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Desculpe pela calcinha rasgada

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 04/01/20
  • Leituras: 6642
  • Autoria: Julea_Silva
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Ooi pessoal! Meu nome é Júlia.


Hoje vim relatar o que aconteceu a tempos atrás. Tem uma menina aqui na minha cidade que se chama Kamilly, ela é meio morena, tem o cabelo cacheado, magrinha, baixa, lésbica, a coisa mais linda. Fizemos amizade através de um amigo nosso. Sempre marcávamos de ir ficar mas nunca dava certo, até que eu e umas amigas marcamos de ir em uma praça pois estava arrumado pro Natal, mandei mensagem pra Kamilly perguntando se ela queria ir, ela disse que iria ver, porque estava de castigo, mas no fim ela conseguiu ir.


Assim que chegamos minhas amigas foram ficar com uns garotos que elas tinham marcado ai ficou eu e a Kamilly, teve uma hora que ela parou e ficou olhando pra minha boca, mas eu não percebi muito e continuei falando, depois de andarmos um pouco ela disse que tava cansada, e encostou em uma grade que tem lá, eu estava doida pra prensar ela entre meu corpo e o corrimão, toda vez que eu ia fazer isso eu ficava com vergonha e recuava. Mas teve uma hora que ela disse:


- Você tá querendo fazer alguma coisa comigo mas tá com vergonha, e eu tô morrendo de tesão.


Nessa hora dei um sorriso, segurei no corrimão e prensei ela, a gente começou a se beijar devagar, coloquei a mão esquerda na nuca dela e a direita na bunda dela e fui apertando, conforme o tempo, o beijo foi aumentando a velocidade, assim como a força que eu usava pra apertar a bunda dela e puxar o cabelo atrás. Teve uma hora que eu peguei e comecei a beijar o pescoço dela ai ela falou no meu ouvido enquanto eu dava uns beijos e umas lambidas no pescoço dela:


- Você não vai me deixar na situação que eu me encontro agora, tô toda molhada, quero que você me foda hoje.


Parei de beijar o pescoço dela e olhei nos olhos dela e só perguntei:


- Na sua casa tá livre?


- Acho que sim.


Então dei um toque no celular pras minhas amigas e disse que ia na casa da Kamilly e depois eu ia pra casa delas. Fomos pro ponto de ônibus e enquanto esperávamos ela ficou sentada no meu colo e rebolando devagar, porque tinham algumas pessoas no ponto também.


Assim que chegamos na casa dela veio a surpresa, o pai dela estava em casa, sentado no sofá assistindo um filme se não me engano, ele perguntou quem eu era, me apresentei certinho e a Kamilly disse que iriamos assistir um filme que tinha lançado na Netflix, eu apenas concordei, dei um sorriso e fomos pro quarto.


Quando entramos eu estava em pé na frente da cama, ela fechou a porta e veio andando na minha direção, e me jogou em cima da cama, veio por cima de mim e começou a me beijar, coloquei a mão na bunda, ai ela parou de me beijar e disse:


-Não pode colocar a mão meu amor.


Voltou a me beijar e a se esfregar, nesse momento eu estava com roupa e ela também, mas ela se esfregava tão forte que parecia que ia entrar dentro de mim, por um momento eu esqueci e coloquei a mão na bunda dela, ela parou de me beijar e de se esfregar


- Eu disse que não era pra colocar as mãos gata.


Ela pegou as mãos dela e entrelaçou na minha e continuou e me beijar e a se esfregar, ficamos um bom tempo nisso, eu não estava mais aguentando não poder tocar nela. Até que ela parou, simplesmente levantou, deu um sorriso safado pra caralho, virou de costas e disse


- Pensando bem, acho que não quero mais fazer sexo com você, acho que eu quero foder com força.


Nessa hora dei um pulo da cama, prensei ela na parede, ela arrebitou um pouco a bunda, tirei a blusa dela e o sutiã, e fiquei apertando os peitos dela, os bicos estavam bem durinhos, fui descendo com a mão e enfiei dentro do short dela, ela deu um gemidinho bem leve, tirei a mão, desabotoei o short, e abaixei ele, levantei e dei um tapa na bunda dela, daqueles bem forte, ela deu um gemido alto, lembrei que o pai dela estava em casa, coloquei a mão na boca dela e falei


- Geme baixo sua vadia, se não hoje não te faço gozar.


E dei outro tapa na bunda dela, minha mão já estava marcada na bunda dela, tirei a mão da boca dela, ela estava tão molhada, quando vi não pensei em tirar a calcinha dela, que estava bem enfiadinha no cuzinho dela, fui e rasguei a calcinha dela, e dei outro tapa na bunda dela, escutei ela sussurrando "Filha da puta", dei um sorriso atrás dela e abaixei, abri bem a bundinha dela e passei a lí­ngua no cuzinho dela, e desci pra buceta, comecei a chupar como se não houvesse o amanhã, ela estava tentando segurar o gemido, mas as vezes deixava escapar um outro mais alto. Fiquei uns 3 minutos chupando ela quando senti que estava gozando parei, e enfiei de vez 3 dedos na buceta dela, e fui enfiando rápido, o gemido dela foi aumentando, estava quase gozando, quando ela começou a contrair muito a buceta nos meus dedos, coloquei a mão na boca dela, e fui o mais rápido que pude, ela deu um gemido alto, mas minha mão abafou o som, e ela gozou, as pernas dela ficaram bem fracas, quando tirei minha mão da buceta dela, estavam todas gozadas, virei ela de frente pra mim, e lambi meus dedos na frente dela e depois beijei ela


- Sentiu seu gosto putinha?


- Senti, você me deixou toda fraca, no primeiro gozo safada.


- Eu ainda não terminei tudo o que quero fazer


Ela pulou em mim e fui levando ela até a cama, quando cheguei, coloquei ela sentada e ela tirou minha roupa, porque eu ainda estava vestida.


Ela deitou e eu fiquei por cima dela, dava pra sentir o calor que vinha da bucetinha dela, na minha, aquilo estava me deixando louca, dei um tapa no rosto dela e perguntei


- Você não queria foder com força vagabunda?


- Isso que você chama de foder com força?


Dei outro tapa na cara dela e enfiei nos dedos na boca dela, ela chupou igual uma vagabunda, deixou bem molhadinho pra mim poder enfiar gostoso nela. E enfiei os dois dedos na buceta dela, quando eu enfiei toquei no ponto G dela, senti que ela gemeu mais, então foquei nisso, e deixei a mão lá dentro mexendo só os dedos, ela estava gemendooo muito alto e falando


- Isso me fode, vai vadiazinha, me fode com força, não era isso que você queria? Me comer? Aaaaahhh, me come agora


E eu fodia com força, e com a outra mão apertava os biquinhos dos peitos dela e enfiava meus dedos pra ela ficar com a boca ocupada e não gemer muito alto pro pai dela não ouvir.


Ela gozou muito rápido nos meus dedos, foi uma delicia


- Limpa meus dedos sua vadia, chupa eles gostosos


E assim ela fez quando enfiei meus dedos na boca dela, ficaram limpinhos, e ai ela disse


- Quer foder meu cuzinho?


Fiquei surpreendida


- Fica de 4 pra mim vai, empina essa bunda, e pisca esse cuzinho pra mim


Ela virou rápido e ficou de 4, piscou o cuzinho, e eu comecei a chupar pra ficar bem molhadinho pra mim poder enfiar o dedo, ela gemia


- Ohhhh isso safada, chupa esse cuzinho aaaah, ele é todo seu


Eu enfiava a pontinha da lí­ngua, e esfregava o clitóris dela bem devagar. O cuzinho dela já estava bem molhadinho, estava até escorrendo saliva. E enfiei um dedo


- Porra Kamilly aaaahhh, que cuzinho apertadinho ahhhh


- Fode esse cuzinho que você tanto amou


E eu enfiei outro dedinho, que cu gostoso, bem apertadinho, escorrendo saliva que ia direto pra bucetinha. Eu enfia os dedos bem rápido, e ia diminuindo a velocidade e depois aumentava, peguei fiz um rabo de cavalo no cabelo dela e puxei pra trás, enquanto fodia o cuzinho dela


- Filha da puta, você é gostosa pra caralho aaaaahh porraaaa


- Estou quase gozando aaaa, vamos gozar juntas


Parei de foder o cuzinho dela, me deitei, ela veio por cima de mim, entrelaçou as pernas nas minhas e começou a se esfregar, estávamos nos esfregando muito rápido a cama estava batendo na parede e não ligávamos mais se o pai dela estava ou não, estávamos gemendo igual duas cadelas no cio, ela gozou e eu senti o liquido escorrendo pra minha buceta, mas eu ainda não tinha gozado


- Me chupa vadia, quero essa sua boca na minha buceta agora


Ela ainda estava meio desnorteada pois tinha acabado de gozar, mas começou a me chupar maravilhosamente bem, e em pouco tempo eu gozei na boca dela, um gozo intenso e forte. Ela subiu e me beijou, era um beijo lento e gostoso, com meu gosto e o gostinho dela.


Ela se deitou no meu peito e eu abraçou, eu disse


- Me desculpe pela sua calcinha que eu rasguei, vou comprar outra pra você tá bom ?


- Se depender disso, você ainda vai ter que comprar muitas calcinhas, porque quero que você rasgue várias.


Dei uma risada e beijei ela novamente.


Dormimos de conchinha, e de madrugada eu acordei com ela esfregando aquela maldita bunda gostosa em mim, e começou tudo de novo, acabou que eu não fui pra casa das minhas amigas, porém me dei bem.



E esse foi o conto de hoje, tô toda molhada só de pensar nela. Mandem mensagem, e me falem se tiver que melhorar em algo. Beijos...

*Publicado por Julea_Silva no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/20.


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