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Casada mal comida

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/08/19
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  • Autoria: Lenhador
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Heloí­sa tinha 31 anos. Casada há 11 anos, após se formar na faculdade ela deu uma pausa pra se refazer do ritmo estressante e se permitiu uns meses de descanso em casa.


Literalmente cuidava da casa, do filho de 5 anos que passava o dia todo na escola e do marido que dava mais atenção pro trabalho do que pra famí­lia.


Morávamos no mesmo condomí­nio de casas no Sul de Minas... A casa alugada pela empresa para que eu utilizasse era a última no final do quarteirão em uma rua sem saí­da.


Condomí­nio lançado a pouco havia poucos moradores e na nossa rua praticamente só eu numa casa e Heloí­sa com a famí­lia em outra.


No dia em questão eu tinha optado em trabalhar em casa e com isso focar num projeto importante. Era pouco mais das 14hs quando penso ter ouvido batidas na porta da sala. Como não esperava ninguém nem dei importância. Novamente escuto as mesmas batidas na porta e me levanto pra ir atender.


Heloí­sa me fala que escutara um cano havia estourado na cozinha e não tinha a quem recorrer a não ser eu.


_ Wilson que bom você estar em casa. Diz ela assim que me vê


_ O que ocorre? Pergunto meio


_ estourou cano na cozinha na minha casa e não sei o que fazer. Você pode me ajudar? Pergunta ela aflita


Era quase iní­cio de tarde e lá ia eu atrás de Heloí­sa pensando em como ela era gostosa. Morena clara, cabelo preto liso na cintura, quadril largo e umas coxas grossas que a bermuda colada realçava bem o corpo esguio e no auge dos 31 anos era uma mulher interessante. Os seios eram arredondados ligeiramente caidinhos devido à gravidez, mas ainda bem atrativos.


A cozinha já estava com muita água e deu trabalho encontrar o registro e num momento inesperado esguichou água a ponto de molhar Heloí­sa quase toda na parte da frente antes que eu conseguisse isolar o vazamento e eu também acabei me molhando todo.


Heloí­sa riu sem graça enquanto seus olhos não desgrudavam do volume na minha bermuda e no meu porte fí­sico. Olhei de relance para os seios dela, pois como ela ficava sozinha em casa pelo jeito não usava sutiã. Os mamilos ficaram bicudos a ponto de darem impressão de que iriam furar a camiseta colada ao corpo. A bela dona de casa estava com o corpo realçado pela roupa molhada e transpirando sensualidade a poucos metros de mim.


Vou ser sincero pra vocês, pois ao olhar Heloí­sa nesse estado já não à via como mulher casada, mas como uma mulher que precisava de muito carinho e ter o corpo bem acariciado que pelo jeito não sentia isso a bom tempo. Conhecia bem os motivos dos mamilos pontudos e ela sem graça, pois a isso se dar o nome de S. T. A (Super Tesão Acumulado). Ela estava mesmo louca pra ser devorada e bastava ter chance pra isso acontecer.


Ela notando meu olhar em direção aos seios sorriu e passou a mão de leve sobre os mamilos o que me encorajou a me aproximar dela.


_ Você fica bem assim molhada. Comento me aproximando.


_ Não faz isso, pois estou muito carente. Ela confessa sem rodeio e já mordendo os lábios


Aquele olhar carente me excitou e não hesitei em colar meu corpo ao dela. Senti os bicos dos seios cutucarem meu tórax e aquilo me excitou muito.


Comecei a mordiscar o pescoço de Heloí­sa e minhas mãos apertavam a bunda dela de forma a forçar a buceta no meu pau já duro e a ponto de sair pra fora da bermuda. Inclino-me um pouco passo a chupar os mamilos por cima da camiseta.


Muito excitada Heloí­sa me oferece a boca pra ser bem beijada e começamos uma mega sarrada.


Minhas mãos se apossaram do corpo carente de mulher louca pra ser bem comida na cama.


As mãos pequenas de Heloí­sa me acariciavam a costa.


Enfim me inclino e tiro a bermuda dela e descobrindo que a safada estava sem calcinha e a buceta muito molhada e lisinha.


Quando meus dedos alcançaram a buceta dela, chegou aos meus ouvidos o gemido rouca de mulher faminta de sexo. Mordisco de leve o clitóris e o corpo de Heloí­sa estremece todinho.


Ajoelho-me e abocanho de vez a buceta ávida por bom trato. Ela abre um pouco as pernas já doida pra gozar no que eu de forma bem sacana meto dois dedos na buceta dela.


Ambos os dedos entram sem dificuldade devido à buceta estar bem molhada.


Ela gemeu cada vez mais e eu acelero de forma sacana o movimento d lí­ngua no clitóris. Em pouco tempo ela goza na minha lí­ngua.


Ela vira e empina a bunda apoiada na pia, retiro um dos dedos da buceta de Heloí­sa e começo a enfiar no cuzinho dela.


Não demorou muito e ela começou a ter múltiplos orgasmos e estremecer toda.


Fazendo-a inclinar mais na pia saco meu pau e miro na buceta melada e atolo sem dó.


_ Ahhhhh... Arregaça-me. Começa a dizer a safada


Aperto a cintura dela e começo a socar forte. Ela se apoia na pia e começa a rebolar e a visão daquele cuzinho fez cobiça-lo. Acabei depois de alguns minutos retirando meu pau da buceta dela e mirando o cuzinho fui metendo.


_ Que homem... Fode meu cuzinho. Heloí­sa estava mesmo louca por sexo


Apertando a cintura dela passei a socar com força no cuzinho.


Os gemidos foram aumentando e ela gozou forte a ponto de ejacular. O contato com aquele cuzinho apertado me despertou sensação imensa de prazer. Prestes a gozar retiro meu pau de dentro daquele cuzinho e minha porra quente se espalha pela costa de Heloí­sa.


_ Você é mesmo gostosa. Elogio


Ela ofegante apenas me abraça enquanto recupera o folego. Não demorando muito ela me beija na boca e acaricia meu pau.


A pego no colo e levo em direção ao banheiro. Trocamos beijos ao longo do trajeto e o tesão foi voltando... Ela precisava gozar mais pra se saciar. Ensaboei aquele belo corpo e me posicionei, por traz e com meu pau relando no cuzinho e na buceta de Heloisa passei a masturbá-la de leve. Ela com os olhos fechados se deliciando com aquele carinho ousado.


Os gemidos dela acabaram por desertar de vez meu pau e ela se inclina pra receber meu pau na buceta.


Arreganhando as nádegas ela me atiça oferecendo a buceta e recebe bem meu pau... As estocadas são tão fortes que minhas bolas parecem açoitar a bunda de Heloí­sa.


Devido à posição ela começa a se masturbar e rebolando no meu pau atolado na buceta.


Ela contou depois que o marido nunca tinha comido o cuzinho dela. Comi, por ele. Rs...


Gozamos em poucos minutos e tomamos banho juntos.


Como já estava beirando 17hs nos apressamos em nos despedirmos após troca de telefone e promessa de nova foda agora na minha casa.


Por alguns meses acabei envolvendo de vez com Heloí­sa e com isso as transas ocorriam sempre que eu saia mais tarde ou chegava cedo em casa.


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/19.


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