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Entre amigos tudo pode

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/09/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando nos mudamos para nosso apartamento foi uma alegria só. Depois de muitos anos conseguimos em fim comprar nossa casa própria.

Era a segunda torre entregue de três no total, no décimo quinto andar apenas nós morávamos ainda.

Os meses que se seguiram foram de muita alegria e euforia, logo novos vizinhos foram chegando, assim, quatro meses depois nosso andar estava completo.

151, nosso apartamento, 152 moravam um casal de idosos, Seu Amilcar e dona Joana, 153 um casal de homens com apenas um cachorro como filho, assim o chamavam, e o 153, em frente ao nosso, um casal, Jorge e Miriam, que viriam a ser nossos amigos.

Eles foram os últimos a mudar, nessa época eu estava de férias e acabei me oferecendo para ajudar na mudança, minha mulher fez café fresco com um bolo recém-tirado do forno e levou para o apartamento deles, isso acabou nos aproximando.

Jorge é um cara bem legal, divertido e cheio de piadas, tem minha idade, na época 27 anos, corpo sarado, afinal era instrutor de academia, vivia com ideias de exercí­cios para se "fazer em casa", como dizia, "Um corpo sadio faz um homem atingir seu ápice", assim não o contrariava quando inventava de nos exercitarmos no meio de sua sala.

Miriam, dois anos mais nova, era uma mulher linda, ruiva, seus cabelos vermelhos chamavam a atenção, chegavam a instigar minha imaginação de como seria vela nua, mas com respeito ao meu amigo e vizinho, logo tirava isso da cabeça. Marcela, minha esposa tinha se entrosado muito bem com Miriam, assim como Marcela, Miriam era artesã, viviam inventando coisas com madeira, massinhas, etc. Juntavam-se e ficavam horas as duas praticando sua arte.

Nosso relacionamento era de muita amizade e cumplicidade, Jorge até me falava das mulheres da academia que davam mole, mas ele sempre se mantinha alheio a aventuras, como gostava de alardear, sua mulher era única em sua vida.

Como a proximidade aumentava nossa cumplicidade, não era raro estarmos juntos no jantar, almoço e passeando nos finais de semana. E foi em um desses finais de semanas que as coisas começaram a mudar em nosso relacionamento, foi em um carnaval, Jorge conseguiu os dias do carnaval de folga, assim como eu no meu trabalho, acabamos combinando de irmos até a praia, resolvemos alugar um chalé próximo a São Sebastião. Sexta à tarde já estávamos na estrada rumo ao litoral.

Chegamos bem tarde, já à noitinha, como pretendí­amos economizar alugamos um chalé grande para seis pessoas, o que nos economizou mais da metade do valor. Ajeitamos as coisas e saí­mos para jantar, tomamos algumas cervejas e batidas, o calor estava insuportável, mesmo a noite.

Depois de algumas garrafas de cerveja e umas três caipirinhas, estávamos bem alegrinhos. Voltamos para o chalé e nos preparamos para dormir.

Ele era dividido em dois quartos, assim cada casal ficou no seu. Já era mais de três da madrugada quando acordo com sede, me levanto e vou até a cozinha pegar água. Estava enchendo o copo quando escuto alguém chegando, olho e era Miriam.


-Oi Fabio. Tá com sede também?


-Oi Miriam. É, acho que a ressaca me pegou.


Olhei e a mulher estava com uma camisola bem fininha, era inevitável ver seus seios grandes, sardinhas espalhadas por eles chamavam a atenção, seus mamilos grandes e escuros contrastavam com sua pele clara. Tentei não olhar para não ter uma ereção ali.

Ela veio ao meu lado, senti seu perfume suave, ela pegou um copo e encheu com água, se apoiou na pia e foi bebericando lentamente, seu olhar se fixou em mim que ainda tentava controlar meu corpo, ou melhor, meu pênis.

Assim que terminou a água ela se dirigiu para a geladeira, se inclinou para frente para olhar o fundo da prateleira e pude ver sua minúscula calcinha se apertar em sua boceta, era carnuda, lábios grandes marcaram o tecido, meu cacete se manifestou de imediato, como estava com um short bem leve, o volume apareceu sem cerimônia. Ela se ergueu novamente e voltou em direção a pia com uma maçã na mão.


-Deu uma fominha!


Disse me olhando, percebi seus olhos descendo e parando na altura de minha cintura, meio sem graça tentei disfarçar. Ela, como sempre, direta, me disse.


-Nossa Fabio! Ficou de pau duro de me ver assim?


Não sabia onde enfiar a cara, minha voz não saia, minhas pernas tremiam, a mulher me deixou sem ação.


-Calma, já vou voltar para o quarto. Mas não se preocupe, não vou falar nada para o Jorge.


Disse saindo em direção ao quarto, fiquei acompanhando sua bunda rebolando até a porta, ela parou e me olhou antes de entrar, seu sorriso safado me deixou mais atordoado ainda.

Voltei para meu quarto e Marcela acordou.


-Oi amor, onde você foi?


-Fui tomar uma água.


-Vem! Encosta aqui.


Quando ela encostou em mim e sentiu meu cacete duro, me olhou e sorriu, baixou sua calcinha e enterrei sem lubrificar mesmo, soquei sem dó aos gemidos contidos dela que logo gozou, não demorou para eu encher sua boceta com minha porra quente, mas meu pensamente estava naquela ruiva deliciosa que me provocara a pouco.


Na manhã seguinte acordamos cedo, logo estávamos preparados para ir à praia, como o chalé ficava a beira mar, o trabalho foi minimizado, logo estávamos com todas as coisas embaixo do guarda-sol. As mulheres foram tirando suas saí­das de praia. Marcela estava com seu biquine predileto, um fio dental minúsculo que cobria o mí­nimo necessário, seus seios grandes tinham um pouco mais dos mamilos cobertos também, ela se acomodou na esteira e se deitou de costas para mim e Jorge, percebi o olhar atrevido de Jorge para a bunda dela quando se ajeitou para deitar, não o condenei, ela tinha realmente um traseiro digno de apreciação devotada.

Ao lado Miriam começou a tirar sua saí­da de praia, logo vi seus seios grandes também com a mí­nima cobertura, seus mamilos grandes quase apareciam na borda do sutiã, sua calcinha, minúscula como de Marcela, formava um volume extra na frente, a rachinha da xoxota era visí­vel, ela se agacha de frente para a gente, ajeitando a esteira antes de se virar e se deitar. Sua agachada foi fatal, pude ver ali, mesmo que por um instante, alguns pelinhos ruivos que surgiram acima do biquine que desceu com seu movimento, tremi ao vê-los, tomei um longo gole de cerveja antes de me voltar a olhar para elas.

Deitadas com suas bundas apetitosas para cima, apreciávamos o mar, a areia e nossas esposas deliciosas a nossa frente.

Olhei para Jorge que fitava as duas, ele me olhou e disse.


-Cara! Estamos bem servidos.


-Com certeza sim. Estamos mesmo!


-Modéstia a parte e com todo o respeito, sua mulher é muito gostosa.


Disse Jorge ainda apreciando a bunda de Marcela que ajeitava a calcinha em sua enorme bunda.


-E a sua também, meu camarada.


Foi aí­ que ouvi algo que me deixou estremecido, Jorge pegou outra cerveja e me olhou.


-Tá a fim de trocar?


Olhei para minha lata ainda cheia e disse.


-Não! Tá cheio ainda.


-Não tô falando da cerveja. To falando das mulheres!


Sem resposta olhei para elas que conversavam alegremente a nossa frente, olhei de novo para Jorge que sorriu batendo a lata dele na minha.


-Calma cara. To brincando.


Por um instante achei que era uma proposta, mas a brincadeira ascendeu uma faí­sca de vontade em mim. Olhei para Miriam, sua bunda branca com sardinhas, aquela calcinha enterrada em seu rego, o pacote de boceta ali, se mostrando para mim, aquilo era tentador. Meu cacete começou a se empolgar, me levantei e fui para o mar. Depois de um bom mergulho, voltei, cruzei com Miriam que estava indo em direção à água.


-Espero que não tenha ficado excitado de novo, vizinho!


Dei um sorriso e voltei para minha cadeira, Jorge pegou outra cerveja e me sentei olhando Marcela que se levantava para ir de encontro à Miriam que sinalizava para ela na beira da água.

Depois dessa sessão de tortura voltamos para o chalé, tomamos um belo banho e saí­mos para almoçar, à tarde fomos passear pela cidade e acabamos esticando a noite. Paramos em uma balada e ficamos até umas duas da madrugada, eu e Jorge estávamos altos, mas Miriam e Marcela exageraram nos drinks e saí­ram bem chapadas. Chegamos ao chalé e elas apagaram, eu e Jorge ainda ficamos na varando bebendo umas saideiras. Jorge entrou pouco tempo depois, fiquei sentando apreciando as estrelas quando escuto barulho na cozinha, era Miriam, ela veio até a varanda.


-Oi vizinho! Tudo bem?


Percebi que ainda estava muito alta, o copo de água na mão demonstrava que seu controle ainda era pequeno, mais derrubava que bebia. Vestia novamente o mesmo penhoar da noite anterior, dei uma olhada geral e seus seios estavam ali, com marquinha de queimado, o que dava mais charme aquela linda mulher, desci os olhos e vi sua barriguinha sequinha e para meu espanto, vi sua boceta enorme ali, a minha vista, seus poucos pelos pubianos, vermelhos e sedutores, se mostravam sobre uma xoxota de lábios graúdos, via em detalhes aquela boceta deliciosa se apresentando para mim. Meu cacete já estava a mil, sentia meu coração disparado.


-Miriam. Acho melhor você se deitar. Acho que não esta muito bem ainda!


-Estou legal sim. Só preciso tomar um arzinho aqui fora.


-Mas você não esta muito adequada para ficar aqui fora com essa roupa.


Disse para ela, afinal ela estava do lado de fora do chalé, praticamente nua, a vista de quem passasse.


-Tudo bem, eu não ligo.


Vi que a coisa estava meio fora de controle, me levantei e a conduzi para dentro, abracei pela cintura e a apoiei pelo ombro, entramos e fechei a porta, ela se desequilibrou e a apoiei por baixo do braço, acabei pegando em seu seio.


-Safadinho. Você pegou meu peito!


-Desculpe, não foi minha intenção.


-Sabe Fabio, você é um cara legal. E é um gato também. Se eu não fosse casada e você não fosse marido da minha amiga, nossa, eu dava pra você agora!


Tive de me conter para não jogar aquela gostosa no sofá e possuí­-la ali mesmo. Ponderei e a ergui conduzindo até a porta do quarto, ela entrou e praticamente caiu na cama, fechei a porta e entrei no meu quarto, Marcela parecia desmaiada, me deitei e não conseguia dormir pensando em Miriam, não tive alternativa a não ser tocar uma bela punheta pela minha vizinha.


Na manhã seguinte as duas estavam bem amarrotadas, não quiseram ir à praia e assim ficamos no chalé, logo depois do almoça, ficamos na sala conversando.

Miriam e Jorge se sentaram em um sofá de frente ao nosso. Miriam, sem pudor algum se deitou deixando sua calcinha minúscula a mostra, sua bunda inteira de fora chamava minha atenção, Marcela ao meu lado nada falou ou reclamou, a todo o momento Miriam abria suas pernas, não sei se provocando ou não, mas deixava sua boceta enorme bem evidente para minha visão. Aquilo foi mexendo com minha libido, logo não tinha mais como controlar uma ereção, Marcela percebeu e me olhou apertando meu cacete.


-Nossa amor! Tá de pau duro?


Meio sem graça olhei para Jorge que sorriu para mim.


-Também, como a Miriam mostrando tudo para ele, tem de ficar mesmo!


Disse Jorge, dando uma gargalhada. Marcela se ergueu e disse.


-Olha isso. Ta duro como uma pedra!


Ia retrucar quando Miriam se ergue e se aproxima de nós.


-Deixa ver!


Disse já apertando meu cacete, aquilo quase me fez gozar, senti meu pau latejar na mão dela.


-Nossa! Tá duro mesmo heim. Alivia ele aí­ Marcela.


Disse Miriam voltando a se sentar ao lado de Jorge, Marcela me olhou e puxou meu short liberando meu cacete que saltou para fora, senti sua boca engolir todo meu cacete ao olhar atendo dos dois espectadores, ela sugou e lambeu lentamente. Os olhos de Miriam estavam vidrados nos movimentos de Marcela que eventualmente olhava para a amiga no outro sofá.

Jorge, tomando uma cerveja, apreciava tudo sem alarde, estranhei sua conduta, visto que ele era muito ciumento. Miriam continuou com sua sessão de tortura, sua chupeta era realmente um tesão, meus gemidos eram invitáveis, os olhos de Miriam continuavam fixos em Marcela que continuava a se deliciar em meu cacete.


-Quer um pouco amiga? Vem aqui!


Disse Marcela para Miriam que olhou para Jorge, ele com um sorriso fez sinal para ela ir. Miriam se ajoelhou em frente a mim e Marcela lhe ofereceu meu cacete, logo ela estava mamando deliciosamente minha rola, Marcela dividia com Miriam meu cacete ao olhar atento de Jorge que bebia calmamente sua cerveja.

Meu tesão estava chegando ao limite e Marcela me conhecia bem, olhou para Miriam e disse.


-Melhor a gente parar, ele vai gozar.


Disse me olhando com seus olhos castanhos, apenas sorri, estava me sentindo no paraí­so vendo aquelas duas ali, sugando meu pau.

Jorge a nossa frente apertava seu cacete nitidamente duro em seu short, Miriam foi até o marido e ainda de joelhos, puxou seu short para baixo, ele o liberou e logo estava nu, seu cacete duro pulsava ao contato da mulher que começou a mama-lo, via Miriam se deliciando e Marcela deitada ainda ao meu lado apreciando a amiga. Ela me olha e logo entendo.


-Vai lá retribuir a gentileza.


Disse. No que Marcela se levanta e vai de encontro ao cacete de Jorge.


-Puta que pariu, que delí­cia.


Disse Jorge ao contato das duas em seu cacete, eu ainda com meu pau duro, punhetava lentamente apreciando as duas se divertirem no cacete de Jorge. Nisso inclino a cabeça para ver a boceta de Miriam, Marcela percebe, leva sua mão até a calcinha da amiga e a puxou para baixo, deixando sua boceta graúda toda a mostra, Miriam foi tirando a calcinha e em seguida sua sainha ficando nua em minha frente, se pôs de joelhos me deixando apreciar sua boceta babada, Marcela também se esforçou em tirar seu short e calcinha, ficando nua para meu deleite.

Em um rompante de putaria, me ajoelhei atrás das duas, primeiro lambi a boceta de Marcela, ela gemia e rebolava enquanto engolia as bolas de Jorge, depois parti para Miriam, era tudo o que imaginava, seus lábios graúdos escondiam uma boceta grande, saborosa, melada, que eu me lambuzei mamando sem parar, sentia seu corpo tremer a cada mamada mais forte. Acelerei minhas investidas até que ela urra de tesão e grita.


-Puta que pariu, vou gozar, vou gozar.


E assim fez em minha cara, sai para a boceta de Marcela com o rosto todo lambuzado do gozo de Miriam, suguei a boceta de Marcela como ela gostava, lambia, chupava e sugava seu clitóris, ela urrava e rebolava, logo gozava também em gritos e gemidos descontrolados. Nisso Jorge tira a cabeça de Marcela que engolia seu cacete e se levanta, as duas ficam de quatro, apoiadas no sofá, ele se posiciona atrás de Marcela e eu atrás de Miriam, de uma vez enterramos nossos cacetes um na mulher do outro, os gemidos e urros são trocados entre as duas, a boceta apertada de Miriam parecia sugar meu pau, ao lado Marcela se deleitava na rola mais fina de Jorge, mas nem por isso, menos apetitosa para ela, Miriam gemia e rebolava enquanto eu socava sem dó. Não demorou para elas gozarem novamente, vi Marcela puxando a cabeça de Miriam e trocando um beijo delicioso durante seu orgasmo que foi seguido por Miriam. Eu estava prestes a gozar, anunciei e Miriam se virou rapidamente oferecendo sua boca para receber minha porra que despejei com prazer, ao meu lado vi Marcela também se oferecendo a Jorge que encheu sua boca com porra, elas se olharam e engoliram sem pestanejar, depois trocaram um caloroso beijo, enquanto eu e Jorge apreciávamos a intimidade das duas.


Ali começou um relacionamento diferente entre nós, nosso prazer se tornou mutuo, ainda hoje, mesmo com Jorge e Miriam morando em uma cidade vizinha, ainda nos encontramos pelo menos três vezes no mês para nossas sessões de troca de casais.

Ainda tenho duvidas se aquela primeira vez foi combinado entre eles ou se aconteceu, nunca perguntei e nem pretendo. O que interessa é o que vivemos hoje, e possuir aquela xoxota ruiva é algo surreal, ela até deixou seus pelinhos maiores para meu deleite.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/19.


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