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A Reforma proibida- parte 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/07/20
  • Leituras: 2040
  • Autoria: Ero-Sannin
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Agarrei a amiga da minha mulher num beijo tão furioso que ela perdeu o fôlego. Caí­mos deitados no imenso sofá da sala, eu e aquela morena de 1, 76m, com um corpo de dar inveja a muita garota metida a gostosa, exalando mais sensualidade que nunca, no auge de seus 34 anos. Tirei sua blusa sem sutiã algum por baixo, mergulhei de boca naqueles seios como um bebê faminto. Como eles são firmes! Seus mamilos são carnudos, o que me despertou ainda mais um instinto de animal quando os suguei e os mordisquei. Toda mulher adora ser acariciada desse jeito.


Retribuindo com a mesma volúpia, Natália desabotoou minha bermuda e meu mastro de 18 cm, que estava apontado pra cima, pulou facilmente pra fora da cueca.


Natália: Bens a Deus, homem! Você é perfeito!!! Olha como isso foi esculpido, que... Hummmmmm( tomou-o em seus lábios) , que gosto bom!! GOSTO DE MACHO, PORRA!!!


Eu: Assim você vai me fazer enlouquecer, que chupada é essa, vadia! Nem minha mulher faz isso tão bem!


Natália: Geme baixo, rsrs! Não quer ser pego, né!?


Nossa recém-contratada arquiteta explorou desde a cabeça até as bolas massageando até meu perí­neo. Engolia-o até fazê-lo desaparecer completamente, e em resposta eu metia até o fundo da garganta, de tanto tesão que eu estava a sentir. Não tirávamos os olhos um do outro. Ela se submetia como uma vagabunda de beira de estrada, totalmente entregue ao meu desejo, minha vontade.


Só que não podí­amos deixar o tempo passar e perder o mais importante. Deitei-a no chão da nossa sala, e assim como Poseidon possuiu Medusa no Templo de Atena, levantei a saia curta até a altura do abdome e contemplei, sedento por possuí­-la sem virtude ou mistério, o centro do seu prazer, encharcado, esperando ser rasgada, violada depois de 2 meses sem um macho preenchendo seu corpo de deusa.


Obviamente que o chão estava com um tapete fofo, que permitia ela ficar confortável. Coloquei uma almofada sob seus glúteos, o que me facilitaria a penetração, e comecei a torturá-la esfregando a cabeça inchada do meu pau do grelo até a entrada da sua bucetinha ensopada de mel.



Natália: Me fode logo, seu filho da puta, tô ficando louca com essa porra...


Eu: quer pica, né, sua ordinária??? Eu sempre soube que of trás daquela esposa conservadora havia uma vagabunda enrustida, brincando com a libido dos homens casados...agora você vai ser minha putinha, viu???(comecei a meter devagarinho na sua xana) diz pra mim, diz: você é putinha de quem?


Natália: sou toda sua... Aiiiinnnnn! Isso, me dá essa pica, dá !


Nem havia me lembrado de camisinha, nem ela, e foda-se, rsrsrs, tudo que querí­amos era possuir um ao outro como se não houvesse um depois. Enterrei meu pau dentro daquela xana apertada e iniciei um vai e vem lento, depois fui acelerando, acelerando, até a foda ficar num ritmo frenético, onde tudo que se ouve são respirações descompassadas, o choque dos corpos se unindo em um só.


Natália: Nossa... já gozei!!! Rsrsrs, que pica deliciosa, César!! Joga essa porra dentro da mim, joga, quero teu leitinho inteiro.


Eu: esqueceu que está sem calcinha, vagabunda? Anda, abre essa boquinha linda. Tu vai beber porra de macho, ordinária!!!


Ela se colocou de joelhos e terminou nossa foda com uma explosão fenomenal na boca da minha amante. Tomou até o último gole.


Natália: A gente vai ter de repetir isso com mais calma. Nossa, tenho inveja da minha amiga. Hummmm... essa reforma vai ser a mais prazerosa da minha vida.


Mal acabamos de nos vestir, uma fragrância de frescor enchia a sala. Era Patrí­cia voltando renovada do banho. Já era tarde. Natália foi convidada a passar a noite em nossa casa. A conversa demorou mais uma meia hora , até minha esposa ceder algumas roupas pra nossa deliciosa hóspede dormir bem confortável.


Quanto a mim, achando que a noite havia se encerrado, eu fui ao banheiro tomar um banho bem gelado para enfim mergulhar no meu berço esplêndido.


Foi bom meter naquela vagabunda, mas fiquei com aquela insatisfação latente.


O sono demorava a chegar, Patrí­cia já havia embalado nos braços de Morpheus. Uma hora da manhã. Tudo que eu conseguia pensar era no corpo atlético daquela morena. Olhei para o lado de Patrí­cia . Olhei para a porta. Olhei de novo para Patrí­cia.


Eu: Ah, essa noite tem que terminar melhor!!!


Continua

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/20.


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