Fim de semana com muito prazer

Bem primeiro deixa me apresentar meu apelido é Medusa, meus amigos me deram esse apelido pois falam que sou má como ela, mas na medida certa, tenho 21 anos e moro na região de São Paulo, esse é meu primeiro conto e espero que gostem.

Conheci o Guilherme a alguns anos graças a nossa rede social que nos aproximou, desde sempre tive a sensação que conhecia ele e isso me passava a sensação de conforto, mas logo após nos conhecer e ficar apenas uma vez ele se mudou para São Carlos e começou a namorar, mas nunca deixamos de nos falar, contudo sempre respeitando o namoro e tudo mais, não queria ser chamada de piranha nem nada parecido.

Mas após um ano ele terminou e voltamos a nos falar muito mais e mais í­ntimos, tanto que fui indo para São Carlos passar um final de semana com ele. Era sexta a tarde quando cheguei, por volta das 15 horas e quem foi me buscar na rodoviária foi o primo dele me levando direto para aonde ele trabalhava, com a desculpa que eles tinham que terminar algumas coisas antes de acabar o expediente, não me preocupei e adorei a ideia ficando muito feliz com o fato de estar indo ver ele novamente depois de alguns anos, ele me deixou na porta e disse que o Guilherme estava na 3° sala do segundo andar subi correndo sem me importar muito com os olhares para mim, bati na porta com o coração a mil e em menos de 5 segundos ele estava na minha frente, nossa como aquele homem mexia comigo; 1, 90 de altura; com porte "urso"; com barba pra fazer; olhos negros e um sorriso de me matar.

Não demorou muito para estar em seus braços, beijei ele com tanta vontade e saudade juntas, que assim que entramos para dentro da sala trancamos a porta, eu precisava daquele homem dentro de mim e precisava ali naquele momento, me fez ajoelhar ali mesmo aonde estava caminhou até sua mesa e sentou, abrindo a calça e me chamando e eu como a cadela que sou fui engatinhando fazendo manha rebolando a bunda, chupar aquela rola de 20 cm grossa me fazia ficar cada vez mais molhada, não demorou muito para ele me levantar e jogar em cima da mesa levantando meu vestido e rasgando minha calcinha enfiou sem dó me fazendo dar um grito de susto e dor

-Você não tem ideia o quanto fiquei esperando por isso minha putinha..

Não conseguia responder, apenas sentir e gemer como forma de resposta, ele foi tirando bem devagar só para ver como estava molhada e depois colocou de novo mais devagar, sentindo cada parte de mim e sempre dizendo no meu ouvido para não gemer alto se não iria me punir.

O fato de ser pega a qualquer momento me deixava muito mais excitada e com mais vontade de gemer alto só para ele me fuder com mais força e mais raiva, estava uma delicia, quase gozando até que o primo bate na porta chamando pra ir embora. Ele tirou o pau como se não fosse nada, pegou minha calcinha colocou no bolso e abriu a porta, se não fosse rápida o bastante o primo teria me visto ali com a buceta escorrendo de tão molhada.

-Vamos bebê a noite hoje será longa.

Sai com sorriso largo, com a certeza que estava exalando cheiro de sexo, não via a hora de chegar em casa pra ter mais daquilo.. Ainda no carro Guilherme me deu uma caixa e disse que era um presente que tinha que colocá-lo ali mesmo

-Mas e seu primo?

-Eu não ligo, sei que meu primo não vale nada e é um viciado em sexo e com você aqui deixa ele pior ainda.

-Isso deveria ser um elogio?

-Claro que sim, você é umas das pouca garotas que me deixa nesse estado.

Sorri e abrir a caixa, dentro havia aquelas vibradores que parecia uma bolinha controlado por wifi, não pensei duas vezes e coloquei ele na boca para lubrificar e ficar mais fácil para entrar.

-Pronto.

-Maravilha minha putinha, vamos ver como funciona isso.

Pegou o celular e foi mexendo nos controles, sem se importar o quanto eu protestava e gemia no banco de trás com dois homens no carro.

-Não é querendo bajular sua garota primo, mas ela geme extremamente gostoso, poderia gozar só ouvindo ela gemer enquanto o vibrador faz o trabalho

-GUILHERME! - Gritei no banco de trás sem aguentar mais.

-Se você gozar, chegar em casa eu vou te dar uns tapas.

-Isso não é um castigo para mim, sabe disso.

-E eu não vou te comer o fim de semana inteiro.

Fiquei quieta e tentei ao máximo me segurar, até chegarmos aonde os dois estavam. Ao sair do caso e entrando notei que tinha mais uns 3 primos pela casa e apenas eu de mulher.

-Apenas eu de mulher?

-Não se preocupe meu amor, eles não vão tocar em você a não ser que eu deixe.

-Você não faria isso comigo, faria? Deixar eles me fuderem na sua frente?

-Claro que sim, porque eu sei que seu tesão é por mim e como você mesma já me disse, não importa para quantos caras você dê, nenhum deles é igual a mim!

Ouvir aquilo fez meu sangue ferver, odiava como ele me conhecia muito bem e como ele conseguia me manipular em prol do prazer de nós dois, entramos no quarto e ele trancou a porta atras dele agora eu era apenas dele. "Ajoelhe" foi tudo que ouvi antes de levar um tapa e ter uma rola me fazendo engasgar. Minutos se passaram e não queria sair dali de forma alguma, precisava daquilo mais do que qualquer outra coisa depois de gozar me levantou me dando um beijo na testa, pegou uma toalha e me entregou.

-Tome um banho e se arrume para o jantar que vou preparar para você. -Ele poderia ser bruto no sexo, mas ainda sim era um amor, meu amor peguei a toalha e fui para o banho ouvindo o barulho da porta ao fundo se fechar.

Seria um ótimo final de semana..

*Publicado por medusa no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.