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Ela foi o homem da minha vida

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 27/11/19
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Essa história que vou contar a vocês é tão engraçada quanto constrangedora. Nunca havia passado por isso em toda a minha a vida. Pra quem não me conhece, sou o Dinho, trabalho como Auxiliar Contábil( essa porra é só pra encher lingí¼iça, "mermo", kkkkkkk) e quem curtiu a história que contei da mina que conheci na Web eu agradeço a todos que leram e impulsionaram meus relatos.


Esse lance que ocorreu comigo foi depois de burro velho, eu já tinha meus... 30 anos, e antes de eu me meu primo Breno começarmos a nos estranhar por causa de um lance que ainda vou contar a vocês( não é hoje, claro) , mas a gente tem algumas aventuras na memória e uma delas foi quando enchemos a cara numa boate muito frequentada em Cabo Frio. Como eu lhes disse, ele é o primo que tem grana. Sempre quando visito o meu pai é de lei eu passar um dia ou dois na casa dele. Somos os mais velhos da famí­lia. E o Breno é praticamente meu irmão de outra barriga, rsrsrs.


Só que esse cara tem um sério problema: bebe pra caralho. E quando bebe, ou fica assanhado demais ou fica brigão. Estávamos em 4, nessa boate. O Breno já tinha tomado algumas e tava tocando o maior rebu azarando todo mundo com o bafo de bebida dele. Nessa eu não entrei. Fiquei olhando eles do bar enquanto eles mexiam com as garotas da parte de cima do camarote. Beber e falar merda é comigo mesmo, mas não num ambiente público, sou mais de passar uma tarde com os amigos, jogar um videogame, acompanhado de uma boa cerveja Heineken( na minha adolescência eu adorava degustar uma Antarctica. Hoje em dia, nem tanto) mas passar vergonha dessa maneira eu não curto, não.


A gente não saiu muito tarde de lá, não. Fomos para a parada de ônibus mais próxima e algumas pessoas já estavam aguardando a última condução. Já fora da boate, eu me soltei um cadin mais, entre eles dava pra falar umas paradas mais pesadas, só que ainda não havia notado que umas minas estavam nos observando.


Eram 4 garotas: uma delas tinha o olhinho puxadinho, parecia uma japonesa linda; Uma loira de pernas magrelas, toda produzida; uma morena de corpo definido e carregada na maquiagem, rosto até masculinizado e outra de cabelos castanhos, até bonita, mas era a menos formosa das 4.



Mesmo já meio chapado eu fui a um food truck pegar mais uma bebida, e essa japinha da foto( Morena do meu tamanho, cabelo preto, liso até a bunda, corpo lindo pernas grossas, bunda empinadinha e silicone) veio falar comigo e se apresentou como Alannys, disse que tava na Etí­lico( Boate em que eu e meus primos fomos), e havia reparado em mim, achou-me um gatinho, e perguntou da onde eu era, pois tava bem evidente que eu não era da cidade.


Eu: Sou do Rio. Eu tenho familiares aqui em Cabo Frio, e... O palhaço que você viu tocando a zona lá é o mais velho dos primos que eu tenho aqui, rsrs. Ele só não presta mesmo quando tá assim, de cara cheia. Eu não sou lá flor que se cheire também, mas... sei aproveitar a vida.


Alannys: eu tenho amigos no Rio, também. Me amarro em me divertir dançando com eles. A night é minha vida. Passei a vida inteira com a cara enterrada nos livros, agora que sou estilista eu quero mais é curtir a vida! Você vai a quais boates lá no Rio? Eu frequento muito as da Zona Sul, como a Lounge 69.


Eu: Pra dizer a verdade, nenhuma. Hoje eu só tô aqui por conta do meu primo, mesmo, eu sou mais do tipo que se diverte com a famí­lia na varanda de casa, tomando umas cervejas, assistindo jogos do Flamengo, ou então jogando videogame. Quando eu saio pra beber, normalmente vou a festinhas de rua, mas dentro da minha realidade e...


Breno: Vou te deixar aí­ hein, Dinho! Mas pelo visto, tá muito bem acompanhado, já ganhou a noite, aaaaaaaakkkkkkkkkk!


Eu: pára de palhaçada, cara, tô só conversando com a garota!


Breno: Me engana, que eu gosto, Lábios Doces!


Eu: Não liga pra ele, não.


Alannys: Deu pra perceber lá dentro da boate, rsrsrs. Se eu tiver atrapalhando a saí­da de vocês, me fala, tá?


Eu: Atrapalhando? Que nada! O papo tá bem agradável e... por que não dizer que tô bem afim de dar uns beijos nessa sua boquinha que parece um botão de rosa que ainda não abriu, hein!


Alannys: Safadinho! Vai mexer mesmo com quem tá quietinha? Rsrsrs. Falando sério: Eu também tava louca pra poder falar com você de mais perto. Eu te reparei lá dentro, mais reservado, e gosto de gatinhos assim, que nem você, porque aposto que os mais quietinhos são os que mais comem melhor!(falou isso no meu ouvido, aí­ que a galera caiu em cima da minha pele).


Eu a puxei pela nuca e a trouxe pra minha boca. O sabor doce da boca da japinha levantou meu pau na hora. Boquinha pequeninha, mas a lí­ngua era caçadora, retribuiu na mesma intensidade meu ataque soviético.


Alannys: uiuiui! Gostei dessa pegada! Sabia que minha intuição tava correta!


Eu: Por que a gente não se encontrou antes lá na boate, hein ?! Chato que não vou poder ficar aqui muito tempo!


Alannys: Só vai ser assim se você quiser, gatinho!


Eu: Não entendi.


Alanjys A gente pode vir pro meu apê. A gente já tá bem crescidinho, vacinado, só avisar pra eles que você volta amanhã. Tá prevenido?


Eu: Prevenido?


Alannys: é, pow, com preservativo, rsrs. Se não tiver, eu tenho lá em casa, até gelzinho eu tenho, pois eu sou bem sequinha, sabe, rsrs.


Quando ela falou isso, me veio logo à mente: " UPA LELÊ! Vou foder pra caralho, hoje! Garota de pista mesmo, tá jogando à vera, tenho nada a perder com isso!". Mas antes que a imaginação fosse a milhão, ela me jogou uma bomba no peito, que fiquei bolado:


Alannys: Eu preciso te confessar uma coisa, gatinho! Eu sei que você pode ficar com raiva de mim, e tudo o mais, mas eu preciso jogar limpo contigo pois eu te achei um fofo desde que eu te vi.


Eu: Pode falar! - Senti que ia dar zebra.


Alannys: Eu uma vez fiquei sem falar isso com o último cara com quem eu quase transei. E seus beijos estão uma delí­cia, tá tudo muito perfeitinho, do jeito que gosto... Mas...


Eu: ...?


Alannys: Eu não sou uma menina, do jeito que elas são! Eu tenho uma surpresinha aqui, igual a você.


Eu: Eita, porra, mas como?


Alannys: eu sou uma menina trans, lindo! Por favor, não fica com raiva de mim!


Olhei a japa de cima até embaixo, não tava acreditando que era possí­vel, foi quando ela me levou minha mão até lá embaixo...


Eu: Eita, porra!


Alannys: Viu? Por favor, desculpa "eu"?


Eu: Olha, você é..."perfeita", mas... Entende que eu não sei como reagiria se visse mesmo, você sabe, ao vivo, a olho nu. Foi mal, mas nunca passei por isso.


Alannys: Eu te entendo. Te entendo mesmo, e obrigada!


Eu: Me agradecendo por quê?


Alannys: Porque normalmente os caras me xingam, teve um que quase me bateu uma vez, eu me senti mal pra caralho, mas a culpa foi minha, pois fui me deixando levar e quando ele descobriu, ficou com tanto ódio que berrava dizendo no quarto: " O que meus amigos diriam se descobrisse que peguei outro homem! Porra, eu sempre peguei minas gostosas, como isso pôde acontecer! Todo mundo vai dizer que sou viado!"


Eu: Fica tranqí¼ila que eu não faria nada com você, mas no mí­nimo você me veria...(fiz o sinal com o dedinho que ia brochar). Mas fica tranqí¼ila, que morreu aqui!


Alannys: aaah, tá bom! Eu te achei muito legal, tu é muito 10. 0! Posso te dar meu número? Pra gente ir se falando, e... se você um dia quiser experimentar, rsrsrs, você vai ver que sou uma garota como qualquer uma delas.


Eu aceitei o número. A gente se despediu meio sem graça, a galera zoou pra caralho, eu dei uma desculpa qualquer pra eles, mas fiquei com aquilo na cabeça: "Porra, até eu saber de tudo, estava perfeito! Caralho, como é que pude me enganar desse jeito, cara!? Eu seria zoado pela galera por todos os segundos da minha vida!"


O Breno me notou um pouco mais quieto, quis me fazer desembuchar a parada, mas inventei qualquer parada, ele engoliu e por fim, pus uma pedra naquela história. Mas meu pau "furou" a pedra várias vezes, de madrugada, rsrsrs. Porque eu não a via como homem, a imagem dela como menininha martelava minha cabeça e eu comecei a ter mil fantasias sobre o que eu poderia ter feito naquela noite.


Eu: Caralho, tinha que ser tão gostosa e ao mesmo tempo de tromba? Mas POR QUÊ? Puta que pariu! É a mais gostosa das 4, cara!


Acordei de manhã ainda silencioso. O Breno não demorou a levantar, mas tava com uma ressaca da porra, não deu bom dia, entrou no banheiro, entupiu a privada de tanta merda que colocou pra dentro ontem, kkkkkkkkkk, só depois disso que ele veio me dirigir a palavra, mas eu tava no " tanto faz como tanto fez", foda-se, queria ficar era na minha.


Breno: Ei! Que cara de cué essa?


Eu: Te foder, porra!


Breno: Não falou nada até agora, caralho! Tu não é assim! Te fiz alguma coisa?


Eu: Fez nada, não, cara, eu que tô bolado, mermo...


Breno: Ah, a mina de ontem... porra, foi só zoeira, cara, mas tu podia ter desenrolado numa boa. Se foi isso, desculpa!


Eu: Não, tranqí¼ilo, eu até peguei o número dela...


Breno: ( me tacou uma almofada) Então, vai tomar no cu, viado, tô pensando que tinha atrapalhado tu e o caralho! Problema é o quê? Dinheiro? Eu te empresto! Ela mora longe?


Eu: Longe não é, mas leva uma meia hora até lá...tô pensando se vou.


Breno: Tem o número dela? Pergunta!


Eu: É, né? Foda-se, me empresta o telefone aí­!


Liguei pra "mina". Ela ficou surpresa com a minha voz do outro lado, e aí­ nem conversei muito porque o Breno tava me encarando direto. Quando você tem um segredo muito brabo, eu pelo menos não consigo disfarçar na cara. Desliguei o telefone, me despedindo com um beijinho carinhoso, e o Breno continuou olhando pra minha cara.


Breno: E aí­?


Eu: E aí­ o que, porra?


Breno: O Endereço, filha da puta! Quanto tu quer que eu libere?


Eu: Ah, tá, foi mal.


Breno: Porra, Dinho, comeram teu cu e eu não tô sabendo, cara? Tá aéreo pra caralho! Porra!


Eu: Teu cu, viado!


Breno: Kkkkkk, lerdo da porra! Se essa cara é falta de um cu, uma buceta, vai, cara! A galera queria te ver hoje, eu dou qualquer desculpa. Agora melhora essa cara aí­. Se não, vão pensar que comi tua bunda de noite!


O Breno é assim o tempo todo. Feliz, tá te xingando, com raiva também. Mas quando a situação pega, o cara mostra que é parceiro. Só a bebida que estraga mesmo esse cuzão!



Quando cheguei ao apê dela... minha nossa! Ela tava num vestido preto aveludado, curtinho, mais de dois palmos acima do joelho, e sem sutiã por baixo, um decote tão acentuado, parecia uma puta de beira de estrada.


Alannys: Oi, gatinho, então você apareceu mesmo, hein!


Trocamos três beijinhos, de praxe. Estava muito cheirosa. Eu me amarro em mulher cheirosa. Eu cheguei ainda um pouco nervoso, mas a Alannys tem um dom de fazer a gente se sentir muito confortável perto dela. Eu não me sentia gay por estar atraí­do por ela. O mais estranho era isso. Peguei Alannys pela cintura e pela primeira vez senti a sua... seu mastro encostando no meu ainda com as roupas no meio.



Eu: Acho que se eu não deixasse pra hoje, teria ficado mais tranquilo. A verdade é que estou louco pra te ver, do jeitinho que você povoou meus pensamentos. Você é muito gostosa!


Alannys: Eu achei você diferente dos outros que estavam em sua companhia desde o iní­cio! Enquanto um mexia e instigou os outros a mexer com todo mundo, você ficou na sua, mais destacado, estava ali pra curtir mais o ambiente.


Eu: São meus primos, e o mais impulsivo deles, que você reparou, é o Breno. Quando ele bebe, fica atacado, metido a valente, arruma confusão fácil, fácil.


Alannys: Nossa, você me pareceu realmente o mais ajuizado deles.


Eu: só pareço, Alannys, rsrsrs, eu sou o que mais fala merda da turma, kkkkkk!


Alannys: Mas comigo foi muito gentil, mesmo depois que eu contei a você que...


Eu: Fiquei surpreso, confesso. Mas depois que fui pra casa não parei de pensar que poderia ter sido uma noite ainda melhor !


Alannys: Sério, gatinho!? Mas o que importa é que tá aqui... E( me deu um beijo mais voluptuoso, envolveu meu pescoço com seus braços e gemeu enquanto me beijava) prometo que vai ser inesquecí­vel!


Eu: Com certeza que vai!


Alannys: Então vem comigo!


Alannys me conduziu até seu quarto. Era um cômodo bem espaçoso, tinha uma cama box King de mais de 2m de comprimento. Ela me sentou, ligou um som ambiente, deixou o quarto somente a luz de fundo e começou a dançar e tirar seu vestido lentamente. A visão era estonteante, gente. Que morena gostosa, puta que pariu! Nunca imaginei que tirando a tromba, era uma mulher perfeita, melhor do que muita que já havia pego!


Não fiquei constrangido quando vi seu pau se erigindo diante dos meus olhos. Era algo novo, óbvio, mas... Meu corpo correspondeu! Ainda um pouco tí­mido com aquela situação, mas Alannys sempre se portando com uma menina. Andou lentamente até a beira da cama, onde eu estava sentado, empurrou-me delicadamente até minhas costas repousarem no seu colchão macio. Curvou-se sobre mim e beijou a primeira vez bem lentamente, e de maneira sensual. Tocou somente a superfí­cie dos meus lábios. O segundo foi um beijo mais caçador, faminto. E o terceiro... Puta que pariu! A lí­ngua então tí­mida, parecia uma cobra envolvendo a minha dentro da minha boca. Que inebriante! O pau foi ficando mais duro, não sabia se tirava a calça ou se continuava a massagear os seus mamilos, e passeando pelo seu corpo. Alannys parou de me beijar, levou as mãos até minha calça, deslizou-as sobre meu tórax e, olhando nos meus olhos, desabotoou minha calça. Quando baixou o zí­per, pôde ver a imponência do meu guerreiro, pronto pra esfolar seu rego e ser encapado na sua boca. Beijou meu peitoral sem tirar os olhos de mim. Causou-me arrepios quando mordiscou meu abdome e circulou com a lí­ngua no meu umbigo. Começou uma suave punheta em mim e deixou sua saliva escorrer e cair na cabeça do meu mastro. E finalmente, o envolveu em seus lábios num beijo lento, superficial, seguido de um beijo de lí­ngua mais profundo.


Porra, vou te falar: engoliu ele inteiro! E gemendo na minha pica, com aquela boca quente. Paulatinamente, engolia e fazia aparecer, olhava pra mim, sorria, fechava os olhos e mamava de novo. Arqueei meu corpo pra penetrar na sua boca. Ela se submeteu ao meu controle e tirou as mãos do meu mastro deixando com que eu conduzisse a transa. Levou as mãos até seu mastro e se tocou com volúpia e gemendo enquanto eu metia na sua boquinha. Aí­ ela interrompeu por um breve momento e perguntou:


Alannys: Gatinho, posso fazer uma coisa em você?


Eu: depende.


Alannys: Confia em mim. Você vai gostar muito. Só vou pegar meu lubrificante e...


Eu: Eita, porra... é o que tô pensando?


Alannys: Rsrsrs, sim e não. Só confia em mim. Se você não gostar, eu paro. Prometo.


Relutante, aceitei. Ela tirou o KY da gaveta, passou um pouco no dedo do meio e veio por cima de mim e continuou mamando. Menos mal, por um lado, porque não passou na tromba dela. Mas quando senti aquele negócio gelado me penetrando, deu até calafrio.


Alannys: Relaxa, lindo. Eu não vou machucar você. Só vou te estimular ainda mais... confia em mim!


Cara, eu nunca tinha deixado uma mina sequer brincar com meu cu, aqui só sai. Mas eu já tava na lama mesmo, então... fechei meus olhos e me entreguei a ela. Quando ela começou a massagear... puta que pariu! Meu pau ficou duro pra caralho! Parecia que tava crescendo, de tão pulsante que ficou!


Eu: Haaaaaaaaahhhh, que que é isso, cara... parece que vou explodir de gozo!


Alannys: eu não te falei, rsrsrs! Isso é massagem prostática, é uma técnica muito utilizada no Oriente. Viu como você ficou? Sente-se menos homem, agora?


Eu: sinto que vou acabar contigo!


Alannys: É o que eu mais quero, meu tesão!


Peguei-a pela nuca e meti freneticamente na sua boca. Depois de sentir uma nova descarga de potência, mandei ela deitar-se de bruços, passei KY no meu caralho, mandei ela arrebitar a bundinha( que bunda, viu!) e apontei minha arma na direção de seu rabinho. Quando meti, ela gemeu gostoso. Não forcei bruscamente, só porque não era... Ah, porra, cês sabem! Quando a cabeça entrou, fui afundando lentamente e trazendo lentamente.


Alannys: Uiiiinnn, que delí­cia, parece que você já pegou uma trans, antes!


Eu: nunca, te juro! Mas toda mulher eu trato assim.


Alannys: Você tá maravilhoso, Dinho! Me dá mais pica, dá! Fode do jeito que você sabe... Aaaaaaahhhh!


E começou a rebolar gostoso no meu caralho, o tesão foi aumentando, aí­ eu peguei no seu pau e comecei a meter e tocar uma pra ela ao mesmo tempo.


Alannys: Aaaaiiinnn! Que delí­cia, Dinho, eu amo quando fazem isso... hhaaaaaaannnn! Isso, fode com força agora, fode!


E foi nesse momentos que o Dinho predador liberou tudo e meteu sem dó. Os gritos dela foram aumentando, e o pau dela começou a pulsar na minha mão, anunciando sua explosão de prazer.


Alannys: AINNN, ISSO, NÃO PÁRA, Tí” INDO, QUE DELÍCIA, DINHOOOO! EU VOU GOZAR, LINDO VOU GOZAR PRA VOCÊ... AAAAAAAAAAAHHHHHH!


Porra, nessa hora nem eu consegui segurar. Apertei a pica dela com força e gozamos os dois, juntinhos.


Eu: Caralho, que foi isso... foi muito bom!


Alannys: Sério, gatinho?


Eu: Sério! Tu é muito gostosa!


Perguntou-me se eu estava com pressa de ir embora. Só lhe respondi com um abraço por trás e um beijo no seu pescoço.


Alannys: sabia que não me arrependeria de te dar meu número! Você é muito diferente mesmo dos caras que reagiram comigo quando lhes contei a verdade! A gente sofre muito, não espero que aplaudam, só que me respeitem e me tratem como gente. E você foi um amor comigo. Obrigada!


Eu: Me agradeça de outro jeito: vamos de novo!


Alannys: Uau, rsrsrs!


A gente foi pro banheiro, e durante o banho, com as mãos tocando, os corpos se entrelaçando debaixo d'água, a pica levantou de novo, e até lutinha de cobra a gente brincou! Gozei muito debaixo d'água, foi muito gostoso. Depois disso a gente fodeu de conchinha, papai e mamãe, ela foi submissa o tempo todo e não reclamou nada!


Alannys: Será que a gente um dia volta a se ver?


Eu: Quem sabe, rsrsrs. Vamos dizer: "até breve!"


Mas a verdade é que nunca mais a vi. Ní­veis sociais muito diferentes, entende? Resolvi deixar pra lá. Até perdi o número dela e também quando voltei a Cabo Frio nunca mais esbarrei sequer com a Alannys em balada nenhuma. Foi a única experiência que tive. Se vai ser a última? Quem sabe...

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/19.


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