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A amiga da minha mãe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/10/19
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  • Autoria: Tiodaerótica
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Era um sábado a noite e nele eu fiquei jogando video game como sempre fazia nos finais de semana, como não tinha nada para fazer de produtivo, logo gastar meu sábado no meu jogo favorito era melhor do que não ter nada para fazer ou mesmo de alguma forma ser colocado para fazer algo sem eu querer por meus pais. Mas esse sábado em especifico é diferente dos meus sábados normais pois este sábado a amiga e vizinha da minha mãe iria trazer os filhos dela para meus pais levarem eles para o cinema.


Era uma troca mutua entre eles já que eles são bastantes inseguros em me deixar sozinho em casa mesmo eu tendo meus dezessete anos, como minha vizinha tinha seus filhos e esta os cuidava sozinha enquanto seu marido viajava ela não tinha como levar e cuidar de duas crianças por conta própria em um shopping cheio de gente. A oportunidade de poder deixar seus filhos com alguém de confiança e meus pais me deixarem com alguém de confiança veio a calhar completamente.


Essa vizinha amiga da minha mãe era o que podemos chamar literalmente de gostosa pois ela realmente é, fazendo os garotos do bairro babarem e ficarem secando por sua traseira trabalhada na academia andando pela rua indo para minha casa. Já tive oportunidade de ver aquela traseira dela quando fomos algumas vezes a praia e claro poder toca-los para passar o óleo bronzeador nela, quando ela me pediu para eu fazer isso na primeira vez fiquei assustado com as mãos tremendos mas depois de muitas oportunidades meio que me tornei profissional nisso.


Tinha vezes que meu pai não podia vir a praia e acabou sendo eu, minha mãe, a vizinha e seus filhos e eu tive que me esforçar muito para cuidar das crianças. Como recompensa essa vizinha foi nada comigo na praia quando menos esperei ela me agarrou me fazendo ter contato corpo a corpo, senti seus maravilhosos seios me pressionando e sua mão apertando minha traseira. Tivemos uma oportunidade imensa de fazer sexo no mar, desde então vivemos uma vida de amantes em segredo.


- Filho, Carla chegou. -


- Certo mãe estou indo. -


Sai do meu quarto não mostrando minha animação pela Carla ter chegado e desço como sempre faço não mostrando interesse em sua chegado, claro, para não não mostrar que tenho qualquer interesse ou mesmo qualquer possibilidade de termos algum contato. Não temos uma relação amarosa sem seu conhecimento podendo ter certeza que eu não direi nada a ela mesmo depois de eu chegar nos meus dezoito anos.


- Carla obrigada por ter vindo, como está as crianças ? -


- Elas estão bem e bem aqui para ir ao cinema, estão agitadas assim desde manhã. -


- Consigo imaginar isso, deve ter sido duro aguentar a euforia das crianças. -


- Nem me fala, estou morta de cansado e as crianças ainda estão com energia. -


- Percebo, o meu aqui tem gastado suas energias com ví­deo game desde a hora que acordou. -


- Mãe, não precisa ficar contando o que eu faço ou deixo de fazer para os outros. -


- Marcelo, pra que essa grosseria ? -


- Tudo bem amiga, os meus vão chegar na idade dele de qualquer forma meio que estou aprendendo a lidar com adoslescente. -


- Me impressiono conseguir ser positiva com um filho grosso como esse. -


- Querida vamos, as crianças estou loucas para ir ao cinema. -


- Já vou indo então, Carla não sege mole com ele. Se ele for grosso com você te dou autoridade para repreender ele. -


- Não se preocupe amiga, meio que já sei como lidar com a grosseria dele. -


- Tudo bem então, se tiver problemas me ligue. -


Ela saiu com meu pai e as crianças da Carla como sempre, vão indo agitados como de costume. Esperei mais cinco minutos vendo o carro sumir de vista entrando em casa com um sorriso no rosto, na entrada eu vejo Carla me esperando com seu rosto sem mostrar qualquer expressão.


- Eles foram embora ? -


- Já. -


- Quer que eu faça algo para o jantar ? -


- O meu favorito. -


- Então venha para seu quarto eu vou servir sua janta lá. -


Fiquei em silêncio indo para o andar de cima onde se encontrava meu quarto, fiquei atrás dela como sempre fazia em nossos encontros aqui em casa vendo sua maravilhosa traseira desejada pelos garotos do bairro. Me sinto vitorioso por ser o único a ter a chance de me deliciar do seu corpo, se geral soubesse que tenho acesso privilegiado ao corpo dela eles ficariam morrendo de inveja.


Já chegando perto do meu quarto eu não consigo mais me controlar indo direto agarrar seu largo corpo por tras encaixando minha virilha em em sua traseira redonda. Ela parou de mover devido ao meu agarro olhando para mim sem mostrar expressão de desgostos ou menos de satisfação.


- Eu disse que vou servir a janta em seu quarto. -


- Eu não aguento esperar chegar ao quarto. -


- Estou vendo, sua coisa dura está tocando minha traseira. -


- Vamos fazer aqui no corredor mesmo. -


Sem eu deixar ela retrucar como ela gosta de fazer arriei a calça de dela até o chão me mostrando a traseira que muitos sonham em tocar ou mesmo colocar a cara nela. Eu mesmo não tendo mais controle sobre mim enfiei meu rosto na parte em que se encontra suas nádegas e ali fiquei cheirando sentindo o cheiro de sua pele suada. Sua calcinha rosa me impedia de ter meu nariz cheirando diretamente sua vagina.


Ela não me repreendeu deixando seu corpo livre para eu fazer o que bem entender, certamente eu aproveitei mais ainda tirando sua calcinha até chão. Me movi forçando ela ficar a se apoiar na parede do corredor, ela é uma mulher larga mas larga por seu gorda ou coisa do tipo, só um efeito causado pela gravidez que daria como resolver indo a uma academia.


- Impressão minha ou você está um pouco mais pesada ? -


- Cala essa boca porra. -


- Desculpe, erro meu. -


- Se for para se desculpar o que você está esperando pra me foder ? To na seca por um bom tempo por causa dos meus filhos. -


Recebendo seu pedido para que fodesse ela retirei minha bermuda jogando para o lado, fiz ela se abaixar mais um pouco para que eu pudesse penetrar ela com mais facilidade. Logo eu já estava dentro dela penetrando firme em seu interior expandindo sua caverna molhada e úmida como fiz da última vez que tivemos a chance de ter sexo. Ela gemia cheio de tesão depois de um bom tempo sem foder ela finalmente pode se aliviar com prazer e sem qualquer restrição.


Ela era um verdadeiro poço sem fundo sempre desejando mais que eu meta nela sem piedade, suas nádegas começaram a ficar vermelhas devido que eu estapeava elas para deixar ela mais excitada aumentando sua luxúria sem fim. Minha virilha colidia fortemente em sua bunda fazendo com que o som do impacto constante preenchesse o corredor, a excitação de foder ela no corredor faz meu sangue ferver de emoção e minha cabeça já pensa numa próxima vez fazer sexo no quarto dos meus pais.


Já sentindo minha coisa querendo soltar seu jato de gozo acelero minha velocidade fazendo com que minha cintura batesse mais ainda em sua bunda, ela gostou bastante já que não permitia ela espaço para respirar. Estava chegando no climax então havia momento para qualquer descanso a não ser soltar o jato de gozo dentro de sua vagina, e então com o gozo latejando em minha glande liberei com tudo todo o gozo que conseguia lançar preenchendo seu interior com minhas sementes.


Ambos cedemos ficando largados no chão enquanto recuperamos nossos fôlegos com força, meu corpo deixando a adrenalina passar começou a sentir o impacto do esforço levando mais um tempinho pra descansar.


- Na próxima vez eu quero te foder no quarto dos meus pais. -


- Louco, mas gostei da ideia. -

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/19.


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