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A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 8

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/10/19
  • Leituras: 1498
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 8


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o oitavo capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado um, ou dois, semanalmente nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 8


Acordei sozinho e ainda cansado por volta das 10: 15hrs da manhã e as duas irmãs já haviam deixado a cama. Levantei-me sonolento, calcei chinelos, e fui até o banheiro. Após vestir bermuda e camiseta informal dirigi-me à cozinha onde a Denise nos preparava o almoço. Vera estava na área de serviço lavando as suas roupas usadas durante a semana. Por outro lado, eu não estava muito a fim de conversar e tampouco arrumar algum programa especial para este sábado, pois a noitada anterior fora intensa, e com o passar dos anos, infelizmente, temos a tendência de nos acomodar.


Porém, quando eu cheguei à cozinha para tomar um rápido café, sem sequer dar os cumprimentos de bom dia às meninas, Denise já veio me interrogando:


-Que horas vocês chegaram, Edu?


-Não me lembro Denise. Só sei que chegamos tarde e você já estava dormindo.


-Felizmente, não vimos sinal do seu amigo (Lelis). Argumentei.


Daí­, ela me disse:


-Ontem ele não ficou muito tempo, Edu.


-Porque não, Denise? Por acaso vocês brigaram?


-Mais ou menos, Edu.


-Como assim, mais ou menos, Denise?


Magoada, ela respondeu-me:


-Esse cara é muito safado, Edu.


-O que ele fez, Denise?


-Acredita que o filho da puta um dia antes de vir aqui, foi durante o dia na casa daquela biscate?


-Qual biscate, Denise?


E, olhando em direção à lavanderia para certificar-se que a Vera ainda estava concentrada cuidando das roupas, falou-me baixinho:


-Ora, Edu... A sobrinha..


-A Kátia, Denise?


Ranzinza, ela respondeu-me:


-Quem haveria de ser?


-Por acaso você conhece outra piranha além dela?


Quase que eu lhe respondo que piranhas é o que mais tem habitado últimamente a nossa casa e as nossas vidas, mas, lógico, me calei.


-E daí­ Denise? Eles têm caso antigo, você sabe! Comentei.


Porém, algo me intrigou após ela dizer-me:


-Mas você tome cuidado, Edu!


Estranhando a sua fala, perguntei-lhe:


-Eu tomar cuidado porque, Denise? Não estou entendendo...


Daí­, ela me explicou:


-Então, Edu. O seu xodozinho estava lá, e ela já desconfiou, viu?

O meu "xodozinho" a qual a Denise se referia, e porque não dizer, com ponta de ciúme, tratava-se da garota Ticiane, filha da Vera e irmã da Kátia.


E, continuou:


-Ela já desconfiou que o Lelis pega a Kátia, Edu. Se isso chegar aos ouvidos da Vera, sei não...


Tentei acalmá-la dizendo-lhe:


-A Ticiane já é adulta, Denise. E ela já sabe do envolvimento da irmã com o José Antônio. E por sinal com o consentimento do seu marido.


-Então, se ela souber que a Kátia dá pro Leleco, ele será apenas mais um.


Estranhei, e voltei ao assunto pelo fato de não ter entendido direito porque eu deveria tomar cuidado, acerca de o Leleco ter ficado com a Kátia, e porventura a Ticiane estar ciente disso. Então, lhe questionei:


-E o que tenho eu a ver com isso, Denise? O Lelis comer a Kátia e a Ticiane ficar sabendo?


-Não vou tomar cuidado algum. Dane-se!


-A buceta é dela, ela dá pra quem quiser! Desabafei.


Porém, Denise alertou-me:


-É aí­ que você se engana, seu corno!


-Ele voltou todo animado de lá, falando na "novinha". Que a novinha é isso, que a novinha é aquilo, etc.


-Sacou corno?


-Mais ou menos, Denise. Explique isso melhor!


Ela esclareceu:


-Otário! Em resumo, ele quer comer a sua "novinha".


Depois, zombando, disse-me:


-Já imaginou, Edu. Você com quatro "esposas", como sempre gostou de se gabar e corno de todas as quatro?

Porém, a retruquei:


-Corno das quatro não, Denise!


-A única que vacilou foi você! Enfatizei.


Porém, ela retrucou-me:


-Ah é é?


E apontando em direção à lavanderia, referindo-se à Vera, comentou:


-E aquela ali ontem, não conta?


-Tadinha. Foi tão fodida essa noite, que hoje mal consegue caminhar.

E, sorrindo, encerrou:


-Bem feito! Você foi mexer com a mulher do Magno e quem pagou a conta foi ela!



Denise era esperta, e já entendera tudo o que se passara na nossa noitada, sendo desnecessário tentar desmentir que a Vera teria sido enrabada pelos vinte e quatro centí­metros do Magno. Tive que admitir em silêncio que, infelizmente, eu era sim, corno de três mulheres. Mas, quanto à Ticiane, eu me tranquilizei, pois, afinal, a princesinha seria "muita areia para o caminhão do Leleco".


Então para amenizar o clima nebuloso entre nós, sem que a Vera nos ouvisse, passei a agradar a minha esposa dizendo-lhe:


-Se você é esperta, Denise, eu também sou.


-O que você quer dizer com isso, Edu?


-Quero dizer que ontem você deve ter fodido muito com ele, pois, quando chegamos, você dormia peladinha, amor.


E provoquei:


-Ele te comeu gostoso, né safada?


-Como você sabe disso, Edu?


-Ah Denise, eu te conheço!


-Ficou com ciúme por ele ter dado uma trepada rápida na Kátia, e depois vir te procurar né?


Agora rindo, ela comentou:


-Pior que ele não, deu (a trepada), Edu!


-Como você sabe que não rolou, Denise? Ele te contou?


E rindo mais ainda, continuou:


-Sim, Edu. Ela estava "naqueles dias"!


-Humm... E o que ele fez então?


-Não fizeram nada, mas ele ficou cantando a sua "novinha"!


-Se oferecendo pra levá-la a Belo Horizonte.


-Acredita que ele me comeu falando o nome dela, amor?


-Nossa! Sério, Denise?


-Sim, esse homem é doido, Edu!


-Ele me enrabou bastante!


-Xiii. Você também, Denise?


-Não entendi, Edu. O que tem eu?


Eu respondi-lhe:


-Nada demais, Denise.


Porém, não me contendo, falei o que não devia:


-Vocês três foram enrabadas ontem!


-Humm..... Jura Edu? A Alessandra também deu?


E, jocosamente, comentou:


-Não te falei aquele dia que, a essa altura, o Tobias já teria "feito" o cuzinho dela?


Mas, dessa vez eu a retruquei com gosto:


-Dessa vez você se enganou, Denise: o anelzinho era virgem!


-Não acredito Edu. Acha que esse Tobias iria deixar passar em branco?


Então, pela primeira vez tive que falar mal da minha amada:


-A Alessandra pode até ser piranha e safada como você, Denise, mas, quem tem cu, tem medo! Desabafei.


Sem entender, Denise nada disse, fazendo ar de interrogação (?).


Daí­, expliquei-lhe, talvez com exagero:


-Ela falou que o pau do Tobias é maior do que o do Magno, Denise!


Incrédula, Denise continuou:


-Sério Edu? Ela te falou isso mesmo?


-Sim, Denise. Falou!


Daí­, ela encerrou:


-Eu hein! Tô fora!


E a provoquei:


-Tá fora, mas pro Lelis você deu a bunda né safada?


-Dei sim vagabundo! Ele comeu o meu cu duas vezes. Só chupou a buceta, mas gozou na bunda!


-Humm safada! Que posição ele te comeu, piranha?


-Na primeira vez ele me enrabou de quatro e na segunda mandou eu deitar de bruços, pra ele montar em mim, amor.


-Mas, na segunda vez ele gozou no cu me chamando de novinha, corno safado!


E, finalizou:


-E falava: que delí­cia é o seu cuzinho, Ticiane!


Doido de tesão e não resistindo mais, tive que chamá-la:


-Vamos pro quarto agora safada. Quero te foder lá!


-Vamos vagabundo. Mas a bunda eu não dou hoje pra ninguém!


-Tô toda dolorida e ainda cheia de porra do macho, corno safado.


E assim, antes que a Vera chegasse até nós, fomos rapidamente, para o quarto, e ela cavalgou com a buceta no meu pau. Demorou para gozarmos, mas esta fora uma das nossas melhores transas, após sairmos de uma noitada com terceiros.



Infelizmente, o meu sábado terminara mais cedo. Ainda bem que a Vera estava de molho e, ao que parecia, a Denise também se dera por satisfeita. Agora só nos restava torcermos para não aparecer convite algum para sairmos, e recarregarmos nossas baterias. Como dizem: é vida que segue...


Continua no próximo capí­tulo.



carlao1978arrobabolpontocompontobr






*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/19.


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