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MAMÃE AMOU A ROLA CABEÇUDA DO VIZINHO

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 17/08/19
  • Leituras: 6622
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Continuação de "Mamãe e Eu na Rola Cabeçuda do Vizinho".


Ficamos fascinadas na rola cabeçuda que nos põe de pernas abertas. Sábado foi um dia muito especial. Era o nosso segundo dia na vara cabeçuda do vizinho novinho. Que vontade de entrar na vara! Pela manhã, após tomar banho, quando eu ia para o quarto com tudo à mostra para dançar para o vizinho amante que velava minha nudez pelo telescópio, desabou uma chuvarada das que eu amo: muito grossa e pesada que doí­a na pele. Pulei a janela para o quintal e fiz sinal para o vizinho: vem! Quero a pressão do teu pau.


Caralho me foda! O aguaceiro grosso doendo no meu corpo e a rola cabeçuda comendo o meu cu com tesão danado me faziam gritar de dor e gozo arrebatador. A chuva caí­a com tudo e o pau metia bruto. Mamãe veio acudir aos meus gemidos.




O vizinho estava me arrebatando de gozo numa foda sensacional, fazendo-me estrebuchar na pica. Apanhada numa foda de boceta e clitóris, depois de muito me envolver em seus amassos e me chupar, o gostosudo alternava as estocadas: uma no cu, outra na boceta com cabacinho novo. De cu arrombado, era pimba em cima, pimba em baixo, fazendo-me trepidar de gozo bruto. Mamãe assistia de boca aberta e impressionada com as estocadas brutas que ele me dava e com meu gozo e meus gemidos:


- Também quero!


O vizinho a ganhou, mas mamãe também ganhara o vizinho que pulou de cima de mim em cima da mamãe numa super transa de boceta e clitóris. Fodida na vara mamãe entrou em êxtase, gemendo os prazeres extremos. Aqueles amassos não deixaram dúvida e, quando ela sentiu a rola comendo-a com socadas fundas e fortes, ela esqueceu tudo e só tinha vida para foder, aputalhando-se de vez:


- Aaaaaiiiii, piçudo, mata-me de gozo. Aaaaaiiiii, mete, mete mais, mete bruto e me soca. Aaaaaiiiii, soca, amor! Faz-me gritar de gozo extremo como fizeste com minha filha que eu te dou o cuzinho para arrombares e faço cabacinhos novos no teu pau. Soca-me, gostosão, soca-me com essa rola selvagem com a tua potência de macho e me come todinha para os teus prazeres. Aaaaaiiiii, caralho! Mete! Mete sem dó da menina. Olha o cabaço aí­. Quebra!


Ela entregou-se completamente e lhe fez as contrações na pica, numa super transa de vagina e clitóris, com tanta força quanto deslumbrava papai. Ela não tinha perdido o jeito e a força exercitando a menina regularmente, e fez o macho gemer fundo com os tratos da bocetinha na rola que a comia bruta. Socada na boceta, no ponto G e no clitóris em duas transas sensacionais e louca de tanto gozar, deu-lhe o cuzinho alegremente para ele arrombar e foder bruto como quis, num fodão de arrasar.


Que carinha mais safada! Quando acabou, ria com todos os dentes e gemia os prazeres das entranhas, ainda estrebuchando do gozo que a sacudira toda. Com certeza, será minha parceira para dividir as super fodas arrebatadoras, sorridente e de pernas abertas para o macho. E aquele sábado estava só começando.


Eu e mamãe ganhamos uma rola cabeçuda para arrasar-nos de gozo e vivermos contentes, e o porrudo arrombador ganhou duas lindas fêmeas experientes e cabaçudas para arrombar quando quiser e quebrar cabaços à vontade. Lindo, forte e de pau cabeçudo, ficamos suas putas. Impossí­vel resistir-lhe e ele se afeiçoou a nós e aos nossos cabacinhos novos, nossas atrações irresistí­veis.


Mamãe é uma jovenzinha linda, fogosa e experiente do pau do marido, e agora que resolveu dar de novo, ninguém a segura. Ela sai do banho, louca para trepidar na vara e, ao sentir cheiro de homem, vem correndo para lhe abrir as pernas e o sorriso terno.


De pica dura e super transas arrebatadoras é só ordenar que nós obedecemos alegremente de pernas abertas. Com uma fêmea sempre pronta para os embates do amor, o macho de pau duro e super transas manda, não pede. Se o pau estiver duro e for bom de pegada arrebatadora, é só mandar que a fêmea obedece como um cachorrinho: lambe, morde, chupa e dá... Na maior alegria. O nosso macho percebeu nossa fascinação pela rola dura e cabeçuda e, conhecedor dos desejos de fêmeas, brincou de mandão. Mas como eu, mamãe não se importava se o macho era mandão ou pidão. Se o pau está duro e tu souberes fazer super transas arrebatadoras, mete fundo e bruto que eu sou tua!


À noite, os meus gemidos atraí­ram de novo a mamãe que, sorridente e nua do banho, gemeu:


- Também quero!


E, puta de desejos, pôs-se a chupar os bagos do vizinho, que me fodia com força, ansiosa para ser trepada. Mal o viu livre, abriu-lhe as pernas com o maior sorriso:


- Vem, cabeçudo, foder a tua putinha.


Estava tão possuí­da do tesão que dispensou os amassos:


- Ai, gostosão, entra e mete! Mete bruto na tua putinha tarada! Tu não precisas de preliminares. Soca fundo e forte para quebrar meus cabaços.


Sorriu-lhe ansiosa pelo gozo:


- E deixa-me beber os teus prazeres que eu quero que sejam grandes.


Mamãe estrebuchou orgasmos sem conta:


- Faz-me subir pelas paredes como lagartixa e me joga na cama para as super fodas e as descabaçadas. Ai, soca e quebra cabaços à vontade. Troca com meu cu quando quiseres. Sou toda tua. Deu tanto que acabou gemendo em êxtase.


No domingo cedo, ele esperou eu sair nua da cama e banhar-me para dançar ao telescópio... Eu fiz o chapéu tailandês (um pé na cabeça) para expor minhas belezuras e ele apreciar a minha arte. Ele pulou as janelas e pulou em cima de mim que o esperava sorrindo, encostada à parede, com um pé na cabeça. Pelado, ele beijou-me com a fúria dos desejos, lambeu-me toda, e chupou minha boceta e meus peitos. Deu uma lambidona na vulva, endureceu o clitóris com lambidas e chupadas, entrou em mim e eu perdi o chão, a dignidade e a compostura, gemendo loucuras, puta de tesão. Ele metia bruto e eu subia como lagartixa na rola selvagem. Jogou-me na cama e ordenou:


- De chapéu tailandês!


Eu me abri toda em chapéu duplo e ele me socou fundo arrepiando de gozo a minha bocetinha e revezou com o cu: uma na menina com cabaço novo e outra no cu. Bruto e arrombador, fez-me gritar muito. Mamãe ouviu meus gritos e veio correndo, nua do banho, fazer-lhe o chapéu tailandês. Ela também foi bailarina e mantém a forma esbelta e forçuda, mas também se entregou submetida ao macho dominante, como se entregava ao papai, e deu-lhe tudo o que ele quis. E a menininha contente aqui teve a mais alegre das mãezinhas... Teremos um super macho para foder todos os dias, sorrindo e de pernas sempre abertas.


Ele é mesmo muito safado. Deu-me as fotos e ví­deos de minhas exibições para o telescópio, inclusive de grandes fodas mais recentes que ele pediu ao irmão para gravar. E eu e mamãe viví­amos envolvidas na pica.


FIM


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PARA FÊMEA

Quem quiser um macho piçudo abre as pernas e arreganha a boceta. Ah! Putinha. Tu queres pau grosso no cu. Abre bem as pernas que ele come também a tua boceta. Deixa entrar e sente a enterrada. Mas que puta safada! Estás gostando da enterrada? Geme, vadia! Geme que a porra te come bruta. Tu estás amando uma grossa negra te fodendo. Tu gemes e gritas, mas é de prazer, toda arrombada nos fundões. Tu queres mais, safada! Vai nela, puto, arromba esse cuzão. Geme, puta!


PARA MACHO

Porra! Esse cara quer me passar a vara também. Estou de pernas abertas. Mete, porra! Mete lá no fundo. Soca minha boceta que eu te dou o cuzinho. Soca com força! AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,

Porra! Soca com força. Soca, puto! Quer cu, mete lá! Mete que ele está arrombado.

Mete com força arrepiando o meu cu. Isso! Pau no meu cu! Manda brasa! Mete tudo! Arromba meu cu e fode com força até esporrar.


FIM


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/19.


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