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Dando tudo na boleia do caminhão

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: aventura, anal, boquete
  • Publicado em: 06/03/20
  • Leituras: 11035
  • Autoria: Severus
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma, o ghost writer, se preferirem. Qual meu papel aqui? Escrever para alguém sua aventura, que por motivos que não me interessam, não querem escrever.

Hoje a história é de Lí­dice, então os deixo com ela e boa leitura.

Estávamos na estrada há dois dias, meu marido que havia comprado um SUV zero, queria provar que era capaz de dirigir de São Paulo a Porto Alegre, durante nossas férias, sem nenhum problema. Qualquer apelo que eu fiz para que fizéssemos essa viagem de avião foi em vão.

Tudo bem, ele tinha alguns bons argumentos, queria fazer paradas em Curitiba, Joinville, Florianópolis, Criciúma e finalmente Porto Alegre. Depois despacharia o carro e voltarí­amos de avião. Dinheiro, segundo ele, não seria problema. E realmente não seria.

Meu marido é dono de uma empresa de embalagens, que apesar da crise vai de vento em popa, além de sociedade com o irmão em outro negócio bem lucrativo. Logo, dinheiro tem, mas, ele gasta bem, até mais que eu. Que apesar disso tenho meu trabalho. Sou veterinária e tenho clínica própria.

Acreditem, se eu soubesse que aconteceria nessa viagem, eu nada teria dito e dado um grande apoio. Embora, se isso tivesse acontecido, não terí­amos discutido e bem, vocês vão ver o que ocorreu.

Deixe-me apresentar meu nome é Lí­dice, tenho 39 anos, loira tingida. Cabelos na altura dos ombros, olhos verdes. Corpo bem feito. Não sou modesta nesse ponto, faço academia três vezes por semana, seios firmes e vistosos, não enormes, mas de bom tamanho, com bicos rosados, pernas longas, uma bundinha bem redonda. Sou bonita? Sim, sou. Primeiro porque me acho, segundo porque dizem.

Não temos filhos, porque não posso ter, meu marido é cinco anos mais velho, é bom de cama, eu nunca me passou pela cabeça traí-lo, embora ele às vezes fizesse por merecer. Nessa nossa viagem, ele fez e ganhou o que merecia, ou eu também o que merecia.

Antes dele, tive dois namoros sérios e um noivado, que acabou por vontade de ambas as partes, alguns rolinhos, sexo com todos. Comecei minha vida sexual no final do colegial com 17 anos e na faculdade aprendi muita coisa. Contudo, depois que conheci meu marido sosseguei o facho como dizia minha avó.

Depois de dois dias viajando, pegamos um acidente na Rodovia Governador Mário Covas, onde perdemos um tempo enorme até liberarem as pistas já quase oito horas da noite.

Quando passamos por um retorno pedi para ele fazer a volta e retornamos para Criciúma, mas o teimoso insistiu em prosseguir, então veio a chuva, o que dificultou mais ainda, nos obrigando a parar em um posto de beira de estrada, onde descobrimos que o mesmo possuí­a alojamentos, era para caminhoneiros, a dona nos disse - Nada chique - mas a cidade mais próxima com boas instalações, estava a 30 km, e com o temporal que caia seria bem difí­cil. Ela disse que havia uma vila a pouco mais de 5 km, a estrada era mediana e lá existia uma pousada, que ela não sabia se tinha vaga.

Insisti para meu marido para irmos para lá, mas é claro ele não quis e ainda disse - Onde está seu espírito aventureiro em "madame"? Só luxo. Eu não vim do luxo que você veio ralei para chegar onde estou. Já tive que enfrentar lugares como este, vamos ficar. Além do que estou muito cansado para enfrentar essa chuva.

A dona do lugar disse que só havia um único quarto vago, com duas camas de solteiro. Ele nem olhou para mim para fechar o negócio.

Quando entramos o lugar era maravilhoso, duas camas estilo antigo, paredes precisando urgente de pinturas, um guarda roupa caí­do, uma mesinha de metal com apenas uma cadeira igualmente de metal, branco descascado. E o melhor, sem banheiro, os dois únicos ficavam no final do corredor.

Depois de mais uma meia hora de bate boca, ele falou - Vou tomar banho e dormir - Pegou a toalha, voltou 15 minutos depois falando - Boa sorte, o chuveiro não esquenta muito - Estava mais calmo.

Peguei uma toalha, fui ao banheiro, estava chegando a ele quando a porta de um deles abriu. Dele saiu um homem, na casa dos seus 56 anos, sem camisa, vestindo uma bermuda desbotada e chinelos de dedo. Uma barriga não grande, mas bem saliente, peito cabeludo, moreno claro, feições duras, não era um homem bonito, mas não era horroroso, apenas largado, tí­pico caminhoneiro de anos de estrada. Vinha passando uma toalha que eu achei ser de rosto de tão pequena, atrás da cabeça.

Assim que me viu indo em sua direção, ou melhor do banheiro, parou e se aproximou da parede dando mais espaço no corredor.

- Boa noite e obrigada - disse séria

- Boa noite - disse lentamente me medindo de cima a baixo.

Quando estava fechando a porta do banheiro, vi que ele estava ainda parado no corredor, provavelmente olhando-me por trás. Balançou a cabeça afirmativamente, fazendo aquela cara de que está aprovada. Foi para o quarto do lado ao nosso.

No banho fiquei excitada por alguns motivos, primeiro que essas discussões me excitam um pouco, não sei algum desejo inconsciente de ser pega com mais força. Outra é bem consciente. É transar com um cara meio grosseirão, no fundo acho que ambas estão ligadas. Todos os meus parceiros sempre foram caras tipo mauricinho, nunca tive a oportunidade de pegar um homem mais rústico, acredito que essa não seja só uma fantasia minha. Então aquela secada de cima a baixo por aquele homem também despertou meu desejo. Terminei o banho e fui para o quarto, decidida a acabar com as brigas com uma boa trepada.

Bem, meus planos não deram certo meu marido estava dormindo, e quando sentei na cama e comecei a mexer com ele, recebi essa resposta - Oh! Lí­dice, para, estou morto. Hoje não rola. Ache o que fazer se não está com sono.

Levantei frustrada, fui para minha cama, peguei o celular para descobrir que naquele lugar nem sinal direito tinha. Comecei a me tocar, porque quando fico brava, às vezes meu tesão aumenta, caso para análise. Minha excitação só aumentando, mas não consegui chegar ao final, porque meu marido começou a roncar cortando minha concentração.

Irritada, coloquei um vestido e sai do quarto, a dona do lugar disse que eles ficavam abertos a noite toda, resolvi tomar um café.

Não havia ninguém no lugar há não ser um rapaz atrás do balcão, talvez com seus 18 ou 19 anos. Bem matuto até. Serviu-me um café bom realmente que me surpreendeu. Fiquei ali sentada olhando a chuva que estava bem mais fraca, contudo prosseguia firme.

O café me deu vontade de fumar, um hábito que estou tentando largar, mas naquela noite queria um cigarro, fui até o balcão e perguntei ao rapaz - Vocês tem cigarro? - Ele me mostrou só marcas baratas. Não tinha escolha - Você vende unidades?

- Não dona só o maço - Disse desinteressado.

- Quer um cigarro eu tenho - Ouvi alguém com uma voz grave falar atrás de mim.

Quando me virei lá estava o homem do corredor, dessa vez com uma camisa velha, com quase todos os botões abertos. Segurando um maço de cigarros.

Aceitei e agradeci, ele acendeu e eu fui para a varanda fumar. Estava pensando em tudo quando ele chegou ao meu lado e falou - Sem sono madame?

Olhei para ele que estava sério do meu lado também fumando, - É estou sim - respondi.

- Discussões não levam a nada - ele disse após um tempo.

Olhe espantada - Você ouviu?

- As paredes aqui são finas, até o barulho das molas podem ser ouvidas - disse esboçando um leve sorriso.

Ficamos ali conversando por um tempo, até que passou outro caminhoneiro falando com Rogério - Nome do homem que falava comigo.

- Rogério. Vou pegar estrada. Vamos, a chuva diminuiu?

- Não vou não, só amanhã cedinho, não estou a fim de encarar estrada essas horas - disse.

O cara olhou para mim, sorriu e falou enquanto se afastava - Nem eu pegaria se estiver com esse filé ao meu lado.

Olhei para Rogério não acreditando no que ouvira, abri a boca para falar, porém desisti.

- Liga não madame. Mulher bonita e gostosa em posto de caminhoneiro é coisa rara. E sempre estão só de passagem, as que ficam são só as putas, mas com esse tempo nem elas - disse me medindo novamente.

Arrepiei-me toda com as palavras "bonita e gostosa", e com o olhar descarado que ele me deu. Meu tesão começou a voltar forte. E meus bicos saltaram na roupa, pois estava sem sutiã.

Olhei para Rogério que ria olhando o caminhão do amigo sair do estacionamento, o que me fez perguntar - Está rindo do que?

Ele me olhou com uns olhinhos safados e falou - A madame ficou arrepiada de frio ou do que eu disse?

Pensei um pouco e falei sem medo - Do que disse: bonita e gostosa - Disse sorrindo discretamente.

- Como disse meu amigo, a madame é filé de primeira, seu fosse seu marido não te deixava solta em um lugar como este, sabe como é? - falou apontando para mim com a cabeça.

- Porque não? - Falei olhando diretamente para aquele homem que me parecia agora bem interessante. O tesão tem o mesmo efeito do álcool, eu acredito.

- Madame, aqui só tem homem de estrada, alguns andam com as esposas, amantes, a maioria como eu sozinho, ai um pedação de tentação gostoso aparece, mexe com a gente, tem uns que não sabem se controlar - disse ajeitando a bermuda.

- Obrigada, vou tomar como elogio, mas gostosa não sei se sou - Dentro de mim joguei aquele verde para ver o que dava, porque naquele momento hoje eu sei que eu estava a fim de dar - E você sabe se controlar?

Ele me olhou com aquele ar duro - Verdade, a madame tem razão, para saber se a fruta é doce tem que experimentar. Não é mesmo? - depois de uns segundos disse - Até controle tem limite. Difí­cil ver um peixão e não querer pegar a vara - Depois olhou para frente como se estivesse só ali.

Um milhão de sentimentos passaram pela minha cabeça em segundos, medo, apreensão, desejo, fantasias, enfim disse - É sim, tem que experimentar. Concordo com você - Parei olhei para os lados e continuei - E se pegasse o peixão, soltaria ou... - deixei no ar o resto da frase.

Ele sorriu maroto, seus olhinhos se estreitaram mais ainda - A madame, acha que soltaria? Se o peixão cai na vara a gente come.

- Não entendo de pescaria, mas acho que tem que ter uma boa isca para pegar o peixe não tem? Algo que o atraia, não é?

Rogério passou a lí­ngua nos lábios, me olhou de canto - A madame quer conhecer a boleia do meu caminhão?

Olhei para trás ninguém além do jovem distraí­do assistindo Tv, olhei novamente para Rogério - Porque não? Nunca vi uma ao vivo?

- Vamos que te mostro - ele disse balançando a cabeça para segui-lo. Certamente estava pensando que nunca havia sido tão fácil levar uma mulher para sua boleia. Eu pessoalmente acredito que não mesmo, estava me sentindo uma puta, porém, estava decidida a realizar essa fantasia louca.

Chegamos, era um caminhão imenso, ele abriu a porta e me ajudou a subir. Eu me segurei nas barras laterais, pus o pé no estribo e tomei impulso. Senti uma mão grossa na minha bunda me empurrando para dentro.

Assim que entramos, fomos para a parte de trás da cabine, onde havia uma cama, coberta com um edredom feito de retalhos. Bem arrumado tudo, com cortinas com rendas nas pontas, cheiroso. Um lugar espaçoso para minha surpresa.

- Nossa, é grande, espaçoso - sentando na cama falei - Confortável também, gostei.

Assim que me virei, Rogério falou - Gostou mesmo? Porque eu gostei da bundinha que apertei.

- Sério? - Falei - Ousado você - subi dando uma risadinha na cama sentando-me sobre os calcanhares. O que fez meu vestido subir e deixar mais minhas coxas à mostra.

Aquele homem esticou a mão grande e áspera alisando meus joelhos, - Pele macia gostosa - Olhou-me fixamente.

Aquilo me arrepiou toda, senti minha calcinha molhar. Estava usando um vestido de prender no pescoço. Soltei o laço e deixei cair, amontoando-se nas minhas pernas, deixando meus seios a mostra, totalmente não sendo eu, nem nos meus tempos mais doidos de faculdade - Gostou da bundinha, da pele, experimenta esses aqui - Disse acariciando os bicos já bem endurecidos.

Rogério veio para cima de mim, meio desajeitado, aquelas mãos calejadas, segurando meus seios meio brutalmente, depois caiu de boca neles mamando como um bezerro, com força. Uma de suas mãos começou a alisar minha perna, aquilo, a aspereza, a rudeza de seus movimentos, só me excitava mais.

- Nossa que fome - disse apoiando-me com as mãos atrás empinando mais os peitos.

- Fome? Sabe qual a chance de chupar peitos lindos como esse eu vou ter novamente? - Falou entre uma chupada em um peito e outro.

- Gosta de peitos seu tarado - disse - Gosta de chupar peitos - Gemi quando ele mordiscou um dos meus bicos.

Ele se levantou sem falar nada, e rapidamente tirou a bermuda, mostrando a mim, um belo cacete duro feito ferro, de um bom tamanho.

Ele se sentou com uma pena sobre a cama e outra pendurada de lado - Gosto de chupar e gosto de ser chupado - Disse balançando o cacete com uma mão enquanto com a outra me chamava.

Para uma mulher casada há 12 anos como eu estava, sem nunca ter feito nada mais ousado com outro homem, que foi provocar em uma festa um cara mostrando minhas pernas, estar ali com o vestido preso na cintura, com um total desconhecido, rude e quase nada atraente, na verdade. Era uma coisa que nem nas minhas fantasias mais louca imaginei.

Olhei para aquele pau sob a claridade que vinha de um poste logo do lado de fora da cabine, hipnotizada, pois como disse era de bom tamanho, grosso, escorria baba como nunca havia visto. Talvez em outra situação nunca pensasse em colocá-lo na boca, mas, ali naquele momento tudo que eu queria era mamá-lo com gosto.

- Vou te mostrar que também gosto de chupar - falei ficando de quatro na cama, segurei aquele mastro que parecia de ferro de tão duro. Puxei o vestido, que ficou tudo embolado na minha cintura, para que ele visse minha bunda empinada com uma pequena calcinha lilás, não esperava que isso fosse acontecer, então, não vestia nada mais apropriado ao momento, senti sua espessura na minha mão era o pau mais grosso que já havia segurado. A cabeça brilhava a meia luz. Joguei o cabelo para o lado, comecei lambendo a cabeçona melada, agora segurando com ambas as mãos, abocanhando em seguida aquele cacetão. Aquela cabeça encheu minha boca com sua maciez. Minha boceta pulsou com aquela sensação.

Chupei com prazer que a muito não sentia mamando uma rola, gemia de tesão com ele na boca, ouvindo Rogério me chamar de tudo que tinha direito. Sentindo seu mel escorrer pela minha garganta.

- Isso madame, chupa um cacete de verdade - Gemeu - Cadela, gosta duma rola na boca, não é putona, biscate, piranha - falava enquanto segurava meus cabelos, me incentivando a chupar mais ainda.

- Adoro uma rola na boca, me chama de cadela, puta, biscate vai seu puto - desci lambendo seu pau até o saco que lambi e chupei. Depois voltei à cabeça que babava muito. Lambia, batia na cara com aquele pau, estava fora de mim. Chupava hora com carinho, ora mais firme e afoita.

- Isso puta boqueteira, mama sua gostosao, vou gozar na tua boca e cara cachorra - ele falava.

- Goza seu puto, enche minha boca de porra, me da leite me dá - quase implorava entre uma mamada e outra.

Mas ele não gozou, ao contrário tirou o doce da minha boca, me empurrou para trás me fazendo encostar-se à lateral da boleia, arrancou minha calcinha que se rasgou, abriu minhas pernas, acendeu uma luzinha e falou - Que porra de bocetão lindo, sem nenhum pelinho - caindo de boca, avido lambia tudo, do meu cu ao meu grelo, tirando gemidos fortes de mim. Eu tinha minha boceta literalmente devorada por aquele homem.

- Me fode, come minha boceta, fode ela - Pedia sabendo que se ele continuasse com certeza gozaria.

Ele se sentou na cama, me puxou para cima dele. Apoiei um joelho de cada lado de seu corpo, levantei o vestido. Ele segurou seu cacete acertando na entrada melada da minha boceta que pulsava de tesão.

Apoiada em seu ombro com uma mão, a outra segurava o vestido, comecei a baixar o corpo lentamente, sentindo aquela cabeça abrindo caminho entre meus lábios vaginais, depois entrando, alargando, centí­metro por centí­metro até bater lá no fundo de mim.

- Caralho - Gemi me sentindo totalmente preenchida por aquele pau.

Segurando com suas grossas mãos minha nádegas ele falou - Vai putona rebola no meu cacete, rebola no seu macho.

- Rebolo. Faço o que quiser - falei arfando de prazer.

Rebolei lentamente no começo, mas acostumada com a tora dentro de mim, aumentei o ritmo, logo estava quicando sobre ele, meus peitos subindo e descendo batendo na cara dele, que por sua vez apertava e dava tapas na minha bunda falando - Vai puta, rebola no seu macho.

- Ai delicia - gemia - ai que pau gostoso, ai delicia, me fode mais, mais...

Ele me levantou tirando seu pau de dentro de mim falou - fica de quatro, madame.

- Claro que sim - disse me pondo de quatro abrindo bem as pernas, expondo minha boceta alargada por aquela rola deliciosa.

- Nossa, que bocetão maravilhoso você tem mesmo! - Disse já me segurando pela cintura e enfiando com certa força aquele cacete em mim. Eu imagino o que sente um homem ao ver uma boceta exposta quando estamos de quatro.

- Ai cavalo, filho da puta, devagar - Gemi ao sentir aquele mastro entrar agora sem dificuldades em mim.

Rogério me segurava pela cintura puxando-me contra ele, fazendo seu pau entrar e sair rapidamente.

- Assim, isso, vai - incentivava louca de prazer de ter sido penetrada por um homem desconhecido na boleia de um caminhão, na beira de uma estrada.

Em determinado momento ele me segurou pelos cabelos puxando minha cabeça para trás, enterrou toda aquela tora em mim falando - Está gostando madame?

- Muito - Gemi - Estou gostando muito - falei entre dentes sentindo o cacete se afastando para uma nova estocada.

- O pau está a sua altura?

Arfando disse - Muito mais que esperava. Você é um cavalo - Gemi no final antes de continuar - Esta gostosa minha boceta?

Ele soltou meus cabelos, me segurou firmemente pela cintura e enterrou aquela rola em mim - Muito, a madame é uma puta mesmo, aposto que vive dando essa bocetona por aí.

- Acredite ou não, você é o primeiro que me fode desde que casei e digo estou adorando - quase gritei - Me fode mais.

- Tesuda putona - Rogério falava socando em mim sem parar. Fazendo aquela rola entrar e sair de uma maneira diferente de tudo que havia sentido até então. Mesmo porque nunca havia dado para um cacete daquele.

Não consegui segurar, senti meu orgasmo chegando e foi violento, fazendo-me urrar baixo, pois não sabia se alguém estava passando lá fora.

Ele percebeu meu gozo, e nem tinha como não, saiu de mim, me deixando ali de quatro arfando, com o coração acelerado.

Deixei-me cair largada na cama da boleia, sentia minha boceta inchada pulsar, meu mel escorrendo pelo meu rego até o edredom. Demorei a respirar normalmente e sentir meu coração desacelerar.

Quando consegui falei - Minha nossa, que gozada maravilhosa.

Olhei para Rogério, que havia acendido um cigarro sem que eu nem percebesse, um pequeno ruí­do me chamou a atenção, um zunido baixo.

- Que é isso?

- Exaustor. Mandei instalar um. Tira o ar viciado e a fumaça do cigarro - disse me olhando sério.

- Me dá um?

Ele me passou o cigarro já aceso e falou - A madame é muito gostosa mesmo. Peixão de primeira, que boceta gostosa, apertada.

Olhei para o chão e lá estava a minha calcinha rasgada. Peguei-a e disse - Olha só destruiu minha calcinha, acho que vou dar de presente a você, quer?

Rogério apagou o cigarro e falou - Só vai dar a calcinha? Eu ainda não gozei - então me mostrou o mastro levantado novamente.

Balancei a cabeça meio sorrindo - Bem, vai ter que gozar na minha boca, porque minha boceta não aguenta mais.

Ele me olhou meio sério, meio maroto - Estava pensando nessa bundinha.

Arregalei os olhos - Você está doido, não aguento essa rola no meu rabo, você me rasga toda.

Ele esticou a mão e começou a alisar minha perna com um olhar que até me deu certo receio - Nunca deu o anelzinho não?

- Já, mais, não para uma rola dessas - falei apontando para agora totalmente ereto cacete, que ele massageava lentamente.

- Então... - deu um tempo antes de concluir - Tem que tentar, vai que a madame goste dessa rola no cú.

Gelei - Aí Rogério, te pago um delicioso boquete, que tal?

- Vou com calma, ok? Mas, deixa-me tentar, afinal não foi a madame que disse que tem que experimentar para saber? - Ele falou agora quase como um garoto que quer um doce.

Pensei até terminar o cigarro, suspirei e falei - Me chupa novamente, me deixa tesuda novamente e eu penso com carinho, podemos fazer assim?

Ele nada falou, me fez deitar e me chupou dessa vez com calma, com muita experiência, o cara sabia chupar bem uma boceta. Fiquei rapidamente cheia de tesão, resolvi tentar.

Empurrei a cabeça dele para trás falando - Vamos tentar, mas, se não der, e eu pedir você para certo? - estava séria.

Ele sorriu, seus olhos brilharam - Está certo, mas, aí você paga um boquete bem gostoso.

- Fechado - olhei para ele e falei - Mais uma condição... - Esperei para ver a reação dele.

- Qual?

- Eu conduzo à tentativa, pode ser?

O caminhoneiro balançou a cabeça afirmativa. Concordando também e falei - Você tem algum creme aqui no caminhão?

Ele pensou um tempinho, então foi à frente da cabine e abriu o porta-luvas que mais parecia um baú de grande tirando de lá um tubo de creme hidratante. Virou para mim e disse - Serve?

Lambuzei seu pau com o creme hidratante, antes porei dei umas boas mamadas nele. Passei no meu cuzinho - Senta aí - falei empurrando-o para o fundo da cama.

Subi como na primeira vez, com as pernas abertas ao lado de seu corpo. Segurei seu pau ajeitando na entradinha do meu cuzinho - Eu conduzo, ok? Ele concordou com as mãos segurando minha cintura.

Esfreguei bem a cabeçona no meu cuzinho, depois forcei um pouco o corpo para baixo ainda segurando aquele mastro.

A cabeça forçou meu anel, que resistiu. Relaxei o máximo que consegui e tentei novamente. Dessa vez senti a ponto do cacetão rompendo a resistência, forçando lentamente a entrada.

Fiquei acho que uns bons cinco minutos nessa luta, até que senti a cabeça vencer a resistência e entrar, me alargando, vencendo minhas pregas, senti a cabeça entrar, doeu, mas sabia que agora era tudo ou nada.

Parei respirando com a cabeça já dentro e meu anel apertando o pescoço do pau. Empurrei o corpo mais um pouco.

- Ai cacete, é grosso demais - disse ainda segurando-o com uma mão apoiada no ombro dele.

- Apertada você, delicia - ele disse.

Continuei enfiando lentamente, sentindo que seria arrombada para sempre. Parei quando imaginei que foi a metade, estava cansada, doí­a, mas não ia desistir agora.

- Empurra você com calma, por favor - falei soltando enfim seu pau apanhando-me com as duas mãos nos seus ombros.

Rogério então segurou mais firmemente minha cintura, empurrou seu pau para dentro - Calma, seu puto - Quase berrei.

Depois do que acho um bom tempo, estava com um pouco mais da metade dentro. Meu cuzinho se acostumando, aos poucos com a tora nele enfiado. Rogério começou a beijar meus peitos, se mexer lentamente em mim.

Levei uma das mãos para entre minhas pernas até minha boceta, comecei a me masturbar, isso me deu mais tesão, a dor passou a ser menor e mais prazerosa.

Não preciso dizer que em pouco tempo, eu estava novamente de quatro, não aguentei mais ficar na posição anterior. Rosto colado à cama, ele entrou com mais facilidade dessa vez. Não sem protestos da minha parte, porém. O cacetão penetrava meu rabo totalmente arrombado com mais rapidez, isso não significava que não doí­a. Levei uma mão à boceta me masturbando.

- Caralhooooo, porraaaa - gemia de prazer e dor, ao mesmo tempo em que queria que ele gozasse logo.

- Delicia de cuzinho o da madame - Arfava Rogério mantendo o ritmo de vai-e-vem em mim.

Não sei quanto tempo se passou, não foi muito, mas para mim, uma eternidade. Senti-o despejar muita porra dentro de mim. Falando - Isssoooo, deliciaaaa.

Ele tirou o pau do meu rabo, foi como se tivesse tirado tudo de dentro de mim, meu rabo ardia. Virei-me devagar e deitei-me de lado na cama, suava. Senti a porra escorrendo do meu cuzinho totalmente alargado.

Fiquei ali de olhos fechados, me recuperando por um tempo que não posso precisar. E quando abri os olhos ele já havia vestido a bermuda novamente. Fumava outro cigarro tranquilo, com a cara de paisagem, me olhando.

- Você me fodeu realmente - disse baixinho.

Ele me olhou indiferente e falou - Ora, não é o que a madame queria? Ser fodida?

- Estou dizendo em todos os sentidos, estou toda ardida e dolorida - falei agora me sentando, sentindo mais porra escorrer de mim.

- Pensei que a madame tivesse gostado - Falou como se eu tivesse acabado de comer um prato de comida.

Amarrando meu vestido atrás do pescoço olhei séria para ele - Você não tem idéia do que é ter essa rola... Parei um segundo respirando fundo para continuar... Enfiada no rabo. Na boceta foi maravilhoso, gostei muito. Na boca também é uma delícia, mas homem, atrás nunca mais - Conclui deixando largando os braços ao lado do corpo.

Olhei no meu celular eram 1h45 da madrugada, de repente lembrei-me do meu marido dormindo. Fiquei com medo nesse momento de ele ter acordado, não vendo no quarto saí­do me procurar.

Antes de sair da boleia, Rogério desceu sozinho, para ver se estava tudo bem. Quando voltou uns cinco longos minutos depois falou - Fui até meu quarto, dava para ouvir o ronco dele, o seu marido está apagado.

Descemos e fomos para a recepção do lugar que também era o restaurante. Rogério pediu uma cerveja, me convidando para beber com ele - Vamos nessa? - Falou apontando a garrafa colocada sobre a mesa - Fiquei com sede.

- Já volto falei - indo até meu quarto verificar se meu marido dormia mesmo. Certificada que sim voltei, mas não bebi.

- Vou só esperar você terminar ai, depois vou dormir você acabou comigo - falei sinceramente.

Ele sorriu, olhou para o rapaz atrás do balcão. Então pegou minha mão e levou até seu pau que estava duro novamente. Me olhando falou - Comigo não.

- Meu Deus homem, você ainda está querendo mais? - falei assustada.

Ele olhou novamente para o rapaz que continuava distraí­do com a Tv - A madame tem uma boca gostosa e gulosa, quem sabe só um boquete? - Falou segurando minha mão sobre seu cacetão endurecido, que eu apertei automaticamente.

Olhei para o rapaz, depois para Rogério, olhei para minha mão que continuava apertando aquele cacete, agora por livre vontade.

- Está bem, eu pago o boquete para você - disse sem largar o cacete - Lá na boleia?

Ele riu e falou - Não lá no meu quarto.

Fomos para o quarto dele, lembrando-se do que ele disse sobre as paredes - Falei sem fazer barulho está bem? - Ele só balançou a cabeça positivamente.

Entramos no seu quarto, ele puxou uma cadeira metálica igual a do meu quarto. Fez-me sentar e sem nenhuma cerimônia, tirou o pau duro e babado para fora da bermuda puxando sem violência, mas com firmeza minha cabeça contra ele.

Comecei a chupa-lo, sentindo o gosto de porra seca nele, mas continuei até que ele gozou, não tanto como a outra vez. Confesso que essa parte não curti. Não muito, talvez já estivesse saciada.

Assim, como fez no começo, ele simplesmente guardou a rola meio amolecida, já borrachuda para dentro da bermuda. Indo em seguida pegar a toalha, que novamente parecia de rosto - Vou tomar um banho e dormir, agora sim estou satisfeito.

Nada falei, apenas balancei a cabeça positivamente e fui para meu quarto, com dois sentimentos claros na minha cabeça. Um de estar realmente saciada e ter gostado muito da trepada na boleia, outro de sentir-me usada no final no quarto dele.

Por esse motivo disse que foi uma lição para meu marido e para mim. Se me perguntarem se me arrependo? Nem um pouco, daria para ele novamente se o encontrasse, não tenham dúvida.

Na manhã seguinte quando levantamos o caminhoneiro já havia partido. Arrependo-me apenas de não ter anotado a placa do caminhão, talvez pudesse rastreá-lo. Quem sabe, não ele, outro. Meu marido quer fazer outra viagem de carro este ano, só que para a Bahia.


*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/20.


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