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Minha colega de quarto é uma vampira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/20
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  • Autoria: Tiodaerótica
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Na universidade A, eu sou um dos mais novos estudantes dessa grande instituição. Entrei na faculdade estando eu no meu primeiro ano do curso de medicina. Minha mãe e pai é claro estão mais que felizes. No entanto essa instituição tem um ponto diferenciado que é seus alunos, uma parte dele é em especial, eles são vampiros, sim, vampiros. Aqueles mordedores de pessoas que sugam o sangue de suas ví­timas até a morte, no entanto essa imagem de vampiro é puramente ficcional, aqui na universidade eles são alunos como qualquer outro. Podem inclusive andar no sol, mas também precisam beber sangue regularmente para se manter em plena saúde. Como estudante de medicina, está em meu currí­culo estudar os vampiros, para aprender com eles o segredo de sua longa vida.


Na universidade A, eles possuem dormitórios e nós estudantes devemos conviver pacificamente com nossos colegas. Eu estou animado para conhecer meu futuro colega de quarto, passaremos pelo menos cinco a seis anos juntos no mesmo quarto. Esse tipo de experiência é a primeira de minha vida logo eu estou desejando conhecer ele.


- Quarto 304, bloco K, é aqui então. -


O corredor em que me encontro olhando a placa do meu quarto é bem comum, nada luxuoso. Os alunos do campus estão passando indo e vindo tranquilamente, dei uma olhada nas moças e não pude deixar de ficar com olhos arregalados pois elas eram verdadeiras deusas gostosas. Tanto as mulheres negras como brancas tinham peles brilhantes, fiquei até com uma leve ereção ao vislumbrar suas coxas, mas não sei se eu enxerguei direito, mas acredito que algumas dessas moças gostosas me olharam de modo sedutor como se quisesse que olhasse elas.


- Devo estar imaginando coisas. -


Volto meus olhos a porta do meu quarto e logo entro batendo na porta levemente, e ao entrar no quarto vejo que o lugar é bem espaçoso para bastante pessoas. Duas camas uma em cima da outra, mesas para estudo, um banheiro, uma pequena cozinha. Nada mal para uma grande universidade, certamente o fato de eu ser do curso de medicina me proporcionou possuir esse tipo de quarto.


- Bem, onde está meu colega de quarto ? - Me perguntei em voz alta. -


Ouço uma porta sendo mexida e vejo uma linda moça usando shortinho e camisa curta mostrando o umbigo. Essa visão dessa gostosa me deixou desconcertado, a moça parecia ter por volta dos seus 19 anos, cabelo loiro, seios pequenos, coxas que me faziam ter água na boca. Tudo nela era lindo, seus olhos tinham alguma espécie de magia pois eles emanam uma aura de perigo que me deixa arrepiado.


- Bom dia meu lindo, vejo que você é meu novo colega de quarto, prazer, meu nome é Lucia de 20 anos, sou do curso de medicina como você. Sou do segundo ano, então sou sua veterana. -


A moça se apresentou esticando seu braço para mim, sua mão linda e delicada está esperando que eu a aparte. Mas havia ficado perdido com sua beleza sexy, só de pensar que essa veterana vai estar comigo por alguns anos me deixou certamente excitado. Não puderia deixar de sentir alegria em meu coração.


- Pra... Prazer.... Meu nome é Oliver, 18 anos, sou do primeiro ano. - Eu me apresentei gaguejando. -


- Não precisa ficar desse jeito, eu não mordo. Mas só se você quiser. -


Essa fala dela me deixou um pouco arrepiado, como assim você morde ? Quer dizer, ela é uma vampira ? Então isso explica a sensação que o olhar dela passa para mim. E claro, sua beleza não é realmente natural, é tí­pico dos vampiros possuir uma beleza atrativa para caçar homens e mulheres.


- Hahaha, que bom que você não morde, mas, quer dizer que você é uma vampira ? -


- Sim meu lindo humano, sou uma vampira. Aliás, sabe das regras da universidade ? -


- Regras ? Não tô lembrando. -


- Então é assim. -


Ela me explicou que na universidade, um humano vai ser colocado em um quarto com um vampiro ou vampira. A função do humano além de estudar seu vampiro, também vai ser de fornecer sangue para ele. Algo como um sanguessuga, tirando em tempo em tempo o meu sangue para manter a vida dele em plena saúde. A vampira ao tratar do tema, deu ênfase a parte de eu fornecer sangue para ela em tempos em tempos. Só de imaginar ela morder meu pescoço por algum motivo me fez ficar duro de excitado, talvez seja a excitação do perigo, ou algum fetiche que acabei de adquirir.


- Hmmmm, por favor pegue leve comigo. - Eu falei meio sem graça. -


- Tudo bem, eu não preciso de muito, mas vou morder de uma forma que não doa em você. Mas..... Se eu morder você faz com que você não se sinta bem, existe uma outra maneira. -


- Qual ? -


- Sua porra branca e gosmenta, ela também serve. -


Ela apontou para o meu pênis que não mostrava qualquer descrição pois ao olhar ele, eu vi que o mesmo estava tão duro quanto um tronco de árvore. Eu fiquei um pouco sem graça de novo, mas olhei para Lucia ver o como ela reagia.


Seu olhar estava tão sedutor quanto os olhares que eu recebi das moças que passavam pelo corredor.

- Estou vendo que seu amigo está sofrendo dentro de sua calça, porque não mostra ele para mim para que eu possa fazer um exame. -


Por algum motivo meu corpo passou a agir por conta onde eu então comecei a retirar minhas peças por peças. Logo eu estava nu na frente da minha colega de quarto, ela sorria para mim, lambia seus lábios.


- Nossa, sua pica é bem grande pra um rapaz de sua idade, essa futura doutora vai ter que fazer um exame mais profundo nele. Deixa eu eu ver aqui. -


Minha colega se ajoelhou para meu pênis, e ficou alizando em sua cara, me deixando com ainda mais tesão. Era minha primeira vez, minha cabeça de baixo estava tão duro quanto, minha glande estava tão grossa quanto. Minha colega então começou a fazer seu então exame profundo colocando a minha pica na sua boca molhada e quente. O hálito de sua boca colidia com minha glande numa baforada, nunca senti tamanha sensação prazerosa, imaginei então meu pênis dentro de sua boca, o quão maravilhosamente eu me sentiria recebendo um boquete dela.


- Mmmmm.... Mmmmm.... Essa pica já deixa minha boquinha completamente cheia... Mmmm.... Que grosso.....é a primeira vez que vejo uma pica grande dessa... Mmmm... Talvez e deva apresentar você a minhas amigas... Elas vão... Mmmm... Adorar essa pica também.


- Ou talvez você...... Minha nossa senhora... Você pode me monopolizar quem sabe.... - Eu sugeri quase revirando os olhos. -


- Não não não, isso que estou fazendo é pela ciência. Devemos compartilhar o conhecimento cií¨ntifico com todas. -


Sem mas, ela voltou a colocar minha glande dentro de sua boca. Meu pênis agora estava sendo molhado por sua saliva, ele cobria meu pênis como um óleo de massagem. A boca de Lucia chupava como estivesse chupando um pirulito, o som da chupada que ela ficava dando entrava em meu ouvido, era diferente de ouvir tal som num ví­deo pornô, ouvir esse som sem qualquer aparelho me dava uma sensação prazerosa ainda mais divina. Eu queria enfiar meu pênis toda na boca dessa vadia, mas meu corpo não reagia aos meus comandos. Lucia se deliciava com minha glande rosada, e eu tremia com cada chupada e lambida que ela dava continuamente.


Meu corpo estava recebendo novas sensações viciantes, creio que depois disso aqui, ficarei dependente da boca dela. Quando Lucia dava suas chupadas gostosas, ela me fazia empurrar meu pênis mais para boca dela. Essa mulher tinha uma técnica de chupar que tenho que registrar bem em minha mente.


- Sua cabeça de baixo está ficando mais pulsante meu lindo, venha e goze na minha boca. -


Obedeci e gozei bem fundo da sua boca, soltando um enorme jato de porra. Ela tragou tudo com uma vontade que me deixou desconcertado. Minha mente ainda está tonta pelo forte gozo de porra na boca dela.


- Minhas conclusões finais meu lindo, é que você ainda tem que gozar muito para eu ver se você está bem de saúde. -


para conteudo erótico, aqui: Epizy. Com>





*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/20.


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