Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

ATECUBANOS 3

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 24/05/20
  • Leituras: 1944
  • Autoria: EscritorAnônimo
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

--CHANTAGEM, SEXO FÁCIL E... AMOR?--



03 de Dezembro de 2018,

Segunda-feira


Antes de Wanessa chegar em casa eu deixei a GoPro do meu irmão escondida em cima do meu guarda-roupa. Eu queria filmar tudo e guardar o ví­deo com muito carinho. Seria mais uma forma de coagir as meninas caso elas tentassem alguma coisa contra mim. Mas infelizmente aquela porcaria não funcionou. Não sei por quê mas ela não filmou nada.

Foi a maior decepção quando eu peguei aquela porra e conectei no computador para ver o ví­deo.

Merda!



ROBERTINHA



04 de Dezembro de 2018,

Terça-feira


Na Terça eu cheguei todo contente no colégio. Tive que me segurar para não abrir um sorriso ao passar pelo portão.

Bastou eu encontrar, totalmente por acaso, uma simples bolinha de papel em baixo da minha carteira e colocar um gravador em baixo do birô da minha sala para eu poder comer a menina mais gostosa da minha sala. Aquilo que estava acontecendo comigo parecia ser o enredo de uma série ou filme da Netflix e eu era o protagonista.

Durante o fim de semana eu fiquei imaginando se aquele meu plano realmente daria certo e ver tudo se concretizando daquela forma me deixava animado.

A Wanessa foi a primeira das Pepekas que eu comi e elas eram mais de dez meninas ao todo, ou seja, meu "amigo" ainda ia trabalhar bastante.

Aquela sensação de poder era maravilhosa. Eu tinha uma forma de expor As Pepekas Loukas para todo mundo e elas não podiam fazer nada além de obedecer tudo que eu mandasse. Eu me tornei seu lí­der.

Na primeira aula eu fiquei lá atrás olhando as meninas uma a uma. Elas me ignoravam como sempre fizeram, mas eu sabia que elas estavam preocupadas. Estavam com medo de mim.

A única que agiu diferente foi a Roberta. Ela olhou para mim três ou quatro vezes durante a aula, mas quando eu olhava de volta ela virava o rosto.

Isso não era estranho. Desde o começo do ano, vez ou outra, a magrela ficava me espiando por alguns segundos durante as aulas. Já suspeitava que ela estava afim de mim há um tempo.



A PRÓXIMA VÍTIMA



Minha intenção era traçar todas as beldades da minha sala. Ainda faltava duas semanas para o fim das aulas então ia dar tempo de transar com todas.

Minha lista ficou assim: Roberta, Carol, Sabrina, Janaí­na e a Gisele.

Decidi investir na Roberta porque ela era a mais feinha das garotas e eu achava melhor comer primeiro as menos bonitas e deixar as mais gostosas por último. Então me ocupei em prestar atenção nas aulas e esperar o momento certo para atacar minha próxima presa.

A Roberta era amiga da Carol há mais de ano. Uma daquelas meninas feinhas que toda garota bonita tem por perto. Ela é do tipo magrela. Pesa uns quarenta e poucos quilos. Morena, com o cabelo preto e longo que ela sempre deixa preso, os olhos castanhos sem graça e com olheiras. É como se ela tivesse uma tristeza saindo do olhar. Os peitinhos dela são como duas nozes, pequenininhos, e a bunda não é lá grande coisa, mas é o suficiente para ser uma bunda. Com toda certeza o menor bumbum de todas as Pepekas.

Mesmo não sendo tão atraente ainda dava para comer.

Tocou o sinal para o intervalo. Todos guardaram suas coisas, levantaram e saí­ram da sala. Por sorte Roberta estava guardando o caderno na mochila e acabou ficando para trás. Eu aproveitei a oportunidade e fui até ela.

- Você já sabe o que eu fiz com a Wanessa? - olhei para a porta aberta da sala. Ninguém por perto.

Ela me encarou com aquele olhar tristonho e disse:

- Sim..., ela contou pra gente.

Olhei a porta outra vez.

- Eu descobri o segredo de vocês e agora eu quero alguma coisa em troca do meu silêncio.

- Mas... A gente não faz nada de mais. As Orquí­deas só são um tipo de grupo de estudo e...

- Espera. Que Orquí­deas?

Ela travou a lí­ngua na boca como se tivesse percebido que acabou falando muito mais do que devia.

- Nada.

- Não, nada não. Fala logo.

- Eu não posso falar, é segredo.

- Não quero saber. Anda fala.

- Não é nada.

Me inclinei para frente olhando bem nos olhos dela e falei num tom ameaçador:

- É melhor você falar.

Ela engoliu seco e finalmente disse:

- É que... Esse é o nome da nossa irmandade, Covil das Orquí­deas.

- Covil das Orquí­deas? - falei apertando as sobrancelhas. - Achei que era Pepekas Loukas.

- Não esse é só um código nosso.

- Tipo uma assinatura?

- É. É a nossa marca.

Covil das Orquí­deas, o verdadeiro nome do grupo das putinhas. Quem diria.

- Por favor, não diz pra elas que eu te disse isso - ela pediu. - Elas vão ficar muito bravas comigo.

- Entendi. Eu não vou falar... Mas o nome é uma merda. Por que vocês não escolheram outro melhor?

- Não, não foi a gente que deu o nome, foi a fundadora uns vinte anos atrás.

- Vinte anos?

- É. O grupo é bem antigo.

Eu sabia que alguém poderia chegar na sala a qualquer momento e decidi ir direto ao ponto apesar daquelas novas informações. Ia me informar mais sobre as tais Orquí­deas depois.

- Pois então você vai me falar mais desse seu grupo mais tarde. Hoje você vai comigo até minha casa depois que acabar a aula.

- Pra quê?

- Ora pra quê. Pra você me falar mais das suas amiguinhas.

- O quê? Como assim? Eu não vou pra sua casa.

- Se você não for eu vou contar o segredo de vocês pra Deus e o mundo, entendeu?

Depois disso eu saí­ da sala. Já tinha dado meu recado.



ROBERTA IA TER O QUE QUERIA



Não fui para a mesa das Pepekas naquele dia. Não queria me meter com elas por enquanto. Peguei meu lanche e voltei para a sala. Tinha que fazer umas atividades atrasadas.

Quando acabaram às aulas segui a Roberta e falei para ela:

- É bom você não tentar fugir.

Esperei com ela a aglomeração acabar no portão do colégio e quando saí­mos eu recomendei pra ela:

- É melhor você ligar pra sua mãe e dizer que vai pra minha casa.

A magrela me obedeceu, pegou o celular, ligou para a mãe, inventou uma mentira de que ia terminar um trabalho da escola comigo e que não almoçaria em casa e a mãe dela acreditou. Estava tudo certo.

Atravessamos a rua e eu olhei para trás. Havia três ou quatro alunos na rua, mas estavam longe. Não iam ouvir nada.

- Me conta mais sobre esse negócio das Orquí­deas - falei.

Ela me olhou segurando as alças da mochila cor-de-rosa.

- Eu não posso falar. É segredo.

- Pode sim. Vai falando.

- Como você descobriu a gente?

- Depois eu te conto. Agora eu quero que você me diga tudo que você sabe.

- Mas eu não posso. É sério - ela me olhou como se estivesse querendo chorar.

- Não se preocupa, eu prometo que não falo nada pra elas. Fica entre a gente.

Ela olhou para a frente como se quisesse me ignorar ou fugir de mim.

- Você não precisa ficar com medo de mim - falei -, eu prometo que não vou te fazer nada de errado.

- Tá... - disse ela. - O Covil é só um... Grupo secreto de meninas. Só isso.

- Mas é verdade isso que dizem que vocês controlam a escola? Vocês mandam mais que a diretora?

- Não. A gente tem... Tem uma pessoa que trabalha na diretoria.

- Quem é?

Roberta olhou para o lado. Não queria falar.

- É a Samira.

A vice-diretora gostosa que dizem que já deu para pelo menos meia dúzia de alunos do colégio.

- Putz... Então vocês tem influência na escola mesmo... Como vocês compraram ela?

- Não... Ela faz parte do Covil.

As Pepekas eram maiores e mais poderosas do que eu imaginava.

- Vocês são quantas no total?

Roberta olhou para frente tentando lembrar o número de putas.

- 13.

- E só tem mulheres no grupo? Tem algum homem envolvido?

- Não, é só mulher.

Fiquei pensando sobre aquilo que Roberta estava me falando. Ela era uma peça importante para mim. Quem diria que aquela magrela podia ser tão útil.

Quando já estávamos na metade do caminho de casa ela olhou para mim e disse:

- Eu sou virgem.

Olhei para a Roberta. Ela parecia uma menininha inocente e assustada.

- É sério? - perguntei.

Ela fez sinal de sim com a cabeça.

- Você já sabia que eu queria transar com você?

Ela olhou para frente outra vez por dois segundos.

- A Wanessa disse que você... Estuprou ela...

- Não! Eu não estuprei ela! - olhei para os lados desconfiado. - A gente... Foi consensual. Ela aceitou.

Roberta me olhou com aqueles olhos tristes de novo como se estivesse com medo de mim.

- Mas ela não gostou... Ela mandou um áudio chorando pra gente.

"Eu... Estuprei... Ela?".

Houve um frio na minha barriga e um vazio estranho no meu coração por um instante. Era culpa.

- Então? - era melhor mudar de assunto. - Você nunca deu?

- Não.

Difí­cil alguém querer comer aquela magrela.

- Mas você já namorou?

- Não.

- Nunca fez nada? Nem siririca?

- E o que é isso?

- Não sabe o que é siririca?

- Não.

- É masturbação... Você nunca se satisfez sozinha?

Ela me olhou apertando as sobrancelhas e disse:

- Eu não.

Eu ia transar com uma menina inexperiente e ainda tinha que tirar a virgindade dela. Porcaria!



NUDEZ E MACARRONADA



Chegamos em casa. Abri a porta, pedi para minha convidada entrar e, já de cara, mandei ela ficar só de calcinha.

- Tirar a roupa? E se o seu pai ou a sua mãe chegar? - ela perguntou.

- Não se preocupa. Eles tão na igreja hoje, só voltam mais tarde. A gente tá sozinho aqui. Ninguém vai atrapalhar.

- Tá, tá bom, mas eu posso ir no banheiro antes?

- Pode. Mas me dá sua mochila.

Deixei a mochila dela no sofá mesmo, levei a magrela ao banheiro e fui para meu quarto guardar a minha mochila e trocar de roupa. Vesti só uma camiseta e uma bermuda, sem cueca. Na hora da foda ia ficar mais fácil.

Fui para a cozinha preparar o nosso almoço. Eu tinha feito macarronada no dia anterior e tinha deixado o resto na geladeira para o dia seguinte. Era o suficiente para nós dois. Coloquei no micro-ondas e esperei aquecer.

Tinha suco de manga na geladeira. Eu não sabia se a Roberta gostava, mas ia oferecer mesmo assim.

Roberta saiu do banheiro dizendo:

- Gostei da sua casa. Ela é legal.

E eu só disse:

- E você ainda não tirou a roupa?

- Não, eu fui fazer xixi.

- Então tira agora.

- É melhor não.

- É melhor sim. Vai.

Ela ainda não tinha aprendido a me obedecer.

- Aff. Tá bom - disse ela.

Primeiro a magrela tirou a camisa, depois a calça e o sutiã cor-de-rosa. Ela estava usando uma calcinha beje. Tem gente que diz que isso é o ô, mas eu nem ligo. O que importa de verdade não é a calcinha e sim o que está contido nela.

Eu olhei de baixo para cima. Ela cobriu os peitinhos com as mãos e eu pedi:

- Tira a mão que eu quero ver.

Ela estava nitidamente envergonhada, mas conseguiu me mostrar suas picadas de mosquito.

Eram do tamanho dos de uma garota que tinha acabado de entrar na puberdade.

- Legal - a única coisa que consegui dizer.

Deixei as roupas dela no sofá junto da mochila. O micro-ondas apitou, convidei a desnutrida para se sentar e perguntei:

- Você gosta de macarronada?

- Eu como de tudo.

"Magra desse jeito nem parece que come de tudo", pensei.

- Você sabe cozinhar? - ela perguntou.

- Sei... - tirei a macarronada do micro-ondas. - Eu também sei varrer, limpar a casa, lavar roupa, passar roupa.

- Nossa. Você tem jeito de ser um bom marido - disse ela sorrindo.

Coloquei a macarronada no prato dela e falei:

- É que eu gosto de fazer minha própria comida. Meu irmão fazia isso também, ele me ajudava, mas arranjou uma loira peituda e agora só vive na casa dela.

- Ata.

Coloquei a macarronada especial no meu prato, peguei a jarra de suco de manga da geladeira e dois copos e ofereci a ela.

- Eu não gosto - disse ela.

"Sobra mais para mim".

Sentei no meu lugar, enrolei o macarrão com o garfo e pus para dentro o bolo de macarronada.

Minha convidada ainda olhou meio torto para o prato antes de provar.

- Nossa...! Isso é uma delí­cia - ela comentou depois de uma garfada.

Eu dei um sorrisinho singelo. Já sabia que ela ia gostar da minha comida. E então eu falei:

- É uma receita minha. Tem o molho que a minha mãe faz.

Comemos tudo. Roberta queria mais, mas já tinha acabado. Deixei os pratos na pia, guardei a jarra de volta na geladeira e fiquei ali descansando da comilança.

- Por que você não fica pelado também? - Roberta perguntou.

Olhei para ela e aqueles peitinhos minúsculos e perguntei para ela:

- Você quer que eu tire a roupa?

Ela sorriu.

- Claro. Eu não quero ficar pelada assim, você tem que ficar também.

Levantei e cheguei perto da Roberta.

- Tá bom. Eu vou te mostrar o que eu tenho.

Me livrei da camisa e da bermuda deixando meu "grande amigo", que já estava meio animado, livre para brincar, o que deixou minha colega de classe boquiaberta.

- Nossa... Eu nunca tinha visto um assim... Desse jeito.

- Você nunca viu um pau? - perguntei.

- Não... Eu já vi no celular, mas de verdade eu nunca vi.

- E você já pegou em um? - nisso, peguei sua mão e trouxe para perto do cajado que já estava mais duro.

- Não! Eu não vou pegar! - e se livrou da minha mão.

- Por que? Você tem medo?

- Não... É que eu não quero pegar.

Eu não ia forçar ela naquele momento. Precisava saber algumas coisas, então me sentei, deixei minhas roupas no encosto da cadeira e falei para minha convidada:

- Me conta mais sobre o Covil das Orquí­deas. Eu quero saber tudo. E não precisa se preocupar, eu não vou falar nada pra ninguém.

E assim ficamos pelados falando sobre o Covil por quase meia hora. Roberta me falou das origens do Covil, a história, os rituais de iniciação das novas integrantes, os juramentos, a hierarquia, os objetivos. Era muita coisa.

Perguntei sobre o que eu ouvi no áudio que gravei na semana anterior, mas ela disse que não estava lá e não sabia de nada.

Enquanto a gente conversava, notei a Roberta dando várias olhadas para a minha rola. E eu, claro, aproveitei para zoar.

- Você fica só olhando pro meu pau.

Ela sorriu e disse:

- É que... Nada.

Eu, que não sou bobo, já estava ligado no que ela queria.

- Quer pegar?

Ela olhou meio de lado sorrindo. Era óbvio que ela queria passar a mão no cacete.

- Pode pegar - falei.

- Ele não morde.

Agarrei a mão dela e trouxe até o meu pau.

O bicho cresceu na mesma hora.

- É quente - e dizendo isso a danada abriu um sorriso.

- Eu vou colocar ele dentro de você daqui a pouco - apertei sua mão em volta dele e movimentei para cima e para baixo -, você aguenta?

- Eu não sei.

Roberta estava impressionada com o meu pau, nem tirava o olho.

- Chupa.

- O quê?

- Coloca na boca e chupa.

- Eu não, que nojo.

- E nojo por quê?

- Tem... Um cheiro ruim.

- É cheiro de pau. É assim mesmo

Ela fez uma carinha de nojo e eu resolvi deixar aquilo para depois. Olhei no relógio. Quase uma da tarde.

Já que estava quente eu convidei a magrinha:

- Então? Vamo tomar um banho?

Ela largou meu pau e disse:

- Tá... Aproveitar que tá fazendo calor.



DESCASO VAGINAL



Quando Roberta tirou a calcinha bege no banheiro eu disse:

- Puta merda.

Uma peruca. Uma peruca descabelada. A magrela tinha uma peruca descabelada no meio das pernas. Parecia um black power.

- O que foi? - ela disse olhando para baixo.

E eu só consegui dizer uma coisa:

- Eu vou aqui no quarto e já volto.

Peguei um barbeador e uma tesoura. Tinha que podar aquela floresta que crescia no meio das pernas da Roberta.

Pedi para ela sentar sobre a tampa da privada e se abrir para mim. Encarei o monstro cabeludo com coragem e reclamei dela:

- Você devia raspar isso de vez em quando.

Aparei a pentelhada, passei o creme para barbear do meu pai, raspei tudo e depois fomos para debaixo do chuveiro.

Passamos quase quarenta minutos dentro do banheiro. E ainda ficaram alguns pelos no ralo depois que a gente terminou de tomar banho.

Chamei ela para um banho só com o intuito de passar a mão nela, mas acabei me arrependendo.

Peguei uma toalha para ela se enxugar, mas não era a minha. Não queria o cheiro da Roberta nela como aconteceu com a Wanessa.

Quando entramos pelados no meu quarto eu fui logo perguntando:

- Você tá molhada?

- Não.

- Quer que eu te chupe pra você ficar com mais tesão?

- Quero.

Ela se deitou na cama e deixou as pernas abertas esperando por mim.

Me meti no meio delas e comecei a beijar a parte interna das coxas antes de cair de boca no negócio. Agora que ele estava lisinho e cheiroso era mais fácil de encarar.

Dei uns beijos em volta da buceta e ela não se aguentou e começou a rir.

- Eu tenho cosquinha.

Continuei a lamber e a safada tentou conter o riso mas não conseguia. Ficava se contorcendo e sorrindo com as minhas manobras orais.

- Você é muito safado.



O ACORDO



Depois do oral e tentei comer a magrela. Apontei meu pau para a buceta dela, mas ela fechou as pernas na hora que eu ia botar.

- É melhor deixar isso pra um outro dia - disse Roberta recusando a transa.

- Ué? Por que? - adimito que fiquei com raiva na hora. - Você não quer perder o cabaço?

A Roberta balançou a cabeça negando.

Eu, vendo que não ia dar em nada, desisti de comer ela. Era melhor não insistir.

Depois do quase sexo eu liguei a televisão para assistir alguma coisa e sentei no sofá com ela. Coloquei o braço em volta do ombro dela e cheirei seu cabelo.

Depois de ter beijado e chupado ela eu tinha certeza que ela estava na minha.

Passei a mão na perna dela e perguntei:

- Você gostou?

Ela sorriu e confirmou com a cabeça.

- Pena que você não deixou eu tirar seu cabaço - escorreguei a mão mais para perto da virilha dela. - Se você quiser fazer comigo é só falar.

Depois disso a gente ainda ficou ali por mais alguns minutos trocando beijos e carí­cias e conversando mais sobre as Pepekas Loukas. Até que ela perguntou se podia ir para casa e eu concordei.

Quando saí­mos pelo portão eu perguntei:

- E então? Eu posso mesmo confiar em você?

Ela sorriu e confirmou:

- Claro que pode.

- Então você vai ser minha informante a partir de agora, pode ser?

- Pode.

Olhei em volta na rua para garantir que ninguém estava nos vendo e fiz um pedido malicioso:

- Depois você me manda uns nudes pelo Whats?

Ela sorriu com vergonha e disse:

- Mas só se você mandar também.

- Tá eu mando. Mas me diz uma coisa. Eu posso mesmo confiar em você?

- Pode.

Agarrei ela pela cintura, puxei para junto de mim e falei em seu ouvido:

- Se você for uma boa cachorrinha a gente pode fazer mais coisas juntos - e lhe beijei o pescoço.

- Ai. Para com isso. Eu tô ficando toda arrepiada - ela reclamou toda envergonhada cobrindo um sorriso com a mão.

Soltei ela e falei:

- Se você fizer tudo que eu mandar direitinho eu vou te dar muito mais. Agora pode ir.

Ela, toda contente, foi saindo e eu aproveitei para lhe dar um tapa no bumbum.

- Tchau, gostosa.

Roberta deu alguns passos, se virou sorrindo de orelha a orelha e perguntou:

- Ei. Eu posso vir aqui de novo amanhã?

O sorriso safado que se abriu em seu rosto mostrava claramente que ela tinha gostado bastante daquela experiência comigo e queria mais.

- A gente combina depois.


Continua...






NOTA DO AUTOR: Oito meses depois... Todas as partes de Atecubanos seriam publicadas no primeiro trimestre de 2019, mas eu acabei atrasando tudo por causa da preguiça de escrever. Bem, nesse momento de quarentena eu poderia aproveitar o isolamento para escrever, mas não o fiz também devido a preguiça. Até que num certo dia eu tomei coragem e finalmente voltei à ativa e aqui está 3ª parte. Se tudo der certo vou publicar as outras partes nas próximas semanas... Assim espero.

E é isso. Até o próximo texto.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: