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O perigo mora em casa - parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/09/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Me chamo Julio, 42 casado com Lucia a 20 anos, não temos filhos com isso viajamos muito, passeamos mais ainda e sem compromisso, o que é mais legal.

Mas minha estória não é sobre meu casamento e sim sobre uma visita que acabou por se tornar uma moradora permanente. Tudo começou quando certo dia minha esposa veio conversar comigo.


-Julio, minha irmã Irene me ligou ontem e me pediu um favor.


-E qual seria?


-Ela pediu pra gente hospedar a Clarinha aqui em casa até que eles consigam um lugar para ela ficar aqui na cidade.

Ela se formou e quer fazer veterinária, já até viu cursinho e faculdade aqui na cidade, apenas precisa de apoio agora no começo para se ajeitar por aqui.


Clarinha, sobrinha de Lucia, é uma menina muito meiga, acanhada, sempre falava com agente de cabeça baixa, a vi nascer e crescer já casado com Lucia. A pelo menos dois anos não ví­amos essa irmã de Lucia e sua filha.


-Por mim tudo bem amor. Sempre gostei de sua sobrinha e seu cunhado, Jorge, é meu chapa. Pode dizer que ela pode ficar aqui o tempo que precisar.


Ganhei um longo e prazeroso beijo de recompensa, Lucia marcou com a irmã de trazerem Clarinha naquele final de semana. No sábado pela manhã chegaram cedo, Irene desceu primeiro do carro já abraçando a irmã, depois veio me cumprimentar agradecendo a gentileza, Jorge veio em minha direção, ainda abraçava calorosamente Jorge quando avisto Clarinha saindo do carro, vestia um vestido longo, sua marca, seus cabelos loiros presos com uma presilha na parte de cima, deixava seu lindo pescoço à mostra, ela cumprimenta Lucia e se aproxima de mim, me deu um forte abraço, algo que fazia sempre, um carinhoso beijo no rosto e pude sentir o cheiro de seu perfume que tinha o cheiro de flor de laranjeira, aquilo me remeteu há tempos atrás, sempre, desde adolescente, ele usava o mesmo perfume, costumava brincar que esse era o seu cheiro. Após me abraçar ela ficou parada na minha frente, pude ver como tinha crescido desde a última vez que a vi uns dois anos antes. Estava mais alta, com um corpo mais definido, seios médios, anca larga, como de sua mãe e tia, o rosto forte, como boa descendente de alemã que era, olhos azuis quase transparentes completavam o visual maravilhoso daquela, agora, mulher. Com seus 19 anos, estava no auge de sua beleza, irradiava energia e vitalidade.

Seu pai chegou com as malas nas mãos e entramos em casa, Lucia o encaminhou até o quarto de hospedes, em frente ao nosso, Clarinha e Irene vieram para a sala de estar, logo estávamos todos reunidos conversando alegremente, matando a saudade e lembrando as estripulias que eu e Jorge sempre aprontávamos.

Já no meio da tarde eles se despediram e voltaram para sua cidade, 200 km de onde morávamos, Clarinha foi para seu quarto arrumar o resto das suas coisas e eu e Lucia ficamos namorando na sala. Já eram mais de onze horas, eu cochilando na sala, quando Lucia me chama.


-Vem amor, vamos para cama.


Levantei meio sonolento e fomos para nosso quarto, acordei de manhã sem Lucia ao meu lado, me levantei e tomei um longo e prazeroso banho, quando cheguei à cozinha Lucia e Clarinha estavam terminando o café.


-Oi dorminhoco!


Disse Lucia com um lindo sorriso no rosto.


-Bom dia meninas. Dormiu bem Clarinha?


-Sim tio. Achei meio estranho no começo, mas depois que adormeci, fui direto.


-Que bom.


Sentei-me para tomar meu café, nisso Lucia se levanta e fala.


-Amor, eu vou com a Clarinha no shopping para comprar algumas roupas mais transadas para ela, as que ela trouxe parecem da época da minha avó.


-Ai tio. Já falei pra tia que não precisa. As que tenho vão servir.


Olhei para ela e estava com outro vestido longo, no mesmo estilo do dia anterior, a alcinha fina deixava à mostra a alça de um sutiã surrado. Olhei com um ar de inquisidor e disse.


-Desculpe Clarinha, mas esse seu modelito de vestidinho lambido tá meio ultrapassado. Vai com tua tia que ela manja de moda, vai te deixar mais gata do que você já é.


Ela abaixou a cabeça, nitidamente envergonhada, e sorriu discretamente, Lucia a pegou pelo braço e ao passar por mim me deu um beijo no rosto, seguido por Clarinha.


-Amor! Lava a louça e não nos espere para o almoço, vamos demorar.


Tinha o domingo inteiro para mim, levantei e dei um trato na louça, fucei no armário de mantimento e separei os ingredientes para preparar um macarrão a putanesca. Já pelas 11 horas comecei os preparativos, almocei e fiquei o resto da tarde vendo TV. Três da tarde estava sentado ainda vendo TV quando chegam as duas visivelmente animadas, pelos menos umas dez sacolas com elas.


-Caramba! Compraram o shopping inteiro?


Disse me espantando com a quantidade de coisas que traziam com elas, Lucia sorriu e me deu um selinho.


-A moça precisa se apresentar bem meu amor. Parte ela comprou com o dinheiro que o pai dela deixou e outra dei como presente para ela.

Clarinha, vai no quarto e põem algumas peças para o teu tio ver como ficaram.


A moça entrou com as sacolas no quarto, Lucia se sentou ao meu lado.


-Lucia, Lucia! A menina é muito caipirinha, vê lá heim. Não vai me deixar a menina deslumbrada!


-Querido, essa caipirinha é mais esperta do que você possa imaginar. Conversamos muito em nosso passeio e ela me contou cada coisa que você ficaria arrepiado de saber.


Minha curiosidade se aguçou, ia pedir para ela me contar quando a porta do quarto se abre, vejo Clarinha sair com um top de alcinha vermelho, um mini short que deixava suas coxas grosas muito a mostra, os pelos dourados de suas pernas reluziam a luz do sol que invadia parte da sala, minha respiração ficou ofegante, via aquela menina com outros olhos até aquele momento, os seios que antes achava serem médios se apresentaram grandes, enormes, firmes e redondos, sua barriga chapada dava a real beleza do espetacular, os pelos loiros que desciam contornando seu umbigo e se perdendo no minúsculo short era de tirar o fôlego, minha boca meio aberta se fechou com a mão de minha mulher empurrando ela para cima.


-Você se espantou, não é?

Está linda minha sobrinha! Não acha? Um mulherão!


-Realmente, aqueles vestidinhos que você usava estragavam demais o seu visual Clarinha.


Consegui dizer sem gaguejar, isso, com muito custo. Ela parou em nossa frente, minha mulher fez sinal para ela se virar e obedecendo ela virou lentamente em seu eixo e eu pude ver o shortinho enterrado em sua bunda grande, lisa, perfeita, a polpa da bunda fez meu cacete reagir de imediato. Que visão maravilhosa!

Ela entrou de volta para o quarto e Lucia me olhou rindo.


-Você se espantou, né!


-E com razão. Com aquele vestido de freira, não dava pra ter ideia da mulher que Clarinha virou.


-Ela tá linda não é?


-Está. Mas você precisa conversar muito com ela, ingênua como é pode nos dar trabalho, ou pior, nos fazer tios avós.


Ela riu e balançou a cabeça, nisso Clarinha sai do quarto com outro conjunto, agora um tomara que caia branco e uma saia curta, na altura do meio da coxa. Minha mulher a olha e fala.


-Pelo amor de deus Clarinha. Já te expliquei, com esse top você não usa sutiã, volta e tira esse negócio.


Ela voltou e logo retornou sem as alças do sutiã a mostra, o tinha tirado, vi os seios enormes da moça, os bicos dos seios marcavam o tecido do top, sua saia curta dava um charme especial para o visual.


-Clarinha, vai por a calça legging com esse top pra eu ver!


Disse Lucia, no que Clarinha voltou ao quarto, em pouco tempo a vejo saindo com uma calça legging muito justa, sua xoxota mostrava um pacoteira enorme, de novo Lucia chamou a atenção.


-Meu amor, já te disse. Essas calças não ficam legais com essas calçolas da época da minha avó. Volta e põem uma das calcinhas que compramos.


A moça voltou e em seguida retornou, agora via a xoxota dela mais formatada na calça, grande e carnuda marcava bem à frente, ela se vira ao sinal de Lucia e vejo a calça enterrada em sua bunda grande, meu cacete já duro latejava em minha calça.


-Acho que já tá bom, né. Deixa eu ver meu jogo agora!


Disse, tentando disfarçar e por fim aquela sessão de tortura. Lucia sorriu e disse me olhando.


-Tá bom, fica ai com seu jogo. Clarinha, vamos que quero ver como ficaram os lingeries. Esses teu tio não pode opinar!


Pensei, porque não, mas preferi ficar calado, elas entraram no quarto e lá ficaram até o final do primeiro tempo do jogo, minha mente a todo momento me traia com a visão dela saindo com aquele shortinho minúsculo, depois com a calça legging, tentava me concentrar no jogo mas era quase impossí­vel, até que o time adversário marcou um gol, somente aí­ meus sentidos se firmaram no jogo e pude controlar a excitação. Já estava começando o segundo tempo quando saí­ram do quarto conversando alegremente, foram para a cozinha, Lucia à frente e Clarinha atrás da tia. Olhei e ela estava com o shortinho, sua bunda com a pouca rebolando sensualmente cativaram meu olhar, a acompanhei até ver minha mulher parando e falando.


-Amor! Esse jogo demora a terminar?


-Começou agora o segundo tempo. Mais uns 50 minutos.


-Tá! Vou preparar uns lanches para a gente.


Assim que terminou ela trouxe a bandeja com os lanches e lanchamos na sala de TV, conversamos e rimos bastante com as historias de Clarinha e sua cidade, logo estávamos vendo TV tranquilamente. Eu e Lucia sentados no sofá maior, como sempre, e Clarinha no individual, com as pernas cruzadas sobre o assentou, eu tinha uma visão privilegiada de suas coxas, de sua xoxota apertada pelo minúsculo short, o camisão que usava deixava claro que estava sem sutiã, visto a marca dos mamilos duros no tecido fino. Lucia deitada sobre meu peito acariciava os pelos da minha barriga, logo adormeci com ela. Já eram mais de onze da noite quando acordo com Lucia me chamando.


-Amor! Vem pra cama. Tá tarde e amanhã você levanta cedo.


Ela saiu na frente e eu me sentei, tentando me ambientar, logo estava me dirigindo para o quarto. No corredor escuro vi a porta de Clarinha entreaberta, olhei pela fresta e a vi colocando um baby-doll preto, a calcinha minúscula sumia em sua bunda grande, os seios grandes mantinham a frente do baby-doll erguido, ainda observando a vi tirando lentamente sua calcinha, vejo sua bunda se inclinando em minha direção, meu cacete começa a subir de imediato, quando estava prestes a passar do joelho, minha mulher me chama do quarto.


-Amor, vem logo!


Clarinha olha rapidamente para porta, me esquivo e vou para meu quarto, quando abro a porta escuto a dela se fechando.

Aquela noite foi difí­cil de dormir, com tudo o que se passou, minhas duas cabeças estavam cheias, tentei me enroscar em minha mulher que me deu um "chega pra lá", dizendo.


-Para que você e eu temos de acordar cedo amanhã!


Me contentei em ficar só no pensamento. No dia seguinte sai cedo para o trabalho, fazia turnos de 12 por 36, assim trabalhava um dia 12 horas e folgava um dia e meio. Quando cheguei as seis e trinta em casa, vi Clarinha terminando o jantar, estava mais comportada, usava um short de tecido fino, um camisão e percebi seus mamilos marcando o tecido, ela veio ao meu encontro e me deu seu abraço apertado, só ali pude sentir seus seios grandes em contato com meu peito, aquilo ascendeu minha libido, meu cacete intumesceu na hora, a apertei contra meu corpo e retribui o beijo carinhoso no rosto.


-Nossa que cheiro gostoso é esse?


Disse, disfarçando minha excitação e me dirigindo a panela que borbulhava.


-É feijão gordo tio. Minha mãe falou que a tia gosta muito, resolvi fazer. Leva bastante bacon e linguiça também.


-Que delí­cia!


Disse, experimentando um pouco do caldo.


-Vou tomar um banho e já volto. Sua tia deve chegar daqui a pouco.


Disse indo para o meu quarto, durante o banho recordei do dia anterior, do desfile e tudo mais, e também do abraço que recebi quando cheguei do trabalho, inevitavelmente meu cacete endureceu e a punheta foi inevitável, gozei gostoso, um gozo prazeroso e relaxante, sai do chuveiro, fui para o quarto secando a cabeça. Quando tiro a toalha de meu rosto vejo Clarinha parada na porta do quarto, meu pau, ainda meia bomba pela punheta recente, dava todo o ar de sua graça, me cobri instantaneamente.


-Desculpe Clarinha, não tenho o habito de fechar a porta do quarto.


-O senhor que me desculpe.


Disse ela visivelmente envergonhada, seus olhos ainda fixos em mim.


-Queria saber se o senhor gosta de cebola no bife.


Meio desconcertado confirmei com ela que saiu sem olhar para trás. Esse momento foi muito estranho, visto que fiquei pelo menos um minuto esfregando minha cabeça, será que ela estava todo esse tempo parada ali, me olhando? Ou será que chegou na hora que tirei a toalha? Essa resposta eu não teria, pois não iria perguntar. Troquei-me, colocando um short jeans e uma camiseta leve, quando cheguei à sala Lucia entrava pela porta.


-Oi amor! Nossa, que cheiro é esse?


Disse Lucia se dirigindo à cozinha.


-Feijão gordo, tia!


A alegria de Lucia era visí­vel, abraçou e beijou a sobrinha longamente, correu para o quarto para tomar banho enquanto eu fui arrumar a mesa na cozinha mesmo. Percebia os olhares de Clarinha para mim, logo resolvi me desculpar novamente.


-Clarinha, me desculpe de novo!


-Foi nada não tio!


-Mas pelo susto, pareceu que você nunca tinha visto um homem nu!


-Na verdade não tio. Nu assim, que nem o senhor, não!


Pensei em dar mais assunto, mas desisti. Logo Lucia chegou e nos sentamos para comer. Jantamos divinamente, Clarinha tinha herdado os dotes de cozinheira da mãe, Lucia se esbaldou com o banquete. Depois fomos para a sala de TV e ficamos até tarde. Como no dia anterior adormeci e acordei com Lucia me chamando.


-Vamos amor, hoje acho que vou querer algo especial hoje.


Despertei e fiquei um pouco sentado enquanto Lucia foi para o quarto, assim que peguei o corredor dos quartos vejo a luz saindo pela fresta da porta de Clarinha, já era provocação, fui até lá e novamente pude presenciar uma visão única. Ela estava tirando lentamente seu camisão, os seios ficaram ali, a minha vista, lindos, rijos e sensuais, os mamilos roseados terminavam em dois bicos proeminentes que se destacavam a frente dos seios grandes e firmes, ela parou em frente o espelho e pude ver agora os dois claramente, eram divinos, meu cacete latejava em meu short. Ainda em frente o espelho ela começa a tirar sua calcinha minúscula, desce devagar e tira totalmente a jogando junto com a camiseta na cadeira ao lado, para em frente o espelho que dava visão de corpo inteiro, pude ver sua boceta rosada, poucos pelos loiros ornamentavam uma boceta carnuda, lábios finos emolduravam uma racha graúda, ela acariciou seus seios com as mãos, depois, ainda com a mão direita no seio, ela leva a esquerda até sua boceta, com o dedo médio invade sua rachinha e a passa de baixo para cima, meu pau estava a ponto de explodir só de olhar aquela cena, o dedo subia e descia lentamente, enquanto a mão no seio, agora o apertando com vigor, lábios mordidos por uma boca semiaberta, davam um charme a mais àqueles lindos olhos fechados.


-Amor, vai demorar?


Escutei Lucia reclamando no quarto em frente, voltei um pouco no corredor e respondi.


-Não amor, estava tomando água. Já estou chegando.


Nisso olho a fresta da porta e continuava aberta, entrei em meu quarto e vejo minha mulher nua, deitada a minha espera, seus dedos esfregavam carinhosamente sua boceta de lábios graúdos e carnudos, seus seios médios completavam a mulher maravilhosa que se oferecia para mim. Sem nada dizer me enfiei entre suas pernas e suguei sua boceta, ela tentava se conter para não gemer alto, abafava os gemidos com o travesseiro, tática que não surtiu efeito por muito tempo, logo ela se entrega ao prazer e gemia alto, resoando por todo o quarto, quando estava quase gozando enfiei meu cacete de uma vez tirando um grito de prazer alto, ela me olha.


-Caralho, que porra que te deu!


-Tesão, só isso. Tesão por você!


Minha bombadas foram fortes e violentas, logo ela gozava puxando o lençol da cama. Descontrolado, continuo com minhas bombadas até encher sua boceta com minha porra acumulada pela visão do corpo escultural de Clarinha.


-Nossa. Hoje você tá um tarado.


-Passei o dia todo pensando em te foder, sua gostosa.


Nos abraçamos e dormimos nus. Na manhã seguinte acordei e Lucia já tinha saí­do, tomei meu banho e sai do quarto, fui até a cozinha e Clarinha não estava. Resolvi espiar no quarto, a porta ainda entreaberta facilitou minha entrada, abri lentamente e a vi, ali deitada com sua camisola preta, Clarinha, sem calcinha. Podia ter a visão completa de sua boceta graúda, sua bunda grande acobertava um cuzinho rosado, a pele alva contrastava com a boceta semiaberta e vermelha. Ela se mexe na cama, se deitando de barriga para cima, uma perna semissecionada e a outra esticada, a perna dobrada vai pendendo lentamente e sua xoxota se abre mais ainda, meu cacete lateja em minha calça, minha vontade era de atacar aquela xoxota rosada com minha boca que babava de olhar aquela imagem maravilhosa.

Controlei-me e sai do quarto sem fazer barulho, cheguei à cozinha e preparei o café, arrumei a mesa e quando me preparava para tomar uma xí­cara quente de café com leite, Clarinha surge na porta, com seu camisão e sua sainha curta, vem meio sonolenta e me da um delicioso beijo no rosto, sinto seus seios tocarem meu braço, parecia que tudo era motivo para ficar excitado, meu cacete já ficou duro só com o contato dela.


-Bom dia tio!


-Bom dia. Dormiu bem?


-Dormi sim. Só agora a pouco que sonhei que alguém em espionava! Estranho né?


Apenas assenti com a cabeça e continuei com meu copo de café com leite próximo a boca, ela se sentou de lado para mim, suas coxas grosas se apresentaram, tentei evitar o olhar, más era quase impossí­vel. Ela percebeu e fez questão de abrir um pouco suas pernas, pude ver sua calcinha minúscula abraçando sua boceta graúda, terminei meu café e me levantei indo para a sala de TV, peguei um livro e comecei a ler, tentando me controlar.

Logo ela estava dividindo o sofá comigo, tentava ver o livro que eu lia, lhe mostrei e falamos um pouco sobre ele. Dado momento ela me olha.


-Tio! Você tem um tempinho agora?


-Sim!


Respondi.


-Queria te mostrar o resto das coisas que a tia comprou pra mim. Posso?


Meio sem jeito concordei, ela se levantou e correu para seu quarto. As primeiras peças deram uma noção do que viria a seguir, ela vem com um conjunto de calcinha e sutiã meia taça, seus seios enormes se assentavam lindamente na peça, a calcinha, minúscula, mal cobria sua xoxota graúda, quando virou, vi o pequeno fio de tecido se perder entre sua bunda enorme e lisinha. Ficou de frente e perguntou.


-E então! Gostou?


-Lindo, é muito lindo.


Ela saiu rapidamente e logo voltou com outro conjunto, esse o sutiã era de tecido preto, via facilmente seus mamilos rijos marcando a peça, meu cacete latejava em meu short largo, minha mão pousou instintivamente sobre ele e um aperto leve me deu um instante de prazer, meus olhos fixos avaliavam cada pedaço do corpo daquela ninfa deliciosa, a calcinha, também minúscula, marcava bem a racha de sua boceta carnuda, se virou e vi novamente sua enorme bunda consumindo o fino tecido da peça delicada que usava. Ela saiu em disparada, dizendo.


-Mais uma tio. Prometo que é a última!


Disse sumindo pelo corredor dos quartos, quando voltou meu coração disparou, estava apenas com uma calcinha de renda rosa, bem transparente, seus seios vinham livres se apresentando aos meus olhos turvos por tanta beleza.


-Desculpa tio, essa calcinha não tinha um sutiã.


Minha boca aberta não conseguia balbuciar uma palavra se quer. Os seios balançando harmoniosamente ao andar sensual daquela beldade me deixaram mudo, ela parou em minha frente e se virou, mostrando sua bunda linda, com o tecido de renda final sumindo em sua enorme bunda, meus olhos se perdiam diante de tanta beleza. Ela se virou de frente novamente. Eu sentado, olhava pra cima e via toda a exuberância de seus peitos perfeitos.


-Quer tocar tio, é muito macio o tecido.


Disse, pegando na renda que sobressaia a frente da peça, estiquei a mão a acariciei levemente o tecido fino, sentia o calor da pele de Clarinha na palma da minha mão, passei a mão por toda a peça, na lateral até a bunda, voltando para frente. Parei com a mão em cima de sua xoxota, ela sorriu e disse.


-Que mão quentinha, tio!


Sorri e levei meu dedo em direção de sua boceta, o tecido estava úmido com a excitação de Clarinha. Ela se virou tirando minha mão de entre suas pernas, lentamente foi baixando sua calcinha e se inclinando para frente, fui vendo surgir uma boceta graúda, lábios finos, mas volumosos, seu cuzinho se apresentou rosado e deslumbrante, assim que passou a calcinha do joelha, ela a soltou até os pés, chupa a peça para longe, vejo abrir em minha frente aquele boceta carnuda e apetitosa enquanto atira a calcinha, sem pensar puxei ela pela cintura e abocanhei sua boceta com prazer, minha lí­ngua passeou do cu até seu clitóris, tirando um gemido alto dela, minha lí­ngua explorou com prazer cada canto de sua xoxota, a virei e a deitei no sofá, abri suas pernas e explorei mais atentamente suas entranhas, ela, apertando seus seios, forçava minha cabeça contra sua boceta babada, logo senti que iria gozar, me levanto repentinamente e tiro meu cacete e aponto em sua boceta, vou forçando a entrada, parecia virgem, mas não era.


-Devagar tio, faz tempo que não faço isso. E meu namorado tinha um pau pequeno e fino.


Aquilo soou como música para mim, fui enfiando meu cacete latejante naquela boceta apertada, logo estava com ela toda dentro de Clarinha que gemia a cada movimento, não demorou para ela gozar aos gritos, minha mão tentava abafar seus gritos, mas era inútil, senti meu gozo chegando, tirei meu cacete de sua boceta e ela, em uma manobra rápida, assumiu uma chupeta maravilhoso, suga e engole meu cacete até que despejo em sua boca toda minha porra quente e volumosa. Ela continua mamando até que não sobrasse mais nenhuma gota de porra em meu cacete. Ela me olha e diz.


-Desde o dia que te vi pelado estou com vontade desse cacete!


-E onde você aprendeu a chupar assim, sua safada?


-Com meu namorado, enquanto ele não tirou minha virgindade e sumiu, eu sempre fazia nele.

Confesso que adoro gosto de porra e a sua, nossa, tem um gosto especial.


Aquilo me deixou no céu, uma ninfeta deliciosa me bajulando, era tudo que queria. Ela se pôs de pé, nua se virou para pegar sua calcinha à frente, de novo vejo aquela boceta rosada se abrindo para mim, levo meu dedo e acaricio por inteiro, ela me olha e sorri.


-Calma tio! Mais tarde a gente faz mais.


Assim que ela saiu para o seu quarto fiquei pensando em tudo que fizemos naquela última hora, tentei me poupar do martí­rio, mas era inútil, a arrependimento me arrebatou. Peguei minha carteira e sai de casa, voltando somente perto do horário que minha mulher chegar do serviço. Jantamos com Clarinha, que me olhava com cara de repreensão, assim que teve oportunidade ela me indagou.


-Tio, porque você fugiu de mim hoje à tarde?


-Preciso dizer menina?

Como posso ficar aqui com você me provocando? E tem sua tia, ela não merece isso!


-É por causa da tia, né?


-Isso mesmo! Ela não merece isso.


-Bem tio. Acho melhor então você conversar com ela!


-Conversar o que?


Disse Lucia que estava parada da porta nos olhando.


Continua ...

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/19.


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