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Separada ousada

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 10/08/19
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  • Autoria: Lenhador
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A viagem estava quase na reta final e já via de longe a entrada de Juiz de Fora. Rodei por mais trinta minutos e enfim chego ao sitio do meu tio. Encontrei com ele perto da rodoviária da cidade e juntos fomos comprar o necessário pra manutenção do sitio e alimentos. Rayane segunda mulher uns vinte anos mais nova do que ele. A maioria na famí­lia era contra essa relação, mas eu não tinha nada contra e talvez fosse o único que ia de forma esporádica visitar meu tio. Conheceria Rayane já que sempre nos falávamos por telefone.


Meu tio estava muito feliz com minha visita e empolgado falava de tudo um pouco demonstrando toda euforia.


A estrada de terra cheia de buracos se transformou em uma estrada asfaltada e bem cuidada o que valorizou muito a região e a transformou em polo de turismo rural para pessoas ávidas de tranquilidade e momentos no campo. Meu tio tinha me convencido a ser sócio no sitio e transformá-lo em uma pequena pousada a principio e acabei concordando, pois o lugar era bonito e só precisando de boa reforma e adaptações pra ficar ainda mais atrativo.


O sí­tio descuidado em pouco tempo se transformou em uma pousada rural aconchegante e sempre com lotação completa de hospedes. Rayane ajudava meu tio na administração do sitio, virou estabelecimento turí­stico de referência, os visitantes ou hospedes podiam desfrutar de bom espaço e já tí­nhamos pequeno restaurante com comida mineira feita no legí­timo fogão a lenha e aos poucos o sí­tio virou lugar bonito, com lagoa de águas limpas e pedalinhos para passeios, e não muito longe havia cachoeira e dentro da propriedade dispúnhamos de piscinas naturais.


Tio Beto realizou obras e o casarão se transformou em uma boa estrutura para receber os hospedes. Rayane tinha jeito pra decoração e aproveitamos o que mais tinha na região pra deixar a pousada em estilo bem rustico. Os quinze quartos estavam bem equipados e valorizando a pousada. O próximo passo a qual eu fiz questão de estar presente era a construção de dez chalés o que devido aos resultados da pousada nem precisaria tirar dinheiro do bolso.


Desde a entrada da pousada eu ia devagar com a camionete apreciando tudo ao redor e já tinha certeza de onde seriam erguidos os chalés.


Para se ter um pouco de privacidade meu tio tinha construí­do uma casa confortável meio afastada dos hospedes e onde eu ficaria hospedado.


Rayane era morena de estatura mediana e olhar intenso. No auge de seus trinta e cinco anos se cuidava de forma a chamar atenção onde quer que fosse. Seios médios e firmes, quadril largo e pernas grossas davam aquela mulher um charme de dominadora.


Ela tinha saí­do de uma relação abusiva e acabou conhecendo meu tio e decidiram morar juntos, mas ao contrário do que os familiares pensavam dela não dependia do meu tio financeiramente fazendo com isso ser mentira o famoso golpe do baú.




_ Bem vindo Wilson. Acolheu-me Rayane tão logo desço da camionete


_ Grato Rayane ou devo dizer tia Rayane? Dou um abraço em minha tia e rimos os três


_ Nem vem com isso de tia somente Rayane está ótimo. Ela responde sorrindo e já ajudando os pacotes.


Rayane se revelou bem ativa e simpática e conclui que ela era crucial no sucesso da pousada sem desmerecer meu tio.


Descarregada a camionete pego minha mala e a mochila com o notebook doido pra tomar um bom banho e em seguida degustar de uma boa cerveja.


Meu tio pede pra Rayane me mostrar o quarto e segue pra pousada. Seguindo a minha frente Rayane vai me deixando a par de tudo na pousada. A casa era simples, mas bem limpa e cuidada.


Estranhei muito a questão de três quartos numa casa pra casal sem filhos. Meu tio era um cara de sorte ao observar o belo traseiro de Rayane, cuja calça jeans dava todo encanto.


_ Esse é o seu quarto Wilson. Fala de repente Rayane me trazendo de volta a realidade


_ Grato Rayane. Agradeço


_ Precisando de mim estou no quarto ao lado e o do seu tio fica no final do corredor. Explica Rayane


A cara que eu fiz não passou despercebida, pois Rayane estava rindo muito.


_ Como assim? Vocês dormem em quartos separados? Pergunto ainda surpreso


_ O fato de estar morando com seu tio não quer dizer que somos casal. Revela-a


_ Não estou entendendo mais nada. Digo confuso


_ Eu precisava de um lugar pra morar e o seu tio digamos de um sócio no iní­cio da pousada.


_ Dai você ter pedido pra chamar de Rayane e não ligar pro que as pessoas pensam?


_ Seu tio é como pai pra mim. Conclui Rayane


_ Ele tem muita sorte em ter você ao lado. Elogio


_ Ninguém me acolheu quando precisei e ele sem me conhecer cuidou de mim e me alimentou. Dizendo isso Rayane contou sobre a última surra que levou do ex-marido e que meu tio a encontrou caí­da na estrada. Tio Beto a levou pro hospital e não saiu mais de perto dela o que acabou sendo interpretado como viraram casal.


_ Vida que segue Rayane. Tento motivar e a vejo secar as lágrimas e sorrir.


_ Vida que segue Wilson. Ela tenta sorrir ao dizer


Entro no quarto e ela vai pro dela e para minha surpresa havia um banheiro no quarto e até toalha já estavam à disposição. Mentalmente eu agradeci a Rayane pelo cuidado em me receber. Veio-me em mente que talvez ela tivesse até cedido o próprio quarto o que após o banho iria perguntar.


A sexta feira já se perdia com o quase final de tarde e o por do sol se mostrava perfeito.


Tio Beto veio me pedir opinião sobre o que achava de musica ao vivo no restaurante nos finais de semana. Um conhecido tocava e cantava bem e estava precisando de renda. Sugeri que fosse algo restrito pra hóspedes e visitantes durante o dia sem acesso pra muita gente. Meu tio gostou da ideia e se foi todo contente.


- Ele estava com receio de você discordar sobre a musica. Confessa Rayane parada na porta do meu quarto. Viro-me e me deparo com a morena em um vestido simples e colado ao corpo o cabelo estava solto e bem escovado, mas o cheiro suave e silvestre vindo daquele corpo era algo envolvente o que tive de fechar os olhos e controlar a respiração de forma e poder encarar aquela mulher com respeito e não desejo.


_ Sou apenas sócio e vocês que tomam conta. Comento


À noite já se formara e, depois do jantar, nos reunimos na ampla varanda, que dava boa visão da pousada.


_ Estou muito feliz, por você enfim ter vindo e aprovado a pousada Wilson. Sem vocês dois eu não teria conseguido. Confessou Tio Beto emocionado e não contendo as Lágrimas. Ele já estava com quase 60 anos e não tinha filhos. Rayane era única mesmo crucial na vida dele e o tratava com carinho.


_ Peço desculpas não ter vindo antes, mas vocês estão indo bem sem mim aqui. Elogio no que vejo no olhar de Rayane gratidão pela confiança


_ Podemos conversar amanhã sobrinho? Estou bem cansado e gostaria de me recolher


_ Tudo bem Tio Beto bom sono. Digo me despedindo com forte aperto de mão.


_ Não sei você, mas estou sem sono. Gostaria de beber algo ou que eu prepare algum petisco? Fala Rayane acompanhando meu tio com o olhar


_ Se não for dar trabalho aceito cerveja e o petisco. Digo sorrindo


_ Me ajuda na cozinha? Pergunta Rayane se levantando


Sem que ela percebesse ao se levantar o vestido ficou meio dobrado deixando à mostra a calcinha preta de renda realçando nádega totalmente exposta e me deixando com imenso tesão.


Como notando algo diferente Rayane se apressa em arrumar o vestido e anda apressada a minha frente sem me encarar ou dizer nada em direção à cozinha.


Na cozinha comecei a observar melhor Rayane e gostei muito do detalhe dos seios que apesar da idade, ainda estavam firmes e com mamilos salientes.


Ao se movimentar pela cozinha enquanto preparava algo notei a bela bunda com a calcinha sumindo entre as nádegas.


- Na geladeira tem cerveja e vinho fique a vontade pra escolher. Rayane parecia sentir que tinha causado bom impacto em mim, mas procurava não demonstrar isso.


Optei em pegar vinho e separei duas taças e fui cortar em cubos um queijo que encontrei na geladeira.


O cheiro do petisco misto de carne e mandioca era bom e convidativo. Fomos pra varanda e ficamos conversando e degustando da boa vida no campo.


Rayane não deixava nada a desejar a mulher mais nova, pois tinha um belo corpo e sabia encantar somente com sua presença.


_ Então como vai à vida na cidade grande? Pergunta Rayane me olhando ainda, sem graça, por causa do lance do vestido.


_ Corrida e cheia de desafios. Vocês aqui vivem melhores, pois não tem trânsito, pressão e passam menos raiva que eu. Resumo ao responder


Já devia ser mais de 22hs e ambos sem sono ficamos conversando sobre coisas aleatórias até que a conversa mudou pro lado pessoal.


_ Veio sozinho e eu achando que traria esposa ou namorada. Pergunta curiosa Rayane enquanto sorvia um pouco de vinho


_ Não tenho esposa e nem namorada, pois meu ritmo de vida no momento é complicado. Comento.


_ Se fosse olhar era pra estar com filhos e continuando infeliz e apanhando do meu ex-marido. Confessa Rayane tomando mais um gole de vinho e olhando o vazio.


_ Ainda da tempo de você refazer sua vida. Bonita e muito guerreira deve ter muitos admiradores. Falo a observando


_ Desisti de ter algo assim, por isso sou feliz aqui na pousada e me dedico a ela. Tenho desejo sim de ser mãe, mas voltar a ter relacionamento não. Fala Rayane


_ Mas com certeza você deve receber muitos elogios e propostas de relacionamento. Digo tentando conhecer mais sobre Rayane


_ Propostas vazias pra se ter sexo não me atraem. Esclarece Rayane enchendo novamente a taça com vinho


_ Você é uma grande mulher e só irá se interessar, por um grande home. Concluo


_ Na minha idade não conseguiria chamar atenção de um grande homem como você definiu. Avalia Rayane me olhando nos olhos agora sem desviar


_ Engraçado vim pra imaginando encontrar uma Tia Rayane baixinha e gorda e acabo encontrando uma prima Rayane bonita e mega simpática. Comento de forma brincalhona e acabamos rindo da minha fala


_ Você é divertido. Elogia Rayane


_ E você muito agradável de conviver. Retribuo o elogio


_ Primeira vez em anos que fico sozinha com um homem sem ser o Beto e não sinto receio. Você é diferente e cativa. Confessa Rayane tomando mais vinho


_ Gostei de conhecer você e a trato com carinho e respeito. Apresso-me a dizer


_ Talvez seja isso. Você me trata bem e não estou acostumada. Ela sorri pra mim e fica ainda mais bonita assim.


Olhando-me fixamente Rayane fica passando o dedo pela borda da taça e me olhando de forma intensa. Estávamos sentados um de frente pro outro e isso dava ar de sedução.


_ Não sou ingênuo a ponto de menosprezar seus encantos, mas tenho bem solido em mim que você merece ser tratada bem e não como mero objeto pra sexo. Falo sem rodeios


Rayane morde os lábios com minha fala e deixa a taça no chão e se levanta pra vir em minha direção, sendo que antes apagou a luz da varanda. Ela parou a minha frente erguendo um pouco o vestido ela senta de frente pra mim no meu colo.


Enlaço a cintura da morena e nos beijamos de forma muito intensa. Acaricio a nuca dela e a deixo arrepiada.


_ Vai com calma comigo, pois ainda tenho pavor de homem e tem bom tempo que não transo. Fala Rayane junto ao meu ouvido.


_ Por justo eu que sou quase desconhecido? Pergunto a olhando nos olhos enquanto acariciava o rosto dela


_ Por que você soube conquistar somente com olhar e me trata bem. Confessa ela me beijando em seguida.


Minhas mãos como que com vontade própria alcança os seios e começam a acaricia-los o que deixa Rayane em chamas, pois ela estava muito carente.


Com facilidade me levanto com Rayane no colo e a levo pra uma rede próxima.


- Você é muito envolvente Wilson. Beija-me Rayane enquanto eu retiro o vestido dela a deixando apenas de calcinha na rede, pois ela não gostava de usar sutiã.


- Nunca fui tocada assim. Você está mexendo rápido comigo. Sussurra Rayane


Abro as pernas de Rayane e afastando a calcinha pro lado começo a chupar a buceta carente já muito molhada.


Os gemidos sufocados de Raynane não chamariam atenção de ninguém, pois os hospedes estavam longe e meu tio tinha medicação pesada.


Brinquei muito e sem pressa com aquela buceta e já não conseguindo se controlar Rayane goza na minha lí­ngua e começa a chorar de felicidade.


Ela estava mesmo muito excitada e extasiada pelo gozo sem penetração. Minha lí­ngua tinha sido aprovada pela buceta de Rayane.


Rayane estava sendo beijada, bem lambida e chupada com força na buceta e o delicado grelinho.


Peço pra ela ficar de quatro na rede após arrancar a calcinha e começo a bolinar a buceta e o cuzinho dela com meus dedos. Ela abre mais as pernas e empina a bunda dando melhor visão do belo corpo.


Já fora de si Rayane implorou pra sentir meu cacete:


_ Oohhhh tesão me penetra. Rayane precisava mesmo sentir um cacete


_ Vai ser gostosa. Instigo-a


Com ela ainda de quatro miro meu cacete na entrada da buceta e começo a penetrar devagar e sentindo aquela buceta apertada e muito molhada. Só de ser penetrada Rayane começa a sentir orgasmos sucessivos.


_ Aiiiiiii aiiiiiiii. Rayane estava mesmo se saciando


_ Goza muito pra mim safada. Falo ao ouvido dela


_ Vou gozar no seu pau. Avisa-a


_ Goza forte então. Incentivo ela


Demorou poucos minutos e ela goza forte a ponto de ejacular no meu pau. Parecendo em transe Rayane fala putaria ao gozar:


Aiiiiiii aiiiiiiiii aiiiiiiiii oohhhh.




Aiiiiiii aiiiiiiiii oohhhh aiiiiiiiii.




Aiiiiiii minha bucetinha está em chamas.




Acaba comigo Wilson.


Já muito tesudo começo a dar estocadas mais fortes e isso despertou ainda mais Rayane


Depois de poucos minutos socando meu cacete com força na buceta dela não me seguro mais a vontade de gozar e encho a bela buceta com porra quente e farta.


Ficamos bom tempo na rede abraçados e ofegantes nos refazendo da transa. Fomos dormir quase duas da manhã.




Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/19.


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