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CHEIRANDO A CALCINHA DA ENTEADA

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/01/20
  • Leituras: 45618
  • Autoria: Ortim23
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Me chamo João Pedro, tenho 47 anos e sou o segundo marido da minha mulher, com quem casei há mais de uma década. Ela já tinha uma menina de seis aninhos, a qual criei como se fosse minha filha legí­tima, já que o verdadeiro pai tinha ido morar na Europa e sequer dava notí­cias...


Minha enteada Juliana cresceu linda e cercada de muito amor que eu e sua mãe lhe dávamos. Ela é loirinha e tem um corpinho maravilhoso, cheio de curvas perfeitas! Além de um par de seios que não chegam a ser demasiadamente grandes. Porém, o forte mesmo é o seu bumbum empinado que deixa qualquer marmanjo babando.


Apesar de toda essa gostosura passeando dia e noite pela casa, eu jamais tive qualquer pensamento erótico em relação a ela, pois como eu disse, a vi crescer como uma filha.


Até que um certo dia, entrei no banheiro logo após Juliana sair do banho... Notei que ela deixou a calcinha usada jogada no chão e tratei de pegá-la para jogar no cesto de roupas sujas. Era uma calcinha bem pequena, rosinha e fio-dental. Ao tocar naquela peça de roupa, senti-a bastante úmida, o que me fez verificar mais de perto. Bem, a calcinha dela estava molhada de seus próprios lí­quidos, ou seja, ela tinha estado excitada! Quase que instintivamente, levei a calcinha até o nariz e foi aí­ que tudo começou a mudar... O perfume inebriante que exalava daquela roupa í­ntima me deixou completamente alucinado de tesão. Aquele cheiro de menina misturado com sexo me enlouqueceu!


Desse episódio em diante, passei a controlar os horários em que Juliana ia tomar banho. Às vezes ela deixava a porta apenas encostada e eu não perdia tempo, espiava minha filha se despindo completamente antes de entrar no chuveiro. Eu nunca tinha a visto totalmente pelada, sua bucetinha era linda, rosinha e com os pelos cuidadosamente aparados...


Foi então que várias perguntas batucaram à minha cabeça... Será que ela ainda era virgem? Será estava transando sem camisinha? Será que já tinha dado pra muita gente? Cumpria a mim, seu pai, adverti-la! Aguardei um momento em que estávamos a sós em casa, perguntei se Juliana já estava namorando e ela disse que, de vez em quando, "ficava" com alguém, mas nada muito sério. E, aproveitando o embalo, perguntei-lhe sobre sexo, deixei-a meio encabulada nessa hora, mas, de tanto eu insistir, falou que já tivera algumas experiências, inclusive me contou alguns detalhes picantes... Imaginar Juliana trepando, me deixou de pau duro na hora!


Minha filha, que não é boba, percebeu na hora o volume embaixo da minha roupa e questionou se eu tinha ficado excitado com a nossa conversa... Também fiquei constrangido, mas como Juliana estava sendo sincera comigo, eu também fui e confirmei que não consegui controlar o tesão ao falar abertamente de sexo. Pedi desculpas e fiquei esperando tomar uma bronca, afinal eu tinha realmente passado dos limites...


Foi aí­ que minha filha me surpreendeu dizendo que eu não precisava pedir desculpas, e que o nosso papo também tinha mexido com ela. Eu perguntei: "Mexido exatamente como?". Juliana se levantou e tirou a calcinha por baixo do vestido, me mostrando o quanto estava molhada. Cheirei a parte do pano que acomoda a bucetinha e quase tive um colapso!


Minha reação foi de abraçá-la imediatamente. Mas encostar meu corpo no de minha filha, sabendo que ela estaria sem calcinha me deixou ainda mais excitado, de tal sorte que, em seu ouvido, sussurrei que seu cheiro era maravilhoso. Juliana se arrepiou de cima a baixo e eu levei minha mão até sua xaninha, a qual escorria um caldo abundante e pegajoso.


E para provocar ainda mais, perguntei: "Será que é tão saborosa quanto é cheirosa?". Perguntei se podia conferir e ela ficou meio sem jeito, mas não dei tempo de reação e me abaixei, dando-lhe uns beijinhos na coxa e no começo da bundinha. Sentei ela no sofá, puxei a saia pra cima, meti a boca na xaninha e fiquei ali lambendo. Sua xaninha era perfeita, cheirosa e lisinha com apenas uns pelinhos em cima... Foi quando notei um suspiro profundo! Juliana tinha gozado! Depois se levantou, se recompôs e foi calada em direção ao seu quarto...

Preocupado com as consequências daquele meu ato insano, corri até lá e perguntei se estava chateada com o que eu fizera. Ela disse que não, que estava apenas assustada, e que inclusive tinha gostado... Já foi logo me tranquilizando, pedindo para que ninguém ficasse sabendo daquilo e era exatamente isso o que eu queria. Lógico que ninguém poderia saber!


Para minha surpresa, logo após eu ter prometido que aquilo seria um segredo só nosso, ela disse de supetão: "Então, pai, termina o que começou, vai! Eu não aguento mais de tesão!". Parti pra cima dela, beijei-a e, aos poucos, fui tirando sua roupa, revelando para mim um corpo maravilhoso que, até então, eu jamais vira como sendo de uma mulher.


Aos dezoito anos, ela estava esplêndida e sedutora! Depois de admirar seu belo corpo nu, soquei fundo minha rola em sua xoxota. Transamos como loucos, naquele dia, mas foi tudo muito rápido...


De lá para cá, de vez em quando, conseguimos repetir a dose, mas o costume de cheirar suas calcinhas continuou frequente. Às vezes, para me provocar, Juliana sai do banheiro e diz pra mim: "Aproveita que hoje está com cheirinho de xoxota bem gostosa!". E como é gostosa!



FIM

*Publicado por Ortim23 no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/20.


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