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Aventura de uma casada.

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 23/08/19
  • Leituras: 9318
  • Autoria: new_lorde
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By César


Olá, antes de iniciar meu relato quero me apresentar. Meu nome é Teresa, tenho 49 anos, casada há 27 anos, mãe de duas filhas, morena de pele, cabelos pretos na altura do ombro, seios pequenos e um corpo ainda bem conservado, pois faço minhas caminhadas todos os dias além da academia. Sou professora do ensino infantil e faço faculdade à noite. Como todo casamento longo, a rotina deteriora qualquer relacionamento e no meu caso pior ainda, pois não me casei por amor e sim porque o amor da minha vida já era casado, mas isso não muda o rumo dessa história.

Mesmo não tendo casado por amor, meu marido tinha e tem verdadeira paixão por mim, o que tornou meu casamento, no iní­cio, até que bom, sexualmente falando. Sempre fui muito fogosa. Adoro sexo de todas as maneiras, sem restrições, porém meu marido nunca teve o mesmo pique. No entanto, criada sob os preceitos da moralidade e do respeito, aprendi a controlar meu í­mpeto e desejo de ser uma verdadeira puta na cama (se bem que às vezes extrapolava um pouco com ele). Meu marido ao contrário, sempre foi muito reservado, não acompanhando minhas fantasias. Mesmo assim, nas minhas poucas investidas, certa vez que fazí­amos sexo, fui descendo minha boca pelo seu corpo até chegar ao seu pau - adoro chupar um cacete bem duro e melado - e o abocanhei todo, lambendo, beijando, chupando e fazendo escorrer minha saliva pelo seu saco também. Gulosa como sou, meti minha lí­ngua naquele saco e suguei suas bolas, enfiando uma de cada vez na minha boca. Só o ouvia gemendo de tesão, mas estava louca para que ele me xingasse de puta, vadia, vagabunda, essas coisas todas que me enchem de tesão e desejo. Dentro do meu atrevimento, arrisquei descer um pouco mais minha lí­ngua, indo em direção ao seu cuzinho e nesse instante percebi que ele ajeitou um pouco a bunda, facilitando minha investida. Desta forma percebi que ele estava gostando. Explorei seu cuzinho como minha lí­ngua e mais atrevida também usei meu dedinho, alisando suas preguinhas e ele não reclamou. Ousei mais e fui metendo meu dedo no rabo dele e o danado, mesmo em silêncio e apenas gemendo sentia muito prazer. Nisso atolei meu dedo no seu cu e voltei minha boca no seu caralho e iniciei uma bela mamada, querendo muito seu leitinho na minha boca, mas quando ele foi gozar puxou minha cabeça e gozou nos meus seios, me deixando frustrada por não receber na minha boca sua porra. Depois desse dia, continuei comendo seu cuzinho até que um dia pedi:

- Amor, vamos comprar um consolo para eu te comer de verdade?

Ficou indignado, dizendo que não era viado e essas coisas todas. Fiquei chateada com a reação dele, pois se eu já fodia seu rabo com meus dedinhos, que mal teria em usar um brinquedinho? Bobo esse meu marido e sem sentido o seu receio de que eu fosse considerá-lo viado, afinal se já comia seu rabo. De qualquer forma não insisti, mas aquela vontade de comer um macho de forma completa, com um consolo, ficou latejando como uma fantasia a ser realizada.

Apesar de casada e uma dama na sociedade, confesso que não sou santinha e já tive um relacionamento fora do casamento que durou 4 anos. Cheguei a ficar apaixonada por ele, mas acabou porque ele começou a perder o respeito por mim e isso não admito. Havia prometido que a mim mesma que não ia me envolver com mais ninguém, mas navegando pelas salas de bate papo deparo-me com um cara bom papo, muito diferente da grande maioria que as visita. De tão agradável que estava o papo, acabamos trocando o Skype e passamos a conversar por ali. Trocamos confidências e confesso que lá no fundinho ele mexeu muito comigo, porém ao terminarmos o papo acabei deletando-o dos contatos, pois tinha certeza que seria apenas papo de uma noite. Para minha surpresa, dias depois recebo um e-mail dele, dizendo ter sentido minha ausência. Fui sincera e disse que o havia deletado, mas que ia incluí­-lo de novo e assim o fiz. Começamos a nos falar, o papo foi esquentando e acabamos descobrindo que temos muitas coisas em comum: dois putos, safados, vadios e tudo mais que pode ser explorado com prazer no sexo. Trocamos nossos celulares e um dia ele me ligou, começamos a falar safadezas e acabei gozando como uma doida.

Não escondo nada sobre minha vida de casada e aventura fora, assim como ele também se abriu. Casado, me contou que já tinha praticado swing com a esposa, há muitos anos atrás e que tinha gostado da experiência. Confesso que isso me abalou, pois logo imaginei que ele iria querer que eu fizesse o mesmo, ou seja, sair junto com outras pessoas. Coloquei a carroça na frente dos burros e escrevia a ele, dizendo que tinha sido tudo muito maravilhoso, mas que eu não tinha estrutura para encarar algo parecido. Assim que terminei de escrever abri o Skype e lá estava ele online. Falou que já tinha lido o e-mail e jamais me forçaria a nada que não fosse meu desejo. Só de ler isso já fiquei mole e o safado não perdeu tempo, falou que eu tinha pelo menos que experimentar a lí­ngua dele na minha buceta e de como ele chupava gostoso. Aí­ derreti de vez e marcamos para sair.

Marcamos o lugar e na hora acertada lá estava ele. Fomos direto para o motel. Já na garagem nos beijamos e senti sua boca na minha, nossas lí­nguas se enroscando num beijo delicioso. Subimos ao quarto e aos beijos fomos tirando nossas roupas. Ele me deixou só de calcinha e sutiã. Sentada na cama soltei seu cinto, baixei sua calça e surgiu uma cueca de seda e aquele caralho duro por baixo. Alisei por cima do tecido lisinho e não aguentando baixei a cueca e segurei aquela delí­cia nas mãos e fui logo beijando e lambendo. Chupava e olhava para o meu macho safado. Ele segurava minha cabeça e forçava seu pau pra dentro da minha boca, como se a estivesse fodendo e dizia:

- Vai putinha, chupa o caralho do seu macho safado.

Aquilo me deu muito tesão, pois era o que eu sempre quis, ser xingada muito, ser a verdadeira vagabunda de um macho safado e ele era. Ficamos os dois pelados e fomos para cama. Lá pude sentir que ele falava a verdade quando dizia amar chupar uma buceta. Meteu a boca na minha bucetinha, chupou, lambeu, sugou meu grelinho de uma forma que eu nunca tinha sido chupada. Entreguei-me a essa volúpia e também me soltei:

- Vai... Chupa a buceta da sua puta... Isso chupa forte cachorro... Assim chupa que eu gozo.

E ele me chupou tanto que enchi a sua boca com meu melzinho e puxei sua cabeça contra minha buceta. Fiquei ali largada na cama e ele ainda com a cabeça no meio das minhas pernas, me lambia suavemente. Com isso meu tesão foi reacendendo e pedi:

- Vem safado, mete esse caralho na minha buceta.

Ele meteu forte e no vai e vem logo eu gozava de novo. Fiquei mole, estirada na cama, meio de lado e desta forma minha bunda ficou para cima. Ficamos os dois ali, um fazendo carinho no outro, com ele alisando a minha bunda. Entre um e outro carinho o vadio passava o dedo no meu cuzinho. Aquilo foi me dando uma vontade enorme de sentir seu pau no meu cue fui gemendo baixinho. O safado percebendo isso falou:

- Agora quero comer esse cuzinho.

Do jeito que eu estava fiquei e ele veio por cima. Abriu minha bunda e encostou seu cacete no meu rabo, forçando a cabeça na entrada do meu cuzinho. Como adoro dar o rabo, não foi difí­cil sua invasão e ao mesmo tempo em que ele fodia meu cu, pediu que eu alisasse a buceta. Fui tocando uma siririca e logo gozava de novo. Passado um tempo fomos tomar uma ducha e voltamos para cama. Ele já estava deitado na cama, fui chegando e beijando sua boca, seu peito e fui descendo. Cheguei ao seu caralho duro e comecei a lamber, beijar a cabeça, sugar seu melzinho. Fazia isso olhando para ele, com aquela carinha de puta que sei bem como fazer. Colhi seu melzinho com o dedo e meti na sua boca para que ele lambesse. O puto saboreou como se estivesse chupando um picolé, tamanho foi o seu prazer. Mamei seu pau, lambi o saco e minha fantasia renasceu - foder um macho. Fui em direção do seu cuzinho e lambi, olhei para ver sua reação e ele disse:

- Lambe que adoro.

Soltei meus desejos e caí­ de boca naquele cuzinho. Lambi, enfiei a lí­ngua, ele ficou de quatro para mim e aí­ sim pude chupar com gosto. Atrevi e meti meu dedo no seu rabo. Ele vibrou com isso e eu estava me realizando. Quando ele estava prestes a gozar me mandou deitar e abrir a boca. O puto vadio punhetou seu caralho na minha boca, ao mesmo tempo em que eu lambia seu pau e o saco. Quando disse que ia gozar abri a boca e ele socou seu pau dentro, jorrando todo seu leitinho para dentro dela. Esperei ele terminar de gozar e ainda com a boca cheia de porra nos beijamos e engolimos todo seu gozo. Depois de uns minutos tomamos um banho e fomos embora.

Continuamos a nos falar pelo Skype. Ele viajou e do hotel onde ele estava hospedado, abriu a cam pra mim e pude admirar aquele cacete delicioso que tanto me deu prazer. Esse cara é tudo que sempre quis no sentido de safadeza, somos dois safados vadios e isso excita a ambos. Estávamos falando do nosso encontro e do que gostamos mais. Aí­ ele me disse que adorou a forma como eu chupei e comi seu cuzinho, que ele sente muito tesão nessa forma de carinho. Aquilo tudo foi me dando muito tesão e quando ele disse que gostava mais que um simples dedinho, fiquei paralisada "será que ele vai me dar esse prazer?" Quase caí­ da cadeira quando ele disse:

- Veja o que eu trouxe nessa viagem.

Nisso ele me mostra um consolo, imitando um pau e diz que é seu brinquedinho. Brincamos na cam com ele lambendo o consolo e me fez gozar imaginado nas possibilidades. Disse que, quando voltasse da viagem irí­amos brincar os 3 (risos).

Quando ele voltou marcamos um novo encontro. Já não podia mais me imaginar não trepando com esse vadio delicioso. De novo fomos a um motel e minha cabeça girava a mil, pensando no que podia acontecer. Já no caminho do motel, agora mais a vontade com ele, logo que entrei no carro já fui beijando sua boca e alisando seu pau dizendo:

- Meu puto safado, estou morrendo de vontade desse caralho.

Nisso já fui abrindo o zí­per da sua calça e enquanto ele dirigia para o motel fui fazendo uma gulosa naquele cacete delicioso, fazendo-o crescer na minha boca. Mamava tanto que nem me importei quando chegamos na recepção do motel, continuei chupando e acho que até a recepcionista viu. Assim que ele fechou a porta da garagem saí­mos do carro. Ele ainda com o pau de fora, caí­ de joelhos e continuei a chupeta. Parei, levantei-me, segurei-o pelo pau e fui puxando meu macho para o quarto. Fomos um arrancando a roupa do outro. Pelados caí­mos na cama aos beijos e trocando carí­cias. Ele me deitou de costas e foi beijando o meu corpo, meus seios, chupou os bicos, mordeu do jeito que gosto, me fazendo sentir uma dorzinha gostosa. Desceu até minha buceta e caiu de boca. Lambia, chupava, sugava meu grelinho com ele todo dentro da sua boca. Arreganhava-me toda para o meu macho safado, que metia a lí­ngua dentro da minha buceta e o dedo no meu cuzinho, do jeito que gosto. Estava tão envolvida nessa chupada que fui me soltando mais e mais:

- Vai meu macho... Chupa tua putinha, lambe essa buceta melada... Vai caralho... Quero encher tua boca com minha porrinha.

Enquanto eu falava senti algo estranho, mas deixei rolar. Ele tirou seu dedo do meu cuzinho e no lugar senti algo mais grosso e logo imaginei: "esse puto trouxe o brinquedinho dele". Relaxei mais e senti o safado forçando o consolo contra meu buraquinho. Claro que foi entrando e logo eu o sentia fazendo um vai e vem delicioso. Eu gemia, quase chegando a gritar de tanto tesão e ele continuava a foder meu cu. Ele percebendo que meu gozo se aproximava, parou de chupar, veio para cima e sem tirar o consolo do meu rabo meteu seu caralho na minha buceta. Pela primeira vez pude sentir a delí­cia de uma dupla penetração. Fui às nuvens, como era bom sentir-me preenchida nos dois buracos e o safado me fodia com tesão:

- Vai meu puto safado... Fode sua cadelinha... Faz tua putinha gozar muito.

Eu estava delirando com aquela experiência deliciosa, queria ficar entalada assim por muito tempo, mas meu tesão era tanto que eu gozei muito, sendo duplamente fodida. Após eu gozar fui sentindo seu pau sair aos poucos da minha buceta e ele tirando delicadamente o consolo do meu cuzinho. Ficamos ali deitados na cama, curtindo nossos corpos suados.

Tomamos uma ducha e voltamos à cama. Falei o quanto tinha adorado a experiência da dupla penetração e que iria querer outras vezes. Nisso peguei o consolo e fiquei admirando aquele segundo pau que também tinha me comido. Logo me veio à mente a fantasia de possuir plenamente um macho. Olhei na mesa e lá pude ver um tipo de cinta. Virei meu macho de bruços, cobri sua cabeça e mandei-o ficar assim. Levantei e fui até a mesa. Vi que era mesmo um tipo de cinta e que podia ser vestida encaixando o consolo nela. Peguei o brinquedinho, fixei na cinta e voltei pra cama. Estava parecendo um macho com seu pau duro. Meu amado estava com a bundinha virada para cima, como eu tinha mandado que ele ficasse. Fui de joelhos sobre a cama, beijando sua bundinha e subindo até seus ouvidos disse:

- Agora vamos inverter os papéis, você será minha fêmea e eu serei seu macho.

Ele tentou levantar-se, mas pressionei seu corpo contra a cama e ordenei:

- Fica quietinho aí­, você agora será objeto do meu prazer e da minha fantasia.

Sentei-me sobre sua bundinha e comecei a esfregar meu "caralho" no seu reguinho. Ele disse:

- O que você está fazendo?

Mandei-o ficar quieto, apenas sentir e entregar-se aos meus caprichos. Senti que ele relaxou e então pude dar iní­cio a tudo que eu tinha vontade. Continuei aquele carinho no seu rego e o safado ergueu a bundinha para facilitar meu trabalho. Levei minha mão por debaixo dele e peguei seu cacete, que estava duro como pedra. Virei-o de barriga para cima, sem, no entanto, desvendar seus olhos. Fui aproximando "meu cacete" para perto da sua boca e disse:

- Vem puto... Chupa meu pau.

Fui metendo meu pau na sua boca, como se a estivesse fodendo. Ele mamava, lambia e eu olhando tudo cheia de tesão, que delí­cia é estar no comando. Com o meu pau todo melado, fui descendo com ele até chegar ao pau de verdade, fiquei roçando um no outro, no seu saco, para em seguida descer em direção ao seu cuzinho. Ergui suas pernas para expor aquele rabo que eu ia foder. Cuspi no seu cu parra lubrificar e encostei a cabeça do consolo no seu cuzinho. Só nesse momento eu tirei a venda dos seus olhos, pois queria ver sua cara de prazer ao ser enrabado. Ele olhou-me e disse:

- Minha puta vagabunda vai me comer é?

- Claro que vou, respondi, não só comer como fazer você gozar como uma verdadeira fêmea no cio.

Falando isso eu já forçava a penetração e a cabeça já tinha entrando. Olhei para baixo e ao ver isso meu coração bateu mais forte e rápido, estava enfim comendo um macho. Fui forçando meu corpo e o cacete entrando devagar. Enfiava e tirava um pouco, até ele se acostumar com o invasor. Ele gemia e dizia que estava bom demais. Fui forçando de novo até que depois de algum tempo eu já estava com meu pau totalmente dentro do seu cú, fodendo de forma deliciosa. Que delí­cia. Eu vibrava com aquela situação. Metia no seu rabo e punhetava seu caralho duro. Ele me dizia:

- Vai cadela... Fode meu cuzinho... Soca seu cacete no meu rabo... Quero gozar gostoso.

Fiquei metendo e punhetando até ele dizer que ia gozar. Nesse momento caí­ de boca no seu caralho, querendo receber ali todo o seu leitinho. Ele gozou muito, enchendo minha boca com sua porra quentinha, para em seguida ir beijá-lo, quando saboreamos o dividimos todo aquele prazer. Essa foi minha primeira experiência comendo um macho.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/19.


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