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6 de Setembro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/11/19
  • Leituras: 2456
  • Autoria: carlygreenn
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Feriado prolongado.

Sem compromisso algum, fui para baixo e para cima com a galera sem ter hora pra nada...

Na quinta-feira, a Madá, a Letí­cia, a Joana, a Erika e eu fomos dar uma volta à noite...

Começamos no boteco, grata surpresa por que parece que nossos conhecidos todos estavam por lá...

As meninas foram dançar enquanto eu e a Madá jogávamos sinuca, logo em seguida o Diego apareceu por lá.. Veio, me cumprimentou e foi até a Madá... Deram um beijinho no rosto, começaram a trocar algumas palavras no ouvido um do outro... Enquanto ela falava algo vi que ele discretamente deu uma mordiscada no pescoço dela, logo atrás da orelha... E ela aparentemente descontrolada se contorceu enquanto conversava com ele. As mãos dele pareciam não ser parte do mesmo cara... Enquanto ele olhava atento pro que ela falava vez ou outra uma das mãos deslizava do braço dela para o seio, bem delicado e quase imperceptí­vel.

Se beijaram, estávamos do canto do bar, na última mesa de sinuca. Eles de um lado da mesa e eu do outro... Atrás de mim somente as paredes do bar. No meio do beijo a mão dele desceu e subiu por baixo da saia jeans dela. Ela, sem graça, deu uma empurradinha nele sorrindo e ele levou o médio até a boca e chupou. Ela saltitante veio até a mesa pegou a bolsa dela, piscou pra mim e saiu atrás dele.

Continuei a jogar sozinha a partida não terminada. Depois de uns minutos, eu estava olhando a mesa, pra ver aonde poderia tacar e de trás de mim uma voz diz:

- Vou jogar contigo pra ver se você aprende!!

Era o André... í” André... O André é um carinha da turma, diferente dos mauricinhos, tatuagens nos braços e outras nas batatas das pernas. Tranquilo e do tipo misterioso. Sempre nos comemos com os olhos mas nunca saiu daí­. Para os demais olhos éramos bem amigos. Foi com aquele jeitão e pegou um taco... Olhou e disse "opa... Esse é de negão, o meu é mais branquinho.." e trocou de taco... Pegou outro mais branco e disse "eh... Não é tão grande quanto mas dá pra jogar" e eu ri. Sempre fazemos esse tipo de brincadeirinha, que me deixa bem maluca, por que a gente se estiga mas nunca sai disso aí­...

Falei com um tom bem sério pra ele "Dé, propaganda enganosa é aquela que mostra caracterí­sticas e vantagens que um determinado produto não tem levando o consumidor ao erro".

- Ahhh é Carly?? E por acaso você vai consumir?

Dei uma risadinha e fui indo perto dele... - Olha, sabe, eu até poderia... Mas... O que você vai fazer se eu acabar consumindo tudo?

Ele me olhava de boca semi aberta e eu com os olhos fixos nele, 3 segundos de silêncio eletrizante quando chegam de volta Letí­cia, Carol e a Erika e mais alguns dos meninos ..

- Eae?! Bóra pro Rancho???

Não me lembro quem disse por que eu ainda estava olhando pro André e ele meio bobo ainda tentava disfarçar.

Um dos meninos tem uma casa beirando um lago aqui na cidade, nós vivemos fazendo festas lá e a idéia de ir pra lá foi no meio da noite e acabamos indo.

Na casa tem uma piscina na varanda e descendo alguns metro um deck de madeira vai até boa parte dentro do lago e a lua estava bem na metade que iluminava bem.

Chegamos, já nos espalhamos na varanda, um dos meninos, cantor pra caralho já pegou o violão e ficamos por ali... Um tempo depois a Madá chegou com o Diego, com o sorriso estampadão.

Alta madrugada no rancho é sempre bem frio por causa da água e o mato também o que não impediu dos mais bêbados acordados irem nadar no lago.

Descemos pro Deck. Uns meninos e meninas pularam no lago, eu já estava bem alegre mas não pulei, fiquei sentada com uma coberta, junto a mim também o Fer no violão, a namorada dele, a Madá e o Diego e o André..

Ele sentou ao meu lado e logo deitou com a cabeça no meu colo e eu fiquei fazendo cafuné. Ele se instalou dentro da coberta e vira e mexe descia minha mão passando as unhas pelo rosto dele até o pescoço... Subia denovo pelo pescoço passando as unhas na nuca e ele dava pequenas tremidinhas...

Uma das mãos dele deslizava pela minha perna, subia até o cós do short, segurava com força e cada vez que ele tremia com meu cafuné ele apertava com força minha perna.

Em dado momento ele disse que ia buscar uma dose na casa e eu fiquei ali... Quando ele voltou estava sem camiseta e de repente me pegou no colo e pulou comigo no lago! Caí­mos na água gelada e comecei dar uns tapas no ombro dele... - Seu idiota! Essa merda tá gelada!!! Eu não tenho outra roupa!!!

Ele me segurou encostada nele e senti o volume na calça...

Subi no deck e disse: - agora você vai me emprestar uma camiseta né por que eu não tenho outra roupa... Se vira! Me enrolei a coberta e subi pra casa....

Como não tinha ninguém na casa tirei minha blusa e o short e torci, fiz aquele velho truque de colocar atrás da geladeira antiga e me enrolei na coberta denovo, servi Whisky fui acender um cigarro. Como o meu tinha acabado fui até o carro buscar outro. Quando estava no carro pegando outro cigarro na minha bolsa veio ele denovo.

- Descuuulpa Carly... Não fica brava..

- "Descuuulpa Carly" Já não te disse que você vai me dar sua camiseta depois dessa???

Ele, que estava com ela na mão me estendeu e quando peguei ele veio junto com a camiseta e me encostou no carro.

- Você tá gelada...

- Por que será, né?...

- Sabe o que dizem... Pra esquentar nada melhor do que dois corpos juntos..

- A questão é... Será que você consegue?

Ele me olhou, levantou uma sobrancelha e disse:

- Ahhhh você não devia ter dito isso não...

Ele abriu minha coberta e me viu de calcinha e sutiã, colocou as mãos na minha cintura... Desceu ela para minha bunda e me levantou pro seu colo. Entrelacei minhas pernas na cintura dele e a gente se beijou...

Foi nosso primeiro beijo vivido por que, com certeza, já haví­amos beijado milhares de vezes em nossos pensamentos...

Ele caminhou comigo no colo até o carro dele, desceu banco de trás e ligou o ar condicionado quente e no som a melhor regueira..

Ele me colocou no colo dele, virada de frente pra ele... Sentada no seu colo eu sentia novamente o volume nas calças dele... Duro... E quente.

Dei uma reboladinha no colo dele e ele quase enlouqueceu, começamos a nos beijar e a coberta caiu. Beijos quentes, mordia meus lábios, mordia minhas orelhas meu pescoço. Segurava nos meus cabelos com uma mão enquanto a outra deslizava nas minhas costas até meu bumbum e subia.

Ele segurou em meus cabelos com a duas mãos, quase me imobilizando enquanto começou a beijar em direção aos meus seios. Alternando entre mordidas, beijos e lambidas a sua barba descia roçando junto e eu gemendo baixinho. Parecia que ele gemia quando escutava um gemido meu... Ele desceu as mãos do meu cabelo até o fecho do sutiã, soltou e sorriu quando meu sutiã caiu.

Ele me olhou e me beijou de novo me deslizando no colo dele até me deitar no banco, ficou em cima de mim, seu peito encostado no meu, enquanto ele me beijava sentia nosso batimento rápido.

Ele desceu, apoiou meus seios com as duas mãos e murmurou "Como pode ser tão deliciosa??" começou a chupar um enquanto apertava o outro.

Juro que gozei quando ele começou a chupar e mordiscar o bico do meu seio e ele sorriu pra mim.

A cada vez que ele esfregava o rosto nos meus seios eu via estrelas.

Sua mão direita deslizou pela minha barriga até minha calcinha e sem cerimônia puxou ela de lado e foi enfiando seus dedos em mim.

Cada dedo me levava a loucura e nem sei mais nesse momento se gemia alto ou baixo... Mas nossos sons misturados com o Whisky e o som era uma sinfonia deliciosa.

Virei, e fiquei em cima dele, sentei ainda por cima do calça e rebolava enquanto minhas mãos desceram pro fecho da calça e comecei a desabotoar ... Fui descendo justo com a calça e me deparei com o pau dele vermelho e deliciosamente quente... Quando terminei de puxar sua calça dos pés dele, fui subindo novamente, passei a lí­ngua de leve na cabecinha latejando e ele se retorceu e gemeu. Continuei subindo e passei meus seios em cima do pau dele e comecei uma espanhola passando minhas unhas nas coxas dele até o peito...

Ele, parecendo se desesperar meu puxou com tudo e me colocou deitada de bruços.

Subiu esfregando aquele cacete na minha bunda, suas mãos, num movimento rápido entrelaçou meus cabelos de novo, virou meu rosto e mordeu meu pescoço... Enquanto isso tirou minha calcinha.

Puxou meu quadril pra ele e me virou de frente denovo e desceu e começou a me chupar.

Nota mental: piercing na lí­ngua faz muito diferença!

A lí­ngua dele parecia insaciável, passeava por todo lugar e saia e entrava e eu gozei denovo com a boca quente do André me chupando.

Então ele colocou aquele pau quente e na entrada da minha buceta e foi entrando bem devagarinho e a cada centí­metro eu delirei e gozei novamente. Cada espasmo eu me contorcia e arranhei as costas dele.

Os movimentos delirantes me mantiveram no ápice e finalmente gozamos juntos.

Suados os dois, deitamos, e ele me puxou pros braços dele. Deitada no peito dele, ele murmurou quase dormindo "Dorme comigo.. Fica comigo"

Quando ele dormiu eu saí­ do carro.

*Publicado por carlygreenn no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/19.


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