegar um pouco naquele cacetão. Nem que fosse só para punhetá-lo estava tarada por ele.

Peguei meu carro e fui. Vestia com uma saia cinza abaixo dos joelhos, sapato bico fino de salto preto com meias e uma blusa preta, para combinar com os sapatos é claro, um casaco cinza. Parei uma rua antes, passei um batom vermelho e uma sombra nos olhos.

Passei primeiro direto para ver se havia alguém, não tinha, só vi seu Jonas sentado em sua poltrona. Sabia que segunda-feira era um dia fraco para ele. Parei, dei a ré, em frente à oficina, desci, seu Jonas estava entretido vendo um jornal, quando me viu levantou rápido para um homem da idade dele. Mas... Como eu havia visto antes, vigor não faltava ao velho Jonas.

- A menina que aconteceu aparecer aqui nessas horas, problemas no carro, não ficou bom - disse me olhando preocupado.

- Seu Jonas não me diga que se esqueceu? - Falei colocando a mão na cintura e com cara de reprovação - O senhor arrumou meu carro, eu não paguei ainda!

- Mais, menina, não esqueci não, é que a menina não precisa pagar não, fica de presente deste preto véio. Para que a menina possa resolver rápido as coisas dela do casório. - Falava e ria.

- Ah! Seu Jonas, agora sou eu que digo que não precisa não! O senhor sempre cuidou muito bem dos carros da famí­lia e afinal o senhor vive disso - falei entrando até perto da poltrona que ele estava sentado antes lendo.

- Mas que nada menina, tenho pensão, a oficina é para tirar uns cobre a mais e eu não ficar parada, coisa velha parada enferruja, tem que estar sempre se movimentando - disse rindo.

Lembrei-me da cena e disse - É verdade seu Jonas, tem que se movimentar para manter as coisas funcionando.

Ele riu sem poder imaginar do que eu falava. Então eu perguntei.

- Seu Jonas que o senhor faz quando não tem cliente aqui na oficina, finais de semana também?

- A menina quer saber o que eu faço - riu aquela risadinha que os velhos dão - eu sento na minha velha amiga aqui e leio jornal, leio meio devagar, leio a Bí­blia, mostrou-a embaixo da bancada. No final de semana vou cuidar da minha hortinha lá no fundo, sabe. Tem uns pés de mandioca, uns pés de tomate, alface, cenoura. Vou à missa...

Sacanamente eu disse cortando-o - O senhor planta mandioca lá no quintal? - Querendo que ele plantasse a dele em mim.

- O senhor então tem uma horta lá no fundo seu Jonas, que interessante, posso ver?

Vi que ele ficou meio sem jeito porque para ir até lá teria que passar pelos posters e revistas de sacanagem lá de trás. Então, ele disse - Mostro para menina sim, mas, quando as plantas estiverem prontas para colher, agora não tem muito para ver, sabe menina - agora até meio atrapalhado.

- Ah! Seu Jonas, poxa... O senhor disse que planta mandioca lá fundo, só quero dar uma olhada na mandioca - Se vocês soubessem a vontade que eu estava de rir, apesar de excitada.

Eu disse que não aceitava o concerto do carro como presente de casamento, porque o concerto eu é que fazia questão de pagar. Eu queria como presente ver a plantação dele. Falei olhando com carinha de pidona.

Seu Jonas que sempre usava um boné velho tirou da cabeça, coçou a barba branca por fazer, coçou a cabeça. Vi que ele estava muito chateado, mas, que também estava enrascado.

Como vi que ele não se decidia, eu me decidi. - Tá bem seu Jonas, já que o senhor vai fazer essa desfeita, tudo bem, sem problema seu Jonas. Só pedi uma coisa tão simples, e o senhor não quer mostrar. Tá certo então. Vou pagá-lo, vou embora. Pois, logo o senhor que diz que gosta tanto de mim, me nega um pedido bobo desses. - fechei a cara torcendo para ele cair na minha armadilha. Ao mesmo tempo em que abria a bolsa fingindo procurar a carteira.

-A menina é fogo na roupa né? O nego véio aqui não quer que a menina fique brava com ele. Mas, espera eu fechar aqui um pouco só a porta. E a menina sobe aí pela escada ao lado, tem outra do outro lado e espero a menina lá do outro lado.

Com um sorriso de orelha a orelha eu disse - Claro que espero seu Jonas, afinal hoje em dia é um perigo. Mas, vou aqui por dentro da oficina mesmo - Sabia que ele queria despistar, para que eu não visse nada lá do fundo.

- Que nada menina, aqui tem muita graxa, vai sujar a roupa bonita da menina, não pode não - Disse preocupado.

- Seu Jonas, eu vou por aqui mesmo - E dei dois passos na direção dos fundos, parei, voltei e disse - O senhor vem?

Ele baixou a porta até a metade, porque assim se chegasse algum cliente chamava por ele. Aí meio sem jeito passou por mim e falou - Por aqui menina.

O velho era esperto também, ele me levou pelo outro lado, um pouco mais apertado, mas, onde ele acreditava que eu veria só os posters.

Quando ele chegou à porta que falei anteriormente abriu rápido e disse - Vem por aqui menina - Parecia meio constrangido, quando me viu olhando os posters nas paredes.

- Seu Jonas, quem imaginaria que o tem esse monte de mulher pendurada aqui no fundo? - Falava balançando a cabeça enquanto olhava para todos os lados.

- É só... É... Vem menina, esquece isso, você não quer ver a horta?

- Calma agora seu Jonas, sou mulher, mas, gosto de ver coisas bonitas, mesmo que sejam mulheres. Nós, não temos essas frescuras, que vocês homens tem de não achar nenhum homem bonito - Disse - E completei - Então seu Jonas onde está sua horta.

Ele me fez sair primeiro, vi que o mato alto eram os pés de mandiocas, atrás deles havia plantações de alface, tomate e não me lembro de mais o que. E a casinha do seu Jonas.

- Posso ver sua casa?

- Menina, não tem o que ver é só isso ai que se tá vendo - ele disse.

- Sei não seu Jonas, acho que senhor está com medo que eu veja que lá tem mais posters de mulheres e revistas, não é? - Estava começando a jogar.

- Tem umas revistas sim, mas não é por isso, é porque a casa é pequena, desarrumada, - falava enquanto eu entrava direto na cozinha, uma mesa, uma geladeira velha, um fogão e um armário caí­do aos pedaços.

- Viu menina, é só isso, minha casinha - disse até mais alegre.

- Vi uma garrafa térmica sobre a mesa e disse - Tem café seu Jonas?

- Ai menina, num tem, mas se a menina esperar um pouco, eu faço um fresquinho. - disse já pegando a garrafa, abrindo armário.

- Mas claro que quero - disse e olhei pela porta ao lado era uma sala, onde tinha um sofá, uma poltrona, umas caixas empilhadas no fundo dela e uma televisão velha.

- Seu Jonas, eu posso esperar aqui na sala?

- Pode menina, fica a vontade, não liga para a bagunça - disse me mostrando o sofá.

Sentei e vi as revistas jogadas do lado das caixas, então disse - Seu Jonas me conta, com todos aqueles posters de mulheres lindas e as revistas de... Putaria - disse com aquela carinha de safada - O senhor pega ainda alguma mulher? Ou fica só na vontade?

- Nada, menina, eu tenho todas as revistas que o pessoal me dá, eu vejo para lembrar os bons tempos sabe, mas, o véio, já não é o mesmo - e riu, do que eu não sei.

- Mas, seu Jonas, quer dizer que o senhor não tem mais vontade, ou tem vontade, mas, já não sabe... O senhor entende o que eu quero dizer - E olhei para ele.

- Mas a menina é fogo em? Isso não é conversa de menina direita, que coisa feia - disse ralhando, mas, sem muita ênfase.

- Seu Jonas, hoje em dia não tem mais isso não, tem mais, eu vou até casar, de branco porque é tradição, porque virgem, xiii, seu Jonas, faz tempo que não sou - Agora comecei a jogar mesmo.

- Mais, olha o que a menina tá dizendo... - Interrompi e disse

- Olha seu Jonas não tenho vergonha não de falar que não sou mais virgem - e cruzei as pernas deixando a vista minhas coxas até aparecer a presilha da cinta presa na meia, percebi que ele olhou - E tem mais, essa coisa de moça de famí­lia engana muito.

- E é? - ele disse

- É sim, veja meu caso não nego ser mais virgem, mas, tem muitas que são verdadeiras putas e se escondem atrás de uma máscara de santinha - disse mostrando que eu era decidida.

Ele veio para a sala com duas canecas de café na mão e me dando uma falou - Se a menina está falando quem é este preto véio para discordar né - E tomou um gole.

- Mas acho que a menina quer me enganar só para o véio aqui não ficar chateado que a menina viu as fotos e as revistas.

Pensei que estava demorando demais aquela conversa, de repente chegava algum cliente, ele ia atender e eu perdia a chance. Então provoquei mais.

- Seu Jonas, o senhor é que está querendo me enganar, eu não acredito que o senhor não funcione mais - disse. - Um homem forte, que não fuma, bebe pouco, trabalha bastante, ah! Seu Jonas me perdoe né.

Ele olhou para mim com os olhos arregalados e disse - Oh, mas, a menina pensa que o véio já morreu? Não morreu não, mas, não é mais o mesmo só isso - disse balançando a cabeça, negativamente.

- Duvido seu Jonas, aposto que se o senhor ficar olhando as revistas, as fotos, aposto que o bicho levanta - disse apontando com o dedo a direção do pau dele.

Ele coçava a cabeça, a barba - A menina, tá me deixando sem jeito, sabe...

Levantei cortando a fala dele já falando - Aposto que se o senhor ver ao vivo uma mulher parecida com aquelas das revistas, ou pôsteres ao vivo, o senhor funciona - disse tirando o casaco, jogado sobre o sofá.

- Estou certa ou errada seu Jonas - indo abrindo minha saia e deixando-a cair.

Os olhos dele se arregalaram e ele falou - mas a menina está... - Não o deixei terminar, fui até bem perto dele andando lentamente, só de blusinha que chegava até abaixo do umbigo, calcinha preta, cinta liga e salto alto.

Parei na frente dele e disse - Seu Jonas, o senhor é malandro velho que eu sei, sei que isto aqui ainda funciona - e apertei bem entre as pernas dele, mas, acho que por causa do susto, ainda estava mole - Vi o senhor se masturbando outro dia lá fora.

Virei-me, andei até o sofá lentamente tirando a blusa, pela cabeça e com os braços ainda levantados segurando-a me virei. Seu Jonas estava parado com os olhos arregalados.

Então joguei a blusa sobre o sofá, virei-me novamente e dobrei o corpo apoiando as mãos no assento e empinando a bunda, abrindo as pernas. Nessa posição olhei por cima do ombro. Seu Jonas aperta o pau sob a calça, então percebi que estava funcionando direitinho.

Endireitei-me e caminhei na direção dele, agora calado apenas me olhando. Cheguei bem perto, juntei meu corpo ao dele, só então senti um cheiro de suor. Não sei se ele já estava suado antes ou se começou depois que comecei a me exibir, mas, me excitou mais ainda.

Seu macacão tinha um botão aberto na altura do peito, por onde enfiei a mão e acariciei-o, depois tirei a mão, desci até o pau, que aí sim estava endurecendo. Naquele momento senti-o vibrar mesmo sob o tecido grosso do macacão.

Sorri e disse - Nossa seu Jonas, o que o senhor tem aqui! - Falei fazendo cara de admirada, o que não foi muito esforço, porque estava mesmo desde o dia que via aquilo.

Puxei-o pela mão que andou de boca aberta feito um cachorrinho manso. Fiz com que ele sentasse no sofá, voltei de costa rebolando lentamente, até o meio da sala, olhei para trás.

O seu Jonas estava de boca aberta, fui à cozinha e peguei uma cadeira. Comecei a fazer poses, uma pena sobre a cadeira, sentava de costas para ele, me apoiava no assento de costas para ele, sentava de pernas abertas na cadeira.

- Então seu Jonas, que tal... Está gostando?

Ele só balançou a cabeça lentamente, mas percebi que os olhinhos dele já haviam mudado, aquela coisa de lobo começou a aparecer.

Levantei, me virei de costas para ele, soltei o fecho sutiã, deixei cair uma alça, depois a outra, me virei segurando-o com as mãos. Vi, então que seu Jonas tirará aquele mastro para fora da calça e o acariciava. Seus olhos grudados em mim, esperando eu soltar as mãos. Aproximei-me dele e deixei o sutiã cair. Meus peitos já eram grandes, mas, bem mais firmes que hoje, assim comecei a massageá-los, então me apoiei nos joelhos dele e falei bem mansinha - Quer tocá-los seu Jonas? Pode pegá-los?

Ele esticou a mão livre, sem hesitar. Começou a apertar meu seio de leve, seus dedos ásperos me deixavam mais excitada, me molhei toda quando ele apertou meu bico com as pontas dos dedos,

- Aii, seu Jonas, seu safado devagar - disse mansamente.

Ele me olhou com uma cara bem sacana agora, levou a outra mão aos seios, ele apertava às vezes um pouco duro demais, mas, estava delicioso - continuou com os olhos distantes. Há essa altura já estava louca para pegar o meu sonho de consumo ali bem na minha frente.

- Então me levantei, virei de costa, dei uma leve arrebitada na bunda, deixei-o passar a mão. Ficou por uns segundos me apertando a bunda. Até que de repente, ele me segurou por uma perna com uma mão e com a outra puxou minha calcinha de lado, abriu minhas nádegas com aquelas mãos ásperas, enfiou a cara no meu rego, deu várias lambidas no meu rabo.

Aquela lí­ngua quente, indo de baixo para cima no meu rego, me deixou mais molhada e toda arrepiada. Depois de várias passadas, ele ficou brincando com ela no meu cú, quando ele estava bem molhado ele enfiou o quanto deu a lí­ngua nele. Um arrepio percorreu minha espinha que até minhas pernas tremeram.

Quando me refiz da tremedeira, me afastei, pois se deixasse, acho que gozaria. Então virei-me novamente ajoelhando-me no sofá ao lado dele, falei no seu ouvido, enquanto minha mão foi até aquele pau e segurei-o com muito prazer, tremi até - Seu Jonas, seu velho safado, sacana - Senti o mastro vibrar, ele não usava cueca percebi. Fiquei apertando, acariciando todo aquele enorme cacete marrom já melado.

Senti a mão áspera do seu Jonas, apalpar minha bunda, um dedo alisou minha boceta sob a calcinha molhada. Minha boceta pulsou nesse momento.

Confesso que estava salivando de vontade de abocanhar aquela rola, novamente um tremor percorreu meu corpo. Recompus-me rápido, voltei a segurar aquela tora negra, que já babava durí­ssima para um homem de 70 anos.

Minhas pernas tremiam, não sei se de tesão, de medo de algo sair do controle, ou de estar pegando um pau diferente depois de três anos.

Então puxei tudo para fora, pelo quadrado aberto do macacão. Aquele cacete escuro pulsante como um coração, com aquela cabeçona roxa, já melada, babando mais ainda quando comecei a punhetar lentamente. Ajeitei-me melhor no sofá, punhetava com uma mão e acariciava aquele saco enorme com a outra.

Fiquei ali massageando aquela tora, quando mais gotas saiam da cabeça roxa. Disse para ele - Nossa seu Jonas, que cobra enorme, puta que pariu, nunca vi nada igual, Uau!

Olhei para seu Jonas que estava com a maior cara de safado, sorria maliciosamente, com os olhos semicerrados. Eu apertava, apreciava aquele membro duro, latejante, aquela tora negra cheia de veias e cabeça arroxeada, que não parava de babar, estava hipnotizada. A outra mão acariciava aquele saco com bolas enormes.

O velho Jonas respirava com força como se lhe faltasse ar, mas sabia que era excitação. Queria provocá-lo mais, então falei - Seu Jonas, que maravilha o senhor tem aqui, aposto que as mulheres que experimentaram querem mais sempre.

Ele deu uma gargalhada jogando a cabeça para trás, que até levei um susto, me disse - Não é bem assim não menina - ele falava e não parava de alisar minha bunda.

Passado o susto, ri também e falei - Esse chocolate deve ser muito gostoso - Continuei a punhetá-lo, quando mais pingos escorrem pela cabeça.

Seu Jonas então soltou minha bunda, segurou com delicadeza minha nuca e forçou minha cabeça em direção a seu pau falando - Põe na boca e sente o sabor menina.

Aproximei-me daquela coisa roxa. Coloquei minha lí­ngua para fora e comecei a lamber lentamente toda a cabeçona melada. Quando encostei a lí­ngua naquela tora, minha boceta piscou várias vezes.

- Hum, que babinha gostosa, um cabeçona macia tem este cacete seu Jonas, hum, tenho que limpar este babão - Eu falava, enquanto lambia toda a cabeça roxa pulsante bem devagar, gemendo sinceramente de prazer. Minha lí­ngua passeava suave e lentamente por toda a cabeça.

Seu Jonas colocou os braços abertos no encosto da poltrona falou - A menina lambe gostoso, a menina gosta de lamber? - Concordei fazendo - Hum Hum - Então ele falou - Lambe meu saco e minhas bolas, que o preto véio gosta e depois chupa meu pinto bem gostoso.

- Seu Jonas, seu velho safado, tarado - dei um sorrisinho bem maroto. Comecei a lamber a cabeçona roxa, desci pelo mastro cheio de veias pulsantes e cheguei ao saco. Estava um pouco salgado, mas não estava nem aí. Quem está na chuva tem que se molhar.

Comecei a lamber aquele sacão preto sem um único pelo. Chupei as bolas, grandes como azeitonas chilenas. Fiquei ali por uns minutos, não muito, comecei a subir pelo talo novamente até a ponta. Lambia, gemia como uma gata no cio. Depois, fui colocando na boca lentamente aquele cacete. Confesso que foi a cabeça e mais um pouco só, não dava para colocar nem a metade na boca.

No começo chupei devagar, até acostumar com o volume que me forçava a abrir a boca mais que o normal. Quase gozei com aquele caralhão na boca, que delicia.

O seu Jonas gemendo e falando - A menina sabe chupar um pau em! Gostoso, o véio tá gostando, a menina tem boca macia e o véio gosta de boca macia.

Então comecei a chupar com gula aquele cacete, enfiava o que dava na boca, mamava, gemia, tirava da boca e falava - Velho safado, que pintão gostoso, negão caralhudo, cacetudo, gostoso.

- Assim mesmo, a menina chupa gostoso, a menina é bem safada - Disse o velho Jonas.

- Sou sim, velho puto, sem vergonha - E toma mamar na vara, lamber a tora toda, até o saco e voltar à cabeça.

Até que ele disse - A menina só quer chupar o pau do preto véio, menina não quer que o Jonas chupe a precheca dela, o Jonas gosta também.

- Hum, hum - respondi com o cacetão na boca - Mas não queria largar o doce, queria mamar muito aquela vara, contudo seu Jonas queria chupa também, o velho tarado.

Seu Jonas me afastou do pau dele, deitou-me no sofá, ele tirou minha calcinha que estrategicamente coloquei por cima da cinta,

- O velho era muito foda, dava cada linguada na minha boceta, que quase me deixava tonta. O Jonas chupava minha boceta como se estivesse chupando uma manga, eu inundava a boca dele de tanto que eu babava. Não demorou, gozei feito uma puta, gemendo, gritando, apertando a cabeça dele entre minhas pernas.

- Então ele se levantou, pegou minhas penas, pois uma de cada lado e puxou bem o cacetão fora da calça, eu estava mole, logo vi que ia tomar na boceta, era o que eu queria, acabara de gozar e não tive tempo de me recompor.

Ele começou a enfiar aquela tora em mim, apesar de molhada do jeito que estava, entrou lentamente me alargando toda. - Devagar seu Jonas o senhor muito grande - eu disse, mas porque acabara de gozar, eu queria era mais mesmo, sentia-me totalmente preenchida. E depois desse dia nunca mais me senti tão preenchida.

- Calma, a menina vai gostar do pintão do Jonas, vai pedir mais - e ria.

Ele deu várias bombadas de leve, mas a posição era ruim então disse - Deixa me ir por cima, deixa?

- Ele sentou no sofá com as pernas bem esticadas, eu segurei aquele mastro delicioso, dei umas duas chupas, subi em cima, comecei enfiando devagar até que sentei toda, nem pude acreditar que acabara de engolir toda aquela cobra, me sentia preenchia. Rebolava, me curvava para o seu Jonas chupar meus peitos. Ficamos nessa posição por um tempo. Quando me cansei desci e comecei a chupar novamente, não só por prazer, mas para dar um descanso para minha buceta latejante.

Levantei-me depois de um tempo, subi no sofá me pondo de quatro, apoiada no encosto e disse - Vem velho filho da puta, vem foder a boceta da sua menininha - Eu provocava para ver se ele chegava ao clí­max logo, porque apesar de estar adorando, eu precisava de um tempinho, minha boceta estava em chamas, só não sei se de tesão ou de levar cacete.

O velho era foda, porque não gozava, ele me pegou pela cintura, eu pedi para ele enfiar tudo, mais não socar fundo com força, porque era grande demais, ele era experiente se movimentava depressa, mas só colocava parte do cacetão dentro de mim. Eu gemia, rebolava, xingava ele de cafajeste, pintudo filho da puta, negro safado, ele ria e ás vezes bufava, metia sem parar. Ficou um bom tempo ali me comendo, me chamando de puta, de gostosa, de bucetuda safada - Ela falava e ria.

Sem dizer nada seu Jonas tirou o pau da minha boceta, começou a pincelar no meu rabo, que pela posição piscava. Apesar de eu dar o rabo às vezes, aquilo me apavorou.

- Ai seu Jonas, por favor, no rabo não, seu pau é muito grande, não faça isso - eu estava mesmo com muito medo naquela hora e até tentei me esquivar.

Ele com uma mão me segurando pela cintura, com a outra pincelando meu cú, disse bem autoritário - A menina provocou, o véio gosta de comer um cú. E o seu deve ser muito gostoso, mas não se preocupe não menina, eu sou delicado pode confiar no véio - E enquanto ele falava ele começou a forçar a cabeça na porta do meu cúzinho.

Eu comecei a sentir a pressão no meu cuzinho e doeu.

- Aiiiii seu Jonas, está doendo eu não aguento - disse chorosa tentando me desviar dele.

Seu Jonas me segurou com as duas mão na cintura, me puxou de volta e disse - Calma menina, não lute com o véio não, o véio sabe o que faz, fica quietinha, senão dói mesmo.

- Seu Jonas, não vou aguentar - choraminguei.

- Mais vou arrumar uma coisa que vai ajudar - disse me largando e indo até uma escrivaninha velha que não havia notado a existência. Ele tirou um tubo de vaselina, passou no pau e depois no meu cuzinho.

Voltou a me segurar pela cintura com uma mão e ajeitar o pau na entrada do meu cúzinho - Agora fica quietinha e relaxa - ele falou

Naquele momento achei que se eu não ficasse quieta e obedecesse ele poderia até me bater. Minhas pernas começaram a tremer, deitei a cabeça nos braços que estavam apoiados no encosto do sofá.

Seu Jonas começou novamente a enfiar lentamente aquele cacete no meu rabo, sentia minha pregas se dilatarem, doí­a e gemi alto.

- Aiii seu Jonas, por favor, está doendo - disse.

Então ele parou por um instante, depois de uns segundo enfiou mais um pouco e senti que a cabeçona havia entrado, instintivamente apertei o cú, e disse - Ai seu Jonas o senhor vai me rasgar, devagar, por favor.

Ele parou novamente. Eu pensava - Porque ele fazia isso, enfiava e parava, enfiava e para, porque não fodia com tudo de vez, já que estava fudida mesmo.

Descobri depois que ele fez isso para que meu cú fosse se acostumando com o cacete nele. Mas, na hora nem me passou pela cabeça.

Como eu disse no iní­cio a partir desse dia algumas coisas mudariam em minha vida. E dar o rabo para quem sabe comer foi uma.

Depois de um tempo a dor diminuiu sensivelmente e comecei a sentir certo prazer. Sério mesmo. Estava com uma tora enfiada no rabo, estava começando a gostar.

Senti que ele parou e disse - Já entrou a metade, a menina, fica quietinha agora. Que o véio garante que a menina vai gostar. - E me segurando firme pela cintura começou lentamente um vai e vem com o cacete no meu cutodo alargado.

Bem no começo aquilo doí­a e incomodava, eu gemia e chorava - Devagar seu Jonas, o senhor é muito grande e grosso, por favor, devagar.

- Calma menina, o véio vai com delicadeza - ele me falou e continuou lentamente o vai e vem.

Então como um passe de mágica a dor quase sumiu e comecei a sentir certo prazer. Essa sensação foi aumentando e meus gemidos pararam de ser de dor para ser substituí­do por prazer, principalmente quando levei à mão a boceta e comecei a me masturbar.

Aquela tora no meu rabo, meus dedinhos na boceta, eu gemia alto e agora de prazer.

- Velho filho da puta - Comecei a dizer então - Tarado, aiiii, você realmente sabe comer um cú.

- Eu disse que a menina ia gostar, o véio tem experiência em comer um rabo, muito mais um rabão gostoso igual o teu, oh! cú apertado e gostoso - E começo a socar um pouco mais forte vendo que eu estava gostando.

- Para um pouco seu Jonas, só um pouco - Pedi quase implorando, não porque estava doendo é porque eu queria fazer uma coisa.

- Tá doendo? - Perguntou seu Jonas parando de me socar.

- Apoie-me melhor no encosto do sofá e disse - Não velho tarado, esta uma delicia, mas eu quero fazer isso - E comecei a rebolar no começo devagar para saber a sensação, se não ia doer.

Quando percebi que era bom, comecei a rebolar mais rápido. Olhei para trás para ver a cara de espanto do Jonas e disse - Tá gostando velho cavalo, tá gostando do meu rabo tá?

Ele sorriu maroto e disse - Menina que cuzinho gostoso e como tá bom.

Então puxei o corpo e fiz aquele mastro sair do meu rabo e disse com cara de pidona - Quero sentar nele, deixa?

Seu Jonas sentou no sofá e segurou aquele pau preto bem empinado e disse - Vem aqui, quero ver você sentar nele - e riu safadamente.

Olhei para aquele mastro brilhante ereto e senti meu rabo alargado e pensei - Eu consigo engolir esse caralho agora.

Então passei a pena por cima da dele segurando o mastro na entrada arrombada do meu cúzinho

Fui enfiando lentamente aquilo dentro de mim, fui sentando lentamente, confesso que achei que não iria tudo, até sentir as penas do Jonas na minha bunda - Ela nos olhou sorrindo - Eu havia engolido tudo. Fiquei um tempo parada, e depois comecei a rebolar. Apoiando as mãos nos joelhos de Jonas, eu levantava e sentava, fazendo o cacetão entrar e sair do meu cuzinho.

Não fiquei assim muito tempo, pois as pernas e braços doí­am com o esforço. Levantei e voltei a ficar de quatro no sofá, só que dessa vez de me apoiar no encosto, me apoie no descanso de braço, o que me fez ficar com a cabeça bem abaixo e a bunda bem arrebitada, fui falando - Viu velho caralhudo, viu como engole essa vara toda? Agora vem aqui fode gostoso meu cuzinho que você arrombou, velho filho da puta. - Nessa posição voltei a dedilhar minha boceta.

Seu Jonas, veio por trás e enfiou lentamente no meu rabo, me fazendo soltar um gemido - Aiii, filho da puta - Ele ria e bufava enquanto socava no meu rabo.

Senti após alguns minutinhos seu Jonas gemer mais alto, apertar mais forte meus quadris e o pau parecer dilatar segundos antes de um mar de porra me enchendo por dentro - Mete no meu rabo, véio safado, come meu cuzinho, seu cachorro, aiiiii que gostosoooooo - Gritava e gozava novamente sentindo o calor da porra dentro do meu rabo.

Ele tirou o pau do meu rabo, vi que estava todo sujo. Ele saiu da sala e eu desabei no sofá, exausta, passou-se um tempo, ouvi barulho de água, era seu Jonas se lavando. Pensei eu também estou precisando de um banho, pelo menos na parte mais.

Quando me levantei a porra escorreu pela minha bunda e pernas. Fui até lá e ele estava pelado, não o havia visto pelado até então, o velho tinha um corpão ainda, o pau balançando já meio frouxo.

Ele me viu e eu disse - o véio Jonas, não te machucou não é?- disse.

- Não machucou não. - Falei sorrindo e entrando no chuveiro para me limpar.

Virei para ele que se enxugava em um pano velho que usava como toalha e perguntei - E o senhor está satisfeito? Gostou?

- Ele me olhou de cima a baixo e falou sorrindo - Gostei sim, mas, quero gozar mais, vim tomar um banho para a menina chupar meu pinto limpo.

- Nooossaaaa - Eu pensei - Ele quer mais?

Eu disse - Nossa seu Jonas o senhor me inundou de porra e ainda quer mais? Tem mais?

Ele me olhou e foi saindo e disse - Espero você na sala menina - foi quase uma ordem, confesso que tremi um misto de excitação por ser mandada e um pouco de medo pelo tom autoritário. No fundo sabia que ele não me faria mal, pelo contrário só bem.

Quando cheguei à sala ele estava em pé massageando o cacete que já estava praticamente duro novamente.

Para resumir, chupei até receber muita porra na cara, nos peitos, para agradar o velho até lambi a cabeça melada até ficar limpinha.

Depois peguei minha roupa, fui para o banheiro, tomei um belo banho, me troquei, arrumei a maquiagem, voltei para sala que continuava deitado peladão no sofá, o pau flácido, mas, ainda impressionante, pendia entre as pernas.

- Quem um café seu Jonas? - Perguntei por que eu queria, precisava daquele café forte feito por ele, para me dar energia.

- Quero sim menina, obrigado - falou sorrindo para mim.

- Voltei com as canecas, dei uma a ele, tirei umas caixas que estavam sobre uma poltrona velha e me sentei, minhas pernas ainda estavam bambas.

Tomei um longo gole que desceu esquentando por dentro. Respirei fundo, lembro bem disso e disse - Muito obrigada por tudo seu - Eu não disse, mas, pensei e por ter posto tudo.

Sai dali mudada, uma mulher que deixava de ser fresca, esnobe, nojenta. Isso me ajudou muito na vida. Todos notaram minha mudança.

Voltei à borracharia de seu Jonas cinco meses depois, desse dia, agora já casada. Levar um presente que havia comprado na Europa durante a lua de mel.

Ele agradeceu muito o presente e falou no final - A menina, que agora é madame, não quer entrar para um café com o véio Jonas?

Sorrindo olhei para ele e disse - Só se tiver chocolate?

Espero que tenham gostado, pois foi muito prazeroso contar a vocês essa história. Seu Jonas faleceu há muito tempo, mas, o maior presente que ele me deu não foi ter me comido maravilhosamente bem, foi abrir minha mente para a vida.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/20.


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