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DANDO EM AGRADECIMENTO A UM AMIGO

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/01/20
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  • Autoria: Severus
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Ajoelhada entre as pernas de Mauricio, que estava sentado na beirada da cama, mamava com prazer e carinho seu cacete. Aquela cabeçona macia fazendo pressão no céu da minha boca, enquanto minha mexia lentamente de um lado para outro, me fazia tremer de tesão, melando cada vez mais minha bucetinha.

Havia anos que não chupava um pau, que não fosse do meu marido, agora estava com esse diferente entre os lábios, caprichando para dar todo prazer aquele homem. Sem presa, sem desespero, apenas prazer, um prazer que a muito não sentia, e queria assim retribuir da mesma forma.

Sentia nos meus lábios a rigidez daquele membro entrando e saindo da minha boca, babando seu mel pela minha garganta. Apesar de esta chupando carinhosamente, sem presa, não consegui evitar, que um fio de baba escorresse pelo meu queixo.

Gemia e estalava a lí­ngua, cada vez que o tirava da boca para poder lamber a cabeça vermelha pulsante, seu talo todo. Queria lamber suas bolas, mas Mauricio ainda estava de calças, eu chupava-o com o caralho saindo pela braguilha.

- Vamos nos livrar disso - disse, sem parar de mama-lo, comecei a abrir seu cinto, que ele ajudou na hora do botão da calça. Assim que ela se abriu, me levantei empurrei-o com a mão no seu peito, fazendo-o deitar-se na cama - Opa, assim - ele disse rindo, enquanto eu puxava suas calças e cueca tudo junto.

- Quietinho - disse sorrindo, afastando suas pernas novamente - Fique assim mesmo - falei para ele, que agora estava apoiado nos cotovelos me olhando com um sorriso safado no rosto. Fui então direto a suas bolas, que lambi por um longo perí­odo.

Depois de deixa-las todas molhas, subi chupando e lambendo aquele membro delicioso, até abocanhar com gula a cabeça, chupando-o agora com força, tirando gemidos e sussurros de Mauricio, que me chamava de boca gostosa, boqueira deliciosa.

- Delicia de boca Tânia - Gemeu mais alto um pouco.

Tirei o seu pau da minha boca gulosa apenas o tempo de falar - Adoro chupar uma rola.

- Ótimo para mim - Disse me olhando fixamente.

Meti mais seu pau na boca olhando diretamente para seus olhos, fiz questão dele ver a baba correndo pelo canto da minha boca.

- Não vou aguentar muito tempo assim - Falou.

- Não aguente, goze... - Chupava e falava -... Encha minha boca de porra - pedia.

Mexia a cabeça engolindo e punhetando delicadamente com a boca aquela rola, sentindo ás vezes indo fundo, quase me fazendo engasgar. Ao mesmo tempo acaricia com uma mão suas bolas, enquanto a outra alisava sua perna.

Para incentivá-lo e deixá-lo mais excitado gemia alto com a boca tomada por aquele membro pulsante, tirando-o rapidamente da boca para falar - Que delicia de pau.

- Aiiii, vou gozar - gemeu Mauricio segundos antes de uma golfada de porra encher minha boca, que tratei de engolir rapidamente. Retirei o pau da boca no mesmo instante que uma segunda, menos intensa atingiu meus lábios, escorrendo pelo meu queixo.

Quando ele terminou, passei a lí­ngua pela cabeça melado, chupei a pontinha tirando as últimas gotas do canal do seu pau me levantando em seguida.

- Vou ao banheiro me limpar espere aqui, não saia daí­, ok? - Disse sorrindo, com a cara toda melada. Ele apenas concordou com a cabeça ainda se recompondo da gozada que dera. Ficou lá agora esparramado de costas na cama.

No banheiro lavei o rosto e retirei o vestido que estava usando, bem simples alias. Mas por baixo usava somente uma calcinha preta minúscula. Estava passando o batom, pois queria estar com a boca bem vermelha quando voltasse ao quarto.

- Nossa Tânia, foi incrí­vel - Ele falou do quarto.

- Obrigada, fiz o meu melhor - disse do banheiro.

- Adorei, mas você sabe... Bem... Quando disse que precisava me agradecer por tudo... Bem... Não achei que seria dessa forma... Mas... Não estou reclamando...

Sai do banheiro apenas de calcinha, maquiada, o que o fez para de falar na hora, e ficar me olhando com os olhos arregalados e um sorriso bobo no rosto.

- Mauricio, entenda uma coisa sim? - Disse parando a sua frente - Você me ajudou demais, por isso sou muito grata, você nem sabe quanto - Completei meio séria.

- Eu... Eu... Bem... Eu não sei o que dizer, mas foi uma excelente forma de agradecimento - ele não sabia pela primeira vez o que dizer. Isso até me surpreendeu.

Caminhando sorrido para a cômoda no canto do meu quarto, dando-lhe as costas, fazendo questão que olhasse bem para minha bunda dentro daquela minúscula calcinha, a qual jamais havia usado igual, falei enquanto vasculhava uma gaveta.

- Mauricio, eu chupei teu pau não foi por agradecimento - Me virei mantendo a mão dentro da gaveta.

- Não?

- Não senhor - Após pensar um pouco, conclui- Certo podemos dizer que em certa parte também foi. A verdade é que chupei seu pau porque eu estava com uma vontade de provar uma rola diferente que a do meu marido. Eu estava a fim de receber uma gozada na boca. Entendeu? Sentir outro caralho vibrando em meus lábios. Ok?

Ele balançou a cabeça afirmativa enquanto eu completava - Havia um tempo que estava fantasiando pagar um boquete em um cacete diferente. Assim, Chupar um cacete eu poderia chupar de qualquer um que me interessa-se, optei pelo seu porque confio em você e porque juntei o útil ao agradável - disse séria, o que fez ele também ficar sério e falar - Mas, você disse que estava muito grata e que eu merecia um prêmio...

Cortei sua fala com sorriso - Sim, eu disse e você merece muito um prêmio de agradecimento pelo que fez, nunca vou esquecer isso - Abri um largo sorriso puxando a mão de dentro da gaveta trazendo com ela um tubo de KY, que atirei na direção dele.

Mauricio agarrou com uma mão, olho para o tudo depois para mim com uma duvida nos olhos. Que imediatamente eu tratei de explicar.

- Quando eu disse que você merecia um prêmio especial, não me referia a um boquete apenas. Isso qualquer uma pode fazer para você. Quando me referi a um prêmio especial - avancei me arcando e me apoiando com as duas mãos em seus joelhos antes de continua - Estava me referindo a algo mais especial, algo que os homens adoram.

Ele olhou para mim, depois para o tubo de creme em sua mão, seus olhinhos brilharam antes dele dizer - Vai me dar seu rabinho? Sério? - Ele estava incrédulo.

- Vou sim, afinal, você mesmo disse uma vez que tenho uma bela bunda - finalizei dando-lhe um selinho.

Vocês devem estar curiosos de como cheguei a este momento, não? Pois bem vou contar, tentando ser possí­vel ser breve.


MESES ANTES DESSE MOMENTO


Meu nome é Tânia, tenho 38 anos, casada, mãe de um garoto que é tudo para mim. Eu sou branquinha, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos. Tenho 1. 70 de altura, seios médios, pernas sem varizes, celulite? Sim um pouco. Uma bunda que chama atenção, embora dá-la, nunca foi minha intensão até o presente momento. Sou bonita, tenho uma boca atraente, isso dito pelos outros.

Mauricio é um cara bem mais velho que eu, esta com seus 53 anos, casado, apesar disso é um homem atraente, olhos verdes, risonho, uma barriguinha saliente, mas nada que tire seu charme. Comunicativo, brincalhão, mas um homem educado e respeitoso, só fala alguma besteira se você da entrada. Se não até insinua algumas coisas, mas nunca me contou.

Praticamente sempre pegamos o mesmo ônibus, no mesmo horário. Cada um indo para seu serviço, no trajeto que fazemos. Conversamos o tempo que nos é possí­vel, que um percurso de 20 - 25 minutos.

Claro que depois de alguns anos pegando sempre o mesmo ônibus, acabasse tendo mais intimidades, troca de whattzap, uma besteirinha aqui outra ali. Uma amizade normal. Embora eu o ache um homem atraente e charmoso, nunca havia passado nada pela minha cabeça, se passou na dele, nunca soube.

Um dia nos encontramos na rua, coisa que jamais havia acontecido fora de nosso horário habitual. Embora morássemos no mesmo bairro.

Estava com meu filho indo á casa de uma amiga que mora no mesmo bairro dele. Apesar disso foi uma surpresa encontra-lo.

- Que surpresa boa - Ele disse quando me viu - Que a madame esta perdida em meu bairro em pleno sábado pela manhã?

- Vim na casa de uma amiga. Este é meu filhão - disse apresentando os dois.

Mauricio estava de bermuda, camiseta, coisa que nunca vira. Eu estava de vestido florido, bem mais a vontade também que o normal.

Trocamos mais algumas palavras e cada um seguiu seu caminho, olhei para trás e ele estava parado me olhando. Parei fiz uma cara de: Que foi? Ele riu, deu tchau e foi embora.

Na segunda feira, curiosa como sou quis saber o que ele estava olhando. Uma coisa que percebi em Mauricio sempre foi sua sinceridade no falar, sempre falou o que pensava.

- Estava olhando você, nunca tinha visto você assim sem esse uniforme de atendente - disse completando - Você fica muito bem de vestido, tem pernas bonitas e... Bem fica bem? - Disse tentado disfarçar um ato falho.

- Bonitas e...? Esse "E" é o que? Pode falar - quis saber.

Ele respirou fundo e disse - O vestido destaca sua anatomia glútea - disse rindo.

- Minha bunda? Safado - Falei dando um tapinha no ombro dele. E a história morreu ali entre nós, eu fiquei claro satisfeita pelo elogio.

O tempo passou, e uns dois meses depois aconteceu o fato que me trouxe até o momento do inicio desta história. Mas antes de contar tenho que falar um pouco do meu marido.

Ele não é um homem ruim, mas, sempre primeiro ele e as coisas dele. Todo sábado é sagrado o futebol pela manha com os amigos, não abre mão por nada, há não ser nas férias quando viajamos para algum lugar.

Pois bem, em uma sexta á noite, meu filho não passou muito bem e questionei de levá-lo a um hospital, porém, ele melhorou e deixamos quieto. De manhã meu marido levantou, pegou as coisas dele, o carro e foi para seu futebol.

Uma hora depois meu filho acordou vomitando, febre alta. Não pensei duas vezes. Peguei o telefone e liguei para meu marido, e nada, só chamou e ele não atendeu.

- Filho da puta - falei jogando o celular no sofá e voltando ao quarto do meu filho.

Troquei rápido, peguei minha bolsa, peguei os documentos dele e os meus e enfiei no bolso da calça, nos agasalhamos estava frio aquele dia e saí­mos. Aqui eu deixo uma pergunta a vocês será que o destino é sacana? Vocês vão entender.

Peguei minha carteira sai para rua para pegar um Uber, mas assim que chegamos á entrada do condomí­nio, percebi que estava sem o celular e com pouco dinheiro na carteira. Minha casa fica apenas uns 200 metros do ponto de ônibus. Tinha um que passava enfrente ao um posto, não quis saber fomos para o ponto.

Quando chegamos ao ponto Mauricio estava lá, perguntou o que estava acontecendo e falou - í”nibus? Você esta doida, vamos de Uber.

- Vamos? - o que ele responder - Claro vou junto.

Mauricio com a gente. Ficou comigo e meu filho lá e ainda pagou o Uber de volta para casa, além dos remédios.

Não quis de modo algum nos dias que se passaram aceitar um centavo pelo que fez, mas, isso ficou dentro de mim. Uma coisa que não dava para deixar passar. Fiquei pensando que precisava dar algo para ele em retribuição a tudo que ele fez.

Mas não sabia o que, havia pensando em varias coisas, até que ele mesmo brincando me deu a ideia.

- Já disse Tânia, não quero seu dinheiro, fiz o que faria por qualquer pessoa que necessitasse de ajuda. Poxa, para com isso de me dar dinheiro, esta louca viu - falava brincando.

- Mas tem que ter algo que possa mostra meu agradecimento, queria te dar algo - disse sem nenhuma intensão.

Ele me olhou começou a dar risada e falou - Cuidado com essas frases em? - Eu na hora não entendi nada, mas fiz que sim e dei risada. Fui entender depois e depois também de uma discussão com meu marido que disse - Não vou comprar nada para um cara que nem conheço. Além do mais ele não falou que faria por qualquer um? Você já não disse obrigado? Então esta de bom tamanho. Também sou grato. Mas não compro nada não - E foi saindo para mais um jogo de futebol.

- Poxa, ele ajudou seu filho - Disse com ele já na porta.

- Já disse que sou muito grato, me apresenta que eu pago umas cervejas para ele - disse quase com a porta fechada.

- Seu filho vale só umas cervejas - falei alto no final.

Meu marido parou na porta, me olhou bravo - Homem gosta de cerveja de agradecimento e de bunda, mas não vou dar a minha para ele, agora sossega - saiu batendo a porta.

Sentei no sofá puta da vida, chorando de raiva até. Depois de uns minutos levantei, olhei para a porta e falei comigo mesmo - Seu filha da puta, você me deu uma ideia de presente seu bosta - Levantei fui ao meu quarto me olhei no espelho e disse - Você pode não dar a bunda para ele, mais eu vou.

Nunca pensei em por chifres no meu marido, mas dessa vez ele estava merecendo, além do que minha vida sexual andava em baixa. Transavámos uma vez por mês e mesmo assim meia boca.

Só que dar a bunda não era uma coisa que eu curtia, meu marido havia comido duas vezes e eu não havia gostado. Porém, desta vez era por um uma boa causa. Bem, esse foi o pensamento que dei como desculpa. A ideia foi ganhando força dentro de mim, comecei a ver filmes pornôs para ver se entendia como as garotas gostavam tanto de levar rola no rabo.

Uma coisa que sempre curti foi chupar um pau, sempre gostei, mesmo quando mais jovem e ainda virgem, chupava o pau dos namoradinhos para não ter que dar para eles. E isso sempre me excitou demais. E ver aqueles caralhos sendo sugados, mamados nos filmes me deixava cheia de tesão, fazendo-me fantasiar mamando um cacete diferente. O que me levou a ter outra ideias, porque não unir o útil ao agradável?

- Isso Tânia, vamos matar dois coelhos com um cacete só. Mato minha vontade de ter uma rola na boca e ainda mostro meu agradecimento.

Em um ví­deo que vi, uma mulher brincava com um pau de borracha no rabo. Outra ideia me veio. Comprei um cacete pela internet e nos sábados quando meu filho saia com os amigos ou ia ver o pai jogar bola, eu treinava com meu cacete artificial.

No começo não foi fácil, mas depois ligava os ví­deos de boquetes, ficava com bastante tesão. Enquanto me masturbava e eu ia enfiando aquele cacete de silicone no rabo.

Inicialmente colocava devagar e o que aguentava. Logo comecei a gostar, estava pronta para o Mauricio. Já fazia quatro meses desde que tudo tinha acontecido, tempo de mais.


UM DIA ANTES DO MOMENTO


Na sexta feira encontrei Mauricio no ponto como sempre e fui logo falando - Bom dia amigo, enfim sexta-feira em?

Ele me olhou sorrindo - Opa, dia de maldade - e caiu na risada.

Pensei comigo - O dia de maldade pode ser em um sábado de manhã.

- Verdade - foi na verdade o que disse.

- Escuta Mauricio, você me disse uma vez que é você que troca tomadas, interruptores, soquetes na sua casa, não disse?

- Disse sim, fácil, por quê?

- Porque precisava trocar três lá em casa, mas meu marido, não mexe uma palha para isso - Disse olhando com carinha de pidona - Será que você não quebrava esse galho não?

- Pode ser no próximo sábado, amanhã queria ir ver uma coisas... Mas quer saber beleza, vou lá sim é rápido depois vou onde quero ir. Que horas? Pode ser bem cedinho?

- Umas 8hs? É tarde? - Disse sabendo que nessa hora meu marido e meu filhos já estariam fora.

- Fechado, estarei lá. Seu marido tem as ferramentas? Chave de fenda, alicate, fita isolante?

- Tem ferramenta sim, mas acho melhor levar a sua - Quando disse estava pensando no cacete dele, e lutei para não olhar em direção a sua rola. Senti uma tremidinha entre as pernas, e salivei de vontade.

- Ok! Eu levo - disse.


MOMENTO ATUAL


Eram 8h15, quando me o porteiro me telefonou que um senhor Mauricio estava na portaria querendo me ver.

- Ah, pode mandar entrar é o eletricista que chamei - Haví­amos combinado antes.

Estava vestida com um vestido florido, o mesmo que ele me viu e elogiou na rua, sem sutiã, e uma pequenina calcinha preta que comprara na sexta feira somente para esta ocasião.

Assim que minha campainha tocou fui atender com enorme sorriso e toda alegre - Oi amigo, entre, por favor - disse deixando-o entrar.

- Desculpe o atraso, eu não achava a fita isolante, tive que passar ali na loja comprar uma - ele falou tirando a mochila que trazia nas costas .

- Esta tudo bem, sem problemas tem tempo - Eu disse sabendo que teria que ser direta, ou perderia a coragem. Embora estivesse com medo, estava decidida. Só não aconteceria se ele não quisesse o que eu achava difí­cil.

- Quanto mais rápido começar, mais rápido termina - Ele disse olhando para mim frente a frente. Estava apenas um metro dele. Como disse tenho 1. 70, Mauricio é só um pouco mais alto que eu.

Olhei para ele diretamente nos olhos me aproximei, coloquei a mão no seu peito e falei seriamente - Mauricio, não tem nada para fazer aqui em casa, nem tomada, nem soquete, nem nada. Precisava de uma desculpa para trazê-lo aqui amigo.

Ele é um homem esperto, claro que sentiu no ar oque estava para acontecer por isso disse - Desculpa para me trazer aqui e para que? - Sua mão subiu instintivamente para minha cintura.

- Para eu agradecer. Para dar seu prêmio de agradecimento pelo que fez por mim e pelo meu filho - Disse então apertando meu corpo ao dele, e colando minha boca na dele. Meus temores de ser rejeitada acabaram quando senti sua mão me puxar mais para ele e sua boca corresponder ao meu beijo.

Enlacei seu pescoço então com os dois braços e apertei mais meu peito contra o dele, para ele sentir que não estava de sutiã.

Senti sua mão acariciando minhas costas, enquanto a outra me prendia contra ele, até que nós separamos os lábios. E ficamos apenas olhando olho no olho por uns segundos.

- Dessa vez você não vai recusar meu presente de agradecimento. Não vai mesmo - Falei e desci minha mão até seu pau, que para minha felicidade já estava duro.

Ele sorriu e disse - Acho que desta vez não, acho que não.

Votei a beija-lo. Ao mesmo tempo em que puxei o zí­per de sua calça metendo a mão dentro, apertando aquele pau sob a cueca. Senti que melava. Isso disparou meu desejo de por na boca.

Enfiei a mão dentro da cueca e puxei para fora, sorrindo olhei aquele cacete com uma linda cabeça vermelha melada surgir entre meus dedos.

- Nossa - foi o que disse

- Gostou?

Em resposta me abaixei ficando com o pau na direção da minha boca. Olhei para ele passando a lí­ngua na boquinha que soltava mais uma gota de mel.

- Seu marido...

- Não se preocupe com ele nem com meu filho. Como disse temos tempo - Então, lambi toda a cabeça varias vezes, antes de suavemente fechar os lábios sobre ele - Huuuummm, que delicia - gemi.

Mauricio apenas ficou ali quieto, alisando meus cabelos, enquanto chupava a cabeça do seu pau.

Levantei-me e falei pegando-o pela mão - Vem comigo, vem.

Entramos no meu quarto, e Mauricio me abraçou por trás, beijando meu pescoço, me fazendo se arrepiar toda, principalmente quando falou sussurrando em meu ouvido - Sempre tive muito tesão por você Tânia, mas, nunca quis falar nada...

Virei-me rápida e pus o dedo nos seus lábios - Shiiiiuuu, senta aqui - falei puxando para a beira da cama.

Ele se sentou obediente, enquanto me ajoelhava entre suas pernas, abocanhando sua rola pulsante, deliciosa, dura. Senti-me como as garotas dos filmes, uma puta safada, isso me exitou mais ainda.

Ajoelhada entre as pernas de Mauricio, que estava sentado na beirada da cama, mamava com prazer e carinho seu cacete. Aquela cabeçona macia fazendo pressão no céu da minha boca, enquanto minha mexia lentamente de um lado para outro, me fazia tremer de tesão, melando cada vez mais minha bucetinha...

NO EXATO MOMENTO ANTERIOR

... Ele olhou para mim, depois para o tubo de creme em sua mão, seus olhinhos brilharam antes dele dizer - Vai me dar seu rabinho? Sério? - Ele estava incrédulo.

- Vou sim, afinal, você mesmo disse uma vez que tenho uma bela bunda - finalizei dando-lhe um selinho.

Ele então me puxou para cima dele e falou - Vou adorar esse prêmio, pois você realmente tem uma bela bunda - Falou e apertou-a.

Olhando nos olhos dele disse - Nunca foi comida realmente, meu marido até tentou, mas não conseguiu, quero que me devore.

Subi rapidamente pelo seu peito e sentei a buceta em sua cara, no mesmo instante senti sua lí­ngua me invadindo, enquanto com a mão ele afastava minha minúscula calcinha.

Deixei ele me chupar por um tempo, então sai de cima dele, peguei o tudo de pomada, e passei pelo seu cacete em riste, depois passei no meu cuzinho.

- Como você me quer? Quer que eu me sente nesse cacetão? Quer me pegar de quatro? - disse bem safada.

Mauricio levantou. Me, pois de quatro na beira da cama - Quero você cadelinha - disse.

Olhei por sobre o ombro e falei - Seja gentil cachorrão, esse cuzinho é praticamente virgem - Então abri mais as pernas diminuindo a altura e deitei a cabeça no colchão. Estava com medo? Estava sim, principalmente porque aquele cacete era mais grosso que meu brinquedo, mas estava louca de vontade de receber uma rola no rabo.

Mauricio segurou com uma mão pela cintura e com a outra começou a pincelar meu cuzinho com aquela cabeça lubrificada de KY, eu relaxei o máximo que consegui meu rabinho.

Mas ele era um cara experiente, e foi com calma empurrou um pouco para sentir a minha resistência, percebendo que não seria muito fácil, nem com creme, ele partiu para com os dedos me lacear o máximo possí­vel.

Senti-o colocar um dedo, depois dois, por um tempo ficou ali me fodendo com os dedos. Quando percebeu que estava no ponto, voltou a colocar a cabeça do seu pau na entradinha e forçar.

Senti a ponta forçando passagem, tentei ajudar relaxando mais meu cuzinho, até que ela penetrou, foi inevitável eu soltar um gemidinho.

- Quer que eu pare - ele perguntou.

- Não, não pare, continua. Me come, pega seu prêmio - gemi.

Não demorou a cabeça entrou, mordi primeiro os lábios, depois o lençol à medida que cada pedacinho daquele caralho me invadia.

Ele enfiava e parava, por vezes retrocedia um pouco, para novamente enfiar aquele membro pulsante no meu cuzinho.

Ele parou então e começou o vai e vem lento me fazendo gemer de dor e prazer, estava adorando, sinceramente estava adorando.

Levei a mão a buceta me masturbando, aumentando a intensidade do meu tesão - Aiiii Mauricio, filho da puta que gostoso - gemi olhando por sobre o ombro aquele homem atrás de mim me enrabando.

- Você que é uma delicia - ele falou.

- Você enfiou tudo? Quis saber.

- Não, um pouco ficou para fora...

Antes de ele terminar de falar, me levantei apoiando-me sobre as mão. Olhei para ele e empurrei minha bunda para trás, doeu, mas senti sua barriga bater na minha bunda, eu engolira todo seu pau fazendo soltar a frase admirado - Cacete. Você engoliu tudo!

- Tudo, porra, enterra tudo no meu cú, caralho, delicia - quase gritei.

Ele me segurava com as duas mão e fodia com mais vontade agora. Uma mistura de dor e prazer me preenchia.

- Isso, assim, pega teu merecido prêmio - Falava, enquanto era socada por aquele membro delicioso.

- Cadelinha safada - Ele falou.

- Quero sentar, me deixa sentar nessa rola - Falei jogando o corpo para frente, fazendo aqueles centí­metros de rola saí­rem do meu curapidamente.

Mauricio se deitou segurando sua rola, de costas para ele, pois queria que ele visse sua rola entrando em mim, eu acertei na entrada do meu cuzinho já arrombado e sentei lentamente. Assim que tudo estava dentro rebolei, pulei, mexi.

Depois deitei de costas na cama, levantando as penas para no popular frango assado, ele terminar de me fode. Podia ver o esforço dele me comendo, segurando minhas pernas em seus ombros, até que ele gozou, pouco, pois a maior parte ele já havia despejado na minha boca.

Ele saiu de mim e caiu de lado exausto, ficamos ali deitados uns dez minutos, quando ele se recuperou disse - Minha nossa Tânia, você é uma delicia, adorei meu prêmio.

Somente sorri para ele estava ainda precisando gozar, e disse para ele - Me chupa?

Sorrindo se aninhou entre minha pernas e me chupou deliciosamente, não demoruo para que eu gozasse muito.

Tomamos banho e fomos para sala, onde lhe dei uma café que ele pediu. E ficamos um tempo conversando.

- Foi demais - ele falou - Você realmente é uma mulher deliciosa. E chupa muito bem.

- Obrigada, você merecia esse prêmio de agradecimento - disse.

Senti que ele ficou meio frustrado, mas, sempre foi direto e falou - Você me deu apenas por isso, não foi?

Não respondi apenas olhei ara os lados, não sabia o que dizer naquele momento, e foi ele quem quebrou o gelo - Tudo bem, não me incomodo, foi muito bom. Mas, acho que nossa amizade vai mudar não é?

Olhei para ele e disse - Não sei, sinceramente não sei.

Ele se levantou, pegou sua mochila e disse - Bem, preciso ir - Era evidente que apesar de tudo ele estava chateado. Mas, me segurei o que eu queria falar queria falar na porta do apartamento.

Quando abri a porta para ele e ele já estava no corredor eu disse - Mauricio, espera só um segundo?

Ele se virou e falou - Foi sim em agradecimento. Não o boquete, esse realmente foi porque eu estava muito a fim de experimentar outro pau.

- Entendi. Bem se era uma divida de agradecimento, divida paga - ele disse apertando o botão do elevador.

Fui até ele, cheguei bem perto, com no momento que o beijei. Olhei nos seus olhos - Divida de agradecimento paga. Agora quero ser sua amiga novamente e quero você como meu amigo, esta bem?

Ele só me olhou assim que a porta do elevador abriu, eu sorri e falei - Ei senhor eletricista, semana que vem vai voltar para continuar o serviço?

Sem entender pelo que percebi eu respondi - Sábado ás oito, por favor, não se atrase. Quero experimentar no sofá - Falei voltando rebolando para o apartamento.

Hoje somos amigos, ele é meu P. A. (pau amigo), não é sempre, mas ás vezes ele vem ao meu apartamento. Muito raro, não posso dar bandeira. Ás vezes, vamos a um motel. Mas minha divida de agradecimento foi paga. Agora dou por prazer.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/20.


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