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Enrabada pelo namorado do filho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/04/20
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  • Autoria: koroaputa
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Olá. Eis aqui o relato real de algo que aconteceu recentemente, já durante a quarentena. Nos outros relatos já me apresentei, mas não disse que tinha um filho homossexual, de 21 anos. Nunca soube, diretamente, de nenhum caso dele, mas o modo de agir e os trejeitos, não me deixavam dúvidas. Meu filho era gay. Para mim isso não representava qualquer tipo de problema, pois não costumo julgar as pessoas; se eu fosse ser julgada, estava fodida, porque tenho tara por sexo anal. Como posso então criticar meu filho? Rsrsrs.


Um dia, sem que eu esperasse, meu filho chega na minha casa e me apresenta um homem, bem mais velho que ele e diz que Gabriel (esse era o nome do homem) ia passar uns dias lá em casa porque a casa dele estava em obras. Fiquei meio chateada mas não reclamei. Sabia que ali tinha história. Os dias se passavam e os dois passavam a maior parte do tempo trancados no quarto (depois descobri que o Gabriel estava em férias). Até que de repente as gargalhadas e os ruí­dos no quarto cessaram, o que me fez botar o ouvido na porta para tentar captar o que se passava lá dentro. Foi um choque!!! Embora desconfiasse (ou soubesse?) que meu filho era viado, chocou-me ouvi-lo gemendo e pedindo para "enfiar tudo". Pude perceber até quando Gabriel gozou, pois ouvi um urro vindo lá de dentro. Nos dias subsequentes aconteceu a mesma coisa. Os dois fodendo e eu ou indo na porta, cheia de tesão. Não dormia à noite de tanto tesão. Me masturbei várias vezes.


Um dia meu filho precisou ir a faculdade e me avisou que Gabriel ia ficar em casa. Alguns minutos após ter saí­do meu filho me ligou pedindo que preparasse um lanche para o namorado dele. Confesso que não imaginei o que poderia acontecer, pois afinal era o namorado do meu filho e eu a sogre dele. Preparei o lanche e levei. Bati na porta e ele me mandou que entrasse. Eu respondi que deixaria o lanche na porta, do lado de fora. Ele disse: Entra, porra. Tá com medo de que? Eu entrei e pude observá-lo melhor. Apesar de estar próximo aos 50 anos era um homem bonito, másculo, com um jeito sacana de olhar. Fiquei desconcertada. Pus o lanche sobre uma mesinha e já ia saindo quando ele disse: Senta aí­, vamos conversar. Eu fiquei sem saber o que fazer, mas sentei numa cadeira próximo à cama. Então ele começou a contar como conhecera meu filho, etc, etc., até que em dado momento me perguntou se eu sabia que meu filho era mulher dele? Balbuciei, mas disse que desconfiava, mas que não via problema algum, desde que fossem felizes. Ele disse que adorava ter meu filho na cama com ele, mas que o menino ainda era muito inexperiente e que precisava aprender muito sobre sexo e que eu podia ensinar a ele. Ia ficar pasma, mas não deu tempo. Sentado na beira da cama, pelo lado do short largo, Gabriel exibiu uma pica grande, grossa e começando a ficar dura. Fiz menção de levantar e sair, mas ele me segurou pela mão e ordenou: Pega. Apesar de apavorada, peguei. Ele disse: punheta bem suave. Comecei então a bater uma punheta naquele pau que crescia na minha mão. Com o corpo jogado para trás, ele curtia o meu carinho. Eu estava toda molhadinha e cheia de tesão quando ele disse: Põe na boca e chupa. Não pensei duzas vezes. Fiquei de joelhos no chão e comecei a usufruir daquele pau delicioso. Absorvia a cabeça fazendo uma chupetinha.


Sugava e lambia a glande de Gabriel com vontade. De vez em quando descia com a ponta da lí­ngua, ao longo do pau e lambia e chupava os ovos. Gabriel levantou as duas pernas e pediu que eu lambesse o seu cu. Nunca tinha feito. Amei. Enquanto eu mamava aquele pau delicioso, ele mandou que metesse a mão por dentro da calcinha e me masturbasse. Fiquei louca. Enfiava os dedos da boceta com vontade, como se fosse um pau me fodendo sem pena. Pediu também que enquanto mamava o seu pau, enfiasse os dedos no meu cuzinho. Tive certa dificuldade, mas consegui. Após ser bastante mamado, Gabriel pôs de pé, me agarrou com força, me encostou na parede e beijou a minha boca. Sentia sua lí­ngua penetrar na minha boca e isso me deixava com mais tesão. Depois sugou e mordeu com força os meus seios, a ponto de deixá-los marcados.


Ainda de pé, virou-me de cara para a parede, mordeu a minha cu e tentou penetrar no meu cuzinho. Ate conseguiu, mas não foi o suficiente. Então sentou-se na cadeira e me pediu que sentasse no colo dele, de frente para ele, de modo que o caralho imenso e grosso entrasse na minha bocetinha e ele pude me beijar e morder meu pescoço e meu rosto enquanto me fodia. Cavalguei no pau dele com muita vontade, enquanto ele me beijava e enfiava os dedos no meu cuzinho. Ele me encheu de chupões no pescoço e no peito. Até que ele tirou da minha boceta arreganhada e me mandou ficar apoiada, na beira da coma, com os joelhos flexionados de modo tal que meu rabo ficou na altura adequada. Na posição, arreganhei minhas nádegas com as duas mãos, expondo meu cuzinho para o desejo daquele pau. Primeiro ele lambeu meu cuzinho com maestria, dando estocada com a ponta da lí­ngua. Levantava um pouco meu corpo, deslizava a lí­ngua por baixo até a minha bocetinha e lambia. Depois pôs-se de pé e fez um trabalho muito bem feito com vários dedos no meu cuzinho. Uma delicia. Teve um momento em que ele alargou o meu cuzinho colocando os dois dedos indicadores, puxando as pregas para o lado, para fazer tipo um alargador.


Depois de tudo isso chegou a hora que mais amo: a hora de dar a bunda. A hora de sentir um pau grosso e grande abrindo caminho pelas minhas pregas e indo até o fundo. Então ele colocou a cabeça do pau nas minhas pregas e começou a me invadir. Pedi a ele que não tivesse pena. Que eu aguentava a dor. Que podia meter sem dó nem piedade. Que podia me arrombar, rasgar o meu cuzinho. Ele obediente enfiou tudo, numa estocada só. Dei um berro, mas depois de uns segundos, comecei a rebolar e ele a meter gostoso. De vem em quando tirava tudo e botava mais uma vez. Enquanto me fodia ele me chamava de puta e cadela. Eu adoro ser xingada e ter o cabelos puxados. Ficamos assim até que ele se retesou sobre mim e encheu o meu rabinho de porra. Foi maravilhoso.


Depois, como faço sempre, verificando que o pau estava em condições, lambi alguns minutos. Depois ele me disse que meu cuzinho era tão gostoso quanto o do meu filho. Quando terminamos ele me disse que ia permanecer mais uns dias em minha casa e que gostaria que havendo oportunidade eu o servisse. Disse a ele que ia pensar, por causa do meu filho. Afinal, ele era marido do meu filho. Ele respondeu: Então você será a minha amante. O que ocorreu depois relato oportunamente. ridcas@hotmail.com


por koroaputa


*Publicado por koroaputa no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/20.


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